Corpo de Ninguém | Capítulo 4

Conto de Natanael como (Seguir)

Parte da série Corpo de Ninguém

Capítulo 4: Suculento (#3)

Por tanto tempo eu guardei rancor de meu pai. Achei que nunca seria possível perdoá-lo pelas coisas que ele me fez. A duas semanas eu aprendi que as pessoas realmente mudam e as vezes as mudanças são tão radicais que podem nos surpreender. O relacionamento entre meu pai e eu agora era o relacionamento normal entre um pai e filho. Bom, pelo menos normal para nós dois. Meu pai e eu tivemos um sexo incrível. Apesar disso nessas duas semanas meu pai me tratou como um filho querido. Ele nunca mais me pediu nada sexual provando que ele se arrependeu de verdade não queria só me foder.

Assim como meu pai tinha me mandado eu fiz exames para saber se eu tinha alguma coisa, mas eu estava limpo. Descobri que fazer esses exames são amis fáceis do que se pode imaginar, especialmente para mim que trabalho em um hospital. Conheço vários médicos que podem fazerem a coleta do sangue e mandarem o sangue para o laboratório sempre que eu precisar.

O primeiro exame veio limpo e eu estava feliz por ter passado pelo o que passei naquela semana. Descobri em minha família que o sexo pode ser apaixonando e tesudo. Havia descoberto também um certo desejo e até fetiche por esperma. Meu pai dei a primeira leitada em minha boca e eu tinha gostado mais do que imaginei que um dia gostaria. Eu esperava havido pelo o dia em que fosse novamente provar esse néctar. Estava curioso para saber se tinha diferença de um homem para outro ouse todos eram iguais. Eu pensei em provar o meu próprio esperma, mas decidi que não faria isso porque não tinha graça provar o gosto da minha própria porra. Estava ansioso, mas não iria forçar nada. Quem sabe o dia em que a vida novamente me daria essa chance.

Era domingo a tarde e eu tinha ido com alguns amigos assistir a um filme no cinema. Estava aproveitando minha folga fazendo aquilo que mais gosto. Cheguei em casa por volta dás quatro da tarde. Domingo é oficialmente o dia que mais odeio na semana porque tudo parece tão depressivo. É tudo tão silencioso parece que todas as pessoas do planeta saem de casa no domingo e isso deixa um ar meio apocalíptico em qualquer ambiente.

Estava sozinho em casa e como era véspera de feriado decidi ligar o meu home theater para ouvir uma música. Coloquei meu pendrive que continha músicas de vários gêneros e de vários cantores e bandas diferentes. Abri uma cerveja e fui para o computador fazer algo.

Depois de algumas horas eu decidi em tão abaixar um pouco o som para não atrapalhar os vizinhos. Por volta das oito da noite decidi pedir uma pizza. Liguei na pizzaria, mas ninguém atendeu. Tentei mais duas vezes, mas as duas vezes ninguém atendeu. Imaginei que estivessem fechados por ser véspera de feriado. Não sei que tipo de pizzaria fecha na véspera de um feriado, mas essa era a única desculpa que encontrei por eles.

Eu não tinha mais nenhum número em mãos porque eu sempre pedia na mesma então decidi que teria que ir até uma pizzaria próxima a pé mesmo. Tomei um banho rápido, vesti uma roupa mais ou menos e fui a caminho da pizzaria.

Ao passar pela portaria vi que um dos moradores do mesmo prédio que eu estavam lá em baixo. Um homem. Ele parecia falar ao celular e estava com uma latinha de cerveja na outra mão. Tinha varias outras latinhas caídas no chão. Mais ou menos umas sete. Eu passei e fiquei imaginando que tipo de pessoa sai do apartamento pra beber na rua e ainda jogar toda a sujeira no chão.

Fiquei indignado, mas decidi não falar nada afinal eu não queria arrumar confusão com um bêbado, especialmente que mora no mesmo prédio que eu. Não preciso que alguém implique comigo e ele provavelmente vai levar uma multa do síndico quando ele olhar nas câmeras quem deixou sujeira na entrada.

