Primeira Carta

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Parte da série Cartas a Romeu.

Cartas a Romeu.

Antes de tudo, antes de começa a conta a minha pequena experiência que mim fez ver a vida de outro jeito, quero alerta a todos que ler essas minhas cartas, que a insistência da minha parte foi que mim fez ser o cara mais feliz.

Nunca pensei como encontraria o amor da minha vida. Poderia ser em uma festa, na escola, na Rua ou até mesmo em qualquer lugar.

Mais eu o encontrei por acaso em uma situação meio desconfortável pra mim.

Estava passando por um momento difícil.

Não quero conta toda essa minha história em uma carta não. Contarei ao logo das outras cartas.

Primeira Carta.

O som das notas do piano estava se alastrando por toda a casa.

A música suave e melódica de Yiruma - river flows in you era a música que estava sendo tocada.

Um jovem com seus cabelos cacheados negros curto, era o alto daquele lindo concerto em uma sala em sua casa.

Seus pais estavam sentados em um sofá apreciando o talento do seu que ao seus 19 anos irá fazer um teste para a orquestra da cidade.

O jovem dos olhos azul, uma pele clara e o seu corpo magro sem muito músculos.

Quando ele termina de toca a música, o silêncio na sala toma conta por cinco minutos até que sua mãe Elizabeth começa a aplaudir.

- O seu talento meu filho, mim surpreende cada dia mais. - Ela diz emocionada com seus olhos verdes cheios de lágrimas.

- Fico orgulho em sabe que meu filho tem o mesmo talento do seu avô. - Diz o pai António.

- Obrigado meus pais. Estou muito feliz em sabe que vocês mim apoiam nessa desição. - diz Lucas ao seus pais.

Lucas se levanta do banco do piano e vai até seus pais e o abraçam.

O vento gelado do inverno de Londres entra pela janela da sala e ocupa o espaço naquela.

- Agora tenho que ir pra aula. - diz Lucas se levantando. - Estarei aqui antes do janta, amo vocês. - ele dá um beijo na testa da sua mãe e outro na testa do seu pai.

Pega sua pasta em cima da mesinha e sai daquela sala seguindo em direção a porta.

Calça seus tênis e pega o seu casaco e seu cá Chico e seu chapéu e sai de sua casa que fica em um dos bairros nobre de Londres.

Munta em sua mota, que está estacionada na frente de sua casa, e segue rumo a escola de música.

No caminho até a escola, ele fica olhando a paisagem daquela cidade linda onde passo a sua infância e ao 14 ano foi embora pra o Japão pra estuda música, mais tarde aos seus 18 anos volto.

Uma escola localizada em um bairro histórico de Londres onde também fica uma das escola de artes mais renomada da Europa.

O seu professor de piano já estava na sala esperando ele chega pra começa a aula.

Seu professor, é um cara um pouco alto, magro. Sua cor de pele é pálida e seus olhos castanhos escuro eram guardados dentro dos seus óculos, e seu cabelo castanho.

- Bom dia Lucas. - Diz o professor parando de toca a música.

- Bom dia professor. - Colocando a sua pasta em clima de um banco.

- Está ansioso? - Pergunta o professor se levantando do Banco do piano e ficando em pé ao lado do piano e Romeu se senta no banco do piano.

- Estou contando as horas pra chega o domingo. Essa será a minha chance de... - Um silêncio toma conta daquela sala.

- Lucas? Está tudo bem. - Pergunta o professor preocupado.

- Uhum, estou bem. Vamos ensaio? - pergunta Lucas se ajeitando no banco.

- Tudo bem. Vamos começa pela Einaudi nuvole bianche de Ludovico tudo bem?

Lucas confirma que sim com a cabeça e começa a toca as primeiras notas da música.

Uma música lenta e calma de início.

A cada nota que Lucas tocava o seu professor se emocionava.

Lucas fechava seus olhos e se deixava leva pela música quê ele tocava.

Depois de alguns minutos tocando, Lucas termina de toca.

- Lucas. Você cada dia está mim surpreendendo sabia? - Diz o professor limpando as lágrimas que estavam loucas pra saírem dos seus olhos.

- Essa música eu escolhi, por motivo muito grande pra mim. Ela foi a primeira música que eu toquei depois que... - Ele dá uma pausa e baixa a cabeça de olhos fechados.

- Não se desanime Lucas. Você iria conseguir supera isso. - Diz o professor. - Vamos pra outra música, você consegue?

- Sim. Não irei mim abate agora, preciso conseguir isso pra mim. Tenho que ser feliz um pouco antes de tudo. - Diz Lucas voltando a se concentra nas músicas.

- Vamos ensaia Yiruma Love me.

- Essa eu toquei hoje pros meus pais. - Ele diz sorrindo. - Eles se emocionaram assim como você.

