A Vida & Morte De Renato - Capítulo 37

Parte da série A Vida & Morte De Renato

Boa Tarde Gente...

Acho que nem tenho o direito de pedir desculpas pelo meu desaparecimento nesse final de semana. Eu pensei que conseguiria pelo menos alguns minutos para entrar no site e postar um ou dois capítulos, mas não consegui.

Como eu já comentei anteriormente, nesse final de semana eu ficaria bem ocupado, e acabou que eu realmente fiquei. A loja onde eu trabalhava fechou as portas, então tive que ir pra lá no sábado bem de manhã ajudar com tudo, e só voltei a noite, e no domingo foi a mesma coisa. Hoje tive que ir ajudar com a pintura, a limpeza e cheguei em casa agorinha mesmo, a tempo de postar algo para vocês.

Eu estou com as pernas doendo de tanto subir e descer escadas com caixas e móveis. Minhas mãos estão doendo devido a alguns cortes, meus braços estão moles, tanto é que nem consigo fazer força, sem contar que minha sinusite atacou por causa da poeira e do cheiro de tinta, ou seja, estou destruído. Então eu peço a vocês que não fiquem chateados comigo por eu não responder aos comentários do capítulo anterior, é que eu realmente não vou conseguir. Tudo o que eu quero nesse momento é deitar minha cabeça no travesseiro e dormir.

Amanhã eu ficarei o dia inteiro em casa, já que não estou mais trabalhando, então postarei outro capítulo para vocês.

No mais, espero que possam me entender.

Um beijão para todos, e até amanhã.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Renato não sabia como, mas a medida que o homem se afastava, ele sentia a mesa ser inclinada aos poucos, até estar na diagonal, deixando seu corpo preso quase em pé sobre o metal frio.

Olhando para os lados, ele não conseguia identificar onde estava, e como fora parar ali. Tudo o que ele sabia era que o homem um pouco diante de si, um pouco a sua frente, era o legista da delegacia, aquele com quem tivera apenas um encontro ao recolher as cinzas de Caled, mas aquele encontro foi o suficiente para deixar a imagem daquele assassino sádico em sua mente, e ele sabia que tal imagem nunca mais lhe abandonaria.

Alguns minutos depois o homem volta, sorrindo, como se estivesse prestes a fazer a coisa mais divertida do mundo. Em suas mãos havia um enorme suporte com rodinhas, daqueles usados em hospitais para pendurar soro durante algum tratamento. Em outra mão, uma bandeja de prata com algumas seringas e uma mangueira fina e transparente.

― O que vai fazer comigo? ― Ignorando o extremo calor que sentia dentro de seu corpo, Renato pergunta, preocupado com o que o homem estava prestes a descobrir.

― Tirar seu sangue... Não é óbvio? ― Ele olha para Renato, pensando ter encontrado a pessoa mais burra do mundo.

― Pra que? ― Renato pergunta, chorando.

― Para beber. Sou um vampiro bicentenário que precisa de sangue. ― Ele diz e começa a rir da própria piada. ― Não te interessa o que vou fazer com ele. Posso beber, vender, enfiar no cu ou o que eu quiser.

― Porque ninguém descobriu? ― Renato pergunta ao sentir a agulha entrar, e quando o homem pendura a bolsa no suporte alto, o sangue começa a sair de seu braço.

― Porque são todos uns burros incompetentes. ― Ele sorri outra vez. ― Ou talvez eu seja esperto de mais a ponto de não me deixar ser pego.

― Eles devem ser burros e incompetentes. ― Renato já havia se entregado desde que viu que não havia outra saída.

― Insolente! ― Ele grita, batendo outra vez no rosto de Renato. ― Não aceito que me desrespeite dentro de minha própria casa!

― Está parecendo o meu pai... Ele é seu parceiro de crime? ― Renato debocha, chorando.

― Cala a boca! ― Ele grita.

― Que medo... ― Era algo que ele realmente sentia naquele momento.

― Eu pensei em ser gentil com você, pensei em avaliar seu desespero e pegar leve, assim como fiz com várias outras vítimas, mas não vou ter pena de você.

