A Vida & Morte De Renato - Capítulo 33

Parte da série A Vida & Morte De Renato

Boa Tarde Gente...

Mais uma vez estou passando para os agradecer pelos comentários e pela força que estão me dando. Meus dias ficam melhores quando vejo suas palavras, e isso me faz sorrir, faz com que eu me sinta bem melhor, mesmo que meu dia não esteja sendo tão bom assim, então eu os agradeço por tudo.

Não vou poder ficar atento a tudo esses dias porque meu serviço está um caos, e mal estou tendo tempo para mim mesmo, e isso me deixa um pouco para baixo, então me perdoem caso a atenção que eu dê a vocês não seja a que vocês mereçam.

Não terei como postar nesse sábado, é praticamente impossível, então nos encontramos na segunda feira...

No mais, espero que estejam bem, e que tenham um final de semana maravilhoso. Um beijão para todos, e um abração.

― joseph: Rsrsrsrs. Muito obrigado mesmo pelo comentário. Um beijão pra você. Tenha um ótimo final de semana.

― Nando martinez: Pois é, a cabeça dele deve estar muito confusa depois de tudo, depois de descobrir que foi Renato que o curou e ainda por cima, que Renato pode morrer e voltar a vida, então é compreensível o que aconteceu. Hahahahahaha. Um, hoje foi sem piada então... No mais, obrigado mesmo por tudo. Um beijão e um ótimo final de semana.

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Ele estava parando em frente a sua casa, a espera de um taxi. Ao seu lado, vários sacos pretos com suas pontas amarradas. Ali estavam as coisas do homem que morava em sua casa, do homem que um dia fora seu pai, mas que hoje não passava de um completo estranho, um desconhecido qualquer que não merecia qualquer importância.

Quando o táxi estaciona a sua frente, o homem de cabelos grisalhos desce, o mesmo que o havia levado até o bairro perigoso a procura de Yan.

― Quer ajuda? ― Ele pergunta.

― Sim, obrigado. ― Renato sorri e o ajuda a colocar as sacolas no porta malas do carro.

― Para onde vamos? ― O homem pergunta ao entrar no táxi.

― Para a delegacia no centro. ― Renato se senta na frente mesmo, ao lado do motorista.

― Tudo bem. ― Ele sorri.

Depois que começaram a seguir rumo a delegacia, Renato passou a não se importar cada vez mais com o que aconteceria lá caso encontrasse com Rodolfo. Ele sabia que o homem não iria apenas aceitar que suas coisas fossem deixadas lá, mas ele já estava preparado para praticamente tudo, inclusive as prováveis humilhações que seguiriam.

Ao descer do táxi, Renato pede para que o motorista espere, deixando o taxímetro rodando, e assim o homem de cabelos grisalhos o faz, e Renato entra na delegacia.

Quando coloca os pés lá dentro, logo é reconhecido, e isso faz com que os outros lhe encarem de forma feia, lhe julgando com os olhos. Sem dar importância, ele apenas localizou a atendente pediu para que ela chamasse Rodolfo, que em segundos apareceu.

― Veio prestar queixas pelo que fiz ao seu namoradinho? ― Ele já começa debochando.

― Não, não vejo necessidade, já que ele está bem.

― Como? ― Ele se surpreende.

― É como eu disse, você está perdendo a sua força. Não anda batendo forte o suficiente.

― Olha aqui... ― Ele aperta o pulso de Renato, que permanece quieto. ― Você acha que eu vou deixar as coisas como estão? Aquela casa é minha e eu vou voltar pra ela. Quando você menos esperar eu entro e te coloco pra fora.

― Você não pode fazer isso. ― Renato, usando a força, solta seu pulso das mãos de Rodolfo. ― A casa é minha, eu sempre soube, mas eu tive completa certeza depois de passar o cartório. ― Renato tira de seu bolso um papel dobrado e entrega ao homem, que começa a ler. ― Meu nome está na escritura da casa. Ele deveria estar desde quando completei dezoito, mas alguém esqueceu de me avisar.

