A Vida & Morte De Renato - Capítulo 34

Parte da série A Vida & Morte De Renato

Boa Tarde Gente...

Estou passando hoje para mais uma vez agradecer a todos pelos comentários e palavras de apoio. Fico muito feliz que ainda estejam acompanhando a história, mesmo que ela tenha os seus defeitos, e serei eternamente grato por isso.

Não estou tendo os melhores dias ultimamente, e vocês estão fazendo com que as horas sejam mais incríveis e divertidas, e mesmo tendo contato com vocês apenas três vezes por semana, é o suficiente para me fazer feliz, e espero que o mesmo aconteça com vocês.

Não vou ficar enchendo muito hoje, até porque, não estou tendo muito tempo. A loja onde trabalho vai fechar e tudo está com desconto de 50%, então eu não estou parando em pé... Sim, eu vou ficar desempregado, e esse é um dos motivos de os meus dias não estarem sendo bons, mas em fim...

No mais, espero que vocês estejam bem, e caso queiram conversar alguma coisa em particular comigo, acessem ao Wattpad e peguem o link do meu Facebook, ou mandem a mensagem aqui mesmo.

Um beijão para todos, e até mais.

Obs: Sexta feira eu provavelmente não vou ter tempo para nada, então postarei o capítulo na quinta, ou seja, postarei um na quarta e outro na quinta feira.

― Nando martinez: Hahahahaha. Eu nunca experimentei, mas não nego. Hahahahaha. E qual o problema em lamber os pés do parceiro? Se ele gostar e você também, não vejo o problema. Hahahahaha. Tadinha da Melody, o pé dela deve ser maior que o meu, e olha que calço 44. Hahahahahaha. Ele deveria ter feito o Rodolfo tomar a primeira água da chuca. Hahahahahahaha. Obrigado pelo comentário. Um beijão.

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Depois que entraram no carro, foram rumo ao apartamento de Yan. O homem de olhos verdes havia feito a proposta para Renato, que topou sem nem ao menos pensar, desde que pudesse passar em sua casa para pegar uma muda de roupas, já que dormiria fora, e depois de passarem lá, foram para a casa de Yan, que ficava realmente dois bairros depois de onde Renato morava.

Chegando ao estacionamento do prédio, os dois sorriam um para o outro, ansiosos pelo que poderia acontecer, e nervosos também.

― Vamos descer? ― Yan pergunta.

― Sim... ― Renato sorri.

Após saírem do carro, eles caminham pelo longo estacionamento até chegarem ao elevador, que demora por volta de vinte segundos para descer até onde eles estavam, e assim que entram, Yan aperta o botão de número quinze, o que faz com que o elevador feche as portas e comece a subir.

Ao pararem de frente ao corredor, o nervosismo de ambos aumenta, os deixando completamente vermelhos. Yan chamou Renato até sua casa com a intenção de passar a noite com ele, mas Renato não sabia disso, apesar de também querer passar a noite com Yan, então sem saber o que se passava na cabeça um do outro, acabaram ficando sem graça, mas a situação mudou assim que entraram no apartamento.

Renato fora prensado contra a parede e teve seus lábios atacados por Yan, que o apertava com força a medida que o beijava, sentindo todo o seu corpo, e em poucos segundos, já não estavam mais usando camisa. Seus peitos desnudos roçavam um no outro, assim como suas ereções, ainda dentro de suas cuecas.

― Desculpa, eu não resisti... ― Diz Yan, ofegante.

― Não se desculpe. ― Renato beija o pescoço do homem a sua frente.

― Nem te mostrei meu apartamento ainda. ― Yan sorri e puxa Renato pelos braços, o mostrando o lugar.

O apartamento de Yan não era grande. Ele tinha cinco cômodos, entre eles dois quartos, a cozinha, a sala de televisão e o banheiro, sem contar a varanda do lado de fora, que dava de frente com a floresta, densa e escura da cidade. A decoração também não era rica em detalhes, apenas coisas simples, como um quadro na parede da sala, alguns enfeites na estante e pequenos objetos espalhados pela casa. Nada muito chique, apenas comum, fazendo com que o lugar se torne aconchegante.

― Gostou? ― Diz Yan ao se sentar no sofá de couro preto e puxar Renato, fazendo com que o jovem se sente sobre o seu colo.

― Sim... ― Renato se inclina, beijando toda a extensão do pescoço de Yan, que fecha os olhos.