― Fico feliz... ― Renato debocha outra vez, mesmo sabendo que iria passar pelo pior momento de sua vida.

― Como dizia o meu psicopata preferido do cinema, que os jogos comecem...

Achando que iria se sair bem nessa, mesmo sabendo que o homem iria descobrir que sua pele se regenerava, ele tinha total ciência de que de uma forma ou de outra, iria dar merda, então simplesmente deixou acontecer.

Depois que se afastou da vítima, o assassino volta até a mesa fria em que Renato estava, e novamente, em suas mãos trazia uma espécie de bandeja metálica, dessa vez, bem maior que a primeira.

― Eu vou começar pelo básico criança, apenas para lhe mostrar que eu não estou brincando.

― Vai em frente... ― Renato ri, em deboche.

Quando Renato viu o homem pegando um pequeno alicate de pontas finas, sua cabeça finalmente acordou para o que estava acontecendo, e sentindo um aperto enorme dentro de seu corpo, ele enxerga aquele alicate indo em direção a seus dedos, precisamente em sua unha do dedão da mão esquerda, e logo após isso, uma dor agoniante toma parte do seu corpo.

Com o alicate, o homem havia arrancado sua unha, deixando a pele aparente. Apavorado, Renato fechou os olhos, gritando de dor, dor que não passava, mesmo ele já tendo perdido a segunda unha, a do indicador da mão esquerda, e quando ele abre os olhos para ver o que acontecia, a ferida não havia se regenerado, e a medida que sentia todas as suas unhas sendo tiradas com agressividade e fúria, o calor dentro do seu corpo aumentou ainda mais, como se estivesse contendo um pequeno incêndio.

― Por favor! Para! Para! Não faz isso comigo! Está doendo! ― Renato sentia seus dedos queimarem muito.

― Só tirei de uma mão ainda, tenha calma... ― Ele sorri.

Quando o homem vai para o outro lado da mesa, Renato começa a se sacudir, e só piora a dor ao ter a primeira unha daquela mão arrancada. Na segunda, a do indicador, a dor foi ainda pior, e ele viu isso acontecendo, viu o homem beliscando seu dedo com o alicate ao invés de puxar apenas a unha, e seu grito foi semelhante a todos os outros, mesmo a dor sendo diferente.

― Chega! Chega! ― Ele grita quando sua última unha da última mão é removida.

― É tão gratificante ver que estou fazendo um bom trabalho... ― Dentro da bandeja ele pega um frasco, algo com uma ponta de spray na ponta, e o segura em mãos. ― Se descobrir o que é isso eu te dou um prêmio, uma informação talvez, algo que mesmo você não podendo fazer nada a respeito, vai lhe deixar descansar em paz.

― Não... ― Renato se debate outra vez.

Aos poucos, o homem aproxima o frasco em spray dos dedos da mão esquerda de Renato, e quando ele dá a primeira borrifada, Renato grita a plenos pulmões. Todos os seus dedos pareciam pegar fogo, e a dor era insuportável, tão insuportável, que ao gritar, sentiu suas cordas vocais se dilatarem, deixando sua voz estranha.

― Não! Não! Não faça isso! ― Diz Renato quando sente a mesma dor nos dedos da mão direita. ― Para! ― Seus olhos estavam extremamente vermelhos, e suas lágrimas não paravam mais de descer, assim como o seu sofrimento, que apenas aumentava.

― Conseguiu descobrir o que é?

― Me solta seu desgraçado! Me solta! ― Ele gritava em extremo desespero.

― Não se esqueça da recompensa... ― Ele troca a bolsa de sangue já cheia por outra vazia.

― Me solta... ― Ele se sentia fraco.

― O que eu espirrei em seus dedos?

― Álcool... ― Renato diz.

