Assunto de Família | Capítulo 08

Conto de Misteryon McCormick como (Seguir)

Parte da série Assunto de Família

Capítulo Oito

PREPARADO PARA CONHECER ESSE LADO MEU?

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Papai e eu ainda estávamos abraçados. Nossos corpos eram um só naquele momento. Meu pai tentava me confortar dizendo que me amava e que não concordava com o aborto que minha mãe queria. Ele estava sendo um verdadeiro pai naquele momento e eu me sentia culpado porque tudo o que pensava naquele momento era em seu corpo, em seus beijos e em seu membro que tocava de leve em mim. Minha cabeça foi possuída por pensamentos e desejos. Meu coração acelerou e o sangue do meu corpo ferver ao sentir meu pai me abraçando daquela forma. O que era um abraço de conforto pra ele se tornou um abraço íntimo para mim.

- eu te amo meu filho – falou meu pai me apertando mais forte. Assim que o abraço terminou nós ficamos nos olhando. Meu pai levou sua mão direita até meu rosto e alisou de leve. Nossos rostos estavam bem próximos. Eu conseguia sentir seu bafo quente em mim. Não me segurei nesse momento e com uma das minhas mãos alisei seu rosto. Senti sua barba espetando carinhosamente minha mão. Quando eu fiz isso ele fechou os olhos e engoliu seco e abriu os olhos novamente.

- também te amo pai.

Ao dizer isso aproximei meu rosto mais perto do dele e sem pensar duas vezes dei um selinho em sua boca. Um selinho demorado. Por alguns segundos nossos lábios ficaram grudados antes que eu afastasse meu rosto gentilmente para longe do dele. Meu pai não fez nada, inclusive ele não retribuiu o beijo.

Olhei fixamente pra ele e meu pai continuou sem reação. Pensei que talvez ele tivesse gostado me aproximei dando outro selinho, mas dessa vez ele fez um bico com os lábios retribuído o beijo. Nesse momento meu pai colocou as duas mãos na minha cintura e apertou contra a sua. Ficamos nos olhando enquanto nossos rostos quase encostavam um no outro. Dei um beijo em seu rosto enquanto minha mão esquerda alisava sua nuca.

Tentava aproveitar o máximo daquele momento. Estava reivindicando os abraços e os beijos que eu merecia. Estava apenas reivindicando o que é meu de direito. Aquele momento não podia ter fim. Meu pai me puxou apertou firme novamente e me abraçou novamente me envolvendo em meus braços, sua mão agora alisava minha nuca. Aproximando seu rosto do meu ele me deu um selinho. Não foi apenas um selinho, mas vários. Na boca e no rosto. Estávamos abraçados e nossos quadris grudados.

- Filho da puta! – falou meu pai olhando no fundo dos meus olhos – Você é meu filho. Você acha que eu não percebi o que você fez comigo? Acendendo o meu cigarro, tocando minha perna e me dando beijos. Todos os toques e sorrisos. Você deixou a toalha cair de propósito só para que eu na minha frente. Como acha que me senti ontem a noite quando tive que me masturbar pensando em você?

- o senhor se masturbou pensando em mim?

- a noite toda – falou meu pai – me senti muito culpado por isso.

- não se sinta. Faça comigo o que o senhor fez com Jesse quando eu era pequeno.

- o que?

- eu vi pai. Eu sei o que você fez com ele.

- me desculpa filho, eu…

- faz o mesmo comigo.

- o que? – perguntou meu pai parando de falar.

- faz o mesmo que fez com Jesse, me joga naquela mesa e me faz revirar os olhos pai. Mostre que além de um ótimo pai, você é um grande homem.

Ao me ouvir dizer essas palavras meu pai me deu um selinho, mas desta vez ele colocou a língua na minha boca e eu não hesitei em chupá-la antes de olhar para ele novamente.

- sempre imaginei qual seria o sabor da sua boca.

- gostou?

- adorei.

Nesse momento meu pai aproximou o rosto do meu novamente e nós começamos a nos beijar intensamente, sentir sua língua dentro da minha boca foi a melhor sensação que eu já tive em anos de vida. Não acreditava naquele momento, tudo parecia tão surreal. Parecia tudo um maravilhoso sonho. Enquanto nos beijávamos ele me guiou de costas até que eu encostei na parede da sala. Meu pai tirou ás mãos de mim e segurou meus pulsos levando-os contra a parede. Papai começou a beijar meu pescoço e ao sentir sua barba roçando em mim eu comecei a gemer e meu tesão disparou como uma panela fervente. Papai tomou conta da situação e eu estava dominado por ele.

Meu pai começou a dar mordidas de leve no meu pescoço e foi descendo até meu peito e mesmo por cima da camisa mordeu meu peito e algumas vezes meus mamilos. Ele deixou minha camiseta molhada com sua saliva. Meu pai voltou até mim e me abraçou novamente e voltamos na os beijar. Eu alisava sua bunda e meu pai pressionava seu quadril contra mim, senti que seu membro começava a dar sinal de vida.