― Gostaria de conhecer melhor o meu quarto? ― Yan sorri ao pegar na bunda de Renato.

― Claro... ― Ele sorri.

De mãos dadas, eles caminham novamente até o quarto de Yan, e dessa vez, Renato observa o lugar com atenção.

As paredes eram pintadas em branco, e o piso de porcelanato. O guarda roupa de cor escura era enorme, ocupando quase que uma parede inteira. A cama também era grande, podendo caber até quatro pessoas deitadas ali com tranquilidade. De frente a ela, havia uma televisão presa a parede, e abaixo dela, uma pequena estante com um DVD e alguns enfeites, como uma coruja prata de olhos amarelos e um elefante colorido, ambos enfeites bonitos. E de cada lado da cama, um criado mudo da mesma cor do guarda roupa com um abajur em cima, de cada lado.

― Gostou? ― Yan pergunta, com suas mãos laçadas na cintura de Renato.

― Muito. ― Ele sorri ao beijar os lábios dele.

― É... ― Yan começa a falar. ― Eu queria tomar um banho primeiro. Passei o dia todo no serviço.

― Eu gosto do seu cheiro... ― Renato sorri.

― Eu percebi. ― Yan diz depois de um longo sorriso. ― Mas eu preciso tomar um banho. Estou me sentindo sujo.

― Tudo bem. ― Renato sorri. ― Vou te esperar aqui.

― Tudo bem. Obrigado. ― Yan dá um selinho em Renato e vai para o banheiro.

Sozinho naquele momento no quarto de Yan, Renato se senta sobre a cama, olhando ao redor, observando as coisas. De onde ele estava, o jovem conseguia ver alguns porta retratos na estante abaixo da televisão, e nesses retratos haviam uma família, a família de Yan. Ao se aproximar e se ajoelhar frente a eles, Renato conseguiu ver as fotos. Na maioria delas estavam quatro pessoas, Yan, Pedro e seus pais, mas em outras havia apenas os dois irmãos, abraçados, fazendo algumas poses, e bem mais jovens do que estão hoje.

As fotos dos dois ainda crianças foi o que mais chamou a atenção de Renato. Eles se pareciam muito. Ele via a foto de formatura de Yan e a de Pedro, em épocas diferentes do pré-escolar, e quase que não conseguia diferenciar um do outro, a não ser pelos nomes na foto, que o ajudaram. Hoje eles eram diferentes, mas já foram praticamente gêmeos quando tinham a mesma idade, e tal fato fez Renato sorri.

― Anda fuçando as minhas coisas? ― Yan sorrir ao voltar, quinze minutos depois.

― Só estava vendo o quanto você e seu irmão se pareciam quando tinham a mesma idade. ― Renato se levanta, ignorando com todas as forças o fato de Yan estar molhado e de toalha na sua frente.

― Todo mundo diz isso. ― Yan sorri.

― Porque é verdade... ― Renato o encara. ― É, eu posso tomar um banho também?

― Eu gosto do seu cheiro. ― Yan diz e depois sorri.

― Bobo. ― Renato beija seus lábios.

― Tem toalha no banheiro. Fique a vontade.

― Tudo bem. Daqui a pouco volto.

Indo para o banheiro, Renato se apavora momentaneamente. Ele sabia o que estava para acontecer, e precisava se preparar pelo menos parcialmente, e foi o que começou a fazer após trancar a porta do banheiro. O jovem tirou sua roupa, se sentou no vaso sanitário, fazendo um pouco de força, e esperou por alguns minutos, até sentir que estava limpo.

Depois de dar descarga, já com o chuveiro ligado para disfarçar o barulho, ele foi para debaixo da água, se limpando e se lavando parcialmente nas partes, usando a mangueirinha do chuveiro, para deixar tudo limpo, já que a pequena ducha que ele tinha havia ficado em casa.

Quase vinte minutos depois, ele se enrola na toalha e sai do banheiro, um pouco envergonhado, mas mais confiante.

Ao entrar no quarto, a primeira coisa que viu vou Yan sentando em sua própria cama, usando uma cueca boxer preta, causando alto contraste com sua pele clara.

Ainda de toalha e com pequenas gotas de água escorrendo de seu cabelo, Renato se aproxima, vendo os olhos de Yan parados em seu corpo, o observando, o querendo por inteiro, e ao ver o fogo nos olhos daquele homem, Renato simplesmente tira a toalha de sua cintura, a deixando cair no chão, e logo em seguida, se senta sobre o colo de Yan, já o beijando.

