Corpo de Ninguém | Capítulo 2

Conto de Natanael como (Seguir)

Parte da série Corpo de Ninguém

Capítulo 2: Raposa Prateada (#1)

Perdido em uma floresta a raposa me encarava faminta. Não demorou para que eu também explodisse em uma onda de excitação. Eu estava tão faminto quanto ele. Agora nossos membros estavam duros e se espetavam por baixo da calça loucos para escaparem. Eu balançava vagarosamente esfregando nossos membros.

- você é tão cheiroso – falou Patrick dando um beijo no meu pescoço e dando uma fungada sentindo meu cheiro. Enquanto ele fez esse movimento eu passei a língua em sua orelha.

- me deixa ver se você também é cheiroso – falei fazendo o mesmo que ele fez. Ele estava um pouco suado e seu cheiro era o cheiro que se espera que um homem tenha. Havia até o leve toque de um perfume misturado ao cheiro natural de macho.

- o cheiro lá de baixo é mais gostoso. Quer sentir? – perguntou Paddy sugestivo.

- quero – falei desabotoando vagarosamente o macacão cinza. A medida que desabotoava eu confirmava minha hipótese. Ele não era peludo, mas tinha alguns cabelos prateados. Lá em baixo eu via o volume pressionando pronto para ver a luz do dia.

A medida que eu desabotoava a visão ficava mais interessante. Logo que vi o umbigo percebi que havia um caminho de cabelos que levavam até a terra prometida. Antes que eu pudesse desabotoar o último botão Patrick segurou minhas mãos.

- sente o cheiro – falou ele carinhosamente me fazendo abaixar. Encostei o nariz na sua barriga próximo ao umbigo e percebi que ele suava frio. Talvez fosse o tesão e até talvez o medo de ser pego. Talvez até por estar transando com o enteado.

- cheiroso – falei passando a língua nos cabelos que iam até em baixo. Circulando o umbigo com a língua – o gosto também é bom.

- você gosta de chupar? – perguntou minha raposa faminta com medo de ter feito uma pergunta inconveniente apesar da situação.

- gosto sim – falei respondendo convictamente.

- que bom – falou Patrick com um sorriso parecendo aliviado – me dá um beijo – falou Patrick me puxando. Novamente grudamos os nossos corpos e nos envolvemos em um beijo de língua. Patrick chupava meus lábios e eu esforçava para chupar sua língua. Enquanto isso Patrick desabotoava minha bermuda até que conseguiu fazer com que ela caísse. Eu a chutei para o lado e fiquei só de cueca. Nossas varas duras ainda escondias timidamente pela roupa.

Paramos por um momento de nos beijar e eu terminei de desabotoar o último botão do macacão. Pude ver a cueca branca muito bem preenchida. Enfiei a mão lá dentro e senti seu membro quente e aparentemente melecado em minha mão.

- eu gozei um pouco na cueca, você é muito gostoso – falou Patrick me vendo tirar seu membro da cueca. Era um pinto grande com dezenove ou vinte centímetros. Era um pau grande e bem gordo. A cabeça era rosa bem claro e a pele descia até em baixo. Eu o masturbava bem devagar com a boca cheia de água.

- não tem problema, eu limpo – falei me abaixando e envolvendo meus lábios na glande. Passei a língua majestosamente pela rola e em seguida forcei para o fundo da minha garganta passando a língua pelo corpo cheio de veias azuis. Ao tirar percebi que tinha feito um bom serviço, estava limpo.

- a cueca também está suja – falou Patrick mostrando o lado de dentro da cueca. Eu passei a língua e tirei toda a baba que tinha lá. O cheiro era delicioso e o sabor inestimável.

- vamos para o quarto – falou Patrick.

Me abaixei e peguei minha bermuda. Nós dois subimos as escadas e ao chegar no topo Patrick me puxou me levou para o seu quarto. Ao entrarmos eu tirei minha camisa e me deitei na cama. Patrick arrancou seu macacão e a cueca e com um sorriso balançou seu pau duro para cima e para baixo. Eu me sentei na cama e a media que ele se aproximou eu segurei firme seu pau e assim que chegou perto o suficiente coloquei-o na boca, pronto para finalmente saboreá-lo como eu queria.

- está faminto? – perguntou Patrick me encarando sério. Eu percebi que aquilo o excitava demais. Ele gostava de ver seu pau ser adorado e mimado. Decidi então fazer um bom trabalho.

- estou – falei tirando-o da boca e masturbando ele bem de leve – seu pau é muito bonito – falei passando a língua na cabeça. Fiz isso olhando fixamente para os olhos de Paddy.

- então mama gostoso – falou Paddy levando a mão até minha cabeça e me guiando até seu membro.

Fechei os olhos e abri bem a boca. Recebi seu membro calorosamente. Contrai meus lábios bem forte abraçando aquela vara branca, melada e quente. Segurava na base sentindo os pentelhos da barriga em minha mão. Seu saco braço balançava para frente e para trás.

Patrick não era fraco. Ele mal se movia e ao olhar para seu rosto tudo que vi foi um sorriso e percebi que seu pau ficava cada vez mais duro a medida que eu o chupava. Ele gostava de ser servido. Ele gostava de saber que seu pau era adorado e estava dando prazer.

