Capítulo 27: Banheira

Conto de Misteryon McCormick como (Seguir)

Parte da série Paixão Secreta | 5ª Temporada

Chegamos no apartamento naquela tarde de sábado depois de almoçarmos fora. Jerry colocou a mala com minhas roupas em cima da cama e olhou em volta. Era a primeira vez que ele via o apartamento. ele ficou lá sentado e ficou olhando para mim na sala olhando fixamente para a visão panorâmica direto para a praia de San Diego. Olhei para Jerry e ele me encarava. Olhei para ele por um bom tempo e nós ficamos em silêncio. Em seguida decidi ir até o quarto.

- o que foi? Porque está tão calado desde que chegamos aqui?

- estou com medo.

- com medo de que?

- nós moramos juntos por tanto tempo e eu não consegui te conquistar. Não consegui fazer você dizer eu te amo até hoje. Agora que cada um tem um lar diferente eu tenho medo que ao invés de me amar você me esqueça gradativamente e por fim me odeie.

- eu não odeio você.

- mas não em ama e pra mim é o mesmo que me odiar.

- eu gosto muito de você Jerry, você é amigo, companheiro e eu gosto de passar um tempo com você, seja na cama ou fera dela.

- viu só? Nada de eu te amo.

- mas eu não te amo ainda. Você mesmo me disse que não queria ouvir mentiras.

- e eu realmente não quero ouvir mentiras.

- pois então? Eu não te amo ainda Jerry, mas gosto muito de você. ‘Eu te gosto’ muito.

- por enquanto é o suficiente para mim – falou ele beijando meus lábios. Levei minha mão ao seu rosto e nós continuamos a nos beijar por um bom tempo.

- o que você acha de passar essa primeira noite aqui comigo?

- eu posso?

- não só pode como deve.

- posso te perguntar uma coisa?

- pode – falou Jerry.

- o que você fez ontem quando Bob foi embora e nós tomamos banho?

- como assim?

- você se masturbou? Porque eu pensei que nós tranzariamos, mas você não deu sinal de que queria.

- não. Não me masturbei.

- se você queria tranzar, você devia ter dito ontem.

- eu não queria. Observar foi minha tranza ontem a noite, mas se você quiser tranzar hoje eu aceito, você vai ter bastante “recompensa” que acumulou de ontem a noite se é que você me entende.

- entendo – falei empurrando ele – se deita que eu vou fazer você ficar feliz e esquecer que não moro mais com você.

- OK – falou Jerry chegando mais para cima na cama. Ele já foi desabotoando a calça e eu tirei seu tênis e puxei sua calça jogando no chão.

Tirei toda minha roupa com exceção da cueca e Jerry tirou sua camisa. A perna de Jerry era peluda e eu subi minha mãos por sua perna esquerda beijando sua coxa direita. Ao chegar na cueca enfiei minha mão dentro e puxei seu membro pelo lado.

Estava duro e melado. Bem que ele disse que o tesão acumulado do dia anterior ainda estava lá.

- você me acha um homem gostoso também?

- claro que acho – falei abocanhando seu pau e chupando seu néctar que lambuzava seu doce.

- chupa meu pau.

- esse pau gostoso – falei mamando ele de olhos fechados respirava elo nariz e fazia um boquete majestoso para meu homem. Ele era tão carinho e tão fofo comigo. Era bom comigo, ouvia o que eu tinha a dizer e era tão compreensivo e além do mais um homem muito gostoso e quente na cama.

- esse pau é meu – falei esfregando na minha língua a cabeça rosada.

- todo seu – falou Jerry segurando minha cabeça e movimentando a cintura para frente e para trás. Ele fodeu minha boca um bom tempo me deixando sem fôlego e eu babei bastante no pau dele

- que delicia de rola – falei respirando fundo antes de dar um tratamento especial a cabeça do seu pau que babava de tesão.

- o que você acha de nós estreamos a Jacuzzi no banheiro?

- ótima idéia – falei me levantando – vou liga-la

- vem aqui antes – falou ele sentando na cama e me puxando. Ele abaixou minha cueca e deu uma mordida em cada nádega – agora pode ir – falou ele dando um tapa na minha bunda.

Depois que a Jacuzzi estava pronta eu coloquei um arome que encontrei e entrei dentro dela. Quando estava lá dentro gritei por Jerry.

- meu amor, pode vir.

