Corpo de Ninguém | Capítulo 3
Parte da série Corpo de Ninguém
Capítulo 3: Lições De Um Pai (#2)
Quatro dias se passaram desde que Patrick e eu fodemos. Sim, não existe outra palavra para descrever a forma em que nos relacionamos aquele dia. Não foi fazer amor e não foi uma tranza ou sexo. Foi uma foda maravilhosa. Nunca imaginei que perderia minha virgindade com meu padrasto. Não consigo parar de pensar nisso e agora começo a desconfiar que desenvolvi o gosto pela coisa.
Todas aquelas coisas que fizeram me mudou de algum jeito e de certa forma tudo o que eu queria era experimentar novamente tudo aquilo. Talvez não com Patrick. Não sei bem qual é a dele, talvez aconteça novamente, talvez não, mas não vou ficar preso a ele esperando como um tolo.
Trabalhei normalmente naquela semana. Havia chegado a sexta e eu não sabia bem se deveria ir até a casa de minha mãe. Não por Patrick, mas pela briga que deve estar lá. Com certeza meu pai deve ter voltado, minha mãe deve ter brigado e é obvio que o meu irmão deve ter aparecido também para tirar a história a limpo.
Trabalhei a sexta como de costume e decidi por fim não passar o fim de semana na casa de minha mãe. Estava cansado de todo aquele drama. Precisava de um fim de semana apenas para mim.
Ao chegar em casa decidi relaxar e assistir a séries no meu Netflix. Tinha várias delas desatualizadas. Eu tinha tudo o que precisava. Petiscos, bebida e a melhor companhia de todas, a minha.
Por volta das nove horas da noite, parei de assistir as séries para preparar um lanche. Preparei um sanduiche de peito de peru e enchi um copo com refrigerante com gelo. Voltei a sala, sentei-me e assim que dei play ouvi um barulho lá de fora.
O prédio onde moro não costuma fazer muito barulho. Na verdade eu tinha um pouco de medo porque eu não morava em um condomínio de luxo, eu morava em um lugar simples que cabia no orçamento. Não tinha portaria e era apenas um prédio, para poder entrar o residente precisa liberar o portão, mas as vezes acontecia de alguém sair e a porta de entrava não travar, dessa forma qualquer um podia entrar.
Dei pausa novamente e fiquei ouvindo para ver se por acaso faria outro ruído. Depois de alguns segundo sem silêncio ouvi três batidas na porta. Meu coração acelerou até porque ninguém tinha ligado para meu apartamento pedindo pra subir.
Fiquei em silencio como se não tivesse ouvido esperei mais alguns segundos. Em seguida ouvi novamente três batidas na porta. Levantei-me do sofá e me aproximei da porta. Olhei no olho mágico, mas não tinha ninguém. A pessoa provavelmente saiu da zona de visão.
- vou chamar a policia – falei em alto e bom som.
- não chame – falou uma voz conhecido e mesmo assim tão estranha.
Parei por alguns segundos e em seguida vi meu pai entrando no campo de visão do olho mágico.
- não chame a policia, sou eu. Seu pai.
Senti um calafrio. Por alguns segundos as lembranças me possuíram e fiquei com mais medo do que se fosse um invasor.
- o que você quer aqui?
- conversar – falou ele parecendo apreensivo.
- eu não tenho nada o que falar com você.
- mas eu tenho meu filho – falou meu pai parecendo nervoso – se não quer abrir a porta pelo menos me ouça. Pode ser?
Não respondi nada e mesmo sem resposta meu pai continuou.
- me perdoa por ter dito aquelas coisas pra você aquele dia. Me perdoa por ter te feito sofrer tanto quando criança. Não vou chegar aqui e dizer que eu não quis fazer as coisas que fiz, que não quis dizer as coisas que disse, tudo o que posso dizer agora, que será sincero é o pedido de perdão. Eu cometi erros e assumo eles totalmente. Você não precisa me amar outra vez e nem me aceitar em sua vida, mas desde que você diga eu te perdoo eu sei que posso seguir em frente sem esse peso na consciência.