A pizzaria mais perto ficava a duas quadras virando á esquerda. Não era tão longe e até que as ruas estavam bem mais cheias do que eu imaginei. Ao chegar na pizzaria fiz meu pedido e decidi que levaria para casa porque além de estar cheia eu não queria me sentar á mesa sozinho.

Voltei para casa no mesmo caminho que fiz e me aproximando no prédio notei algo estranho. A rua estava vazia é claro, mas não foi isso que chamou minha atenção. Parecia que tinha alguém caído no chão e ao me aproximar levei um susto. O homem que estava bebendo quando sai estava se contorcendo no chão.

- o que aconteceu? – falei me aproximando rapidamente.

- fui assaltado – falei percebendo que o homem tinha um ralado no braço e um pequeno machucado na cabeça.

- foi chamar a emergência – falei pegando o celular.

- não precisa – falou ele se sentando no chão – eu estou bem.

- você precisa ser examinado.

- não precisa. Eu só fui estúpido o suficiente para reagir.

- bota estúpido, deve ser o álcool no seu sangue – falei sem perceber.

O homem olhou para mim meio desorientado, mas não disse nada.

- eu estou tonto.

- eu não posso viver sabendo que não liguei para a emergência.

- porra eu já eu estou bem – falou ele se levantando de uma vez e em seguida ele cambaleou e se apoiou na parede.

- você está bêbado e fui burro o suficiente para reagir a um assalto.

- eles levaram meu celular e minha carteira – falou ele caminhando devagar para dentro do prédio.

- me deixa te ajudar – falei tentando ajuda-lo mesmo com uma pizza e um refrigerante na sacola na outra mão.

- obrigado – falou ele passando o braço suado por trás de mim. Nós entramos no elevador e ele disse que morava um andar abaixo do meu. Nós saímos pelo corredor e para nossa sorte não tinha ninguém nos corredores. Eu não queria que ninguém visse aquilo.

- qual apartamento é o seu?

- 46 – falou ele apontando.

Ao nos aproximarmos percebi que a porta estava aberta. Assim era bem mais fácil e já ajudava bastante.

Nós entramos e eu o ajudei a se sentar no sofá. Ele estava todo suado, sujo de terra e com um cheiro forte de cerveja. Ainda bem que os machucados não eram tantos.

- você deu sorte deles apenas de machucado. Hoje em dia as pessoas matam por nada. Eles podiam ter feito bem pior.

Ao dizer isso eu olhei em voltado seu apartamento e ele era muito bonito. Bem mais bonito do que o meu.

- obrigado por me ajudar – falou ele tentando se levantar, mas desistiu.

- você não pode ficar aqui sozinho.

- eu estou bem – falou ele tentando se levantar.

- olha você não me deixou chamar a emergência e eu não vou deixar você aqui sozinho, você tem um machucado na cabeça e está tonto. Ou você me deixa te ajudar ou eu ligo pra emergência.

Ele olhou pra mim e apertou os lábios. Ele tinha uma barba preta que preenchia todo o rosto. Seus cabelos eram pretos, curtos e bem penteados para o lado. Ele estava com uma camisa regata e tinha algumas tatuagens no braço. Um coração sagrado no esquerdo e alguns números romanos no braço direito. Um homem com braços fortes do tipo que reage a um assalto por que acha que musculo é de metal. Ele tinha cabelos no peito que eu vi pela camisa regata. Era um homem bonito e me deu pena de vê-lo daquele jeito.

- já se decidiu? Emergência ou eu?

- tudo bem, se insiste tanto – falou ele.

- OK – falei deixando a pizza em cima da mesa e colocando o refrigerante na geladeira.

- como é seu nome? – gritou ele da sala quando fui a cozinha.

- Max, muito prazer – falei voltando a sala.

- eu sou Kurt – falou ele sentindo uma dor na perna ao se arrumar no sofá.

- prazer Kurt, queria eu que nós tivéssemos nos conhecido em outra ocasião.

- eu também – falou ele de olhos fechados tonto.

- eu trouxe pizza e refrigerante, você quer comer alguma coisa?