Os beijos, que logo no começo eram calmos e pacíficos, se tornaram intensos e cheios de desejo a medida que seus corpos caiam sobre a cama macia. Suas ereções se tocando foi apenas um condutor para que Yan finalmente se livrasse de sua cueca, deixando seu membro exposto, para que o membro de Renato pudesse se encostar ao dele, causando fricção.

Lentamente, os beijos do jovem Renato não estavam mais nos lábios de Yan, e sim em seu pescoço, descendo aos poucos, indo em direção aos mamilos, local que ele chupa com leveza, fazendo com que Yan solte gemidos de prazer. Descendo ainda mais sua língua, Renato encontra os pelos do homem de olhos verdes, e naquele lugar, ele passa mais tempo, sentindo o cheiro, lambendo e dando leves puxões, e depois disso, rapidamente, ele toma o membro de Yan em sua boca, o colocando quase todo dentro de sua garganta, ocasionando um gemido ainda mais alto.

Cinco minutos depois, Yan estava com suas pernas dobradas, as deixando em seu peito, e nessa posição, ele recebia tanto prazer que nunca recebera em toda a sua vida.

Renato lhe chupava naquele lugar, assim como seus testículos e uma área mais dura que lhe causava uma sensação incrível.

― Renato... ― Ele geme.

― Está gostando? ― Renato pergunta, ao olhar pra ele.

― Muito... ― Yan empurra a cabeça de Renato, o fazendo voltar para lá.

Depois de ter passado vários minutos naquela posição, Yan resolve assumir o que acontecia, puxando Renato para cima de seu corpo e o beijando com carinho, e ao mesmo tempo, com força, e em seguida, coloca o jovem de quatro, com as pernas afastadas, o chupando em menos de dois segundos.

Renato se controlava para não gemer alto. Ele sentia prazer de mais quando Yan fazia aquilo, porque sabia que o homem estava empenhado e lhe satisfazer, e isso lhe deixava ainda mais aceso.

Quando ele recebe um tapa, seu coração se acelera devido a deliciosa surpresa, e ele então sorri, quando sente outra vez a língua de Yan tentando lhe invadir, assim como os seus dentes mordendo a sua carne.

No momento em que Yan introduz seu primeiro dedo em Renato, o jovem treme de tesão, e a medida que continuava, esse tesão só aumentava de escala, a cada vez mais, e quando já havia três dedos dentro de seu corpo, ele já não se aguentava mais.

― Yan... ― Renato, sem querer, rebolava nos dedos de Yan, que estava maravilhado com aquilo.

― Puta que pariu Renato... Você está engolindo meus dedos, que delicia... ― Yan observava tudo com extremo desejo, encantando com o que Renato fazia. ― Você está todo melado por dentro... ― Yan tira seus dedos e os observa. ― Que tesão... ― Ele os enfia de novo.

― Yan... ― Renato só conseguia dizer seu nome.

― Está sentindo tesão?

― Muito tesão... ― Renato suspira.

― Eu estou vendo... ― Yan sorria, ainda maravilhado. ― Fica de frente pra mim. ― Ele pede e Renato o faz, colocando seus joelhos em seu peito. ― Isso... ― Yan volta a fazer o mesmo.

Aquilo era uma tortura para Renato. Ele já não aguentava mais sentir tudo aquilo sem nem ao menos sentir o pau de Yan dentro dele, e se o tesão já vinha com intensidade apenas dessa maneira, ele não conseguia imaginar o que sentiria quando finalmente sentisse Yan dentro do seu corpo.

― Me chupa... ― Yan pede ao se sentar sobre as pernas.

Renato rapidamente se aproxima dele, colocando seu pau todo na boca, o deixando melado de tanta saliva, fazendo com que Yan se contorça a todo momento pelo que acontecia, e acompanhando os movimentos com suas mãos, seu tesão aumenta ainda mais.

― Volte a ficar na mesma posição...