- eu não acredito em nenhuma palavra do que você disse.
- eu sei. Eu sei – falou ele respirando fundo. Ele parecia realmente sincero, mas eu conhecia um agressor. Eles dizem de tudo para tentar de conquistar. Eles te machucam e te convencem que foi culpa sua. Fiquei em silêncio e ele ficou parado em frente a porta.
- você… você voltou até a casa de minha mãe?
- sim. Eu… eu falei com Patrick, com sua mãe e pedi perdão por tudo o que fiz. Eles acreditaram em mim e me disseram que você passa o fim de semana lá. Eles me convidaram para o jantar para tentarmos uma reconciliação, mas você não apareceu e eu decidi vir até aqui. Eu não sou homem Max. Você é mais homem do que eu um dia serei. Não peço que me aceite em sua vida novamente, só peço que me perdoe.
Em seguida eu ouvi meu pai se afastando e os passos indo em direção do elevador.
Por um momento senti remorso. Esse era um momento decisivo em minha vida. Eu queria mesmo guardar rancor dele pro resto da vida e ter essa ferida me corroendo pra sempre ou era melhor perdoá-lo e esquecer tudo. Seguindo com minha vida?
Me lembrei então de quatro dias atrás quando tomei uma decisão sobre Patrick indo contra os meus instintos. Aquilo tinha mudado a minha perspectiva de vida. Talvez fosse a hora de amadurecer.
Rapidamente eu destravei a porta e ao abri-la olhei para o fim do corredor.
- pai, espere!
Meu pai já estava dentro do elevador e a porta estava se fechando. Ao perceber que abri a porta. Meu pai colocou a mão e saiu do elevador rapidamente vindo em minha direção. Ele parecia agressivo e vindo rapidamente naquela direção eu tive lembranças ruins, fechei os olhos esperando uma pancada, mas o que senti foi seu corpo. Seus braços me envolvendo em um abraço caloroso.
- obrigado – falou meu pai me abraçando forte.
No inicio eu não o abracei de volta. Estava com um pé atrás. Meu pai continuou abraçado comigo por alguns segundos. Era estranho senti-lo daquele jeito. Nem me lembro da última vez que meu pai me abraçou. Acho que essa lembrança nem existe.
- obrigado por isso – falou meu pai me soltando. Eles estava de terno. Tinha provavelmente voltado do trabalho na delegacia.
- o senhor não quer entrar?
- sério? – perguntou meu pai surpreso com um sorriso.
- claro… entre – falei saindo da frente da porta.
- que lugar bonito – falou meu pai entrando e olhando em volta.
- obrigado. Não é um lugar luxuoso, mas é o que consigo pagar com meu salário – falei fechando a porta.
- eu posso te ajudar se quiser – falou meu pai – me passa a conta do banco, eu posso todo mês depositar um dinheiro – falou meu pai afobado.
- eu não preciso que pague pelo perdão.
- não, não é isso meu filho. Não é isso que quero dizer. Eu quero te ajudar. Me deixe te ajudar.
- não posso aceitar.
- recusar não é uma opção.
- quer saber? Vamos falar sobre isso outra hora. O senhor aceita algo para beber ou comer?
- um copo de água por favor.
- eu tenho cerveja na geladeira. Quer uma? Deve estar cansado depois de um dia combatendo o crime.
- eu fiquei o dia todo preenchendo papelada – falou ele rindo – mas eu aceito essa cerveja – falou meu pai sentando-se no sofá.
- OK – falei indo até a cozinha e pegando uma cerveja. Tirei a tampa e entreguei pra ele.
- obrigado – falou meu pai dando um gole – o que está assistindo? – perguntou meu pai olhando pra TV.
- Uma série. Orange Is The New Black.
- já ouvi falar – falou meu pai olhando pra mim.
- eu posso colocar outra coisa se quiser.
- não precisa, pode assistir o que quiser – falou ele colocando a cerveja em cima da mesa. Em seguida ele tirou a carteira de cigarros do bolso – posso fumar?
- é… sim – falei hesitando um pouco. Meu pai percebeu minha hesitação em responder.
