O menino da casa abandonada Parte 05

Conto de MeninoAbandonado como (Seguir)

Parte da série O menino da casa abandonada

O menino da casa abandonada Pt5

Eu então fui rapidamente para a cozinha pegar nossa janta que tinha colocado para aquecer no micro-ondas, peguei um refrigerante e voltei para o quarto onde ele estava.

-Pronto aqui esta a nossa janta, um pouco de arroz, feijão e um pedaço de lasanha de presunto e queijo, e para você tomar trouxe um capo de refrigerante de guaraná. Agora senta na cama e come tudinho.

Ele parecia estar com muita fome, “rapou” aquele prato em questão de poucos minutos. Eu apenas o olhava atentamente de cima a baixo, como ele era lindo, seu rosto, seus lábios, seu corpo, mesmo magro de mais já era bonito, seu olhar.

-Nossa você estava mesmo com fome, falei acordando dos meus pensamentos.

-Qual seu nome? Ricardo, Lucas, Enrique, João, JULIANO?

Seus olhos calmos me olhavam agora com medo, medo de como eu sabia.

-Acho que pelo seu olhar eu acertei, Juliano? Se for e um nome lindo, nome do meu pai que Faleceu quando eu era criança. Não havia percebido a lagrima em meus olhos até ele com sua mão limpa-las, ele parecia estar preocupado, mas mesmo assim não falou nada. –Vou pegar seus remédios e um copo de água e vou deixar você descansar.

Após dar os remédios, arrumei a sua cama e o ajudei a se tapar e sai do quarto.

-Boa noite, qualquer a coisa estou dormindo na sala, e sai do quarto.

Fui para a cozinha comer mais alguma coisa e fui me deitar no sofá, e acabei me perdendo em meus pensamentos.

Meu Deus, o que e isso que esta acontecendo, sem falar naquele sonho, era tão real, como e que pode, bem agora não interessa mais, e melhor eu dormir e parar de pensar nisso.

Acordei no outro dia com uma dor de cabeça desgraçada, então fui para a cozinha preparar o café da manha para mim e para o Juliano, e aproveitei e tomei um remédio para dor.

Quando acordei já era 9 horas no meu celular, me levantei indo em direção ao banheiro para tomar uma ducha quente depois fui preparar algumas torradas e uns sanduiches, e levei para o quarto em uma bandeja já com os remédios que ele tinha que tomar.

-Juliano, acorda, trouxe seu café;, vai tomar um banho rápido para não tomar o café frio. Nossa ver ele só de cueca saindo de baixo das cobertas e indo em direção ao banheiro, meu Deus, ele estava lindo, mais corado, as manchas na pele já tinham diminuído bastante, mas logo ele entrou, deve ter demorado uns 5 ou 6 min e saiu do banheiro, apenas com uma toalha e veio em minha direção, parou em minha frente e ficou me olhando.

-Pronto, esta aqui o café. Falei, mas ele seguiu parado me olhando até ele tirar a tolha e fiar nu, na minha frente, só ai que me dei de conta que ele não tinha cueca para vestir.

-AAng, desculpa não trouxe cueca para você vestir, vai tomando o café que eu vou trazer algumas para você, sai, mas sai que nem um tomate de vergonha, mas percebi um leve sorrisinho. Pensei. –Ele fez por gosto.

Fui rápido e peguei umas cuecas que tinham tinha lavado e já estavam cheias e o entreguei, ele vestiu e se sentou na cama, já que tinha tomado todo o café e comido todas as torradas inclusive a minha parte delas, as tudo bem né pelo mens ele comeu não jogou fora.

-Sabe Juliano, queria tanto que você falasse, se abrisse para mim, pô eu estou aqui te ajudando, não quero o teu mal. Mas ele apenas fez que não com a cabeça.

-Então eu vou falar de mim, quem sabe você se abre.

-Bem como sabe meu nome e Pedro Henrique, tenho 16 anos, meu pai morreu quando eu era pequeno, desde então eu moro com minha mãe, em partes, minha mãe trabalha já faz ais de 3 anos em uma cidade vizinha e desde o inicio eu fico aqui sozinho nesse apartamento. Não tenho nenhum amigo que eu possa conversar, me abrir, sabe quando eu dei meu ultimo abraço da minha mãe? A dois anos atrás no meu aniversario, por que o ano passado ela não nem veio aqui.

Logo as lagrimas começaram a tomar conta do meu rosto, falar de minha solidão e de como queria que minha mãe fosse presente, me amasse, ou desse menos importância para o trabalho e cuidasse mais de mim, eu sofro aqui sozinho, tudo e eu que faço, se n faço fico sem.

Juliano levanta da cama e me abraça, me abraçou forte, mais forte que ele pôde me abraçar.

Juliano: Calma, também não tenho ninguém, dede quando eu...

Oi gente querida do meu coração, queria agradecer a todos que comentaram, obrigados pelas criticas, obrigado por tudo. Há antes que esqueça o conto não vai ter nada de místico ou de magia, era apenas um complemento e também dar emoção, e esse não vai ser a ultima vez, e também vão ver que não são contos premonitivo. Beijo e obrigado, sigam comentando e votando e desculpem ser tão pequeno o conto, amanha e meu aniversario, hehehehee to ficando velho, ai estou meio sem tempo, bjs e ate amanha.

Desculpem não responder os comentários mas prometo responder todos de hj e deste no próximo, bjs amo você, e para quem quiser falar comigo me manda um email: meninodacasaabandonada@gmail.com

Comentários

Há 3 comentários.

Por luan silva em 2015-10-10 23:10:22
safadinho hehe... muito legal to gostando muito e o sonho bugou toda a minha mente rsrs. ansioso para o proximo..
Por edward em 2015-10-10 14:47:36
Adireiiiiiiik,incrível,posta logo ,to apaixonado por Rick&ju
Por Salém em 2015-10-10 01:55:51
Ta legal, curtindo.......