― Desgraçado! ― O homem grita e dá um soco no rosto de Renato, na frente de todo mundo, e a única coisa que ele conseguiu fazer, foi sorrir.

― Na frente de todo mundo? Essa é nova para você. ― O jovem limpa o sangue que descia de seus lábios enquanto sentia o corte feito dentro de sua boca cicatrizar aos poucos.

― Aquela casa é minha! ― Ele grita mais uma vez.

― Não, não é.

― Cala a sua boca... ― Rodolfo coloca suas duas mãos no pescoço do filho e vai o empurrado até deixar o jovem pressionado contra a parede, e nada daquilo fez com que nenhum policial se pronunciasse.

― É por isso que esse lugar é uma bosta... ― Renato olha para os lados, não vendo ninguém se levantar para o ajudar. ― Todo mundo encobrindo a merda dos outros. É por isso que até hoje não pegaram o assassino! ― Ele grita, na frente de todos, causando total surpresa. ― Vocês acham que eu não sei? O Leandro me contou tudo antes de morrer, eu sei de tudo! Vocês deveriam ter vergonha do que estão fazendo. Escondendo da população o que está acontecendo só para deixar um erro passar batido, porque eu sei que anos atrás um homem foi julgado e morto dentro da cadeia, mas não era o assassino, e sim um homem qualquer.

― Você não sabe do que está falando... ― O homem aperta ainda mais o pescoço de Renato.

― Eu sei que você foi o responsável pela prisão.

― Você sabe que corre o risco de não sair vivo daqui depois dessa, não sabe? ― Ele ameaça Renato.

― Eu não sou idiota. ― Renato sorri. ― Antes de morrer, Leandro deixou um vídeo para mim, contando tudo o que descobriu sobre os policiais daqui. ― Renato resolve blefar. ― Ele me contou tudo, e eu fiz outras cópias desse mesmo vídeo, e se acontecer alguma coisa comigo, eles vão ser divulgados.

― Você está mentindo... ― Ele aperta com ainda mais força, fazendo Renato tossir.

― Mentindo? ― Renato olha dentro dos olhos do homem e sorri. ― Porque eu mentiria? Eu não tenho nada na vida a ponto de ter medo de perder alguma coisa. Não tenho motivo algum para blefar. E mais, tenho conversas nossas gravadas, inclusive aquela em que você chama Leandro de macaco e preto imundo. Você odiaria caso esses áudios aparecessem por ai, tenho certeza.

― Filho da puta!

― Respeita a minha mãe! ― Renato grita e empurra Rodolfo, que vai contra uma mesa, e isso foi a única coisa que fez com que os outros policiais levantassem. ― Lava a sua boca de merda antes de falar dela! ― Renato continua gritando. ― Você é um merda, não merece sequer falar o nome dela!

― Eu falo o nome daquela puta quando eu quiser! ― Aquilo era uma situação surreal para acontecer dentro de uma delegacia.

― Estuprador! ― Renato grita, a plenos pulmões, e infelizmente aquilo não pareceu ser uma surpresa pra ninguém.

― Cala a boca! ― Ele grita e saca a arma de sua cintura, apontando para Renato, que recentemente havia levado um tiro.

― Vá em frente, atire em mim! ― Renato grita, e então vira as costas, saindo da delegacia.

A passos rápidos, ele pega todas as sacolas dentro do táxi de uma só vez e as segura em suas mãos, entrando na delegacia outra vez com elas, e assim que chega frente a Rodolfo, as joga em seus pés.

― Aqui estão suas coisas. ― Ele fala, sorrindo.

― O que?

― Suas roupas, seus filmes pornográficos, seus perfumes, seus sapatos, tudo está ai, dentro do saco de lixo.

― Você não tinha o direito de fazer isso!

