A Vida & Morte De Renato - Capítulo 27

Parte da série A Vida & Morte De Renato

Boa Tarde Gente Linda And Elegante... Rsrsrs.

Mais uma vez eu quero agradecer a todos vocês pelo suporte e felicidade que estão me proporcionando, porque sim, eu fico muito feliz com os comentários que postam, seja aqui na CDC ou no Wattpad, porque tem vários leitores daqui que comentam lá, então eu só tenho a agradecer por tudo isso.

Meu final de semana foi bem corrido, e nem parei em casa pra nada, então estou digitando esse recado agora, que são exatamente 12:24, e eu acabei de voltar do almoço e já estou no serviço, mas encontrei um tempinho vago.

Eu espero que todos vocês estejam bem, e que claro, desejo a todos uma semana maravilhosa.

No mais, obrigado por tudo mesmo, do fundo do meu coração. Um beijão.

― Nando martinez: Finalmente né. Hahahahahaha. Não tem problema, eu entendo sobre cansaço. Hahahahahahahaha. Mesmo na areia é maravilhoso, só não pode entrar nas partes, aí queima. Hahahahahahahaha. Yan vai mudar ainda mais... Um beijão pra você, e obrigado pelo comentário.

Gente, espero que gostem do capítulo de hoje.

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Quatro dias já haviam se passado desde que Yan estava na casa de Renato. A situação não era uma das mais fáceis, ainda mais para Renato, que estava tento que presenciar todo o sofrimento de Yan durante a sua passagem pela abstinência dos químicos.

Os dois primeiros dias haviam sido tranquilos, para ambos. Yan mais permanecia na cama do que qualquer outra coisa, e Renato, quanto tinha um tempo, sentava de frente para ele com o notebook no colo e assistia mais alguns dos vídeos que Caled havia lhe deixado, se informando enquanto não estava trabalhando.

As coisas pioraram no final do terceiro dia, depois que Yan almoçou e se deitou logo em seguida.

Os suores excessivos haviam começado, assim como as mudanças bruscas e humor e o comportamento autodestrutivo. Yan passou a se humilhar para poder usar novamente, alegando que seria a última vez, e Renato teve que ser firme com o homem e o segurar dentro de casa. E tudo isso só tendia a piorar.

― Eu estou com muito frio... ― Yan dizia, deitado na cama de Renato usando uma de suas cuecas, as que Pedro havia levado.

― Pode se cobrir... ― Renato se levanta do chão, colocando o notebook do lado. ― Você vai melhorar... ― Ele diz ao colocar as costas de sua mão na testa de Yan, que queimava em febre. ― O banho gelado que você tomou vai te ajudar...

― Eu preciso... ― Yan tenta se levantar, mas Renato não deixa.

― Você não precisa Yan, você vai conseguir.

― Compra pra mim, por favor, eu te pago... ― Yan tentava se soltar, levantando da cama. ― Me solta! ― Ele grita, e Renato o pressiona na cama pelos ombros, subindo em cima dele.

― Se acalme Yan, por favor.

― Me solta Renato, me solta seu merda... ― Ele tentava se soltar, mas ainda não era forte o suficiente. ― Você não é melhor do que ninguém por estar fazendo favores pro meu irmão. ― Ele se debatia.

― Eu não sou melhor do que ninguém, eu sei disso, e não estou fazendo um favor, estou te ajudando.

― Então me solta! ― Yan grita e empurra Renato, que cai da cama.

Yan rapidamente se levanta e corre para a porta, e o jovem Renato, ao perceber o que ele havia feito, vai atrás dele, descendo as escadas. O jovem só consegue alcançar Yan quando ele estava prestes a passar pela porta, querendo sair de cueca em plena seis horas da tarde.

― Se controle Yan... ― Renato media força com ele na sala, tentando o fazer subir outra vez.

― Seu viado, me solta... ― A sorte de Renato era a força reduzida de Yan, que mesmo querendo sair, não podia contra o garoto de corpo menor que o dele.