― Parabéns... ― Ele bate palmas. ― Agora, como recompensa, eu vou lhe dar uma informação. ― Ele se aproxima do ouvido de Renato. ― Como eu lhe disse, eu não matei o seu amante, mas alguém fez o serviço pensando nos crimes que eu cometi há um tempo, e se a pessoa estava disposta a me copiar, ela teria estudado os crimes, o que resultaria em um corpo em melhores condições do que aquela. Eu não espanco minhas vítimas. ― Ele sorri.

― Você... ― Renato não conseguia mais falar devido a dor.

― Eu ainda não terminei, não se preocupe... Ele faz uma pausa. ― Gosta de brincar de jogo da velha?

― Não... ― Renato estava morrendo de medo.

― É meio que minha marca registrada. Brinco com todas as minhas vítimas.

― Por favor...

― Eu já disse que não sinto compaixão nenhuma por você, ou por todas as outras vítimas, então não adianta suplicar pela sua vida.

Em questão de segundos, Renato sente uma lâmina afiada em seu peito, perto do mamilo, e em questão de milésimos de segundos, o primeiro corte na vertical é feito, lhe fazendo gritar outra vez. Quando o segundo corte profundo na vertical é feito, acidentalmente ele começa a urinar. Não estava mais conseguindo controlar seu corpo. Parece que alguma coisa absorvia toda a sua vontade, assim como os movimentos.

― Se tivesse me avisado que era um mijão, eu teria lhe colocado em uma fralda plástica. ― Diz ele, gargalhando.

O primeiro corte na horizontal é feito, ainda mais profundo que o primeiro, e já naquele momento, Renato quase que não conseguia sentir mais dor, e então o último corte é feito, para o seu alívio, mas também para o seu desespero.

― O tabuleiro está pronto, agora só falta os jogadores começarem... ― Diz ele ao trocar outra bolsa já cheia pela vazia.

― Não...

― Bolinha ou cruzinha?

― Não quero... ― Renato chorava.

― Bolinha ou cruzinha? ― Ele grita, apertando o pescoço de Renato, fazendo com que o calor dentro de Renato se torne cada vez mais insuportável.

― Bolinha! ― Renato grita, em total desespero.

― Sua ordem é de cima para baixo viu, então quando eu lhe perguntar esquerda, centro ou direita, saiba que é a sua esquerda e sua direita. E quando eu disser fileira um, dois ou três, saiba que é, para você, de baixo para cima. Tudo bem? ― Ele pergunta, mas Renato não responde. ― Tudo bem? ― Ele grita.

― Sim! ― Renato estava completamente desesperado sentindo algo estranho lhe consumir por dentro.

― Se você ganhar, te dou outra informação. Trato feito?

― Sim... ― Renato não conseguia mais respirar direito.

― Ótimo... ― Diz ele ao recolher mais uma bolsa. ― Seu sangue está saindo rápido de mais, o que é uma pena. Terei que diminuir meu jogo com você, mas não se preocupe, vou caprichar quando eu desmembrar suas partes. Vai ficar perfeito.

Sem nem argumentar mais, Renato começa o jogo com o homem, escolhendo sua direita, esquerda ou centro a todo o momento, sentindo toda a dor dos desenhos entalhados em sua pele através de uma faca do cabo prata.

Toda aquela situação lhe deixava ainda mais fraco, lhe deixava totalmente sem forças para fazer mais nada, e quanto mais fraco se sentia, mas a sensação de que iria pegar fogo a qualquer momento aumentava. Era como se um maçarico houvesse se acendido dentro de seu corpo, no centro dele, entre os seus órgãos. Renato não sabia o que estava acontecendo, mas sentia que não iria aguentar aquela situação por muito mais tempo.

― Que merda! ― Ele exclama. ― Você ganhou! ― Ele parecia realmente estressado com aquilo.

― Por favor... ― Renato implora, completamente cheio de sangue.

