Capítulo 42: O Que o Mundo Precisa Agora é Amor

Parte da série Paixão Secreta | 5ª Temporada

O rosto do meu tio estava próximo ao meu e nós dávamos selinhos. Como era gostoso finalmente sentir seu curto junto do meu. Levei minhas mãos a sua bunda e massageei enquanto ele saboreava minha boca. Ele tinha nádegas enormes e rechonchudas não via a hora de meter meu pau porque mesmo que ele não tenha dito sei que ele quer. Enquanto nos beijávamos Roger foi ficando de joelhos, aproveitei para finalmente tocar seu pedaço de carne. Toquei de leve no inicio e fui iniciando uma massagem com a ponta dos dedos. Roger parou de me beijar e olhou para baixo vendo minha mão massagear seu pau.

Ele encarou por um tempo e depois olhou para mim e ficou me encarando.

- lembra de quando pegou nele na floresta a dois anos?

- sim, mas estava mole. Nunca imaginei que fosse tão grande.

- você acha que vai aguentar?

- você acha que via aguentar a minha? – perguntei jogando verde para ver se ele se abria comigo.

Ele ficou me encarando por um tempo, mas não respondeu. Olhou para minha mão massageando seu pau e olhou para mim. ainda não obtive resposta.

- vamos fazer um trato – falei parando de tocar o pau dele – se eu conseguir aguentar ele todo dentro de mim você tem que me prometer tentar.

- tem que aguentar tudo?

- sim tio – falei pegando a mão dele e levando ao meu pau – eu sei que você quer. E então? estamos de acordo?

- sim – falou ele.

Foi nesse momento que ele começou a descer a cueca. Primeiro ele deixou exposta sua bunda e me provocando ele não desceu a parte da frente. Ele deu um sorriso e depois de alguns segundos ele abaixou a cueca por fim.

Nesse momento vi seu pau enorme balançando de um lado para o outro enquanto ele tentava tirar a cueca ajoelhado. Quando conseguiu ele se sentou na cabeceira e seu pau duro caiu repousando na sua barriga meio de lado. Ele chegava até o umbigo de tão grande que era.

- será que você aguenta? – perguntou Roger.

- não fala nada – Fui até sua boca e dei um beijo em seus lábios. Um beijo gentil e calmo. É claro que fiz um suspense antes de abocanhá-lo. Beijei seu peito sua barriga e então passei a língua na barriga, beijei sua cintura do lado esquerdo e ao beijar a cintura do lado direito, onde estava o pau eu passei a língua no corpo robusto e brilhante e segurei na base do pau engolindo a cabeça rosa claro.

Olhando nos olhos dele eu chupei seu pau. Respirei pelo nariz e saboreei seu membro. Era grande e tinha um sabor delicioso. Acariciei seu saco de leve enquanto chupava-o o máximo que conseguia enfiando toda sua pica em minha boca antes de perder o fôlego e tirá-lo com elegância.

- tem vinte e um centímetros – falou Roger.

- você vai com carinho? – perguntei masturbando-o devagar e fazendo carinho com a língua.

- sim. nunca te machucaria.

- sabe o que é mais engraçado? Sei que não é o assunto mais apropriado para falar agora, mas seu irmão também é dotado. Se eu aguentei o dele enquanto ele me estuprava, não vai ser difícil aguentar o seu enquanto fazemos amor.

- não fala sobre isso – falou ele parecendo triste.

- tudo bem, me desculpa – falei soltando o pau dele e indo para um selinho – me perdoa não queria estragar o clima.

- Larry já estragou muita coisa, não vou deixar ele estragar isso – falou meu tio.

- assim que se fala – falei voltando a chupá-lo.

Agora Roger segurou em minha cabeça e me fez pagar um boquete demorado e depois me guiou até sua boca onde nos beijamos. No mesmo instante voltei a segurar seu pau e voltei a chupá-lo, mas dessa vez no meu ritmo. Roger só alisava meus cabelos.

Mamei seu pau por um bom tempo. Fazia todo o carinho que ele merecia. chupei só a cabeça do pau dele esfregando a língua olhando em seus olhos. Masturbei-o enquanto chupei suas bolas sentindo o cheiro suado que me excitou.

Chupei seu pau famintamente hora deixando ele bem molhado e hora deixando ele sequinho.

- você não sabe quantas vezes bati punheta imaginando você fazer isso – falou meu tio me surpreendendo.

- você já bateu punheta pensando em mim? – falei parando e olhando pra ele.

- já. Algumas vezes.