― O Rodolfo vai chegar a qualquer momento, e eu não quero ter lhe dar com ele.

Durante os três primeiros dias, Renato também conseguira manter Rodolfo longe de seu quarto, de modos que o homem ainda não sabia da presença de Yan na casa. Como ele estava saindo cedo e voltando tarde para casa, Renato tinha todo o tempo para cuidar de Yan e para o alimentar.

― Se você não me soltar, eu conto pra todo mundo que você abusou de mim enquanto eu estava doente!

― Você sabe que não é verdade. ― Aquela situação não era nada para o jovem. Tudo o que ele já passara com seu pai foi pior, elevado a décima potência.

― Eu vou falar pra todo mundo que você me estuprou! ― Ele grita. ― Vou falar com o Pedro que você me estuprou e ele vai acreditar em mim! Ele vai te expulsar do restaurante!

― Yan... ― Renato estava perdendo a calma.

― Vou falar com a Clara que você tirou minha roupa enquanto eu estava desmaiado e fez tudo comigo!

― Cala a boca! ― Renato grita com ele, pela primeira vez em dias. ― Cala a sua boca! Não brinca com coisa séria! Não brinca! ― Renato, sem querer, deixa seus olhos marejarem. ― Eu nunca faria isso com ninguém! Nunca! Você não tem o direito de falar essas coisas de mim, não tem!

― Então me solta! Me deixa ir embora!

― Pra você usar droga de novo? Não! ― Renato grita ainda mais alto.

― Eu quero usar! Eu preciso! Vai me fazer bem, eu sei!

― Não vai!

― Você está vendo que eu preciso, que eu estou doente! ― Ele grita outra vez. ― Eu vou morrer e a culpa vai ser sua!

― Ótimo, menos um vagabundo no mundo! ― Renato logo se arrepende do que diz. Foi levado pela raiva.

― Me solta... ― Yan amansa a voz.

― Me desculpe, eu não quis dizer aquilo.

― Eu só quero ir, me deixa ir, por favor... ― Yan tremia de frio.

― Yan, você está com muito frio, precisa vestir uma camisa. ― Renato sente a temperatura dele em sua esta outra vez, se aproximando do rapaz.

― Que palhaçada é essa na minha casa? ― Rodolfo grita assim que passa pela porta, e nesse momento, outra confusão estava prestes a começar.

― Vai pro seu quarto. ― Renato fala para o homem, que o ignora.

― Está dando pra macho de novo? ― Ele grita ao deixar sua chave de casa perto da porta.

― Cala a boca! ― Renato grita, enfrentando o pai.

― Esse é seu pai... ― Yan nem ao menos pergunta, ele já sabia a resposta. ― Ele que te bateu? ― Ele estava zonzo.

― Tira esse merda da minha casa agora! Eu estou mandando! ― Rodolfo pega o braço de Yan, que sem conseguir se mover, acaba caindo.

― Tira as suas mãos dele! Agora! ― Renato empurra o pai, que esbarra no sofá.

― Seu moleque atrevido! ― Ele dá um tapa na cara de Renato, que nem ao menos consegue sentir devido a sua preocupação com Yan.

― Não bate nele! ― Yan grita, indo para cima de Rodolfo, que soca seu rosto, fazendo com que Yan vá ao chão outra vez.

― Eu não acredito que você trouxe macho pra dentro de casa de novo! ― Ele agarra Renato, que dessa vez, não faz nada.

― Você traz uma vagabunda diferente toda semana e eu não reclamo! Você se masturba na minha frente e eu não reclamo, então cala a sua boca nojenta e me deixa em paz! ― Renato o empurra outra vez.

― Estuprador! ― Yan começa a gritar. ― Pedófilo! Pedófilo!

― Yan, cala a boca, não piora as coisas! ― Renato grita.

― Ele tem que morrer pelo que fez com você! Vamos matar ele! ― Yan se aproxima do homem outra vez, e novamente, cambaleando de fraqueza.

