Capítulo 15: Aí Vem Papai noel

Conto de Misteryon McCormick como (Seguir)

Parte da série Paixão Secreta | 5ª Temporada

Entramos na aeronave e depois que procuramos nossos acentos, Jerry me deixou sentar na janela. Me sentei e olhei para fora pela janelinha e vi que a janela estava húmida. Eu ainda estava com um pouco de sono e sempre que viajava eu cochilava um pouco, mas eu não queria dormir porque queria conversar com Jerry e passar um tempo com ele. Ele não tinha culpa dessas lembranças.

- eu nunca imaginei que tantas pessoas viajassem na véspera de um feriado – falou Jerry chamando minha atenção.

- pois é. Eu também não.

- você está se sentindo melhor?

- estou sim. Obrigado por ter me deixado dormir. Estou tão cansado. Passei a noite acordado.

- pensando no passado?

- basicamente – falei rindo. Decidi mudar de assunto porque não queria ficar falando sobre meu passado – você já viajou muitas vezes parta Vermont?

- várias vezes. Eu na verdade cresci lá.

- eu sempre ouvi falar de Vermont, mas nunca imaginei que fosse o lugar que você me falou. Eu sei que é conhecido pela lenda do monstro do lago, né?

- é sim – falou Jerry – existem várias pessoas a anos que dizer ter visto um monstro no Lago Champlain, eu não acredito, mas isso foi bom porque atraiu os turistas e as pessoas vendem até camisas e apetrechos sobre isso. Camisas com o desenho do monstro, chaveiros… tudo o que você imaginar.

- você tem amigos lá?

- tenho sim, um amigo de infância. Nós estudamos juntos na época em que morei em Vermont. Ele trabalha em uma escola.

- você vai visita-lo?

- claro que sim. Você vai gostar dele ele é casado.

- como ele se chama?

- o nome dele é… - antes que ele dissesse o nome eu bocejei – você está com sono ainda?

- estou, mas vamos continuar conversando.

- não precisa. Pode ir dormir.

- não precisa.

- é sério Mike. Pode dormir.

- você não achar ruim de viajar com um dorminhoco?

- claro que não. Pode dormir.

- tudo bem então. Prometo que vou ficar acordado quando chegarmos.

- tudo bem – falou ele me dando um beijo na minha boca. Em seguida ele pegou um livro e abriu. Eu arrumei meu banco para trás e fechei os olhos tentando dormir e não demorou para que eu pegasse no sono mais uma vez.

As lembranças do meu primeiro Natal/Hanukka com Adam invadiram minha mente. Era difícil não pensar nessas coisas quando se está na mesma época do ano, no mesmo dia á anos atrás. O clima fazia eu sentir ás mesmas coisas.

Sentado naquele sofá eu tentei ficar de olhos abertos e comecei a cochilar pensando o porque de estar sozinho, mas não conseguia me segurar. Eu comecei a cochilar a acordei assustado tendo a impressão de que estava caindo.

- quer saber? – falei me levantando do sofá e desligando a televisão – eu vou dormir. Tomara que ele tenha sido sequestrado – falei apagando a luz e entrando no quarto. Eu estava faminto, mas quando estava nervoso eu não conseguia comer a comida ficava entalada.

Escovei meus dentes e me enfiei debaixo dos cobertores. O relógio marcava onze e vinte e quatro. Foi a última coisa que vi antes de dormir esperando por Adam.

Estava dormindo profundamente quando acordei assustado. Olhei para o relógio que marcava quase meia noite. Meu coração acelerou e pensei que fosse Adam que tinha chegado. Dei um pulo da cama e acendi a luz do quarto, mas não tinha ninguém.

- meu deus, onde está Adam – falei para mim mesmo abrindo a porta do quarto. Nesse momento eu vi que as luzes da árvore de natal estavam ligadas. Eu tinha certeza de que tinha desligado tudo antes de ir me deitar.

- Adam? – falei andando até o interruptor da sala ligando a luz. Nesse momento eu levei um susto. Adam estava sentado no sofá, mas ele não usava suas roupas típicas. Ele estava com uma fantasia erótica de papai noel. Gorro vermelho na cabeça, luvas brancas, cachecol branco e uma cueca vermelha.

- que porra é essa? – falei assustado.

- precisamos conversar – falou Adam se levantando.

- que roupa é essa Adam?

- você demorou muito a dormir – falou Adam.

- como assim? Onde você estava que não atendeu a porcaria do seu telefone? Você me deixou igual a um babaca esperando pro você a noite toda.

- eu estava no vizinho.

- como assim no vizinho?

- é o nosso primeiro Natalnukkah ou Hanutal juntos. Eu queria que fosse especial.

- e foi. Você conseguiu uns três meses dormindo no sofá.

- você não ouviu o que eu disse? Eu estava no vizinho – falou ele apontando para a mesa. Havia um banquete em cima da mesa.

- quando você fez isso tudo?

- eu tenho um amigo que mora no fim do corredor.

- o Billy?

- exato. Eu estava lá, ele me ajudou a preparar tudo e quando você finalmente dormiu ele me ajudou a trazer tudo.

Estava tudo lindo.

- você fez isso por mim.

- posso dizer que a parte mais difícil foi comprar essa roupa – falou ele com um sorriso. A barba negra em seu rosto se arrepiou – imagina minha cara ao entrar no Sexshop pra comprar essa fantasia? Eu morri de vergonha.

- me perdoa Adam, eu disse tantas coisas ruins de você hoje.

- está perdoado – falou ele rindo – agora… – falou ele dando um passo até mim – fiquei sabendo que esse ano você foi um garoto levado.

- só um pouco.