- Adam foi o homem da minha vida. É como o senhor disse, cada panela tem mais de uma tampa. Só nunca imaginei que minha tampa fosse o senhor tio.

- desde que eu te beijei pela primeira vez você não pensa em Adam né?

- verdade.

- meus beijos tem esse poder – falou ele rindo.

Voltei a chupá-lo. Ele estava certo. Faz tempo que não penso em Adam e isso é uma coisa boa porque quando penso nele já não me sinto da mesma forma.

Mamei meu tio por um longo tempo. Acho que me igualei a ele. Trinta minutos ou mais. Ele tinha muito pau para ser saboreado então é normal que leve mais tempo. A verdade é que podia ficar ali com ele o resto do dia e a noite toda.

- Posso chupar seu rabo? – perguntou meu tio.

- claro, mas o que acha de tomarmos um banho juntos?

- claro.

Nós nos levantamos da cama e fomos até o banheiro. Entramos no banheiro e fechamos o box de vidro. Abri o chuveiro e a água começou a cair. Antes de continuarmos lavamos todas as partes do nosso corpo. Ensaboei todas as minhas partes para que nossa primeira experiência fosse agradável.

- não esquece nenhuma parte – falei para meu tio e ele me entregou o sabonete e eu lavei suas costas e ao chegar na sua bunda eu a lavei deixando limpinha é claro que quando ele se virou eu lavei seu pau que estava babado.

Eu me virei e Roger fez o mesmo. Lavou minhas costas e antes de lavar minha bunda ele me virou e lavou meu pau. Lavou a cabeça e me masturbou de leve para ‘lavar’ o corpo.

- me deixa lavar seu bumbum – falou ele me virando – preciso ter visão – falou ele se abaixando. Ele me fez afastar as pernas e esfregou o sabonete nas nádegas em seguida abriu minha bunda passando os dedos cheios de sabonete.

Meu corpo vibrava e estávamos tocando a mesma melodia. Não preciso dizer que ele me fez levantar a perna esquerda e apoiar na parede. Agora ele tinha uma visão privilegiada do meu rabo. Quando ele finalmente encostou a língua eu senti um arrepio que me fez gemer.

Toquei meu pau e comecei a me masturbar bem devagar. Não queria gozar ainda. Ele lambeu meu rabo igual se lambe a um picolé. De baixo até em cima ele repetiu esse movimentos inúmeras vezes antes de circular meu cu com sua língua.

- posso penetrar em você?

- sim, mas antes me dá um beijo – falei de costas na mesma posição. Meu tio me abraçou por trás tocando minhas barriga e eu senti seu pau em mim. ele virou meu rosto e beijou meus lábios. Um beijo de língua gostoso.

- eu te amo Mike – falou ele esfregando o pau na minha bunda enquanto dava selinhos na minha boca.

- eu te amo tio Roger – falei levando a mão para trás e apontando sue pau para mim. deixei a cabeça na entrada da minha bunda e ainda abraçado comigo ele começou a penetrar.

Fiz ele voltar a me beijar enquanto me penetrava e eu comecei a gemer de dor e prazer. Naquele momento o prazer prevaleceu.

-está doendo? – falou ele parando.

- não, enfia, continua – falei mandado ele continuar.

Ele continuou e eu continuei a gemer. Sentindo ele meter seu pau que a medida que entrava fazia meu corpo tremer e minhas pernas ficarem fracas. ele parou de repente.

- enfiou tudo?

- tudo – falou ele levando as mãos dá minha barriga até a cintura. Ele segurou firme e começou a me foder. De vagar no começo, mas foi aumento o ritmo com confiança.

- que delicia – falei sentindo ele meter no meu rabo.

- você aguentou a rola do tio – falou ele me fazendo abaixar a perna esquerda. Ele me fez apoiar na parede e continuou a me foder – esse rabo tá engolindo meu pau – falou ele olhando pra baixo para ver o pau dele entrar e sair de mim. ele tirou o pau até que a cabeça começou a aparecer e então enfiou de novo. antes que começasse a me foder fazendo o barulho ecoar.

- que pau gostoso tio. Me come. Me fode gostoso.

- que delicia Mike – falou ele parando e tirando o pau de mim – se eu continuar eu vou gozar – falou ele ofegante.

Olhei para trás e o pau dele balançava duro como rocha de um lado para o outro. um liquido transparente escorria e eu me curvei e passei a língua limpando.

- posso te perguntar uma coisa?

- pode – falou ele saindo do box de chuveiro e começando a se secar. Eu fiz o mesmo.