Enfiei a mão por debaixo da camisa do meu pai e comecei a alisar seu peito. Senti que seu mamilo e ele estava duro por causa do frio. Enfiei as duas mãos para sentir o corpo do meu homem. Azar o da minha mãe. Alisei seu corpo enquanto meu pai me dava selinhos em todo o rosto. Minhas mãos estavam quentes e seu corpo gelado começou a aumentar de temperatura.

Tirei sua camisa e vi finalmente ver bem de perto seu corpo. O corpo que agora pertencia a mim e só a mim. Meu pai tirou minha camisa e nós voltamos a nos beijar devagar, mas dessa vez explorando os nossos corpos.

- você se masturbou por mim ontem a noite?

- sim – confirmou meu pai.

- eu tenho feito isso nos últimos dois anos.

- sem mais punheta – falou meu pai pegando minha mão e colocando no seu pau por cima da calça do pijama que era bem fininha.

- é todo seu! – disse ele enquanto eu apertava seu pacote já bem duro que fazia um enorme volume. Ainda bem que ele estava sem cueca.

- vamos para o sofá – falei caminhando em direção ao sofá e em seguida me sentando nele.

Meu pai ficou de pé na minha frente e eu abaixei a calça. Seu pau apareceu grandioso e glorioso logo á minha frente. Seu cheiro forte invadiu meu nariz e meu pau endureceu ao sentir o cheiro de papai. Urina e porra eram os cheiros que sentiam nesse momento. Cheiro de homem suado. Espero que eu esteja certo. Espero que papai seja carinhoso e safado na cama.

-você vai ter coragem? – perguntou meu pai pegando seu membro se deixando a cabecinha rosada a mostra.

- de que?^

- chupar o lugar por onde você saiu? Você veio daqui – falou meu pai levantando seu pênis e me mostrando seu saco escrotal. Estava inchado. O pobrezinho estava precisando gozar – faz carinho, faz carinho no saco do pai – falou ele pegando minha mão e colocando no seu saco peludinho.

- claro que eu tenho coragem – falei tocando no seu saco alisando de leve.

- você ama mesmo o pai, filho?

- não é só tesão pai. Eu te amo. Você é meu pai e nunca deixou de ser. Você é o homem da minha vida – falei isso me aproximando do seu saco e dando um selinho sentindo o cheiro de suor. Em seguida dei uma lambida e dei um beijo de língua no seu saco. O pau do meu pai latejava e eu não dava muita atenção a ele. Seu saco era minha atual prioridade. Passava a mão em sua perna sentindo seus cabelos enquanto dava um beijo de língua no saco do meu pai. Se me dissesse que eu estaria fazendo isso á dois dias eu nunca teria acreditado e ainda riria de sua cara.

Parei de beijar seu saco e olhei nos olhos do meu pai quando peguei firme do seu pau. Ele deu um meio sorriso quando fiz isso. Nem acredito que estava sentindo seu mastro de vinte e um centímetros em minha mão. A Cabeça era rosada bem clarinho e seu pau tinha a pele branca, mas quase não se via veias, a não ser algumas bem grandes que estavam saltadas. A cabeça estava melada, meu pai estava com tesão em mim e seu corpo automaticamente estava preparando o seu pau para ser penetrado. Adivinha em quem?

Aproximei-me do pau do meu macho e lambi todo o melado agridoce da cabeça do seu pau. Em seguida enfiei sua pica toda na minha boca. Comecei a chupar deliciosamente e meu pai gemia falando sacanagens bem baixinho. Nem eu que estava bem perto dele conseguia entender o que ele dizia.

- que delicia filho, chupa o pau do papai, chupa tudo. – disse ele alisando minha cabeça.

- vou sim pai, você é todo meu! – disse isso e logo em seguida levantei o pau e chupei suas bolas novamente. Fiz com carinho pra não machucar meu pai.

Nenhum pau no mundo se comparava ao pau ao qual eu voltei a chupar,. Segurei firme seu mastro e de olhos fechados voltei a mamá-lo. Não sou o tipo de cara que faz sexo oral para agradar o parceiro. Eu gosto de chupar. Pras mim não existe nada melhor do que chupar um pau. Um dos meus hobbies preferidos. Meu pai começou a foder minha boca. ele segurava minha cabeça e mexia o quadril colocando sua rola bem no fundo da minha garganta e tirava. Chupei seu pau por um bom tempo.

Meu pai então ajoelhou no chão para ficarmos na mesma altura e começamos a nos beijar bem gostoso. Ele chupava minha língua como se estivesse sugando todo o melado de sua rola. Querendo sentir o sabor que eu sentia naquele momento.