― Eu tenho o direito de fazer o que eu quiser naquela casa! E se você sequer voltar lá, posso fazer o que eu quiser com você, alegando que invadiu minha propriedade e dizendo que me senti ameaçado. Essas foram as palavras do atendente do cartório depois que eu lhe fiz a pergunta.

― Você se acha forte, mas não passa de um viadinho fracote.

― Antes um viadinho fracote à que um estuprador covarde. ― Renato sorri, virando as costas, mas logo volta a encarar não só o homem, mas todos na delegacia. ― Se acontecer alguma coisa comigo, qualquer coisa, vocês vão sofrer as consequências. Suas reputações irão para o chiqueiro quando o vídeo chegar na internet, e nunca mais vão conseguir trabalho, em lugar nenhum, porque ninguém irá contratar um estuprador, um agressor de mulheres, um estelionatário e um pedófilo imundo. ― Renato não sabia de nada do que acontecia ali, mas resolveu jogar, já que os policiais se entreolharam. ― Tenham um bom dia seus porcos imundos.

Sem saber o que aconteceria dali pra frente, Renato saiu da delegacia, sem ao menos olhar pra trás, e entrou no taxi logo em seguida, rumo ao restaurante.

Depois de pagar o motorista do táxi, o jovem desce, frente ao shopping, e entra, rumo ao restaurante onde trabalhava.

Ao entrar pela porta, ele nota o mesmo ambiente de sempre, e pela primeira vez, aquilo o incomodou. Pela primeira vez Renato sentiu vontade de buscar mais, de ir além, e isso se deve ao fato de que as coisas iriam ser eternas para ele, e ele precisava pensar no seu futuro.

Com o dia de trabalho corrido, sem nem lhe deixar um tempo para respirar, Renato acabou por esquecer seus problemas momentaneamente, se ocupando apenas de seus afazeres e ajudando os garçons quando o movimento era intenso de mais.

A tarde passou correndo, tão rápida que Renato só percebeu quando o relógio marcou seis horas, e mesmo tento esquecido completamente de almoçar naquele dia, ele ainda não sentia fome.

Quando a noite chegou, o movimento se intensificou ainda mais.

Por se tratar de um sábado, ele sabia que o cansaço seria maior, ainda mais por não ter pregado os olhos durante o restante da madrugada, mas até aquele momento, isso não o incomodava, já que sua cabeça estava completamente no serviço, e em mais nada. Como Pedro não havia ido ao restaurante hoje, isso ajudou para que todo o trabalho aumentasse, e ele não se importava com isso, ele até gostava.

Por volta das dez da noite, o último cliente sai do restaurante, agradecendo a Renato pelo bom atendimento, e assim que o homem sai, ele fecha as portas.

Aos poucos, todos os funcionários vão saindo do estabelecimento, e todos sorriram e se despediram de Renato, que sempre fazia o mesmo.

Após trancar a porta com chaves, ele volta para dentro, ignorando o fato de Yan não ter saído de sua sala para nada, e faz o que é necessário para poder finalmente sair.

Renato então começa pelo caixa, refazendo todas as contas que a mulher responsável havia feito, e quando percebe que há um pequeno erro, deixa anotado para que ela corrija amanhã, ao chegar, e então sai daquele balcão, recolhendo em seguida alguns pratos que ficaram em cima das mesas, os levando até a cozinha para que eles possam ser lavados amanhã cedo.

Quando termina tudo, mesmo não querendo o fazer, Renato vai até a sala de Yan, batendo na porta, e entrando logo em seguida.

― Eu só estou passando para avisar que já vou embora.

― Eu vou te levar em casa, só preciso terminar o balanço. ― Yan digitava alguma coisa no computador enquanto olhava para algumas tabelas na sua frente.

― Eu vou de ônibus, não precisa. ― Renato estava prestes a sair da sala.

― Renato, eu vou te levar em casa e pronto.