- eu vou lá fora – falou ele se levantando.
- quer saber? Eu realmente não gosto, eu vivo brigando com meu padrasto sobre isso.
- tudo bem, eu vou lá pra fora.
- não precisa – falei me sentando em uma poltrona. Sinta-se em casa.
- tem certeza?
- tenho.
- meu pai acendeu o cigarro e tomou um gole da cerveja.
Eu dei play na série e por alguns minutos assistimos as cenas, mas eu não queria que ficássemos lá sentados encarando a TV sem dizer nada. Decidi puxar assunto.
- como anda a esposa nova?
- haaa… - falou meu pai tomando um gole da cerveja – não deu certo.
- o senhor está solteiro?
- estou sim.
- entendo – falei sem graça.
- e você, como está? Avida amorosa… - falou meu pai sem graça. Ele não se dava bem com esse lance de ser gay, mas ele estava se esforçando.
- estou bem, quer dizer… solteiro também, mas estou bem.
- há que bom – falou meu pai.
Depois dessa conversa embaraçosa ficamos em silêncio durante todo um episódio que durou quase uma hora. Nesse tempo eu peguei mais duas cervejas para meu pai. Eu decidi ficar com o plano original: refrigerante.
Assistimos no total três episódios e quando o terceiro acabou o relógio marcava quase uma e meia da manhã.
- acho que vou embora – falou meu pai se levantando do sofá.
- o senhor veio de que?
- de carro – falou meu pai.
- chama um taxi. O senhor bebeu quatro latinhas.
- eu estou bem – falou ele.
- eu sei que está bem, mas o senhor é policial se for pego com o teor de álcool acima do limite pode dar problemas, mesmo não estando tonto nem nada.
- não tem problema, nada vai acontecer – falou meu pai insistindo.
Eu não queria ser responsável por nada que fosse acontecer com meu pai. Se acontecesse algo eu não me perdoaria. Não agora que estamos tentando arrumar as coisas.
- dorme aqui pai.
Nesse momento eu tive a atenção do meu pai.
- não quero te forçar a nada – falou meu pai.
- não tem problema. Eu dividia o apartamento com uma amiga, mas ela se mudou faz tempo e tem um quarto vago. Pode dormir lá e ir embora de manhã.
- tem certeza que não estou te atrapalhando ou forçando a barra?
- não senhor.
- tudo bem então. Eu vou aceitar – falou meu pai bocejando – eu esotu morto de sono.
- pois é. Não vou dormir sabendo que deixei o senhor sair daqui depois de beber e ainda estar com sono – falei indo em direção ao quarto. Meu pai me seguiu.
- obrigado por me deixar ficar.
Abri a porta do quarto e mostrei tudo pra ele.
- pode ficar a vontade – falei indo ao guarda roupas e pegando uma toalha – pode tomar um banho.
- tudo bem – falou meu pai parecendo satisfeito. Pela primeira vez em muito tempo ele parecia sincero. Ele parecia feliz por estar finalmente fazendo a coisa certa e confesso que eu me sentia mais leve por ter aceito ele dentro de meu lar.
Antes de ir para meu quarto, dei uma organizada na sala e na cozinha, mas deixei para lavar as louças no sábado de manhã já que estaria de folga. Fui para meu quarto e depois de tomar um banho eu apaguei a luz do quarto e me deitei. Estava cansado do dia que tive e comecei a cochilar. Não sei quanto tempo levei para dormir, mas acho que forma segundos porque estava muito cansado.
Estava dormindo profundamente e tendo um sonho estranho. Eu estava na neve, lembro que parecia estar frio, mas eu sentia calor. Estava suado. Havia algumas pessoas ao meu redor todas com roupas de verão. Foi quando senti alguém se aproximando de mim e tocando meu braço. Eu lembro que esse foi o único momento que senti frio. Lembro de suspirar e acordar assustado.