Depois que Renato volta a ficar na mesma posição, Yan alcança o criado mudo ao lado de sua cama e pega um frasco de lubrificante, e após chupar Renato por mais alguns segundos, ele passa o líquido no ânus do rapaz, que treme com o contato frio, e então Yan coloca o líquido em seu membro, ignorando o preservativo, e começa lentamente a introduzir seu pênis em Renato, que sente uma pontada de dor quando a cabeça finalmente entra, mas decide relaxar e deixar tudo entrar, e quando sente os pelos de Yan em suas nádegas, ele pede para que ele espere um momento, momento que não demora.

Yan começou lentamente, entrando e saindo de Renato, o fazendo arfar de excitação. Ele conseguia ver o prazer que Renato sentia naquele momento, e isso fez com que seu prazer triplicasse, o deixando ainda mais excitado, como se fosse mais possível.

Agora ele já fodia o jovem, com força, porque percebeu que ele aguentava. Yan sabia que seu pau não era pequeno, e no começo teve medo de machucar Renato, mas agora, sabendo que ele dava conta, ele metia com tudo o que tinha, até o talo, fazendo com que o garoto curvasse suas costas e gemesse de prazer, mas o que mais lhe deixava estupefato era que Renato estava com o pau muito duro, praticamente pingando.

Ele quis mudar de posição, então se deitou e pediu para que Renato, de frente para ele, se sentasse sobre o seu pau, e assim Renato o fez, com calma, acomodando o membro dentro de seu corpo, sem perder a ereção, e quando se acostumou, curvou seu corpo para trás, apoiou suas mãos no colchão e começou a cavalgar, olhando nos olhos de Yan, que segurava em sua cintura, acompanhando todo.

O pau de Renato quase não se mexia de tão duro, e Yan adorava ver isso, ver que ele estava sentindo tesão, mesmo sabendo que seu pau poderia estar machucando Renato, que não parecia sentir dor alguma.

Por conta própria, Renato se virou, sem tirar o pau de dentro de si, e vagarosamente, se deitou sobre Yan, colocando sua cabeça ao lado da dele, o beijando, e com força, ele começou a cavalgar outra vez, fazendo Yan gritar de tesão dessa vez.

― Puta que pariu Renato... ― Yan diz, completamente molhado de suor. ― Eu achei que você não ia aguentar meu pau...

― Yan, eu estou sentindo tesão de mais, eu vou sempre aguentar... ― Renato continuava a cavalgar.

Já de quatro, Renato sentia sua cintura ser agarrada por Yan, que metia com força, gemendo, deixando com que seu suor pingasse em suas costas, e ao ter seu tronco levantado, Renato sente os pelos de Yan roçarem em suas costas.

― Eu não sabia que você iria sentir tanto tesão... ― Diz Yan ao chupar a orelha direita de Renato.

― Não tem como não sentir... ― Renato passa suas mãos para trás e agarra a bunda de Yan.

― É tão gostoso assim? ― Yan pergunta, cheio de curiosidade.

― Sim... ― Renato havia percebido. ― Se você quiser, a gente tenta...

― Vai doer pra caralho... ― Yan sorri, ainda fodendo Renato.

― Sim, mas se quiser, eu vou ter cuidado com você... ― Renato diz, e um minuto depois, Yan responde.

― Tudo bem, que se foda. Já te beijei, chupei seu pau, seu cu, já estou no caminho, então que se dane. ― O comentário de Yan faz Renato rir.

― Bobo... ― Renato tira o pau de Yan de dentro de seu ânus. ― Fica de quatro.

― Tudo bem...

Yan se coloca de quatro, outra vez sentindo a língua de Renato tentando lhe invadir, e a sensação era prazerosa de mais, Ele conseguia sentir as leves mordidas e as lambidas que recebia nas nádegas, e era incrível.

― Eu vou colocar um dedo, se doer de mais, me avisa.

― Tudo bem... ― Yan se prepara.

Lentamente, Renato coloca um de seus dedos na boca, o lubrificando com bastante saliva, e começa a o introduzir em Yan, que começa a sentir um leve desconforto, mas diante das palavras de Renato, que lhe dizia para ter calma, ele se acostuma, dando a liberdade para o jovem começar a tirar e colocar seu dedo em Yan, com mais velocidade, e a sensação estava começando a ser prazerosa.

― Vou colocar dois... ― Diz Renato ao tirar seu dedo, um pouco sujo.

― Tudo bem... ― Ele solta um gemido de prazer.

Yan agora sentia dois dedos dentro dele, indo e voltando, cutucando um ponto lá dentro que fazia seu corpo se arrepiar.

