25º CAPITULO

Parte da série O NOVATO

Oi gatos, tudo bom? Apareceu o sumido, iae como estão? Acho que nem lembram mais de mim ou da série neh, mas não tem problema se não lembrarem releiam pra refrescar a memoria e por favor não me abandonem kkkkk enfim deixemos de papo e vamos pra mais um capitulo.

- Adorei amor. – Falo dando um beijo no Yan.

- Também adorei meu amor. – Diz ele retribuindo o beijo.

Ficamos deitado mais um pouco olhando para as estrelas e depois voltamos, quando chegamos no quarto fomos tomar banho e dormir.

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Como agora pela manhã não iriamos a nenhum lugar acordamos um pouco mais tarde, me acordo antes que o Yan e quando olho pra ele ainda estava dormindo como um anjinho chego perto dele e dou um selinho e ele acorda.

- Bom dia meu amor. – Falo dando outro beijo nele.

- Bom dia vida. – Diz ele retribuindo o beijo.

- Vamos sair pra algum lugar agora? – Pergunta ele com cara de sono.

- Agora de manhã não, só à tarde.

- Então vem ficar deitado mais um pouco comigo.

Volto a me deitar do lado do Yan e dessa vez ficamos de conchinha, ele coloca o braço por cima do meu corpo e me puxa mais pra perto dele.

- Adorei a noite de ontem. – Fala Yan beijando o meu pescoço.

- Também gostei muito meu amor, a melhor relação amorosa que já tivermos.

- Você estava muito criativo ontem.

- Apenas queria mudar um pouco a nossa relação. – Falo me virando de frente pra ele.

- E isso foi muito bom.

- Imagina se tivesse aparecido alguém.

- Mas quem iria estar na praia numa hora daquelas, já era um pouco tarde.

- Pensando por esse lado!

Ficamos mais um pouco na cama conversando até que decidimos nos levantar e ir comer, os meninos ainda não tinham acordado, pelo menos eu achava que não, quando sentamos na mesa pra comer o Carlos e o Luiz chegam.

- Bom dia meninos. – Fala Luiz e Carlos sentando um ao lado do outro na mesa

- Bom dia. – Yan e eu respondemos juntos

- Dormiram bem meninos. – Pergunta Carlos a mim e ao Yan.

- Dormimos sim, super bem! – Respondo enquanto como uma torrada.

- Posso imaginar. – Responde Carlos num tom sarcástico.

- Bom dia rapazes! – Fala Dalila dando um susto em Luiz fazendo ele derrubar um pouco de café na mesa.

- Viu o passarinho verde foi, pra estar tão animada assim. – Diz Luiz limpando a mesa.

- Acho que ela viu outra coisa ao invés do passarinho. – Digo num tom engraçado e todos riem.

- Já vão começar com a besteira de vocês logo de manhã. – Fala Cristina se sentando em uma cadeira e logo Dalila senta ao lado dela.

- Faltam os dois pombinhos chegarem. – Fala Dalila.

- Achei que eles já estariam aqui nos esperando. – Falo comendo uma torrada.

- Davi, já tá tudo preparado pra hoje. – Diz Carlos olhando pra mim.

- Ainda não Carlos, vou precisar da sua ajuda.

- E o que vai ter hoje? – Pergunta Luiz.

Começo a explicar ao Luiz o que o Victor iria fazer pra pedir o Fernando em namoro, e que iria precisar da ajuda deles. Enquanto falava o Victor e o Fernando iam chegando.

- Bom dia. – Falam os dois juntos e se sentando.

- Bom dia. – Respondo.

- Até que enfim os pombinhos acordaram. – Fala Dalila dando uma risadinha.

- Nada de pombinhos, e bom dia pra você também Dalila. – Responde Fernando.

- Nossa que mau humor. – Diz Dalila.

- Eu não estou de mau humor. – Responde Fernando.

- Deixa ela nando, sabe como ela é. – Falo olhando para o Fernando.