- você nunca contratou um garoto de programa pra ficar com você?

- nunca. É claro que quando namorava mulheres eu tinha que tranzar com elas, mas não era o tipo de sexo que estamos tendo. Nunca fiz essas coisas com as minhas namoradas de faixada antes. Geralmente eu bebia bastante antes de ficar com elas. Eu me masturbava, pensava em outra coisa e metia, mas só na o sexo convencional. Sem nada de muito atrativo. Talvez esse seja o motivo delas sempre terminarem comigo. Chegou um tempo que desisti de namorar e resolvi ocupar minha cabeça com outras coisas. Pra homem é mais difícil ficar sem, mas manter a cabeça ocupada com outras coisas me ajudou e uma punheta a cada semana me ajudou a não cair na tentação.

- entendo – falei me secando e saindo do quarto.

- até agora não acredito que você aguentou meu pau – falou ele saindo o banheiro.

- eu só namorei um cara que tinha um dote tão grande assim, mas Adam, Felix, Cooper e Jerry não tem um pau tão grande.

- eu queria te contar uma coisa, uma coisa que fiz, mas não sei se você via gostar, mas preciso ser sincero.

- o que foi? – perguntou me sentando na cama.

- lembra a última vez que fui te ver em San Diego e nós passamos a noite juntos assistindo filmes. Quando fui lá naquele dia eu fui com a certeza de que contaria a verdade. Eu podia ter contado. Eu fiquei dizendo que você precisava se divertir e eu queria muito ter dito que sua diversão era eu, mas não tive coragem. Eu não fui visitar Larry, eu fui ver você. Eu fui certo de que te teria naquela noite, mas desisti. Não tive coragem.

- o que tem demais? Porque eu não gostaria disso?

- bom, lembra que antes de dormimos nós tomamos banho certo? Você tomou no seu quarto e eu no banheiro comum. Quando você saiu do seu quarto eu fui até o banheiro e peguei a cueca que você usou naquele dia.

- aquela preta?

- sim. quando fui me deitar eu pequei sua cueca – falou ele pegando minha cueca para me mostrar. Eu me deitei na cama – falou ele se deitando eu bati punheta com sua cueca envolvida no meu pau - falou ele me mostrando. Eu gozei por toda sua cueca e ela ficou cheia de porra e eu tive que jogar fora.

- sério? Fez mesmo isso?

- espero que não fique com raiva.

- aquela era minha cueca preferida, ela não me machucava, mas não tem motivo pra ficar com raiva – falei me sentando em cima dele – eu já fiz isso com Adam.

- sério? – perguntou Roger.

- sim. ele nunca mais viu a cueca dele – falei rindo e me sentando na pica de Roger que começou a me foder. Comecei a gemer porque nessa posição o pau dele me deu mais prazer. Ele metia a rola toda no meu cu e rebolava lentamente.

Me curvei e beijei seus lábios enquanto sua rola explorava meu buraquinho.

- você cheirou minha cueca? – perguntei para Roger – antes de sujar ela de porra?

Tio Roger não quis responder.

- pode dizer você não precisa ter vergonha.

- você cheirou a de Adam?

- As vezes Adam me mandava levar a roupa dele para a lavanderia quando ele passava a noite e ia trabalhar no dia seguinte. Ele tomava banho no trabalho e me dava a roupa suja. Eu levei a cueca dele pra casa e fiz igual ao senhor. O desejo era grande. É claro que cheirei a cueca dele. tinha o cheiro do pau dele. Antes dele me comer foi o momento em que me senti mais íntimo dele.

- sim, eu cheirei sua cueca – falou meu tio – e até passe ia língua.

- mentira – falei surpreso rindo dele – é sério tio?

- Não ri de mim. Estou sendo sincero. Você não pode me julgar. Não sabe como é desejar uma pessoa da sua família por tanto tempo e saber que nunca via tê-la. Eu cheirei sua cueca, passei a língua e depois me masturbei com ela. Não me orgulho disso, mas eu o fiz.

- meu amor não estou rindo de deboche. Só fique surpreso – falei saindo de cima dele e me deitando ao lado dele.

- tudo bem – falou ele vindo por cima de mim e beijando minha boca.

- posso te comer agora?

- pode – falou meu tio – será que vai doer?

- você vai sentir prazer – falei segurando seu rosto em minha mão e beijando seus lábios – fica de quatro pra mim tio – falei me sentando escorando na cabeceira. Meu tio ficou de quatro com seu rabo aberto pra mim. era a primeiras que vez que via seu cuzinho e estava prestes a arregaçar suas pregas.