Depois de passar um tempo fazendo aqueles movimentos, Renato tira os dedos de dentro de Yan e vai até o banheiro, para os lavar, e ao voltar, encontra a cara de indagação do homem.

― O que foi fazer no banheiro? ― Yan pergunta.

― Nada. ― Renato sorri. ― Agora me chupa. ― Ele mesmo pega a cabeça de Yan e a leva até seu pau.

Chupando Renato com gosto, Yan se deita, pressionando sua ereção contra o colchão, e depois de uns dois minutos, quando havia deixado o pau de Renato babado, o jovem pede para que ele se deite de lado, e assim ele o faz, sentindo Renato levantar suas pernas e passar bastante lubrificante no local, deixando o ânus de Yan completamente melado com o líquido, e então Renato faz o mesmo com seu pau, o deixando molhado com o lubrificante.

― Eu vou com cuidado, mas se sentir dor de mais, me avisa que eu paro, tudo bem?

― Sim... ― Yan fecha os olhos, se preparando.

Lentamente Renato começa o processo, tentando colocar seu pau dentro de Yan, que a principio rejeitava, mas com os beijos em suas costas, acabou se abrindo, deixando com que Renato introduzisse a ponta da cabeça, lhe fazendo sentir uma fincada, uma dor controlável, e quando sente toda a cabeça, ele solta um pequeno grito abafado.

― Está doendo muito?

― Não muito... ― Yan geme. ― Seu pau não é pequeno Renato... ― Yan sorri.

― Posso continuar? ― Renato pergunta depois de sorri também.

― Deve...

Depois da permissão de Yan, Renato continua, até que introduz todo o seu pau em Yan, que arfa e pede para ele esperar.

Ao contrário de Renato, que já estava acostumado com isso, Yan teve que esperar por uns três minutos até a dor desaparecer, e assim que ela sumiu, Renato pôde continuar.

No começo, o pau de Yan estava mole devido ao desconforto, mas alguns minutos depois, a medida que Renato continuou, ele começou a se excitar, ainda mais quando sem nem ao menos perceber, haviam mudado de posição, e agora Renato estava por cima, com suas pernas em seus ombros, entrando fundo dentro dele, lhe causando arrepios de tanto prazer.

― Renato... ― Ele curva a cabeça pra traz quando sente uma das estocadas leves de Renato.

― Está bom? ― Ele pergunta.

― Está muito bom... ― Yan percebe que seu pau estava muito duro. ― Meu pau está muito duro, caralho... ― Ele diz, surpreso.

― Você está sentindo tesão?

― Muito tesão... ― Ele começa a se masturbar ao notar que um líquido saía de seu membro.

― Eu também... ― Renato geme ainda mais. ― Não vou aguentar por muito tempo. Você é muito apertado...

― Já está gozando? ― Yan pergunta.

― Quase...

― Além do mais... ― Renato para um pouco quando sente seu orgasmo quase chegando. ― É a primeira vez que sou ativo... ― Renato tremia de tesão. Aquilo era gostoso de mais.

― Sério? ― Yan parecia surpreso.

― Sim... ― Renato volta a foder Yan, e percebe que estava prestes a gozar. ― Eu estou quase gozando Yan... ― Renato geme.

― Goza na minha boca... Eu gostei daquela vez... ― Yan sentia muito prazer com as estocadas.

― É melhor não. ― Renato sorri ao parar os movimentos.

― Renato... ― Yan o encara, desconfiado ― Sujou não é? ― Ele pergunta.

― Um pouco...

― Merda. ― Yan diz, um pouco incomodado

― Literalmente. ― Renato gargalha, e isso faz Yan também rir.

― Palhaço. ― Yan ainda ria. ― Porque você não sujou?

― Porque eu me limpei no banheiro quando fui tomar banho. ― Renato sorri.

― Safado, já estava esperando levar no cu... ― Yan começa a rir.

― Sim. ― Renato também sorri, voltando a foder Yan lentamente, fazendo o rapaz de olhos verdes se perder em meio ao tesão.

― E o que a gente faz agora? ― Yan abre os olhos.

― Bem, eu posso continuar devagar até você gozar e eu gozar no banheiro, depois de ter limpado, ou eu posso ir ao banheiro, limpar, e você me comer outra vez.

― A é? ― Yan diz, levantando a sobrancelha.

― É... ― Renato sorri. ― Qual prefere?