- E assim como os jurados iram fica no domingo.

Lucas novamente emociona o seu professor que lhe dá os parabéns por ser tão talentoso.

Lucas termina a sua aula e sai da escola de música.

Antes de ir pra sua casa, Romeu vai até um prédio abandonado em uma Rua pouco movimentada, pois ali foi um centro de refugiados de pessoas que saíram da Alemanha nazista pra furge da segunda guerra mundial.

Aquela rua não tinha moradores naquelas casas e prédios, ela é considera um Museu pra os turista.

Sabe que ali morava pessoas que sofreram na mão dos nazista e que conseguiram furge da Alemanha e tentaram reconstruir as suas vidas ali.

Lucas fica parado perto da sacada do prédio olhando a beleza daquelas cidade.

Lucas sabia que mais cedo ou mais tarde seus pais descobriram.

Esta guardando isso, não é fácil pra Lucas. Outras pessoas se isolaria ao sabe. Mais Lucas não quis para. Ele sabia que parado só iria acelera mais.

Lucas fazia o máximo para não demostrar que estava doente.

Já era seis da tarde.

Lucas volta pra sua casa e lá encontra seus pais conversando mais um casal amigo deles.

- Boa noite senhores. - Diz Lucas ao entra na sala.

- Boa noite meu filho. Venha, vou lhe apresenta nossos amigos. - Diz minha mãe. - esse é Lucas, ele que irá fazer o teste no domingo. - Minha mãe fala orgulhosa.

- Meus parabéns meu jovem. Nem todos conseguem uma vaga pra fazer um teste. E você conseguiu a vaga e com certeza iria da o seu melhor. - Diz o senhor que estava acompanhado por uma mulher um pouco mais jovem que ele.

- Obrigado senhor.

- Lucas. Esses são Frederico e carlota. São amigos da gente desde a escola. - fala meu pai.

- A nossa filha irá também fazer o teste no domingo. - Diz a senhorita.

- Há. Meus parabéns pra ela. Mais agora vocês mim dão licença, eu vou pro meu quarto.

- Tudo bem filho. - diz meu pai.

Lucas sobe pro seu quarto e vai direto pro seu banheiro.

Ele toma um banho e se arruma para o janta.

Coloca uma calça de malha cinza e uma camisa de manga comprida Preta.

Ao chega na sala de janta seus pais e o casal já estavam na mesa.

- Estávamos esperando você. - Diz meu pai.

- licença. - Digo mim sentando na mesa de frente pra o casal e do lado de minha mãe.

- Você está de parabéns Elizabeth. O filho de vocês é muito educado e bonito. - Diz Carlota.

- Obrigado senhora.

- Pode servi o janta. - diz meu pai pra o mordomo.

Eu não estava com fome, só estava na mesa pra não ser mal educado com os amigos dos meus pais.

Como só o necessário no janta e Elizabeth parece ter ficado preocupada.

Depois do janta meus pais pedem pra eu toca um pouco de piano para o casal ver o meu talento.

Como Lucas sabia que o professor vai escolhe a música de Ludovico, começa a toca a que estava ensaiando.

Quando Lucas termina de toca. Todos na sala aplaudem.

- Lindo. Meus parabéns Lucas. Com certeza você irá passa nesse teste. - Diz Carlota.

- Com certeza estaremos lá torcendo por você. - Diz Frederico.

Eles mais meus pais conversam mais um pouco e subo por meu quarto.

Lucas se deita na cama e acaba pegando no sono.

No dia seguinte Lucas acorda com mal estar e faz de tudo pra seus pais não perceberem.

Ele passo o dia inteiro dentro do quarto. Estava preocupado com sua saúde. Ele sabia oque ele tinha e não queria conta pra seus pais que a pouco tempo perdeu um filho de seis meses de nascido e uma notícia que seu filho está doente irá deixa eles preocupados e isso pode causa desconforto.

Lucas liga pra seu professor que atende e fica preocupado com o tom de voz de Lucas e decide ir até a sua casa.

- Miguel. Que surpresa você aqui. - diz Elizabeth ao abri a porta e ver o professor de Lucas.

- Boa tarde dona Elizabeth. Lucas está?

- Acho que não. Ele não tomo café hoje, acho que ele deve ter saído cedo. - Ela diz ao tenta lembra se viu o filho pela manhã.

- A senhora pode ver se ele está no quarto dele. - Miguel estava demostrando de mais preocupação por Lucas.

Elizabeth estava estranhando a preocupação de Miguel com Lucas.

- Entre. Vou manda ver se ele está no quarto.

Miguel entra e se senta no sofá.

Elizabeth chama uma empregada e manda ver se Lucas está em seu quarto.