Meu pai se sentou no sofá e eu ajoelhei no meio das suas pernas e continuei chupando sua pica deliciosa. Seu pau era gostoso e eu podia ficar a tarde toda mamando sua rola. As vezes lambia seu peito e beijava sua barriga, mas sempre voltava ao seu pau, que era meu prêmio. Estava chupando bem vagarosamente e imaginando quantas vezes pensei em fazer aquilo. Ele me puxou e mais uma vez nos beijamos.

Eu o masturbava toda a vez que nos beijávamos. Meu pai então se levantou do sofá e começou a tirar toda a sua roupa e eu fiz o mesmo. Ao tiramos ás roupas meu pai me puxou e me virou de costas me encoxando por trás. Senti seu pau duro e melado tocando e mim carinhosamente. Seu pau ficou no meu rego e ele apertava bem forte minha bunda e dava uns tapas.

- quero foder você filho – disse ele no meu ouvido.

- você quer?

- sim Kyle, mas tem algo que talvez queira saber – falou ele beijando meu pescoço.

- o que é?

- Sou o tipo de homem que fora da cama de trata como rei, como um príncipe. Você sabe como eu sou carinhoso, eu sou um pai carinhoso pra você. Se como pai sou carinhoso como homem sou mil vezes mais. Te abraço, te beijo e digo eu te amo a cada meia hora, mas quando estou entre quatro paredes eu te trato diferente. Eu sou seu homem. Você chora na minha vara e bebe minha porra se eu mandar. Você quer isso? Acha que está preparado para conhecer esse lado meu?

- como quero – falei virando e beijando-o. Sou todo seu pai! Enfia seu pau em mim, me faz de puta e me dá de mamar. É o que eu mais quero.

- você que manda – falou meu pai dando um tapa na minha bunda enquanto lambia minha boca.

Fiquei de quatro em cima do sofá com o cú piscando. Meu pai então cuspiu na minha bunda e esfregou com o pau começando a enfiar bem devagarinho. Estava com certeza sentindo um pouco de dor, mas a dor não se comparava ao tesão que sentia nesse momento. Era transcendental. Meu pai enfiou todo pau até que senti os pelos de sua barriga e seu saco batendo e mim. Ele deixou um tempo e rebolava bem devagarinho para que eu me acostumasse. Eu gemia de prazer.

Depois de algum tempo ele tirou todo o pau de mim bem devagar e ao ver a cabecinha rosada ele meteu de uma vez em uma estocada que me fez tremer ás pernas.

- me fode gostoso.

Quando disse isso ele começou a bombar forte em um vai e vem hipnótico. O barulho dos nosso corpos batendo ecoou e nós dois gemíamos alto enquanto meu pai dava tapas bem fortes na minha bunda. Depois de um tempo me fodendo naquela posição ele tirou o pau e sentou-se no sofá abrindo suas pernas. Sentei-me de costas para ele deixando que seu membro deslizasse para dentro de mim como manteiga. Me masturbei enquanto ele movimentava os quadris. Estava batendo punheta com a pica do meu pai no rabo, tinha evoluído muito desde a noite passada onde eu apenas imaginei isso. Ele bombava forte e eu rebolava no seu cacete. Em certo momento ele manteve seu pau dentro de mim e apenas descansou.

Depois de um tempo meu pai voltou a se deliciar comigo. Começamos a bombar de novo até que ele pediu pra mim se levantar e deitar no sofá. Obedeci meu pai e ele deitou em cima de mim enquanto nós começamos a nos beijar. Nós estávamos suados e com muito tesão. Passávamos a mão no corpo um do outro explorando de uma forma á qual nunca tínhamos feito antes. Beijava bastante a boca dele e ele esfregava a barba no meu pescoço enquanto chupava ele forte.

- goza em mim pai.

- o que você quiser filhão.

Sentei no sofá e comecei a chupar a rola dele que estava vermelha e dura igual a uma pedra. Ele se masturbava enquanto eu o chupava.

- vou gozar filho! – exclamou meu pai berrando.

Ele tirou o cassete da minha boca e gozou jatos de porra quente na minha cara e no meu peito. Me masturbei quando ele fez isso e eu gozei no chão e no pé dele.

- deixa bem limpinho – falou meu pai colocando o pé em cima do sofá me fazendo lamber seus dedos. Deixei bem limpinho. Depois disso meu pai me ajudou a se levantar e mais uma vez em pé em frente um do outro nos beijamos. Meu pai lambeu toda a porra do meu rosto e dividimos em um beijo apaixonado.

Assim que nos beijamos olhamos um para o outro. Ficamos alisando o rosto um do outro enquanto nossos corpos estavam grudados. Aquilo não era só tesão, não era só paixão. Era amor.

- Eu sempre te amei pai.

- também te amo – falou ele beijando minha boca.

Meu pai se sentou no sofá cansado e eu me sentei ao lado dele pronto para ter a conversa. Queria falar sobre minha mãe e sobre o nosso futuro. Espero que meu velho não me decepcione.

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