Abri os olhos e respirei fundo pensando no sonho estranho, mas o mais estranho veio a seguir. Eu estava acordado, mas eu sentia uma mão gelada em meu braço e foi quando percebi que essa mão se movia lentamente de baixo para cima. Foi quando percebi que não estava sozinho na cama. Meu pai estava deitado comigo bem junto de mim.
Nesse momento me virei rapidamente de barriga pra cima.
- pai?
- meu filho, eu te acordei?
- sim. Sua mão está gelada.
- me desculpa.
- o que está fazendo aqui?
- eu não consegui dormir. Estou muito feliz por você ter me perdoado e só queria ficar aqui com você e te colocar pra dormir. Lembrando dos velhos tempos quando nada tinha acontecido antes de eu… você sabe. Meu pai tinha um sorriso no rosto. Ele estava realmente feliz pro estar na cama comigo. Ele estava deitado de lado e percebi que ele estava sem camisa, fiquei imaginando de ele também estaria sem o restante das roupas porque as minhas roupas não serviam nele e eu não podia ver já que nós dividíamos o mesmo cobertor.
- está estranho? – perguntou meu pai – eu posso voltar pro meu quarto se quiser. Sei que você é grande demais pra isso.
- não, tudo bem – falei sentindo meu pai colocando a mão direita na minha barriga. Confesso que gostei daquilo. Me lembrei de Patrick e de como me senti naquele dia. Me senti estranho e tentei esquecer tudo aquilo.
- você não se importa se eu dormir aqui?
- não. Pode dormir.
- ok – falou meu pai ainda com a mão na minha barriga. Eu encarava o teto e meu pai olhava pra mim, aparentemente orgulhoso. Por algum motivo ele parecia orgulhoso pela pessoa que me tornei apesar das coisas que ele fez a mim e a minha família.
Ficamos em silêncio por alguns segundos. A única luz que iluminava um pouco o quarto era a luz que vinha da lua e de algumas luzes do lado de fora, mas era forte o suficiente para vermos as expressões faciais um do outro.
Nesse momento meu pai se deitou de barriga pra cima;
- deita aqui – falou meu pai me puxando me fazendo deitar em seu peito. Repousei minha mão em sua barriga e fechei meus olhos. Meu pai não era um homem peludo, em fato ele tinha poucos pelos apenas no fim da barriga. Seu corpo era definido. Meu pai tem mais ou menos 1 metro e 80 de altura, pele clara, pernas grossas e peludas assim como seus braços e peito. Ele não é do tipo sarado, mas seu corpo é definido. Ele tem olhos na cor castanho claro e ele sempre andava de barba feita.
Admito que estar aquela posição me excitou. Meu pai era muito bonito e depois de ter fodido com meu padrasto eu não imaginei porque seria errado ficar excitado por meu pai. Eu estava de pau duro e me afastei um pouco para que meu pai não sentisse nada.
Nós ficamos em silêncio por vários minutos. Houve até um momento em que eu pensei que meu pai tinha dormido porque eu sabia que não conseguiria dormir tão cedo. Vários sentimentos possuíam meu corpo naquele momento.
Depois de vários minutos eu pensei que meu pai havia caído no sono, mas ele mostrou estar acordado ao bocejar e usar sua mão direita para alisar meu rosto. Ele manteve a mão e deixou no meu rosto me alisando com o dedão. Foi quando decidi conversar já que não dormiríamos.
- pai, o senhor está sem roupa nenhuma? Perguntei sem malícia.
- não. Eu estou vestido de cueca – falou ele levantando o cobertor e me mostrando. Nesse momento eu pude ver que ele usava uma cueca box branca com cinza e que ela estava muito bem preenchida, mas não sabia se meu pai estava um pouco animado ou se ele tinha um pênis avantajado.
- OK, só estava curioso.
- apesar disso ela não está fedida – nesse momento meu pai acendeu a luz do abajur ao seu lado e usou a mão esquerda e fez o inimaginável. Tirou a cueca e em seguida levou ao seu rosto e cheirou – não está tão mal, ou está? – ele me fez essa pergunta levando a cueca até meu nariz. Eu não tive aviso e nem tive como pensar. Com a cueca no meu nariz eu respirei fundo sentindo o cheiro. Aquele era o fim. Eu tinha um tesão inimaginável pelo cheiros que as cuecas usadas trazem.