Terminamos de comer e fomos para a varanda. Fernando, Carlos e eu e ficamos conversando, como não iriamos sair agora de manhã os outros foram pra praia que ficava atrás da pousada em que estávamos.

- Qual a praia que nós vamos a tarde mesmo? – Pergunta Carlos.

- Praia do americano, dizem que é belíssimo lá – Falo respondendo Carlos.

- Não sei se vou – Diz Fernando.

- Mas porque não Fernando? – Pergunto

- Não estou me sentindo muito bem

- Tá passando mal? – Pergunto num tom preocupado.

- Não, é apenas uma dor de cabeça – Responde Fernando.

- Por isso mesmo você tem que ir Fernando, vai te fazer bem – Diz Carlos.

- Ah! Mas não sei.

- Carlos tem razão, você tem que ir com a gente.

- Tudo bem, eu vou, mas só porque estão insistindo muito.

- Isso mesmo. – Comento.

Enquanto conversávamos o Luiz chega onde a gente estava.

- Que horas nós vamos? – Pergunta Luiz.

- Mais tarde, tipo umas três horas. – Falo olhando para o Luiz.

- Que tal aproveitarmos e ficar pra ver o por do sol. – Diz Carlos.

- Boa ideia Carlos. – Comento.

- Vai ficar muito tarde pra gente voltar aqui pra pousada. – Fala Fernando.

- Não tem problemas, falamos pra o motorista do carro a hora que vamos voltar e ele vai lá nos buscar.

- Mesmo assim, ainda acho que fica tarde.

- Aí Fernando, para de querer arrumar desculpas pra não ir, o senhor vai sim.

- Aff Davi.

- Nem adianta reclamar.

- Então ficamos combinados. – Fala Carlo.

O resto do dia foi se passando até que chegou a hora de irmos, estava na frente da pousada esperando Carlos e Luiz pra começarmos o plano de ajudar ao Victor a pedir o Fernando em namoro, já era quase três horas quando os meninos chegaram.

- É que tínhamos que sair sem o Fernando nos ver. – Fala Carlos.

- E ele, onde está? – Pergunto.

- Ele entrou no banheiro e ia se arrumar pra ir, aí aproveitamos pra sair sem que ele nos visse. – Responde Luiz.

- Então, vamos?

- Vamos! – Respondem os meninos juntos.

Pegamos um carro e fomos em direção a praia, não era muito longe da pousada, mas demorarmos um pouco a chegar, assim que chegamos descemos do carro e fomos arrumar as coisas, deu um pouco de trabalho pois tivemos que arrumar umas tochas pra acender onde ia ser o local do pedido, levamos uma areia vermelha pra fazer um coração na areia da praia mas valia a pena todo aquele sacrifício.

- Quero só ver a cara do Fernando quando ver tudo isso. – Comenta Luiz.

- Pelo que eu conheço do nando, ele vai passar um tempo sem saber o que tá acontecendo. – Falo.

- Só uma coisa meninos, onde vamos guardar essas coisas? Não podemos deixar isso aqui até a hora do pedido né. – Fala Carlos.

- Realmente, não tinha pensado nisso. – Comento.

- Ué, é só a gente pedir a algum dono desses quiosques daqui se deixa a gente guardar lá. – Fala Luiz.

- Amor, tu acha que realmente ele vão deixar. – Fala Carlos.

- Dou meu jeito.

- Que jeito? – Pergunto.

- Fica olhando.

O Luiz fala e sai em direção a um quiosque que tinha um pouco perto de onde a gente estava, de onde estávamos vimos ele falando com um rapaz que estava lá, conversou um pouco com ele e veio em nossa direção, e pela cara ele tinha conseguido.

- Eae, ele deixou? – Perguntei.

- Deixou sim, eu num disse que dava meu jeito.

- E que jeito foi esse? – Pergunta Carlos.

- Apenas meu jeito.

- Então vamos logo antes que o cara lá mude de ideia e os meninos cheguem.