Depois de alguns minutos a empregada volta.

- Dona Elizabeth. Lucas está no quarto e mando o senhor Miguel subi.

Elizabeth olha pra Miguel curiosa e manda a empregada leva Miguel até o quarto de Lucas.

Ao chega no quarto de Lucas Miguel agradece a empregada e manda ela se retira.

Ao entra no quarto de Lucas, Miguel ver Lucas deitado em sua cama com uma feição pálida.

- Lucas. - diz Miguel indo até sua cama. - Oque está acontecendo com você. - Pergunta Miguel preocupado.

- Não estou mim sentindo muito bem. Acho que...

- Não... não pense besteira por favor. Vamos ao médico.

- Não.

- Porque?

- Meus pais não podem sabe.

- Eles tem quem sabe Lucas. Você não pode esconde isso deles. Essa doença tem cura.

- Eu já estou tomando os remédios e isso não basta?

- Não basta só toma os remédios, te que ir ao meu pra ele sabe o nível que ela está e começa a fazer o tratamento. - Diz Miguel.

- por favor. Eu irei fica bem, isso é normal...

- Normal Lucas. Acha que isso é normal. Isso pode lhe mata sabia?

- Tudo bem. Prometo ir ao médico, mais hoje não posso. Meus pais estão muito felizes. Eles acham que está vindo um bb por aí, e eu não quero preocupa minha mãe.

Miguel pensa um pouco até que aceita a desisao de Lucas.

- mais no domingo é seu teste. Acha que vai fica bem daqui pra lá?

- Sim.

Lucas e Miguel conversaram algumas horas e Lucas parecia esta melhor.

No dia seguinte os pais de Lucas são convidados para um janta na casa de Frederico e Carlota.

Ao chega na casa do casal, Lucas e seus pais são recebido por uma garota dos cabelos curtos e loiros.

Ela é branca os olhos castanho claro e era do tamanho de Lucas.

- Boa noite senhor António e senhora Carlota. Sejam bem vindos.

- Obrigado Anita. - diz minha mãe.

- Já conhece o nosso filho Lucas? - Diz meu pai.

- Prazer. - ela diz estendendo a mão.

- O prazer é meu. - Digo dando um beijo em sua mão.

- Vejo que está na minha frente um Carvalheiro. - Anita mim olhando com um sorriso.

- Que bom que vocês chegaram. Estavamos esperando vocês. - fiz Carlota. - Venham, estamos na sala de visita.

Seguimos Carlota até uma sala onde se encontra Frederico e um jovem conversando.

Quando o jovem ver Lucas, ele não para de olhos pra Lucas.

- Há. Que bom que vocês chegaram. - Diz Frederico.

- Boa noite. - diz meu pai.

- Antes, vou apresentá a vocês meu sobrinho Romeu. - Diz Frederico se referindo ao jovem.

O jovem é bonito. Um par olhos verdes e um sorriso lindo.

Seus cabelos pretos e seu corpo forte mostrava que ele é modelo.

- Boa noite. - Ele diz com uma voz grossa e bonita.

Os olhares de Lucas e de Romeu não paravam de se encontra no meio daquela conversa.

Romeu sempre sorrindo e olhando pra Romeu.

- Então você vai fazer o teste também no domingo. - Diz Anita.

- oi. É... sim, eu irei fazer o teste no domingo. - Diz Lucas agora olhando pra Anita.

- Parabéns, soube que seu talento é invejável.

- Imagina. Sou faço oque eu mais amo. Toco pra mim Expressa.

- Parece ser lindo. O meu primo Romeu também toca piano. - ela diz olhando pra Romeu.

Romeu nota que Anita e Lucas não parava de olha pra ele e com isso se aproxima dos jovens.

- Boa noite. - Diz Romeu.

- Estávamos falando de você. - diz Anita.

Olho surpreso pra ela. Como assim " estávamos"?

- Prazer. Romeu. - Diz Romeu estendendo a mão pra comprimenta Lucas.

- Prazer. Lucas. - Lucas diz apertando a mão de Romeu.

Aquele aperto de mão, mim fez sentir uma sensação estranha que eu nunca tinha sentindo.

Foi a mesma sensação quando eu vir o Romeu conversando com o Frederico.

#CONTINUA#

Comentários

Há 1 comentários.

Por Javo Cast 3 em 2016-01-16 17:11:04
Uma dica, antes de você postar o capítulo, pega todo o texto e põe no word, assim vai evitar alguns erros ortográficos. Reparei que tinha parte que a história é feita numa tipo de narrador-onisciente e eu ainda não vi nenhuma história com esse tipo de narração, as outra séries sempre usam o narrador-personagem e o narrador-observador, gostei de você usar o narrador-onisciente. Continua, esperando pelo próximo capítulo.