- eu não estou com fome. – falou ele.

- então você precisa tomar um banho. Depois eu faço curativos. Você tem alguma coisa para primeiros socorros.

- não.

- eu posso ir no meu apartamento o buscar. Eu trabalho em um hospital e aprendi algumas coisas porque tive que fazer vários cursos relacionados a saúde. Desde que não precisa de pontos eu posso resolver, mas se precisar de pontos você vai ter que me prometer que via me deixar te levar no hospital.

- tudo bem – falou ele desistindo de dizer não – eu vou pro banheiro.

- acha que consegue tomar banho sozinho?

- consigo – falou ele.

Eu o ajudei a levantar e nós caminhamos para o banheiro que ficava no quarto, assim como o meu. Ele passou o braço por trás de mim e eu fiz o mesmo com ele. Ao chegarmos ao banheiro eu o deixei.

- tem certeza que consegue?

- tenho sim, pode ir lá buscar no seu apartamento as coisas pra fazer o curativo e quando voltar estarei aqui de banho tomado.

- tudo bem – falei saindo do banheiro e em seguida indo até meu apartamento.

Ao chegar no meu apartamento peguei minha caixinha de primeiros socorros e em seguida fui para o elevador. Ao chegar no apartamento de Kurt ouvi o barulho do chuveiro. Ao ir até lá eu o vi sentado no chão do banheiro de olhos fechados. Detalhe: estava de roupas.

- você está bem? – perguntei na porta do banheiro.

- eu vomitei – falou ele olhando pra mim – muito.

- que bom, agora você vai melhorar – falei fechando a tampa da privada e dando descarga.

- eu preciso de ajuda ou vou ficar aqui sentado até amanhã.

- tudo bem – falei desligando o chuveiro.

- você quer se levantar?

- sim.

Eu me abaixei e segurei na mão dele ajudando-o a se levantar.

- eu trouxe tudo o que preciso pra fazer seu curativo – falei saindo do banheiro.

- espera eu preciso de sua ajuda.

- você não consegue tomar banho?

- acho que não – falou ele colocando a mão na cabeça. Agora que a ressaca começava ele começava a realmente sentir as dores do ataque.

- você quer que eu faça o que? Te ajude a tomar banho?

- se não for pedir demais – falou ele olhando pra mim com seus olhos verdes – eu acho que não consigo sozinho.

- tudo bem – falei desconcertado. Como conseguiria dar banho em um homem daquele tamanho?

Me aproximei dele e fiquei olhando de cima em baixo sem saber o que fazer. Depois de um tempo eu desisti da ideia.

- olha acho que não tem como eu fazer isso.

- por favor – falou Kurt – eu não gosto de hospitais. Não me faça ir até lá. Não precisa ficar desconfortável, eu sei que você mal me conhece e sei que estou pedindo demais, mas você é minha única solução.

- tudo bem – falei mais uma vez sentindo pena dele.

Eu me aproximei dele.

- levanta os braços – falei tirando a camisa regata em seguida. Joguei no chão no banheiro. Eu vi que Kurt tinha um corpo definido. Seu peito era largo e era peludinho. Na barriga, nos braços. Os cabelos eram negros como o da barba e os da cabeça – você acha que consegue abrir a calça jeans?

- pode abrir. Você está me ajudando. Eu não vou brigar se por acaso tocar em algum lugar – eu fico agradecido por estar me ajudando.

- ok – falei desabotoando o cinto. Coloquei pendurado em um gancho na parede. Antes de tirar a calça eu pedi para Kurt se sentar. Ele se sentou na tampa da privada e eu desatei os cadarços dos dois pés e em seguida retirei o tênis. Logo em seguida tirei as meias e joguei tudo com o restante que estava tudo ensopado.

- se levanta – falei me levantando.

Kurt se levantou e enquanto ele alisava a cabeça provavelmente com dor eu desabotoei a calça e a desci até a canela. As pernas de Kurt eram peludas e grossas e suas coxas eram bonitas. Kurt se sentou novamente e eu retirei a calça.

- agora vamos pro banho – falei olhando rapidamente para a cueca box branca que ele usava.