Saímos e fomos guardar as coisas, assim que guardamos chega uma mensagem no meu celular, era do Yan avisando que tinham acabado de chegar na praia, e perguntando onde a gente estava, respondi que estávamos guardando as coisas e que íamos nos esconder e demorar um pouco pra chegar onde eles estavam pra disfarçar mais, demos a volta e vimos os meninos sentados em umas tendas que tinham na areia demorarmos mais um pouco e fomos em direção onde eles estavam.

- Oi gente, chegamos. Falamos nos sentando na areia.

- Onde os senhores estavam em? – Pergunta Fernando nos encarando.

- Eu queria ir em uma lojinha que vi, pra comprar algumas lembranças pra levar pra casa aí ia te chamar mas como tu tinha entrado no banheiro chamei os meninos. – Respondo.

- E cadê as coisas que foi comprar?

- Não estava com dinheiro suficiente.

- Huum, tão tá.

- Amor vamos dar uma volta? – Fala Carlos olhando pra Luiz.

- Vamos!

- Dalila vamos na água? – Diz Cristina.

- Vamos sim.

- Amor, vamos dar uma volta também. – Falo me levantando e ficando de pé na frende de Yan.

- Vamos. – Diz ele se levantando e pegando na minha mão.

- Vai sair todo mundo e me deixar só aqui é? – Diz Fernando.

- Só não! Victor vai ficar aí, não vai Victor?

- Vou sim Davi, pode deixar que cuido do Fernando. – Diz ele chegando mais perto do Fernando.

Saímos de mãos dadas e fomos dar uma volta, Victor e Fernando ficaram lá sentados conversando, fui com o Yan mostrar onde ia ser o local do pedido.

- Vai ser aqui amor, tivemos que limpar um pouco e ajeitar, mal posso esperar pra ver a cara do nando.

- Ele vai ficar bem surpreso.

- Bem surpreso.

- Ai amor, tô adorando esse tempo só pra gente. – Fala Yan me segurando pela cintura e me puxando pra perto dele.

- Também tô amando.

- A gente bem que podia...

- Já sei o que vai falar, mas não vamos fazer nada agora. – Falo interrompendo ele.

- Mas amor.

- Nada de mas, e vamos voltar que tá quase na hora do por do sol e vai ser a hora do pedido do Victor.

Voltamos pra onde os meninos estavam Dalila e Cristina já estavam lá e os outros meninos iam chegando. Como combinado chamei o Carlos pra ir ao banheiro comigo, mas na verdade íamos ajeitar as coisas onde ia ser o pedido, saímos e fomos pra lá, chegando fomos pegar as coisas e montar, enquanto eu colocava as tochas na areia o Carlos ia fazendo o desenho do coração no chão com a areia vermelha demoramos um pouco e voltamos, quando chegamos o Victor já tinha saído.

- Que demora em. – Fala Fernando.

- Muita gente lá. – Diz Carlos.

Ficamos conversando um pouco e estava quase na hora, o sol já estava pra se por e como o combinado Dalila olha pra direção em que estavam as coisas e fala.

- Olhem ali – Fala ela apontando pra direção de umas pedras onde dava pra ver uma tocha acesa – Vamos lá olhar o que é. – Complementa ela.

- Vamos lá. – Diz Luiz.

- Melhor não minha gente tá ficando escuro. – Fala Fernando.

- Deixa de ser medroso Fernando, vamos lá. – Comento.

- Mas o Victor nem tá aqui, vamos sair sem ele.

- Eu vou chamar ele e vamos lá onde vocês estão. Fala Yan saindo

Saímos e fomo em direção onde as coisas estavam, quando chegamos já sabíamos o que era e fizemos ou tentamos fazer cara de espanto, mas o Fernando esse sim realmente estava espantado.

- Vejam, são tochas e um coração desenhado na areia. – Comenta Cristina.

Estávamos de costas pra o local por onde chegamos assim o Fernando não poderia ver quando o Victor chegaria, estávamos olhando as coisas quando escutamos a voz do Victor atrás da gente.

- Fernando!

Quando nos viramos vemos o Victor ajoelhado com um buque de flores na mão.

CONTINUA...