- que delicia – falou Patrick segurando meu rosto e forçando seu pau para dentro da minha boca. Seu pau preencheu bem e me fez engasgar. Fechei os olhos e senti a baba descendo minha garganta. Nesse momento eu usei minhas mãos para tirar meu pau pelo lado da cueca. Comecei a me masturbar bem devagar. Não queria gozar antes da hora.

- você já fez isso? – perguntou Patrick.

- sexo?

- sim.

- claro, já…

- OK – falou Patrick dando um sorriso – engole, engole o pau do seu padrasto – falou Patrick pressionando ainda mais forte. Abri os olhos e olhei para Patrick que nesse momento soltou minha cabeça. Afastei minha cabeça e respirei fundo. Tinha ficado sem fôlego. Observei por alguns instantes aquele membro todo babado e pulsante logo a minha frente e não resisti. Segurei firme dei uma lambida voraz na cabeça e voltei a mamá-lo com gosto.

Patrick agora acariciava meus cabelos enquanto eu mamava com gosto seu pau.

- lambe meu saco – falou Patrick segurando o pau e levantando-o. obediente passei a língua no corpo venoso e desci até o saco. O cheiro era gostoso. Passei a língua no saco e por entre alguns pelos longos.

Patrick aproveitou a posição e começou a bater no meu rosto com seu membro. Em seguida ele segurou meu rosto e começou a esfregar seu pau para frente e para trás sentindo minha língua subir e descer em seu membro.

- fica de quatro – falou Patrick dando um passo para trás.

Rapidamente fiquei de quatro na cama, ainda de cueca. Patrick se aproximou de mim e segurou minha cintura esfregando a cabeça do pau na cueca quase perfurando a cueca.

- que rabo gostoso – falou ele se abaixando. Como um animal faminto ele usou os dedos e rasgou um buraco na minha cueca branca.

- vai comer esse cuzinho – falei sentindo ele alisar minha bunda com suas mãos robustas.

- vou deixar esse rabo assado – falou Patrick usando os dedões para deixar meu buraco exposto – bundinha peluda – falou ele se aproximando e sentindo o cheiro – cheirosinha – falou ele em seguida dando uma lambida de baixo até em cima.

- que delicia – falei sentindo minhas pernas bambearem de tesão.

Patrick então segurou meu pau que estava pelo lado da cueca e começou a me masturbar de leve. Em seguida meteu a língua no meu rabo me dando um beijo grego e um cunete inesquecível.

- esse rabo é todo seu – falei empinando bem a bunda.

- com certeza. Esse cuzinho é todo meu – falou ele dando um tapa doido na minha nádega direita.

- você vai meter essa pica gostosa em mim?

- só se for agora – falou Patrick se levantando.

Ele foi até o guarda-roupas e em seguida voltou com um preservativo na mão. Ele abriu com a boca e em seguida deslizou o preservativo pelo seu membro deixando ele encapado e pronto.

Em seguida Patrick abriu bem minha bunda e deu uma cuspida.

- relaxa – falou Patrick me empurrando de leve me fazendo deitar na cama. Ele afastou um pouco minhas pernas e deitou seu corpo em cima do meu. Ele posicionou seu membro e em seguida deitou o restante do seu corpo sobre mim. Ele pressionou a cintura contra o meu corpo e senti uma dor forte. Era a cabeça do seu pau abrindo todas as minhas pregas.

- está doendo muito – falei sentindo uma dor forte.

- fez tempo que não fode? – perguntou Patrick se levantando e se abaixando até minha bunda.

- faz sim.

- gosto assim – falou ele abrindo minha bunda e massageando meu buraco com sua língua – gosto de bunda apertadinha – falou ele voltando a posição. Dessa vez minha bunda estava relaxada e a dor inicial tinha passado.

- ela é toda sua.

- rebola enquanto eu enfio – falou Patrick voltando a forçar seu pinto para dentro de mim. Obediente eu comecei a fazer movimentos circulares com a cintura – isso, isso – falou Patrick sentindo agora a cabeça do seu pau dentro de mim.

- que delicia.

- foi só a cabeça – falou Patrick.

- enfia tudo, mete esse pau todo em mim.

- meto sim – falou ele finalmente enfiando todo seu pau em mim. Minhas pernas tremeram sentindo aquele mastro penetrar em mim até que senti a barriga de Patrick suada tocar minhas costas.

- nossa que rabo quente – falou Patrick dando três estocadas que fizeram meu pau babar na cama.

- que pau gostoso, me fode, me come gostoso. Está tão gostoso – falei com o corpo em êxtase.

- seu rabo é apertadinho – falou ele ainda sem fazer nenhum movimento.

- está gostoso? – perguntei.

- sim – falou ele dando um beijo na minha nuca – posso te fazer uma pergunta?

- pode.

- você é virgem, não é?

- virgem? – perguntei sentindo um calafrio na barriga.

- pode dizer. Eu sei que você nunca tranzou.

- como descobriu?