- não vai tirar a cueca? – perguntou ele.

Aquilo nem tinha passado pela minha cabeça.

- pode ficar com ela pra não se sentir desconfortável.

- se prefere assim – falou Kurt entrando no box do banheiro. Antes de entrar junto com ele eu retirei meu tênis e minhas meias. O restante eu não me importava de molhar. Os respingos seriam inevitáveis.

Nós entramos no box de vidro e eu fechei. Em seguida eu liguei o chuveiro e a água começou a cair em Kurt que apoiou os braços na parede com a cabeça abaixada. Ele estava tonto e agora era a vez de fazer minha parte. Nem acreditava que um domingo monótono estava terminando daquela forma. Um vizinho muito bonito que mal conhecia estava semi nu na minha frente e o que eu precisava fazer? Dar banho nele. Confesso que essa pode ser a fantasia de muitos, mas não estava levando para esse lado.

Peguei o sabonete no suporte na parede, fechei um pouco o chuveiro para que caísse menos água e comecei a esfregar nas costas de Kurt. Ele tinha alguns pelos nas no fim das costas que entravam na cueca. Passei o sabonete nos braços dele e senti cada centímetro de seus músculos. Admito que foi difícil me controlar. Ainda bem que estava de cueca e bermuda porque eu estava com tesão e meu pinto pressionava a cueca.

Depois de lavar os dois braços e as axilas que traziam alguns cabelos eu liguei o chuveiro novamente.

- consegue se enxaguar?

Kurt então passou a mão no corpo e ficou se virando no chuveiro se enxaguando. Ele abriu a boca e chacoalhou água e cuspiu no chão.

Agora faltava a parte da frente. Kurt se virou e eu fiz o mesmo na parte da frente. Passei a mão em seu peito e em sua barriga. Foi nesse momento que fiquei tenso porque nunca tinha visto um corpo não bonito quanto o dele. Kurt era a personificação de um homem. Um rustico homem americano. Me abaixei e fiz o mesmo nas pernas.

Mai uma vez Kurt enxaguou tudo. Novamente diminui o fluxo de água. Peguei o xampu e esfreguei em seus cabelos. Kurt reclamou um pouco por causa dos machucados na cabeça. Kurt se enxaguou e olhou pra mim.

- lava minha barba – falou Kurt.

Peguei o sabonete e esfreguei em sua barba e em seguida enxaguei com a água. Em seguida eu desliguei o chuveiro, mas Kurt se virou á primeira posição e apoiou os braços na parede.

- já acabamos.

- lava o restante – falou ele tentando tirar a cueca, mas parece que ele tinha sofrido alguma lesão no braço porque não conseguia movê-lo por completo.

- deixa que eu tiro – falei ligando um pouco o chuveiro. De costas eu tirei sua cueca. Joguei-a fora do box junto com o restante das roupas e percebi que esse seria o melhor e o pior momento de minha vida. Peguei o sabonete e passei nas nádegas de Kurt. Eu fiquei sem jeito. Não sabia se lavava por completo. Por alguns instante esfreguei apenas as nádegas, mas decidi me arriscar. Passei dois dedos sujo de sabão no meio da bunda dele. Eu subi e desci. Kurt não reclamou. Em seguida fiz o mesmo enxaguando sua nádegas e usei os dedões para abri-las fazendo a água enxaguar o sabão. Eu pude por um momento ver seu ânus apertado.

Assim que fiz isso Kurt se virou para frente e eu pude ver o que estava escondido na cueca. Seu pênis estava meio bomba para minha surpresa. Não estava duro, mas não estava mole, estava meio termo, tipo quando você acorda de um sonho erótico. Seu saco era grande e os cabelos eram aparados, não depilados. Era um pênis bonito e que com certeza povoaria meus sonhos dali pra frente. Meu vizinho gostoso tinha uma pênis bonito pra caralho. Ele na verdade tinha “O” caralho.

Eu peguei o sabonete e esfreguei no saco de Kurt de leve e esfreguei em suas virilhas. Kurt olhava pra baixo como sempre desde que eu comecei a dar banho nele.

