CAPÍTULO 1

Conto de Marlon como (Seguir)

Parte da série O NOVATO

Oi gente, tudo bem com vocês?

Esse conto é sobre um garoto que no auge da sua adolescência e cursando o último ano do ensino médio, descobre a sua sexualidade junto com um romance, quando um garoto novo chega para estudar em sua sala. Espero que gostem desse conto.

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Mais um dia começa e com ele o 1º dia de aula, meu nome é Davi tenho 16 anos branco, olhos castanho claro, cabelo castanho com cachos e 1,68 de altura, moro no bairro Jaqueira Zona Norte do Recife, esse ano estou no ultimo ano do ensino médio. Assim que acordo vou para o banheiro faço minha higiene pessoal tomo um banho, coloco uma cueca Box branca, calça jeans preta colada, a blusa do colégio e meu all star desço e vou para a cozinha, onde encontro minha mãe preparando o café, minha mãe não é velha tem 38 anos, olhos e cabelos castanho 1,70 de altura, assim que ela me escuta chegar vira-se pra mim e fala.

- Bom dia filho! Já acordado, pensei que não ia pra escola hoje.

- Bom dia mãe! – Falo dando um beijo nela e me sento na cadeira – Vou sim, sabe que não gosto de perder aula.

- Que filho exemplar esse meu. – Fala ela dando uma risadinha.

- A senhora não vai trabalhar hoje? – Falo enquanto pego uma torrada e como.

- Vou sim, já estou de saída.

- Não vai tomar café?

- Vou tomar quando chegar ao escritório tem um monte de papéis pra ver, afinal, vida de promotora não é fácil.

- Imagino, a senhora de vez em quando traz um monte pra casa.

- Pra você vê como é meu filho, agora tenho que ir se não me atraso, tchau tenha uma boa aula e se comporta. – Fala ela me dando um beijo na testa.

- Tá certo mãe, pode deixar. – Retribuo o beijo.

Termino o meu café, lavo e arrumo as coisas, pego minha mochila e saio, meu bairro é bem arborizado, quando saio na rua vejo Dalila me esperando sentada debaixo de uma árvore, ela tem minha idade, branca, olhos cor de mel, cabelos castanho até a cintura, 1,72 de altura.

- Pensei que não ia para o colégio hoje. – Fala ela se levantando.

- Estava me arrumando, ou você queria que eu viesse do jeito que eu acordei? E a senhorita por que estava jogada aí no chão?

- Se você tivesse vindo do jeito que acordou, iria assustar o povo na rua. – diz ela rindo.

- Pena que eu não sou a senhora, não é? – Também rio.

- E eu não estava jogada, estava lhe esperando.

- Tá certo então, vamos deixar de conversa e vamos logo, não quero chegar atrasado no primeiro dia de aula.

- Vamos.

O colégio não era tão longe de casa, uns 10 min mais ou menos, quando chegamos Fernando estava nos esperando no portão, ele era mais velho que a gente tinta 17 anos, negro, olhos castanho, cabelo preto, 1,65 de altura, assim que nos viu veio correndo em nossa direção, Dalila e ele sempre foram mais animados que eu.

- Bom dia meus lindos! – Ele da um pulo encima da gente que quase nos derruba.

- Bom dia Fernando. – Dalila e eu falamos juntos.

- Que demora em, achei que não vinham hoje.

- Foi o Davi que quase não saia de casa.

- Já disse que demorei por que estava me arrumando.

- Deixem pra brigar depois, vamos logo saber qual é a nossa sala e ver se tem algum gatinho novato esse ano. – Diz Fernando dando pulinhos.

- Já começou com esse fogo. – Fala Dalila

- Não é fogo querida, é apenas curiosidade.

- Vou fingir que acredito.

- Então, vamos procurar nossa sala. – Saio e puxo-os pelo braço.

Fomos procurar nossa sala, demoramos um pouco pra achar, pois o colégio é grande. Quando achamos a sala entramos e encontramos algumas pessoas conhecidas, conversamos um pouco e fomos para as nossas cadeiras, como a professora ainda não tinha chegado Fernando aproveitou e foi ao banheiro enquanto Dalila e eu ficamos na sala conversando.

- Será que vai ter algum novato esse ano?

- Sinceramente eu não sei Dalila, nesses dois anos não entrou nenhum novato na nossa sala, não vai ser a gora no ultimo ano que vai entrar.

- Pois espero que entre, e que seja gatinho. Quem sabe não entra uma novata, e tu desencalha esse ano. – Fala ela rindo.

- Não imagina coisa Dalila.

- Apos eu queria muito que entrasse um novato, daqui a pouco completo 18 e ainda estou sem namorado.

- Então você está com interesse em outra coisa né, safadinha.

- Também. – Fala ela dando uma risada

- Cadê o fê que não voltou ainda em?

- Deve ter encontrado alguém no corredor e parou pra conversar, sabe como ele é não pode ver ninguém conhecido que para logo pra conversar.

- É mesmo.

- Lavem ele, e pela cara já deve estar sabendo de alguma fofoca.

- Vocês não sabem do que eu soube. – Diz ele todo entusiasmado.

- De que? – eu e Dalila dizemos ao mesmo tempo.

- Soube que o João Pedro não passou de ano.

- E isso é lá alguma fofoca Fernando. – Fala Dalila se virando pra gente.

- Mas você não sabe do que o pai dele fez querida, essa é a fofoca.

- O que? – Na mesma hora ela se vira pra trás.

- Me disseram que o pai dele pagou ao diretor pra passar ele de ano.

- Mentira! – Falo colocando a mão na boca.

- Olha ele ai. – Fernando aponta com a cabeça e eu e Dalila nos viramos.

Quando nos viramos João Pedro e sua “gang” ia entrando na sala, ele tinha 18 anos, branco olhos azuis, loiro, 1,78 de altura. Assim que ele e seus amiguinhos se sentaram a professora entrou na sala.

- Bom dia meninos. – Fala a professora colocando umas coisas encima da mesa.

- Bom dia professora. – Todos respondem.

- Antes de começar a aula, quero lhes apresentar seu novo colega de sala, ele irá estudar conosco esse ano, o nome dele é Yan.

Enquanto a professora falava ele entrou na sala, e quando o vi fiquei de boca aberta. Nunca tinha sentido nada por nenhum menino, mas assim que ele entrou na sala senti algo estranho.

CONTINUA...

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