Vencido pela insistência, Renato se senta na cadeira a frente de Yan, o observando trabalhar. As mangas da camisa do rapaz de olhos verdes e corpo definido estavam levantadas, então Renato pôde as olhar, contemplando a beleza dos desenhos. Ele gostaria de fazer alguma em um dia futuro, mas não poderia mais fazer devido a sua atual condição, então teria que se dar por vencido e aceitar que nunca terá um desenho parecido com aquele estampado em sua pele.

― Pronto. ― Diz Yan alguns minutos depois, logo após desligar o notebook em cima de sua mesa. ― Podemos ir. ― Ele se levanta, e Renato faz o mesmo.

― Eu prefiro ir de ônibus. ― Renato nota a cara de poucos amigos de Yan.

― Eu já falei que vou te levar. ― Ele eleva o tom de sua voz.

― Eu não estou gritando com você Yan. ― Renato fala.

― Eu não estou gritando Renato, eu só disse que vou te levar em casa, e você não está aceitando a carona, só isso.

― Eu sei que estou te incomodando, então prefiro ir sozinho.

― Não fala merda. ― Yan se senta na beirada da mesa, cruzando os braços.

― Merda? Eu só estou narrando o que vejo.

― Você não sabe o que está se passando na minha cabeça Renato.

― Tenho uma ideia.

― Não, não tem. ― Yan finalmente o olha nos olhos. ― Eu já compreendi o fato de você ser diferente, entendi isso ontem mesmo. Não é o que você está pensando.

― Não? Então me explique o que é Yan. ― Renato debocha.

― Eu sai de sua casa ontem ― Yan se levanta da mesa ― porque estava confuso. ― Ele se aproxima de Renato, segurando na gola de sua camisa. ― Eu saí de sua casa porque não tinha me acostumado com a ideia de sentir o que eu estava sentindo naquele momento... ― Ele trás Renato pela gola de sua camisa até que Yan encosta na mesa outra vez. ― Com a ideia do que eu queria fazer com você.

― Fazer comigo? ― Renato, com os olhos arregalados, pergunta.

― Sim... ― Yan se levanta outra vez, se aproximando novamente de Renato, que recua, mas é impedido por um puxão, fazendo com que seu corpo se choque contra o de Yan. ― O que eu queria fazer com você, e ainda quero... ― Ele passa a desabotoar a camisa de Renato, que não sabia mais o que fazer. ― Tire os sapatos... ― Yan ordena, e sem nem pensar, Renato tira. ― Agora as calças...

― Yan... ― Renato não queria fazer sexo naquele momento, ele não estava preparado.

― Eu quero ver outra vez... ― Yan começa a desabotoar sua camisa, e quando ele a joga no chão, Renato se perde nas tatuagens. ― Você gosta das minhas tatuagens? ― Yan passa a beijar lentamente o pescoço de Renato, que treme com o toque.

― Sim...

E então eles se beijam outra vez, ambos sem camisa. Yan tomava Renato para ele, apertando seu corpo, sentindo toda a sua pele colada a dele, e ele arfa com isso. A sensação era uma das melhores do mundo, e essa sensação ele nunca havia sentindo em toda a sua vida.

― Eu nunca fiz isso... ― Diz Yan ao tirar o cinto de Renato e descer a calça do rapaz, assim como a cueca.

― Ficar com um cara? ― Renato pergunta ao sentir duas mãos apertarem sua bunda.

― Sim... ― Yan sentia muito tesão naquele momento.

― Não vou dizer que nunca fiz, mas não sou tão experiente no assunto... ― Renato faz o mesmo, tirando o cinto de Yan e abaixando suas calças, se deparando com o membro duro dele. ― É grande... ― Renato coloca a mão, sentindo o calor que vinha dali.

― O seu não é pequeno... ― Yan sorri ao olhar para baixo.

― Pode pegar se você quiser... ― Renato via a dúvida de Yan.