- você está afobado desde a hora em nos beijamos na cozinha. Você nunca tinha sentido um pau antes do meu.

- isso é um problema.

- nenhum – falou ele dando um beijo na minha orelha – você podia ter me contado. Não foi legal mentir porque se fosse outro, teria te machucado. Ainda bem que eu percebi e fui bem carinhoso com você.

- me desculpa ter mentido.

- sem problemas – falou Patrick começando a movimentar o quadril para frente e para trás – está gostoso? O que está sentindo?

- como se queimasse – falei sentindo o membro dele deslizar para dentro e para fora de mim.

- e essa sensação é boa ou ruim? – perguntou Patrick.

- ótima – falei de olhos fechados com os lábios tremendo.

- que bom – falou ele aumentando a velocidade – se em algum momento doer, você me avisa.

- OK – falei sentindo ele apoiar as mãos na cama e levantar seu corpo. Meu cuzinho estava aberto e a sensação de ardor aumentou a medida que as estocadas aumentaram. Eu sentia o pau dele deslizar em um vai e vem dentro de mim e eu não sentia nada além de prazer. A dor tinha desaparecido.

O barulho de seu quadril movimentando em direção as minhas nádegas ecoaram no silêncio que nós dois fazíamos.

- que delicia – falei sentindo o pau dele me destroçando.

- posso te foder gostoso agora?

- pode sim.

Patrick agora movimentava seu corpo freneticamente e seu pau queimava dentro de mim. O tesão que sentia naquele momento era indescritível. Ele me fodia em velocidade máxima e meu corpo se contraia de tesão. Depois de um tempo ele parou por alguns segundos. Ele tirou o pau todo de mim e em seguida movimentou a cintura pra frente enterrando seu pau todo em mim.

- doeu? – perguntou Patrick.

- não. Está gostoso.

- esse rabo foi feito pra ser fodido – falou Patrick orgulhoso – meu pau é grande e grosso seu cu tá engolindo ele todo como se não fosse nada – falou ele fazendo novamente. Ele tirou o pau e meteu de uma vez até o fundo – morde meu pau - falou Patrick. Eu apertei o cu e senti seu pau dentro de mim.

- que pau gostoso – falei sentindo a vara dele metida em mim.

- vira pra cima – falou Patrick saindo de cima de mim.

Me virei de barriga pra cima e Patrick pegou um travesseiro e colocou no fim das minhas costas deixando minha bunda pra cima.

- você já tinha mamada um cara antes? – perguntou Patrick.

- não. Você foi o primeiro.

- sério? – perguntou ele com um sorriso – e gostou?

- gostei sim.

- como você ficou virgem até os vinte e dois anos?

- sei lá. Acho que nunca pensei direito nisso. Nunca pensei em ter vida sexual. Depois que sai de casa eu estava mais preocupado em pagar as contas e tentar me manter sozinho. Era muito difícil no começo, mas depois eu fui estabilizando e apenas vivi minha vida. Acho que ter um pai como o meu não ajudou a ter uma vida sexual ou amorosa.

- eu te entendo e tudo o que pergunto é: onde você esteve toda a minha vida? – Patrick fez essa pergunta e me penetrou rapidamente. Seu pau deslizou para dentro de mim naturalmente.

- que delicia – falei sentindo ele me foder novamente. Agora eu podia ver seu rosto. Ele tinha um leve sorriso com um ar sério a medida que seu pau penetrava meu ânus. Eu segurei firme meu pau e comecei a me masturbar.

- tá gostoso tá? – perguntou Patrick ainda me fodendo gostoso.

- muito gostoso, uma delicia.

- vem aqui – falou Patrick sentando-se na cama e me puxando para eu colo. Assim que sentei em seu colo já fui penetrado. Segurei o rosto de Patrick entre minhas mãos e dei um selinho em sua boca enquanto ele fazia os movimentos. Patrick fez uma cara ofegante e séria como se estivesse preste a explodir. Ele diminuiu a velocidade dos movimentos e levou sua mão ao meu rosto e alisou minha bochecha. Eu dei um pequeno sorriso satisfeito.

Toquei meu membro novamente e depois de alguns movimentos o liquido espesso saio de meu pinto e sujou todo meu peito e o que Patrick.

- vou gozar – falou Patrick diminuindo os movimentos. Em seguida ele se contraiu e eu senti um liquido quente preenchendo a camisinha.

- haaaaaaaa puta que pariu – falou Patrick deitando seu corpo para trás. Ele estava cansado e eu sentado em seu colo fiz movimentos para cima e para baixo.

- gozou?

- pra caralho – respondeu Patrick.

Deitei-me na cama ao lado de Patrick que estava ofegante. Ele virou seu rosto e em seguida deu um selinho na minha boca. Durante o selinho Patrick tirou a camisinha do seu membro, deu um nó e jogou ela no chão em seguida ele levou sua mão até meu rosto e nós continuamos a nos beijar. O desejo era forte e a razão não mais nos possuía.

------------------

O intuito desse conto é despertar o desejo e claro, lhes proporcionar uma ótima leitura. Espero que tenham gostado.

Comentários

Há 0 comentários.