Em seguida chegou a hora de ensaboar a única parte do corpo que ainda não tinha sido lavada. Eu peguei o sabonete e esfreguei bastante na minha mão. Em seguida segurei seu pênsis e esfreguei minha mão de cima em baixo. Com a outra mão eu segurei na base do pinto dele e com a mão direita abaixei a pele deixando a cabeça exposta. eu então direi a mão direita e apenas com a esquerda passei sabonete na cabecinha e desci a mão uma vez até a base do pênis.

Aquilo foi estranho e eu subi a mão até o topo em seguida eu repeti o movimento foi então que sem pensar eu comecei a subir minha mão cheia de sabão pro seu membro. A palma da minha mão estava por baixo do seu pênis acariciando-o. por alguns instante você poderia pensar que eu estava lavando seu membro, mas eu o estava masturbando porque eu aproximei meu rosto de seu peito e passei a língua no seu mamilo esquerdo e chupei. Minha mão o masturbava devagar e o membro que antes ganhava vida agora estava duro apontando para frente.

Quando dei por mim eu levei um susto. Afastei meu rosto de seu peito, mas não soltei seu pau. Olhei para Kurt que me encarava. Ele podia me bater naquele instante, podia até me atar e ninguém nunca saberia, mas antes de soltar seu pau eu subi e desci a mão mais duas vezes.

- me desculpa eu não queria fazer isso.

- não tem problema – falou Kurt – eu devia ter imaginado que você é gay. Acho que nenhum hétero aceita lavar o corpo de outro homem.

- não quero que pense que aceitei fazer isso pra abusar de você ou te tocar de forma estranha eu só…

- não se preocupa – falou Kurt olhando pra baixo – foi eu quem pedi que lavasse meu corpo todo – falou ele – não esquenta com isso.

- eu acho que surtei – falei envergonhado.

- é sério, não tem problema – falou Kurt enxaguando o pênis e o saco. A medida que ele fez isso seu pau não ficou mais duro e voltou a ficar meio bomba balançando de um lado pro outro.

Eu desliguei o chuveiro e em seguida sai do box.

- onde está sua toalha?

- no guarda-roupas, porta da esquerda.

Fui até lá, peguei a toalha e entreguei a ele.

- eu acho que não consigo me secar – falou Kurt – me desculpa te pedir mais isso.

- tudo bem – falei me concentrando. Estava envergonhado pelo o que eu fiz. Tinha mamado no peito do cara e o masturbado.

Sequei suas costas, suas pernas por trás e seu peito e sua barriga, mas não cheguei mais perto de sua virilha.

- você termina – falei entregando a toalha pra ele.

- eu disse que não tem problema. Você está me ajudando muito.

- eu sei, mas estou envergonhado pelo o que eu fiz – falei indo até o guarda roupas e na gaveta peguei uma cueca vermelha com coelhinhos da playboy na cor preta. Eu me abaixei e Kurt levantou uma perna por vez. Eu vesti a cueca nele sem olhar para seu membro. eu vesti mais ou menos e Kurt vestiu o resto e posicionou seu membro na cueca. Enquanto ele fez isso eu vesti sua bermuda. Agora sim eu estava pronto para fazer o curativo.

Kurt se sentou na cama e eu peguei a caixa de primeiros socorros. Me sentei do lado de Kurt e passei remédio nos ralados que não foram profundos. Na cabeça o machucado foi um pouco mais feio.

- tenho uma boa noticia – falei para Kurt.

- qual? Perguntou ele ansioso.

- o machucado na cabeça foi feito, mas não precisa de pontos.

- que bom – falou ele sorrindo.

- só um curativo básico que deve ser limpo todos os dias até sarar.

Depois que fiz o curativo eu guardei minha caixa de primeiros socorros.

- então é isso – falei em pé. Kurt estava sentado na cama.

- eu não sei nem como agradecer – falou Kurt.

- eu sei, me ajuda a comer aquela pizza. Acha que consegue?

- minha cabeça dói um pouco, mas acho que consigo comer um pedaço ou dois no máximo.