― Vem viadinho, vem pra cima de mim! ― Rodolfo grita, o provocando.

― Eu não sou viadinho! Eu não sou! ― Yan empurra Renato, que vai ao chão, e em seguida parte pra cima de Rodolfo, se embolando com ele no chão.

― Yan! ― Renato vai até eles, tirando Yan de cima do homem.

― Pedófilo! Estuprador do caralho! Eu vou te matar pelo que você fez com o Renato!

― Eu vou te matar... ― Rodolfo parte pra cima de Renato. ― Você contou pra ele seu desgraçado... ― Ele tinha ódio nos olhos.

― Contei mesmo seu monstro! ― Renato o empurra outra vez, com ainda mais força.

― Deixa ele em paz! ― Yan grita ao se envolver outra vez.

― Yan, vai pro quarto!

― Não, eu vou te proteger! ― Ele grita, entrando entre Renato e Rodolfo.

― Os dois viadinhos, que lindo... ― Rodolfo debocha.

― Eu não sou viado! ― Yan dá um soco no rosto de Rodolfo, e mesmo com a pouca força que tinha, foi o suficiente para o homem lhe acertar outro.

― Não rele sua mão de bicha em mim!

― Para! Chega! ― Renato começa a gritar.

― Eu vou matar seu namoradinho!

― Vai embora! ― Renato entra na frente, mas Rodolfo, tendo mais força, o empurra com tudo o que tinha fazendo Renato cair com a testa no chão, deixando o jovem levemente desacordado.

Dez segundos depois, quando Renato consegue se levantar e ver que suas feridas desapareceram, ele corre para cima do homem, que socava o rosto de Yan, já desacordado, com toda a força que tinha.

― Você vai matar ele seu desgraçado! ― Renato grita, e novamente é empurrado.

― Essa é a minha intenção! E depois vai ser você! Vou te matar de tanta porrada!

― Solta ele! ― Renato avança outra vez, mas sem sucesso.

Percebendo que aquilo não ia dar em nada, Renato corre até a bolsa que seu pai carregava as coisas da delegacia, e quando a abre, encontra seu revolver lá dentro, e a primeira coisa que ele faz é correr até o homem outra vez e apontar a arma para ele.

― Se você não parar, eu atiro! ― Renato grita, apontando a arma para o homem.

― Você não tem coragem sua mocinha desgraçada! Não sabe nem engatilhar uma arma.

― Não? ― A primeira coisa que Renato faz é engatilhar a arma. ― Você já me ameaçou com isso uma vez, se lembra? ― Renato se recorda de Rodolfo lhe apontando uma arma há alguns anos, o obrigando a limpar toda a casa em plena madrugada. ― Eu vi como você fez, e aprendi! Agora solta ele! Solta! ― Renato gritava muito alto.

― Você não teria coragem de atirar! ― O homem se levanta de cima de Yan, que estava com o rosto todo ensanguentado.

― Tente! Quer experimentar? ― Renato segura a arma com as duas mãos.

― Você não tem coragem! ― Renato dá o primeiro tiro, atingindo o piso da sala.

― Cala a sua boca e sai dessa casa agora! ― Renato grita, se aproximando e apontando a arma para ele. ― Eu não vou errar da segunda vez! Eu tenho uma ótima mira!

― Atira se for macho! Atira!

― Quer que eu me prove macho pra você? Com todo o prazer!

Sem nem pensar, Renato atira no braço de Rodolfo, e o tiro pega de raspão, fazendo o homem gritar de dor.

― Seu desgraçado! ― Ele grita.

― Vai embora! Vai embora dessa casa agora e nunca mais volte!

― Você não manda aqui! Sua bichinha desgraçada!

― Vai embora agora! ― Renato dá outro tiro, pegando perto das mãos do homem, que estavam apoiadas no chão.

― Não! ― Ele grita, se levantando.

