Despedida e uma nova casa.

Conto de hamilet$ como (Seguir)

Parte da série Lei da Vida

Olá pra vocês. Estou um pouco triste por causa que no primeiro capítulo não tive nem um comentário.

Mais não perdi as esperança, hoje o capítulo está especial.

Vamos ao capítulo.

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- Mãe, oque são aqueles pontos brilhantes lá no céu. - pergunto pra ela apontando pra o céu.

- São pontos de felicidades meu filho. Cada uma dela representa uma felicidade.

- Felicidades? - pergunto curioso.

- Sim. Quando você estive triste, olhe pro seu e sorria, porque a felicidades nunca estão triste e sempre vai ilumina as suas noite. - Ela diz mim fazendo um cafuné. - Quando eu não estive mais aqui, olhe pra a felicidade que tive mais brilhando no céu.

Nessa hora eu olho pra uma estrela que estava brilhando mais que as outras.

- Então aquela é meu pai. - Falei apontando.

Ela demorou um pouco pra responder mais resolveu responder. - As vezes meu filho, nem todos os pontos são felicidades, alguns nos engana sabia.

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Acordo em uma cama de hospital e quando olho pra poltrona vejo aquele homem que estava mim segurando na hora que levei a injeção.

- Porque estou aqui. - pergunto com a voz um pouco fraca e falha.

Ele levanta a cabeça e olha pra mim.

- Que bom que você já acordo. - Ele diz mim olhando. - seus irmãos estavam preocupado.

- Onde eles estão. - pergunto pra ele.

Ele se levanta e vai até a porta do quarto e sai e volta logo em seguida com meus irmão.

- Que bom ver você Mateus. - diz Leila minha irmã. - Achei que você também... - ela começa a chora e eu abraço ela.

- Vai fica tudo bem minha pequena. - digo beijando o cabelo ruivo dela.

Minha irmã é uma garota linda.

Seus cabelos ruivos que batia nas costa, sua pele branca e seu olhos verde deixa ela linda.

Olho pra porta e vejo David parado olhando pra mim e Leila.

- Não vai vim mim da um abraço não. - falo olhando pra ele que tag a de cabeça baixa.

Ele levanta a cabeça e vejo seus olhos vermelho de tanto chora.

Meu irmão ela não é fácil chora assim.

Só vir meu irmão chorando duas vezes.

Uma foi quando ele trouxe o seu pai bêbado do bar até em casa.

Ele chorava de desgosto, por ver o seu pai naquela condição.

E a outra com certeza foi quando perdemos nossa mãe.

Ele não é de chora em público, sempre chora em seu quarto ou em um lugar afastado que ninguém veja ele chora.

Ele vem e fica na frente da cama de cabeça baixa.

- Mim acorda desse pesadelo Mateus, eu não to conseguindo ser forte. - ele diz e as lágrimas começa a rola em seu rosto.

- Não diz isso devi. Vamos conseguir supera isso tudo. - falo segurando seu ombro.

- Promete pra mim?. - aqueles olhos verdes lindo dele e de Leila eram da minha mãe.

- Prometo. - digo e abraço ele.

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Estava eu e meus irmãos abraçados, andando em um caminho de pedras, mais algumas conhecidos e o caixão de minha mãe em cima de um carrinho indo em direção ao seu túmulo.

Devid estava se fazendo de forte a todo tempo. Isso eu tinha inveja nele porque eu não consigo ser forte como ele, nessas horas.

Leila estava completamente abatida. Ela d nossa mãe tinha um laço lindo de mãe e filha. Minha irmã era muito apegada a nossa mãe.

O meu padrasto graças a Deus já está preso e a Polícia está investigando o motivo dele ter feito isso.

Falando em Polícia. O policial que estava no quarto com migo na hora que eu acordei, ele está no enterro também.

Ele é alto, forte tem uma barba que dá a ele um ar de machão e eu gosto disso.

Seus olhos são negros.

Chegamos no túmulo e quando o caixão começa a ser colocado ali, minha irmã mim abraça e começa a chora.

Meu irmão segura a minha mão e começa a aperta. Olho pra ele e vejo os seus olhos cheios de lágrimas.

Jogo algumas flores em cima do caixão enquanto David e Leila sai abraço pra fora do cemitério mais p resto do povo.

- Obrigado por ser minha rainha, minha companheira. Te amo minha mãe... vou sentir tanta sua falta. - começo a chora.

- Oi. - Diz uma voz grossa e masculina atrás de mim.

Olho pra ver quem é, e vejo o policial parado olhando pra mim.

- Oi. - digo limpando meus olhos.

- Sei que eu não posso ter o direito de fazer isso mais... eu acho melhor vocês não voltarem pra aquela casa. - Ele diz demostrando esta preocupado com migo e meus irmão.

- Eu sei. Eu e meus irmãos vamos para um abrigo para menores. Só estava - Mim viro pro túmulo de minha mãe. - mim despedindo de minha mãe.

- Vocês podem ir pra lá pra casa se quiserem. - ele diz mim surpreendendo.

Viro pra ele e vejo que ele está um pouco nervoso.

- Não precisa se incomoda, agente...

- Eu não posso deixar vocês em um lugar daqueles, ainda mais com uma irmã pequena. Esta decidido vocês vão pra lá pra casa.

- Tudo bem então. - digo um pouco tímido e nervoso.

Não sei o interesse daquele homem em quere ajuda a mim e aos meus irmão. Ele estava sendo com certeza educado e pode ter certeza que ele está com pena de mim e de meus irmão.

#CONTINUA"

Comentários

Há 1 comentários.

Por hamilet$ em 2016-01-06 11:22:24
Gente, o proximo capitulo vai sai na segunda. Os dias do capitulos seram, segunda e quarta.