- você foi um garoto levado esse ano e eu só consegui pensar em um presente que um garoto como você mereça – falou ele pegando um embrulho de natal e me entregando.

- o que será que é? – falei abrindo e lá dentro tinha uma algema.

- algemas? – perguntei tirando do embrulho.

- feliz natal – falou ele pegando as algemas – você precisa ser punido por ter sido tão mal esse ano.

- sim senhor – falei rindo.

Nesse momento Adam colocou a algema no meu braço direito e o outro lado no braço esquerdo dele.

- você é doido Adam? Você não devia me prender nada cama ou algo assim?

- claro que não. Você está preso a mim, porque hoje o papai noel é quem manda aqui.

- vou ficar preso a você? É essa punição? É tudo o que eu sempre quis desde que me apaixonei por você.

- você vai obedecer o papai Noel – falou Adam entrando no quarto me fazendo segui-lo. Ao entrarmos no quarto Adam me puxou e nós demos um beijo. Minhas mão direita em sua cintura e minha mão esquerda em seu rosto.

Foi um beijo demorado e cheio de desejo. eu ficava mais excitado a cada momento e Adam também. O pau dele pressionava em mim.

- você beija bem papai noel – falei rindo.

- calado – falou Adam beijando meu rosto e em seguida beijando meu pescoço. Enquanto me beijava ele usou a mão livre para a bermuda que eu usava, me deixando apenas de cueca.

- eu fui um garoto levado esse ano, o que eu mereço por isso? – perguntei sentindo a respiração dele em meu rosto.

- você merece isso – falou Adam pegando a minha mão e colocando no seu pau duro entre suas pernas. As algemas o deixaram completamente com o controle sobre mim. Eu estava gostando disso. Eu era submisso e gostava de ver Adam encarnar o papel de dominador. Foi algo que eu sempre pedi que ele fizesse e ele me deu isso de presente.

- eu quero muito – falei apalpando e apertando.

- senta na cama – falou Adam me empurrando me fazendo cair sentado. Ele puxou minha mão algemada e colocou em seu peito. Adam usou a mão livre dele para abaixar a cueca. O pau dele saiu brilhante e magnifico de dentro da cueca.

Eu levei minha mão para pegar no pau dele, mas ele brigou comigo.

- eu não mandei você pegar no meu pau.

- tudo bem – falei encarnado o pau dele.

- você quer esse pau quer? – perguntou Adam balançando ele na minha frente. Ele deixou a cabeça rosada exposta a mostra. Estava babada pedindo por minha língua.

- eu quero.

- você quer essa rola quer?

- quero.

- fica com a boca fechada – ordenou Adam aproximando o pau do meu rosto passando a cabeça nos meus lábios. O pau dele tinha um cheiro forte e viciante. Eu queria muito mamar aquela rola. Meus lábios ficaram babados de porra transparente.

Nesse momento adam subiu a cueca.

- o que está fazendo?

- estou só te provocando – falou ele rindo.

- você já provocou demais. Com essa fantasia e tudo o mais.

- eu te amo sabia?

- sabia – falei abaixando a cueca dele novamente e colocando seu pau em minha boca eu o chupei saboreando o membro do meu homem.

Adam tirou o cachecol do pescoço e passou pelo meu pescoço fazendo com que eu chupasse seu pau e deixasse na boca o tempo que ele quisesse.

- quero essa bunda linda – falou Adam jogando o cachecol de lado e tirando toda a cueca ficando apenas com o gorro.

Ele me fez ficar de quatro na cama e em seguida ele me penetrou sem pensar duas vezes. Estávamos ambos desejando um ao outro. Nada mais natural do que satisfazermos o desejo mutuo.

- está gostoso? – perguntou Adam em um ritmo acelerado com seu quadril.

- muito – falei sentindo minha bunda queimando. Eu estava morto de tesão e não demorou para que Adam gemesse.

- gozei – falou Adam jorrando seu néctar dentro de mim. ele tirou o pau e apertou ele tirando até a última gota e gozando na minha bunda.

- você já gozou?

- não – falei morrendo de tesão.

Adam me fez levantar e em seguida se deitou na cama e me fez deitar ao lado dele. eu comecei a me masturbar enquanto Adam me beijava na boca tornando o orgasmo mais fácil de ser atingido. Os jatos saíram queimando de mim e caindo em minha barriga.

- feliz natal – falou Adam dando um selo na minha boca.

- Feliz natal meu papai noel.

- sou só seu?

- é apenas o meu papai noel.

- eu te amo sabia? – falou Adam dando outro selo na minha boca.

- eu também te amo.

- acho que o jantar vai esfriar.

- então vamos tomar um banho para poder comermos.

- OK – falou Adam com um sorriso.

- Adam, onde estão ás chaves da algema?

Adam pensou um pouco.

- acho que está lá na empresa – falou Adam rindo – eu esqueci de colocar no embrulho.

- não acredito – falei rindo com ele.

Nós demos risada e eu deitei minha cabeça em seu peito e foi quando eu acordei assustado.

- Mike, nós já chegamos – falou Jerry me acordando.

Eu limpei meus olhos e a baba no rosto.

- está descansado?

- estou sim – falei bocejando.

- se sente melhor?

- sinto sim – falei beijando a boca de Jerry – eu só precisava dormir um pouco.

- que bom que está melhor. Vamos nos divertir muito.

- eu sei que vamos.

- Coloca o casado – falou Jerry me entregando um casaco que ele tinha trazido em uma mochila. Tem neve lá fora. O clima é bem diferente de San Diego nessa época do ano.

- tudo bem – falei pegando.

Eu me levantei e nós saímos do avião. Estávamos em Vermont, San Diego e todos os meus conhecidos ficaram para trás. Pelo menos por duas semanas.

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