- não está tão mal – falei agindo naturalmente olhando pro meu pai.
- está com um cheiro de pau, mas toda cueca de homem tem esse cheiro.
- verdade – falei ainda olhando pro meu pai que jogou a cueca no chão.
- você não se importa se eu dormir pelado…
- não me importo.
- que bom porque estava ficando um pouco desconfortável – falou meu pai novamente levantando o cobertor. O pau dele estar duríssimo apontando para o umbigo. Meu pai segurou o pau e o levantou – é grande – falou meu pau mostrando a cabecinha do seu pau e em seguida se masturbando de leve. Ele acariciou seu membro três vezes antes de soltar – acha ele grande? – perguntou meu pai.
- é sim – falei vendo aquela cena sem acreditar que estava acontecendo.
Meu pai em seguida abaixou o cobertor.
- não sei se vou conseguir dormir, estou sem sono – falou meu pai.
- eu também – respondi com o coração palpitando. Eram três e meia da madrugada e estávamos os dois sem sono.
- se quiser tirar sua roupa pra ficar mais confortável, pode – falou meu pai – eu não me importo – falou ele rindo com sarcasmo.
- OK – falei em seguida tirando minha bermuda e em seguida minha cueca. Joguei-as no chão e respirei fundo.
- o seu é tão grande como o meu? – perguntou meu pai levantando o cobertor e vendo meu pau também duro. Ele estava melecado de tesão.
- não tão grande – falei segurando meus dezessete centímetros apontando para o alto. Agora que reparei o meu pau e o do meu pai eram parecidos nos formatos e na cor só que o do meu pai era um pouco maior e mais grosso do que o meu.
- eu posso te pedir um favor? – perguntou meu pai.
- pode.
- me deixa ver sua bunda?
- pra que?
- só quero ver se ela é tão peluda quanto a minha – falou meu pai.
- tudo bem – falei ficando tipo na posição de 69, mas de quatro e não em cima do meu pai. Minha bunda ficou na cara dele meio de lado. Meu pai subiu um pouco na cama e colocou o travesseiro na cabeceira para apoiar a cabeça.
- abaixa um pouco – falou meu pai me mandando abaixar a parte da frente do corpo empinando a bunda. Meu pai então abriu bem minha bunda e alisou minhas nádegas.
- é igual a do senhor?
- é sim, só que a minha é mais peluda. Talvez porque eu seja mais velho do que você. É igual os cabelos do meu saco – falou meu pai jogando o cobertor nas canelas – tá vendo? – perguntou meu pai levantando o saco com a mão. Tenho alguns cabelos longos igual ao seu – falou meu pai acariciando meu saco – eu tenho cabelos na base do pau também – falou meu pai levantando o pau e mostrando-me – só que eu aparo eles a cada duas semanas – falou ele me mostrando que estavam aparados.
- eu também aparo os meus, mas não gosto de tirá-los por completo.
- eu estou vendo – falou meu pai acariciando minha barriga sentindo os cabelos na base do pau. Em seguida ele passou o dedão na minha bunda e cheirou o dedo – seu rabo tem um cheirinho gostoso. Se não tomar cuidado eu acabo comendo.
Nesse momento eu que estava com o pau do meu pai do meu lado cheguei mais perto e com a mão esquerda segurei seu membro e puxei ele pra baixo deixando a cabeça exposta. Aproximei o rosto e esfreguei a cabeça melada no nariz e em seguida esfreguei o nariz pelo corpo sentando o cheiro.
- o pau do senhor também tem um cheiro gostoso, se não tomar cuidado eu vou querer mamar falei segurando ainda em minha mão o pau dele.
- faz assim – falou meu pai – já que ambos tem o cheiro gostoso, você mama meu pau e eu como seu rabo, pode ser?