― Você vai desaparecer da minha vida agora, nem que eu tenha que te matar! ― Renato grita com todas as suas forças a ponto de sua voz ecoar por todo o lugar. ― Você vai embora dessa casa agora! ― Ele abandona a arma e avança no pai, lhe dando um soco no rosto! ― Você vai sair dessa casa agora seu monstro desgraçado! Você vai sair agora, porque se não sair, eu saio nessa rua gritando tudo o que você fez comigo durante toda a minha vida! Vou contar pra todo mundo toda a surra que você me deu, das vezes que apontou a arma para mim! ― Ele parecia possesso, cheio de fúria e raiva. ― Eu vou na delegacia onde você trabalha e falar na frente de todo mundo que você me estuprou quando eu tinha treze anos, vou contar pra todo mundo, e todo mundo vai acreditar em mim, todo mundo! ― Ele empurra o homem outra vez, o aproximando da porta. ― É isso que você merece! ― Renato cospe na cara dele. ― Você merece que sua vida seja uma desgraça sem fim por tudo o que fez comigo, e por tudo o que deve ter feito a outras pessoas, porque eu tenho certeza que não sou o único! ― Renato o empurra com ainda mais força, o fazendo cair com tudo na entrada da casa, perto da porta. ― Some dessa casa agora e nunca mais volte seu estuprador desgraçado! Seu pedófilo desgraçado! ― Renato grita mesmo sabendo que passava gente na rua naquele momento. ― Eu cansei de você! Cansei de você seu merda imprestável! Que você morra na sarjeta! ― Ele grita, e ao perceber que vários vizinhos saiam para fora de suas casas, ele resolve gritar mais ainda. ― Esse monstro aqui espancou o filho dele a vida toda! Ele me espanca desde que eu tinha quatro anos de idade! Ele me humilha, me bate e nenhum de vocês nunca fez nada para me ajudar! ― Ele empurra o homem mais uma vez. ― Ele me estuprou! Ele estuprou o próprio filho e vocês não fizeram nada seus desgraçados! Mas agora eu não preciso mais que me defendam! O viadinho aqui, a bicinha aqui resolveu tomar vergonha na cara e se proteger! Isso mesmo, eu sou viadinho, bicinha, sodomita, o que vocês crentes hipócritas do inferno quiserem! Sou tudo isso! Mas eu cansei de ser covarde e não fazer nada, por isso estou mandando esse desgraçado embora dessa casa que é minha! ― Ele cospe mais uma vez no pai. ― Se você aparecer mais uma vez aqui, eu mesmo te mato! Eu mesmo acabo com sua vida! E eu estou te ameaçando na frente de todo mundo, para que todo mundo saiba que eu cansei, e que todo mundo vá tomar no cu! Cansei de ser esse merda que aceita tudo! Cansei de ser esse merda que aceita apanhar do homem que deveria o proteger! Cansei! Agora some seu desgraçado! ― Ele dá o último grito, ainda mais alto, fazendo com que o homem se levante.

― Isso não vai ficar assim, eu vou acabar com você... ― Ele fala baixo, mas sua voz é carregada de ódio.

― Faça o que quiser, porque você nunca mais poderá me machucar, seu porco nojento! ― Ele cospe outra vez. ― Some da minha vida desgraçado!

Com o último grito, Rodolfo finalmente vai embora, entrando em seu carro e desaparecendo no cair da noite.

As pressas e apavorado, Renato volta para dentro de casa, fechando a porta e deixando para trás o estardalhaço de vizinhos do lado de fora.

Ao chegar na sala, ele se depara com Yan, desacordado e mal respirado.

― Yan, fala comigo, por favor... ― Renato começa a chorar, balançando o corpo quase sem vida do jovem a sua frente. ― O que ele fez com você... ― Ele se apavora ainda mais.