― Eu prefiro te foder outra vez. ― Yan sorri.

― Tudo bem... ― Lentamente Renato tira seu membro de dentro de Yan. ― Não olha, deixa que eu lavo. ― Ele se levanta.

― Tudo bem.

Depois de correr até o banheiro e lavar seu membro no chuveiro, Renato volta para o quarto, com o pau limpo e pede para que Yan vá até o banheiro também para se lavar, já que ele poderia ter se sujado, e assim ele o faz, voltando alguns minutos depois.

Após deixar Renato de quatro e o chupar por mais dez minutos, não para o lubrificar mas por prazer próprio, Yan o coloca deitado, de frente para ele, e passa mais lubrificante, o fodendo outra vez, sentindo o corpo pequeno de Renato tremer sob o seu, tremer de puro desejo.

― Eu adoro olhar pra sua cara quando meu pau está dentro de você...

― Gosta é? ― Renato pergunta ao o puxar para outro beijo.

― De mais...

― Então me fode mais. Está muito gostoso... ― Renato laça suas pernas na cintura de Yan, que continua.

Dez minutos depois, ainda naquela posição, ambos começam a sentir o orgasmo chegar, e não demorou nem dois minutos para que Renato, depois de se tocar por um momento, gozasse muito em seu peito, assim como em seu rosto e um pouco de seu cabelo, mas seu orgasmo não foi normal, não para ele, porque tudo se intensificou quando ele abriu os olhos e viu Yan, só que em seu campo de visão nada era como parecia. Em seu campo de visão havia um cenário completamente diferente, um cenário em tons de azul. Ele estava tendo uma nova visão.

Renato conseguia ver um quarto pequeno, com apenas uma cama de solteiro e um guarda roupa velho. Em sua pele, ele conseguia sentir o calor daquele ambiente, assim com o cheiro característico de terra, o qual ele não conseguiu descobrir.

Em sua visão, Yan se fazia presente outra vez, e naquele momento, quando ele o escuta pronunciar seu nome, o choque toma conta de seu corpo. Finalmente havia se provado que Renato sim, estava com Yan no futuro, mas ele só foi descobrir o quão longe esse futuro era quando o jovem homem de olhos verdes lhe perguntou como comemorariam suas bodas de ouro, e ao ouvir isso, tudo voltou ao normal, normal a tempo de Renato ver Yan ajoelhado ao seu lado, se tocando e ejaculando em seu peito, o sujando por completo, e em seguida, lambendo todo o esperma.

Absorto em seus pensamentos e completamente calado, Renato se deita sobre o peito de Yan, absorvendo todas as informações, fingindo que nada tinha acontecido.

― Está tudo bem? ― Yan pergunta ao notar o comportamento de Renato.

― Sim. ― Renato olha para ele. ― Só estou cansado. ― Ele sorri, mas Yan sabia que tinha coisa por trás daquele sorriso.

― Tudo bem... ― Ele se levanta, estendendo suas mãos para Renato e o tirando da cama, pressionando seus corpos. ― Quando se sentir a vontade, me conte.

― Yan...

― Renato, me conte quando se sentir a vontade. Não vou cobrar.

― É complicado...

― Você é complicado. ― Ele sorri. ― Me conte depois.

Após descansarem um pouco, eles vão para o banheiro, onde tomam um rápido banho.

Depois de fazerem um rápido lanche na cozinha, eles voltam para o quarto, onde apagam as luzes e se deitam debaixo das cobertas.

A hora havia passado, os deixando de resto apenas duzentos e quarenta minutos de sono até o despertar, para que pudessem trabalhar, então, abraçados e cansados, eles fecham os olhos, caindo em um sono gostoso e profundo, sono que os deixaria preparados para o dia movimentado amanhã, dia que seria incrível, já que estariam um perto do outro por quase dez horas, momentos que nunca seriam o suficientes para que pudessem suprir a necessidade que sentem um do outro. E mesmo ambos ainda estando confusos sobre tudo, eles sabiam, eles esperavam que tudo desse certo, e como o futuro é improvável, tudo o que teriam que fazer é esperar.

Comentários

Há 1 comentários.

Por joseph em 2016-04-26 01:41:08
Caramba, cada capítulo que passa eu fico mais preso e envolvido na história. Dá até vontade de sair procurando um Renato ou um yan por ai . rsrsrs espero que continue estou muito ansioso com o que pode vir .