― Merda! ― Ele grita e bate no peito de Renato, que outra vez, grita com extrema dor. ― Mas como trato é trato... ― Ele sorri, mudando completamente de humor. ― Seu querido amante andava investigando os policiais da delegacia. Ele passou a fazer isso depois que o primeiro corpo apareceu na floresta, quando eu havia voltado, ou seja, ele pode ter descoberto que prenderam o cara errado, e como o lema daquele lugar é trato de silêncio, alguém pode ter agido e acabado com a vida dele, e para disfarçar um assassinato, o encobriu com outro, jogando a culpa em cima de mim, sendo que não tive nada a ver com a situação. ― Ele tira mais uma bolsa de sangue. ― Não quero fazer fofoca nem nada, não sou disso, mas alguém deve ter matado ele para queimar arquivo, já que ele poderia ter descoberto algo grave.

― Não... ― Renato fala, derrubando mais lágrimas.

― Você já está ficando muito fraco... ― Ele acaricia o rosto de Renato. ― Você é tão lindo... ― Ele toca os lábios do garoto. ― Sei que seu pai não gosta que você seja viado, mas para ser sincero, eu agradeço que você seja, assim pode compartilhar seu corpo com outros homens, o que particularmente, eu acho uma delícia... ― Ele lambe os lábios do jovem, e então os chupa.

― Me solta... ― Renato estava zonzo, não aguentando mais o que acontecia.

― Mesmo que eu lhe soltasse, não conseguiria ir a lugar algum, está muito fraco. ― Ele sorri, e então troca outra bolsa de sangue. ― Não era para isso estar acontecendo. É como se seu corpo estivesse expulsando o próprio sangue para fora... ― Ele diz, estranhando a situação, a odiando ao mesmo tempo.

― Talvez eu seja diferente... ― Renato sorri, cuspindo sangue. Seu corpo já estava entorpecido.

― É algo raro de acontecer, mas não impossível. Acho que dei apenas má sorte, ou talvez você esteja com sorte.

― Sorte? Depois de tudo o que aconteceu aqui? ― Sua voz era muito fraca, como um sussurro. Suas cordas vocais realmente haviam sido danificadas.

― Sim, porque eu ainda tinha muitos planos para você, mas infelizmente, seu organismo está rejeitando seu próprio sangue. É como eu disse, azar o meu. Mas ainda vou fazer deixar você lindo, não se preocupe. Apenas durma... ― Ele troca outra bolsa de sangue, e em menos de dois minutos, após a mesma encher, ele a troca por outra. ― Tudo vai ficar bem. Espero que seu namorado não tenha o azar de ter que reconhecer seu corpo quando o encontrarem e mandarem para mim, para que eu analise. ― Ele sorri. ― Eles são muito burros... ― Ele debocha pela última vez antes de fechar os olhos de Renato.

Aos poucos, o corpo do jovem vai ficando cada vez mais fraco, a ponto de o deixar impossibilitado de conseguir respirar.

A última bolsa de sangue já estava recendo os pingos, o restante do sangue de Renato, que há dez minutos, se encontrava praticamente sem vida, situação que não demorou para se alterar, porque em um último jato forte, seu corpo expulsa o resto de seu sangue, para que então seu corpo pudesse morrer, o ajudando a acabar com todo o sofrimento que havia sentido.

Depois de constatar que sua vítima estava morta, o assassino finalmente, com um enorme sorriso no rosto, começa os preparativos.

Sua primeira atuação naquele instante foi colocar uma música, em um tom mais baixo, quase inaudível, e após isso, abriu um enorme armário de madeira, e de lá, tirou algumas serras e um serrote médico, usado para serrar ossos humanos, e com os materiais em mãos, ele se aproximou do corpo sem vida do jovem Renato, e depois de sorrir mais uma vez, orgulhoso de seu trabalho, ele começa os preparativos finais.

Aos poucos, ele começa pela perna direita, e com cuidado, ele passa pela pele, atingindo a carne e músculos de Renato, que estava morto sobre a mesa de metal extremamente gelado.

Após amputar ambas as pernas, deixando um pouco de sangue, o sangue restante, respingar em suas roupas, ele passa para os braços, serrando perto do ombro, separando o primeiro braço de seu tronco, e quando o coloca junto as outras pernas, sorri, como se estivesse cozinhando.