- pode – respondi abaixando a cabeça dando uma chupada na cabeça do pau do meu pai e em seguida paguei um boquete enfiando seu pau todo na boca. Eu subia e descia a cabeça chupando aquele mastro que além de ter um cheiro delicioso tinha um gosto bom e se encaixa na minha boca. Meu pai gemeu em seu tom de voz e abrindo bem minha bunda ele deu uma cuspida e em seguida esfregou o cuspe com o dedão.
Nesse momento eu fui para cima do meu pai e estávamos agora oficialmente em um meia nove. Eu mamava gulosamente o seu mastro e meu pai passava a língua sem medo pelo meu cuzinho.
Eu gemia e mamava meu pai como se seu pau fosse a última refeição do mundo. Esfregava a língua na cabeça rosada e em seguida fazia a gulosa e metia seu pau no fundo da minha garganta. Uma coisa que aprendi com meu padrasto.
- está gostoso? – perguntou meu pai.
- está sim – falei alisando a cabeça do pau dele com o dedão.
- posso te provar agora? – perguntou meu pai – pra ver se também é gostoso.
- pode – falei saindo de cima do meu pai e me deitando de barriga pra cima.
Meu pai se colocou na posição e levantou minhas pernas.
- você gosta dessa posição? – perguntou meu pai.
- sim, dessa forma posso ver as caretas que faz enquanto me come.
- eu tenho um filho sem vergonha – falou meu pai batendo seu pau no meu saco três vezes.
- o senhor tem preservativo?
- esse pau só entra nesse cuzinho sem camisinha – falou meu pai esfregando seu pau entre meu saco e meu cu.
- não é perigoso? – perguntei pro meu pai.
- você já fez sexo sem camisinha? – perguntou meu pai.
Patrick tinha sido meu primeiro e nós usamos camisinha.
- não – respondi.
- então não tem perigo – falou meu pai – eu faço testes de sangue regularmente e eu recomendo que faça também, mesmo que use preservativo.
- OK.
- você está me ouvindo? – falou meu pai – eu quero que você faça exames periodicamente. Não sei quantos paus entraram ou irão entrar nesse rabo, mas faça seu exame.
- tudo bem – falou meu pai com um sorriso se posicionando e colocando a cabeça do pau na entrada do meu rabo.
Eu já sabia como funcionava e segurei meu pau me masturbando de leve. Meu pai lubrificou a entrada com bastante cuspe e com cuidado foi me penetrando. Senti uma dor forte, assim como da primeira vez, mas meu pai parou de forçar e e4sfregou a cabeça do pau no meu cu até a dor passar. Em seguida ele começou novamente a enfiar. Seu pau era bem menos dolorido do que o de Patrick era gordinho e reto. O pau do meu pai era um pouco torto para ciam ,bem pouquinho e tinha o tamanho regular em todo seu corpo. Meu pai foi enfiando seu membro em mim e a media que fazia isso meu pai fazia uma feição extraordinária de tesão.
Eu senti uma pressão no ânus e fui relaxando até que senti que meu pai tinha enfiado mais da metade.
- é gostoso também – falou meu pai fazendo movimentos com a cintura enquanto segurava no alto minhas pernas – esse rabo aguenta meu pau todo?
- aguenta – falei sentindo meu pai metendo todo o pau. Ele aumentava a velocidade e ia enfiando cada vez mais uma pica dentro de mim – - haaaaa pai… - falei gemendo e me masturbando sentindo meu pai deflorar meu cuzinho.
- me perdoa por ter feito as coisas que fiz com você – falou meu pai com o pau cravado em mim.
- perdoo sim – falei apertando o cu fazendo com que a experiência do meu pai fosse mais apertadinha.
- nossa, que delicia – falou meu pai gostando na iniciativa. Nesse momento eu movi o quaril fazendo o pau do meu pai saltar pra fora. Quase que no mesmo instante ele segurou o pau pra colocar de volta, mas eu coloquei a mão.
- o que foi? – perguntou meu pai.
- você quer comer mais?
- quero sim – falou meu pai.
- traz aqui – falei com a língua pra fora.
Meu pai veio por cima de mim e com o pau duro ele enfiou na minha boca. Eu segurei firme e de olhos fechados chupei gostoso seu mastro.