― Tudo bem... ― Yan segura o membro de Renato com sua mão direita. ― É quente...

― O seu também. ― Renato sorri. ― Você realmente nunca fez isso?

― Não. ― Yan sorri. ― Mas eu sei o que fazer, não se preocupe. ― Yan sorri outra vez.

― Sabe?

― Sei... ― Yan puxa Renato para seu corpo, pressionando suas ereções. ― Posso nunca ter ficado com um cara, mas sei do que um homem gosta porque eu conheço o que gosto, então... ― Yan começa a lamber a orelha de Renato, que solta um gemido.

― Eu estou percebendo... ― Renato sente as mãos de Yan em suas nádegas outra vez.

― Elas são durinhas, eu gostei... ― Yan sorri e beija Renato novamente.

― Assim como o seu pau... ― Renato passa a masturbar Yan, que fecha os olhos e geme.

― Você gosta dele bem duro? ― Yan o encara, fixando seus olhos nos dele.

― Sim... ― Renato diz ao sentir Yan passando o dedo por entre suas nádegas.

― Então porque não fica de joelhos e coloca ele na boca? ― Seus olhos pegavam fogo.

― Nem precisava pedir. ― Sorrindo, Renato se ajoelha.

Depois de passar quase dez segundos olhando para o membro de Yan, Renato o coloca na boca, e logo se delicia com o que estava fazendo.

A sensação era incrível, para ambos. Renato havia se impressionado com o gosto de Yan, que era incrível, mesmo ele estando no restaurante desde cedo sem tomar banho.

Sim, ele cheirava a suor, mas isso só o deixou ainda mais excitado com o que fazia, e passou a curtir ainda mais quando o homem de olhos verdes colocou a mão em sua cabeça e passou a acompanhar os movimentos enquanto gemia baixo.

― Você consegue colocar tudo na boca? ― Yan olha para baixo, e Renato levanta seus olhos, sem tirar o pênis de Yan da boca. ― Caralho Renato, não faz isso... ― Yan não conseguia tirar seus olhos do que Renato fazia. ― Isso, tudo na boca... ― Renato engoliu o máximo que pode do membro de Yan, até conseguir chegar em seus pelos, e em seguida engasgou. ― Que delicia.

― Você gosta? ― Renato pergunta, e depois faz a mesma coisa.

― Sim, muito... ― Yan o sobe, ficando de frente para ele.

― Quer sentir o gosto? ― Renato pergunta.

E então se beijam outra vez, com ainda mais paixão, como se estivessem esperado tempo de mais para fazer aquilo, e eles tinham esperado.

Dez minutos depois, quando o beijo para, é a vez de Yan se ajoelhar. Ele fez por vontade própria, porque ele queria sentir o gosto de Renato, então, com cautela, ele o fez, colocando lentamente o membro do rapaz de olhos cor de mel dentro de sua boca, e a sensação logo se tornou extremamente agradável.

― Cuidado com o dente. ― Renato sorri.

― Desculpa. ― Yan tira o membro de Renato de sua boca.

Depois de quase machucar Renato, Yan passa a ter mais cuidado, e com alguns minutos, adquire prática no que fazia, arrancando gemidos de Renato, que apenas fechou os olhos e deixou o prazer tomar conta do seu corpo.

― Eu quero chupar seu cu... ― Diz Yan ao se levantar e virar Renato, o colocando escorado na mesa.

― Fique a vontade... ― Renato se inclina.

A barba grossa de Yan roçava na bunda de Renato, e essa foi a primeira sensação que ele teve antes da língua quente tentar lhe invadir, fazendo com que todo o seu corpo trema de prazer.

Suas pernas tremiam, e seu pênis estava muito duro naquele momento, e o responsável por isso era Yan, que gemia a medida que passava sua língua em Renato, sentindo total prazer com o que fazia.

― Você está gemendo muito... ― Diz Yan, ainda ajoelhado.