- ótimo – falei saindo do quarto para ir preparar tudo.

- você me ajuda a levantar antes de ir?

- claro – falei ajudando-o a se levantar.

- eu preciso ir ao banheiro – falou Kurt.

- cuidado pra não escorregar, está tudo molhado devido a sua proeza – falei rindo.

- tudo bem – falou Kurt calçando os chinelos e indo até lá.

Decidi ficar no quarto apenas para garantir que ele não caísse ou alguma coisa. Kurt ficou de pé em frente a privada e eu fiquei na porta do banheiro o olhando. Depois do que eu fiz olhar era o menos dos meus problemas.

- me ajuda? – perguntou Kurt.

- você é bem manhoso – falei brincando e me aproximando.

- tira pra mim – falou Kurt.

- o que? – perguntei espantado.

- só desce a bermuda pra mim que eu tiro o resto – falou Kurt demonstrando que seu braço doía.

- não se preocupa porque o que aconteceu antes não vai se repetir.

Eu então desci a bermuda de Kurt até um pouco acima da metade da coxa. Eu me afastei e Kurt ao invés de abaixar a cueca, tirou o pau pelo lado da cueca. Ele estava meio bomba. Se estivesse um pouco mais duro ele não conseguiria mijar porque apontaria pra cima. Eu fiquei lá olhando atônico aquela pica ele soltou uma urina branca. Isso não me impressionou devido ao tanto de cerveja, mas foi o que aconteceu no final que chamou minha atenção. Quando a urina dele diminuiu, bem no final eu percebi que a urina dele estava grossa e espessa e inclusive quando ele terminou de urinar ela formou uma liga que demorou pra cair. Foi então que percebi que aquilo não era só urina. Antes de ejacular, o homem libera um fluido incolor através do pênis, que é produzido quando ele está sexualmente excitado. A urina estava grossa porque tinha liquido pré-ejaculatório misturado. Aquilo me deu um baque e ao ver aquilo eu dei um pulo na direção de Kurt.

- me deixa eu te ajudar a guardar – falei pegando seu pau que começou a ficar duro na minha mão. Kurt tirou a mão e me deixou ajuda-lo. Eu segurei seu pau com minha mão esquerda e esfreguei o dedão na cabeça confirmando que não era só urina. Era grosso. Foi então que ao invés de guardar eu comecei a masturba-lo como antes. Eu então olhei para Kurt.

- me desculpa – falei olhando pra ele ainda o masturbando-o – não posso deixar de provar.

Kurt não respondeu nada e apenas olhou pra baixo me vendo masturbá-lo.

Eu aumentei a velocidade e depois de movimentar a mão umas dez vezes eu apertei seu pau fazendo mais daquele liquido transparente sair. Eu lambuzei meus dedos e os levei até a boca e os lambi. Tudo isso com Kurt olhando pra mim. Ele tinha um olhar enigmático. É como se ele quisesse, mas não admitisse. Ele não dizia que sim e nem que não e eu sentia como se eu estivesse abusando dele, mas Kurt me olhava atônito e seu pau não escondia que ele estava excitado.

- eu prometo que não faço mais – falei pegando o pau dele e finalmente guardando na cueca. Tive dificuldade já que estava duro. Eu subi sua bermuda e lavei minha mão na pia.

- eu estou cansado – falou Kurt.

- você não está com fome? – perguntei envergonhado.

- sim, você pode ir preparar a pizza e quando estiver pronto vem me chamar.

- melhor. Eu trago pra você.

- OK – falou Kurt se sentado na cama.

Eu sai do quarto e fui até a cozinha. Peguei os pedaços da pizza e esquentei por um minutos e meio no micro-ondas. Eu coloquei refrigerante em dois copos com gelo e depois coloquei tudo em dois pratos.

Coloquei os dois pratos e os dois copos de refrigerante em uma bandeja e fui para o quarto, quando cheguei lá vi Kurt dormindo profundamente. Ele até roncava um pouco. Ele estava deitado na cama desmaiado. Eu coloquei tudo em cima do criado mudo e fiquei sem saber o que faria, se eu o acordava ou se eu simplesmente ia embora.