Renato, diante daquela nova situação, procura seu celular, mas não o encontra em lugar nenhum. Ele tinha que ligar para a ambulância, para que pudessem chegar a tempo de salvar Yan, mas não encontrou o aparelho, então sua única alternativa foi voltar para o lado de fora, gritando para que alguém chamasse a ambulância, mas ninguém se pronunciou, nem mesmo as pessoas que passavam na rua. Que espécie de mundo é esse?

― Yan, por favor... ― Renato via o estado crítico de Yan, que tinha o rosto muito machucado e nem respirava direito mais. ― Respira, continua respirando... ― Renato passa a fazer massagem cardíaca no jovem, mas sem sucesso. ― Acorda! ― Ele grita ao continuar. ― Acorda Yan, eu preciso de você vivo, acorda! ― Ele passa a fazer a massagem com ainda mais pressa e urgência. ― Não me deixe! A gente tem muito pela frente ainda, eu vi! ― Ele começa a gritar a medida que as lágrimas caiam de seus olhos! ― Yan! Yan! ― Renato começa a gritar em desespero, e o susto, logo após seu último e longo grito, toma conta de seu corpo, ocasionando algo inexplicável.

Após o ápice de seu desespero, Renato coloca suas mãos no peito de Yan, em sinal de desistência, mas algo surpreendente se inicia.

Ao ver um feixe de luz amarelo sob suas mãos, o jovem se desespera, tentando se levantar, mas era como se suas mãos estivessem coladas ao peito de Yan, que recebia pequenas os pontos de luz que passaram a se espalhar por todo o seu corpo.

Com alguns segundos, linhas amarelas e de fina espessura começam a subir pelos dedos de Renato, caminhando até suas mãos, onde se tornam um tom um pouco mais forte de amarelo, e assim que fazem isso, começam a correr para seus braços, lhe causando uma sensação estranha, como uma espécie de coceira interna, como se sua pele estivesse coçando por dentro, e apenas de aquilo parecer estar machucando, o jovem não sentia dor nenhuma, apenas cansaço.

Apavorado, ele tenta mais uma vez tirar as mãos do peito peludo de Yan, mas Renato instantaneamente para o que tentava fazer quando olha para o rosto de Yan e percebe que ele está se regenerando lentamente, voltando ao que era antes. Surpreso, o jovem Renato para de se mover ao observar as linhas finas e amarelas, já em seus cotovelos, irem para o braço, aumentando ainda mais a sensação de coceira interior, como se seus músculos estivessem coçando, e então essas linhas sobem até seus ombros, desaparecendo ao se centralizarem em seu peito, onde finalmente somem por completo, sem deixar vestígios.

Sua feição era de total surpresa. O que ele havia feito era inexplicável, e aquilo, o que aconteceu, o deixou em choque, sem saber o que fazer.

Tudo foi em questão de poucos segundos, vinte para ser mais preciso, mas diante da crise, para Renato havia sido muito mais que isso. Ver aquelas linhas infinitas brilharem dentro de sua pele e irem até seu peito era surreal, e ainda mais surreal o que elas fizeram com o rosto de Yan, o deixando completamente normal outra vez, sem todos os machucados e cicatrizes.

Toda aquela luz de suas mãos, foram capazes de salvar a vida de Yan, outra vez, mas também lhe deixaram extremamente fraco, e assim que ele viu Yan abrir os olhos, respirando normalmente, Renato desmaiou, caindo sobre o corpo do rapaz ainda deitado no chão, completamente desacordado e com os sinais vitais um pouco fracos devido ao intenso cansaço.

Comentários

Há 2 comentários.

Por victoor em 2016-04-14 01:43:25
Será que ele passou essa "imortalidade" para yan? Eu sei que ele precisa matar para passar, mas sei la, sera isso que estou pensando ? Kkkk mal posso esperar pelo próximo capítulo kkkk estou amando.
Por Nando martinez em 2016-04-13 14:21:05
Noooooooossssaaaaa e tipo superman versão mais pobre mas ainda assim um super humano show ,mas pra que cuspir no pai inúmeras vezes kkkkkkkkkk mas foi ate legal foi legal sim