O último braço fora tirado as pressas, já que em sua mente, ele ainda teria que ir para o serviço cedo, e como já eram quase cinco da manhã, ele não poderia demorar.

Depois de tudo pronto, inclusive depois de decapitar Renato, ele volta até o armário e pega alguns panos pretos, semelhantes a seda, e os traz para perto das seis partes de Renato, que estavam sobre um balcão, ainda mais frio que a própria mesa.

Colocando cada pedaço em cima dos panos abertos, ele os amarra com cuidado, para que não respiguem, e assim que termina o feito, corre até as bolsas de sangue e as guarda no freezer, deixando seus afazeres para aquilo quando voltasse do serviço.

Após abandonar os membros de Renato por um momento, ele abre um portão ao lado daquele cômodo, e entra de ré com seu furgão, um carro grande, parecido com aqueles que usam para colocar os corpos, e assim ele o faz com Renato, o colocando na parte traseira.

Depois de fechar a porta, dá a partida, indo em direção a um ponto da floresta.

Depois de estacionar, trinta minutos depois, ele começa, com calma, a tirar as partes de dentro do carro, caminhando com uma a uma até seu ponto específico, as deixando lá.

Mesmo usando luvas, suas mãos ainda doíam devido ao peso e ao cansaço, mas ele não desistiu até tirar a última parte do corpo e a levar até o local, sorrindo com o próprio feito.

Em seguida, quando tirou o tronco de dentro do pano, ele o colocou em pé no chão para que pudesse vestir a camisa nele, e assim o fez.

Logo após colocar o tronco de Renato no chão, ele coloca ambos os braços ao lado, passando a manga da camisa por sobre deles, e então fecha todos os botões.

Com as pernas ele fez ao contrário, vestindo a calça e a cueca nelas antes de tudo, e após isso, as colocou em seu devido lugar, a abotoando e afivelando o cinto.

Por último ficou a cabeça, que ele colocou com extremo cuidado, como se aquilo fosse um ritual que ele fazia, e após se levantar e analisar tudo o que havia feito, ele se bota a chorar, mas não se engane, seu choro era de pura admiração ao próprio trabalho.

― Se ocasionar de seu namorado ir reconhecer o seu corpo, eu prometo que o mostro apenas seu rosto, evitando todo o resto, e eu prometo que vou o consolar, e por respeito, não farei dele uma de minhas vítimas. Ele parecia fazer uma espécie de oração naquele momento. ― Obrigado por me mostrar o quão belo o mundo é, o quão bonito é meu trabalho. Serei eternamente grato pelo momento de felicidade que me proporcionou através de sua dor. ― Ele olha para o rosto de Renato, sem vida, e então beija seus lábios, como se estivesse tocando os lábios de uma pessoa viva. ― Seu gosto é tão bom...

De súbito, ele coloca seu membro para fora, se aproximando ainda mais de Renato, e então passa a se tocar, olhando para todas as seis partes juntas do jovem, morto na sua frente. Ele se tocava, gemendo muito, admirando o próprio trabalho, e quando seu orgasmo estava prestes a chegar, ele se aproxima do rosto do jovem, ejaculando sobre a pele do mesmo, que não mais se mexia, e quando deu por fim, se inclina, lambendo seu esperma do rosto do rapaz, de olhos fechados.

― Eu nunca fiz isso, mas adorei cada segundo, e espero que tenha gostado também. ― Ele sorri ao guardar seu membro dentro da calça.

O assassino então ele sai, deixando o corpo de Renato ali, completamente montado e parcialmente sujo de sangue.

Sem nem olhar para trás, ele entra no seu carro e dá a partida, levando aquilo apenas como uma lembrança, apenas como mais uma de suas incríveis obras, obras que não teriam fim enquanto ele não fosse impedido, e em sua cabeça, isso nunca aconteceria, mas mal sabia ele que estava extremamente errado sobre tudo.

Comentários

Há 1 comentários.

Por Hartz em 2016-05-03 00:33:21
Miserável.... Mas imagina a surpresa dele quando ver Renato vivinho hahahaha eu quero só "ver" !