Eu não sei bem o que estava acontecendo comigo naquela noite. Toda aquela situação estava me deixando louco de tesão, e com razão. Ao invés de ir embora eu tirei meus chinelos e me deitei na cama ao lado de Kurt. Me deitei de barriga assim como Kurt e fiquei encarando o teto. Ele estava dormindo profundamente e aquele desejo não desaparecia. Eu me virei de lado na cama e me aproximei de Kurt. Sua boca era bonita e eu me aproximei e dei um selinho em seus lábios. Ele não acordou. Não queria fazer nada que ele não quisesse, mas era difícil resistir.

Decidi então que eu precisava daquilo. Eu foi por cima de Kurt e sentei em seu pau que estava duro. Ele estava sem camisa e eu alisei seu peito. Ele nem se moveu. Eu comecei a me esfregar em seu pau como se ele estivesse penetrado em mim eu rebolava e sentia aquela vara dura em mim me espetando. Eu tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar, meu pau também estava melecado. Quando estava quase gozando eu parei e respirei fundo. Aquilo era gostoso demais era acabar daquele jeito. Eu então me abaixei e dei outro selinho na boca de Kurt, mas ele não se moveu eu então comecei a beijar sua barba dei dois beijos de um lado e dois beijos do outro.

Dei vários beijos em seu rosto e fui descendo em seu pescoço. Eu passei a língua em sua orelha e foi quando Kurt acordou de uma vez. Eu levei um susto porque Kurt levantou os braços e segurou forte meus pulsos. Ele me encarou e aproximou seu rosto do meu e foi quando ele finalmente correspondeu meus beijos. Sua língua estava enfiada na minha boca. E tudo o que queria era tocar seu corpo, mas ele não deixou. Ele segurava maus braços.

- mama meu pau, você merece – falou Kurt soltando meus braços. Eu finalmente entendi o recado. Eu sai de cima dele e abaixei sua bermuda até o fim e eu a tirei e joguei no chão. Fiz o mesmo com a cueca, mas antes de tirar eu tive que me abaixar e dar um beijo no saco dele.

Kurt estava de olhos fechados apenas esperando.

- tem certeza que posso fazer isso? – perguntei para Kurt.

- você passou os dedos no meu pau e lambeu bem na minha frente, você só vai sair daqui depois que eu te agradecer por tudo o que fez por mim. O que eu preciso fazer pra te agradecer?

- me dá seu pau.

- ele é seu desde a hora em que entrou no meu apartamento..

Eu rapidamente arranquei a cueca e subi de boca aberta já metendo seu mastro na minha garganta. Eu segurei seu pau na base e chupei gostoso todo seu membro.

Kurt estava de olhos fechados sentindo minha boa envolver seu membro. Segurei firme seu pau e enfiei ele todo na minha garganta. Como era saboroso aquele membro. eu queria o pau de Kurt e todo o néctar que fosse sair dele. Só estaria satisfeito quando sentisse seu leite descer por minha garganta.

Kurt gemia enquanto eu mamava sua rola. Na vida eu nunca desejei tanto alguém. Meu rabo piscava imaginando aquele mastro metido em mim. Soltei seu pau e decidi ir ao seu peitoral. Eu queria mamar de verdade como antes. Subi passando a língua no seu umbigo e vagarosamente cheguei ao seu peito. Circulei o mamilo e fechei os olhos mamando seu peito. Por um bom tempo senti seu peito forte contra meu rosto quanto eu sugava como se fosse sair leite.

Kurt me abraçou com as pernas enquanto eu fiz isso. Acho que ele não estava tão dolorido quanto disse ele só queria ter um motivo para ter que me agradecer. Ele me abraçou com os braços também e me guiou até o outro mamilo. Eu passei a língua deixando dele que era definido e duro como o outro.

- deita de lado – falou Kurt.

Deitei de lado e Kurt provou que mesmo com algumas dores ele estava disposto a me agradecer. Ele se colocou atrás de mim e colocando seu pau na entrada no meu rabo ele me penetrou sem pensar duas vezes. Seu pau deslizou para dentro do meu cu. Eu gemi de tesão e quase gozei sem tocar meu membro. Eu estava com muito tesão.