- que pau gostoso pai – falei batendo ele no meu rosto.
- eu vou gozar – falou meu pai – me deixa te comer mais um pouco antes que eu goze.
- pede por favor – falei chupando só a cabeça do seu pau.
- por favor filho me deixa eu te comer.
- quer meu cuzinho? – perguntei cuspindo no pau dele e em seguida limpando com a língua.
- quero – falou meu pai.
- então come – falei soltando o pau dele.
Meu pai voltou a posição original e meteu o pau de uma vez no meu rabo.
- seu bastardo – falei meu pai rindo – agora vou te punir por ser tão malvado – falou meu pai metendo com força dessa vez; antes, perece que ele estava com dó de mim, mas agora ele viu que meu cu é tão faminto quando o pau dele. Agora a cama balançava pra frente e para trás enquanto meu pai me arrombava. Ele juntou minhas pernas e deitou seu corpo no meu ficando bem próximo de mim. Ele metia com força e sorria pra mim vendo o quanto eu estava gostando daquilo.
- seu cu é seu ponto fraco – falou meu pai.
- porque acha isso? – perguntei curioso.
- não á nada que eu pedir que você não faria, desde que eu peça com o pau bem no fundo do seu cu.
- experimenta.
Nesse momento meu pai tirou o pau de mim.
- eu vou gozar na sua boca – falou meu pai.
- não – falei hesitando.
- ninguém nunca gozou na sua boca?
- não.
- você não sabe o gosto que tem a porra?
- não senhor.
- eu vou perguntar de novo – falou meu pai metendo o pau em mim – eu posso gozar na sua boca?
- pode – falei sentindo o pau do meu pai pulsando dentro de mim.
- pede. Pede pra mim gozar.
- goza na minha boca pai.
- você que manda – falou meu pai vindo por cima de mim. Eu me sentei na cama e me escorei na cabeceira. Meu pai ficou de joelhos na cama se masturbando.
- não tem gostoso ruim, mas se não gostar, não precisa engolir. Pode jogar fora. OK? Não quero te obrigar a nada – falou meu pai carinhoso.
- tá bom – falei tocando a barriga do meu pai com uma mão e com a outra eu acariciava seu saco.
- abre a boca – mandou meu pai.
Eu abri a boca e ele colocou a cabeça na entrada e depois de três segundos senti um jato quente na boca. Foi direto no céu da boca e escorreu. Antes que pudesse engolir senti novamente o jato e esse foi no fundo da garganta. Tinha um gosto agridoce e meio amargo. Não sei porque, mas aquele gosto era bom.
- que delicia – falei fechando a boca com a cabeça do pau dentro dela. Não queria deixar escapar uma gota.
- falei que ia gostar – falou meu pai apertando o pau tentando me dar tudo.
Não demorou para que eu mesmo gozasse. Melecando minha barriga e a perna do meu pai porque os jatos foram altos e longes.
Nesse momento soltei meu pai e segurei o do meu pai que gemeu me sentindo chupar seu pau que agora começava a ficar mole.
- gostou? – perguntou meu pai.
- gostei – falei mamando só a cabeça – posso te perguntar uma coisa?
- pode – falou meu pai.
- porque não me beijou?
- eu sou seu pai – respondeu ele com um sorriso – eu não vou te beijar na boca.
- você acabou de gozar na minha boca.
- lições de um pai – falou ele rindo – agora você sabe que pode engolir se quiser.
Eu dei risada da lógica dele.
Foi engraçado tudo aquilo. Meu pai se sentou ao meu lado na cama e por alguns minutos ficamos conversando as coisa do passado. Eu pensei em contar para meu pai sobre Patrick, mas decidi que aquilo era coisa minha e meu pai não precisava saber sobre Patrick e nem o contrário.
Eu tinha aprendido com meus dois pais tudo o que precisava sobre sexo. Tinha sido ótimo e maravilhoso e agora minha bunda novamente estava fodida. Pelo meu pai que por tanto tempo me trouxe dor, mas se redimiu me dando de mamar.
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