Lambi meu dedo e passei no buraquinho dele de leve antes de abrir seu rabo e meter a língua sentindo o sabor do seu cuzinho. Passei a língua em todas as pregas tentando fazer a minha mágica. O pau do meu tio estava duro e ele começou a gemer. Peguei seu pau e comecei a masturba-lo enquanto sentia o gosto do seu rabo. O pau dele latejava em minha mão de tanto tesão.

Chupei seu cu por um longo tempo deixando ele molhadinho.

- senta no meu pau – falei para Roger.

- será que via doer?

- se eu aguentei seu pau você aguenta o meu.

- OK – falou ele se levantando.

Me deitei na cama e ele veio por cima de mim de costas para mim e eu pude.

- senta de frente. Eu posso bater uma pra você enquanto te como.

- OK – falou ele sentando de frente e eu mirei meu pau na entrada do seu cu.

Ele foi se sentando e começando a gemer. Peguei o pau dele na minha mão e comecei a masturba-lo enquanto o rabo dele engolia meu pau.

Não demorou para que ele sentisse minha vara toda dentro dele.

- entrou tudo – falei para meu tio. Ele começou a se movimentar e eu comecei a sentir um tesão. Seu rabo era quentinho e estava acomodando minha pica.

Em um movimento de vai e vem ele começou a gemer enquanto eu o masturbava de dele.

- que delicia – falou meu tio gemendo de tesão. Está arregaçando meu cu – falou ele.

- está gostoso? – perguntei rebolando e metendo com mais força.

- está sim, delicia – falou ele gemendo.

- está gostoso? – falei masturbando ele bem rápido.

- eu vou gozar Mike, vou gozar – falou ele gemendo.

- vem aqui – falei puxando ele pelo pau.

Meu tio tirou o meu pau do cu e automaticamente ficou de joelhos com o pau na minha boca. Foi então que recebi meu premio. Os jatos de porra quente na minha boca. eu recebi os jatos com meus lábios envolvendo o pau dele e entre gemidos. Engoli a porra enquanto ela entrava. Era muita porra. Eu o masturbava e apertava o pau dele tentando tirar o máximo de leite dele.

- Mike seu filho da puta – falou meu tio gemendo e tomando conta a situação. Ele pegou o pau e tirou minha mão. Ele se masturbou mais um pouco e eu abri a boca recebendo mais porra. Não tinha acabado. Era muita porra. A porra que o tio guardou especialmente para seu sobrinho.

- que delicia – falou ele esfregando a cabeça do pau na minha língua – eu te amo demais Mike – falou ele em um pulo deitando seu corpo junto ao meu e beijando minha boca sentindo o sabor da própria porra.

- que delicia tio – falei lambendo a barba dele. tinha um pouco de porra.

- você não vai gozar.

- Gozei em você – falei respirando fundo.

Tio Roger se deitou em cima de mim.

- Mike Fabray, eu te amo – falou ele beijando meus lábios – você acabou de me proporcionar um dos dias mais inesquecíveis de minha vida. Espero que a partir de hoje essa seja só a primeira de muitas tranzas até o fim dos tempos. Se o mundo tivesse 10% do amor que eu sinto por você ele seria o um lugar bem diferente.

- também te amo Roger Fabray – falei beijando a boca dele.

Nesse momento ouvimos o barulho de carro.

- isso é um carro? – perguntei.

- acho que sim – falou meu tio se levantando rapidamente e quando olhou pela janela só viu um taxi indo embora.

- quem é?

- não sei. É um taxi.

Em seguida alguém tocou a campainha e bateu na porta quatro vezes.

- quem será? – falei me levantando e vestindo a roupa. A mesma coisa que meu tio fez.

- não sei quem diabos é, mas está atrapalhando – falou ele dando um selinho nos meus lábios e saindo do quarto. Depois que terminei de me vestir desci ás escadas atrás do meu tio.

Nós dois fomos até a porta da frente e meu tio abriu a porta apenas um pouco. Fiquei atrás da porta terminando de vestir a camisa sem conseguiu ver quem era.

- Roger – falou a voz – cometi um erro. Você precisa me ajudar. Nesse momento eu consegui reconhecer a voz.

Meu tio não falou nada e olhou pra mim. Nesse momento eu abri a porta completamente e ele pode me ver. Quando me viu sua face ficou branca. Era Larry, ao seu lado estava Vanessa e em seus braços estava Rachel.