Ele iniciou logo o movimento com os quadris me fodendo. Meu rabo queimava de tesão porque ele não tinha lubrificado, mas isso não impediu de seu pau achar o caminho para dentro de mim.

- está gostoso? – perguntou ele beijando minha nuca e metendo com mais força no meu rabo. Agora ele tirava todo o pau e metia até o fundo. Esse foi o momento em que realmente senti mais prazer.

Ainda de lado, Kurt se levantou e me mandou levantar a perna e ele então se encaixou em mim e enfiou o pau. Dessa maneira ele podia me beijar enquanto me deflorava.

- você não estava dolorido?

- não existe melhor remédio do que um cuzinho faminto – falou Kurt.

- seu pau é a coisa mais suculenta que já vi na vida – falei com um sorriso. Kurt se inclinou e me deu um selinho agradecendo o comentário.

- pois esse pau suculento nunca comeu um rabo tão gostoso – falou ele rindo e me beijando agora de língua – você está me matando – falou ele parando de bombear um pouco e apenas rebolando, ele estava com um pouco de dor, mas não estava disposto a parar – não estou mais aguentando de tesão.

- eu estou acabado – falei suspirando sentindo seu pau dentro de mim.

Kurt deslizava seu pau bem devagar para dentro e para fora de mim.

- quero mamar mais um pouco – falei para Kurt.

Ele se sentou na beirada da cama e eu me deitei em seu colo com a cabeça virada para dentro. Segurei seu pau como um posto e o chupei com mais vontade ainda. Kurt colocou a mão na minha cabeça e ficava forçando bem devagar. Ele me queria ver engolir tudo. Foi o que fiz. Enfiei o máximo que consegui e mantive por um bom tempo antes de tirar o pau escorrendo baba. Em seguida eu lambia deixando bem limpinho.

- que pau gostoso – falei dando um beijo na cabeça do pau dele e me levantando. Em seguida me sentei de costas para ele e Kurt me fodeu por um bom tempo. Dessa vez devagar. Ele parecia realmente não aguentar mais.

- não aguento mais Max! – falou Kurt.

- goza na minha boca? – perguntei para Kurt.

- claro. Eu já percebi que minha porra é o que você mais anseia.

Kurt então ficou de pé pra mim e eu me sentei na beirada da cama. Me levantei da cama e fiquei de frente para Kurt colocou a perna esquerda em cima da cama como forma de chegar mais perto de mim. Ele me encaixou e seu pau estava poucos centímetros de minha boca.

Seu pau estava duro á minha frente e eu comecei a fazer carinho e a dar beijos na cabeça de seu pau. Eu agora sabia como agradá-lo.

Sua perna esquerda tocava meu rosto enquanto eu o ordenhava e não demorou para que eu conseguisse o que eu queria.

- abre a boca – falou Kurt de olhos fechados sentindo minha língua acariciar sua glande enquanto minha mão subia e descia seu pau rapidamente – puta merda, porra – falou Kurt sentindo o orgasmo chegar. Ele estava louco de tesão e em seguida ele esporrou na minha boca.

Eu mantive a boca aberta e recebi os jatos de porra quente. O primeiro jato foi fora da boca direto na bochecha e escorreu. Eu me posicionei melhor e agora esperto, abocanhei o restante com gosto. Eu engoli a medida que entrava e constatei que sim, a porra era um pouco diferente da do meu pai. Tinha um sabor bem mais leve o que deixou mais prazeroso ainda.

- obrigado por ter me ajudado – falou Kurt.

- obrigado por ter me dado leite – falei apertando meu pau. Eu tinha gozado junto com ele.

Eu nem acreditava que finalmente tinha conseguido o que eu queria. Depois de tudo aquilo finalmente eu tive aquele homem pra mim. Ele ficou bem agradecido e eu só fui pra meu apartamento depois de ambos acabamos com a pizza e o refri. Estávamos os dois mortos de fome.

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