― Está muito gostoso... ― Renato fecha os olhos.

― Está? ― Yan se levanta.

― Sim... ― Renato se vira. ― Quer que eu te chupe?

― Quero... ― Yan sorri, e então se coloca na mesma posição.

Aos poucos, Renato se ajoelha e separa as nádegas de Yan, que solta um gemido abafado com a língua de Renato toca seu ânus, e seu gemido se intensifica ainda mais quando o jovem começa a chupar aquele local, a lamber tudo, inclusive seu pênis, que fora puxado para trás e colocado na boca.

Renato então não parou. Ele continuou a chupar Yan naquele lugar, porque percebeu que ele havia gostado, que ele gostava o tanto quando ele, sem contar que o gosto era incrível.

― Yan, eu vou acabar gozando assim... ― Renato fala, mal se aguentando mais.

― Eu também... ― Yan levanta Renato outra vez. ― Vamos gozar? ― Ele pergunta.

― Sim... ― Renato sorri. ― Quer gozar na minha boca? ― Renato se ajoelha.

― Puta que pariu... ― Yan curva as costas quando Renato coloca seu pau na boca outra vez. ― É o que eu mais quero.

Começando outra vez a chupar Yan, Renato passa a se masturbar, mas não goza. Ele chupava o membro do homem em pé, o colocando todo na boca e alternando entre seus testículos e a cabeça de seu pau, que pulsava de tanto tesão.

Cinco minutos depois, Yan anuncia o gozo, e em segundos, Renato sente o esperma atingir o interior de sua boca, descendo pela sua garganta. O gosto era levemente salgado, e incrivelmente gostoso. Sem nem perceber, ele acabou engolindo tudo.

― Minha vez... ― Yan diz ao se ajoelhar.

Quando ele coloca o pau de Renato na boca, ambos sentem prazer, só que ao contrário de Yan, Renato gozou muito mais rápido. O tesão que ele sentia naquele momento o impediu de segurar, e sem ao menos avisar a Yan, ele acabou gozando, e depois de um pequeno engasgo, Yan engoliu todo o esperma de Renato, assim com o jovem fez com o dele.

― É meio salgado... ― Yan diz ao se levantar e beijar Renato. ― Eu gostei. ― Ele sorri.

― Eu também... ― Renato sorri.

Depois de ficarem mais um tempo ali, se beijando e se curtindo, eles percebem que já vai dar onze da noite, então resolvem se vestir as pressas e sair, fechando o restaurante e saindo sobre o olhar acusador do vigia, que parecia o fulminar por eles o terem feito ficar ali até a essa hora.

Já dentro do carro de Yan, eles se beijam outra vez, ainda suados pelo que havia acontecido na sala.

Tudo estava perfeitamente bem entre eles naquele momento, e ambos finalmente se acertaram um com o outro, finalmente admitindo que havia algo acontecendo, e apesar de nenhum dos dois ter certeza de mais nada, em suas cabeças só havia uma coisa, e o pensamento que rondava ambos era o de que estavam se gostando, e fariam de tudo para que as coisas caminhassem bem.

Comentários

Há 2 comentários.

Por Nando martinez em 2016-04-22 18:56:18
Mc melody* tanta emoção que ate estou errando palavras kkkkkkkk
Por Nando martinez em 2016-04-22 18:55:02
Ebaaaa e que ontem n tinha como fazer piada mas hoje tem kkkkk e sorte que vc voltou e uma pena que so volto a ver segunda feira .... Hm sexo no escritório parece muito bom! Já experimentou? Ficaram nus? Achei que o Yan tivesse um fetiche tipo lamber os pés (meio estranho) ai quando me lembro disso momentaneamente vejo os pés da Mc nelody na praia que parecem numero 46 ,nossa! E pelo menos desta vez Renato n cuspiu em Rodolfo kkkkk imagina ,ficar cuspindo na delegacia seria nova!