- estou indo.

- não esqueça de trazer a camisinha.

- não esqueço – falou ele entrando no banheiro com um preservativo.

Antes de entrar ele tirou de vez a cueca e jogou no meu rosto. ele foi entrando e eu peguei a cueca e senti o cheiro.

- gosto do cheiro de macho é?

- claro – falei jogando a cueca de lado. Jerry não entrou e se sentou na beirava com as pernas para dentro e eu me aproximei dele e o mamei mais um pouco.

Eu revezava entre chupa-lo e beijá-lo na boca.

- vou entrar – falou Jerry entrando na Jacuzzi e relaxando com um suspiro.

- que delicia, eu estava precisando disso.

Ele se sentou de pernas abertas e eu me aconcheguei na frente dele me escorando em seu corpo. Ele passou os braços por mim e me abraçou por trás me dando beijos.

- isso é tudo o que pedi pra deus de um sábado ao noite. Na Jacuzzi agarradinho com você.

- eu também não podia pedir por nada melhor.

- você imaginou que um dia você estaria desse jeito comigo?

- claro que não. Eu te via como o cara esquisito do bar que sempre me convidava pra sair e eu dizia não.

- essa doeu. Ainda bem que você mudou esse pensamento.

- você ainda continua um cara esquisito, mas é MEU cara esquisito – falei brincando.

- engraçadinho – falou Jerry virando meu rosto e beijando minha boca – fica de quatro porque o cara esquisito vai te comer.

- OK – falei ficando de quatro na banheira.

Jerry abriu o preservativo colocou no pênis e em seguida se colocou sentado na beirada novamente ele segurou minha cintura e me puxou colocando a cabeça do pau na entrada do me cuzinho que piscou pedindo por mais.

- pensei que você ia estar arrombado de ontem – falou Jerry penetrando – mas tá apertadinho.

- que gostoso, tá me arrombando agora – falei me sentando rápido e tremendo as pernas quando o pau entrou todo em mim.

- que gostoso Mike. Rebola no meu pau – falou ele me fazendo mover a cintura.

- que delicia meu amor – falou ele começando a bombear meu rabo.

- me come gostoso – falei começando a me masturbar.

Nesse momento o interfone do apartamento tocou.

- não acredito – falei ouvindo as chamadas.

- vamos ignorar deve ser o porteiro afinal ninguém sabe que você mora aqui – falou Jerry gemendo e metendo seu pau no fundo do meu rabo e dando tapas na minha bunda.

- OK, ok – falei gemendo também.

- esse cu adora engolir meu pau – falou ele tirando o pau todo e em seguida metendo outra vez.

Mais uma vez o interfone começou a tocar.

- eu vou ter que atender. Não deve ser o porteiro. Ele não ia ligar tanta vezes se não fosse importante – falei sentando com o pau de Jerry atolado em mim.

- não vai, quem poderia saber que você mora aqui?

- digamos que hoje eu enviei uma mensagem de texto pra um amigo. Deve ser ele.

- está brincando?

- me desculpa – falei me levantando. O pau dele deslizou para fora de mim.

- que ótimo falou Jerry tirando o preservativo e jogando no lixo - esse é o único preservativo que eu tenho.

- não fica irritado comigo – falei vestindo a roupa.

- eu não estou. Só chateado, afinal quem não ficaria em ter a foda interrompida?

- prometo continuar – falei atendendo o interfone.

- me desculpa incomodar – falou o porteiro – tem um homem chamado Xavier aqui na porta. Posso deixar ele entrar?

- sim. pode deixar – falei desligando.

- quem é? – perguntou Jerry.

- meu ex-cunhado – falei respirando fundo.

- ele é um empata foda – falou Jerry terminando de vestir sua roupa – brincadeira. Não quero desrespeitá-lo.

- não se desculpe. Ele é um empata foda mesmo – falei rindo e indo até Jerry e beijando sua boca – quando ele se for você pega o carro compra mais camisinha, compra algo para comermos, bebermos e nós passaremos na noite como dois coelhos.

- combinado.

Assim que terminamos de dizer isso alguém bateu na porta. Sem olhar no olho mágica abri a porta e tive uma surpresa. Não era só Xavier que estava lá. Lillyane e Oliver também.

Jerry apareceu sorrindo atrás de mim, mas nenhum dos três sorriu para Jerry.

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