O PAI DO MEU AMIGO

Com 12 anos, eu sempre dava um jeito de sair sozinho de casa. E nessa idade, moleque que fica muito solto na rua, aprende tudo o que não deve. Comigo não foi diferente. A primeira coisa que aprendi com os garotos do bairro foi fumar escondido. Sempre tinha um que pegava um maço de cigarros do pai e levava pra turma. Nosso lugar preferido para isso era o campinho onde jogávamos bola, todas as tardes. Eu, como recebia uma mesada do papai, comprava do mesmo cigarro que ele fumava, o famoso HOLLYWOOD, e escondia muito bem no meu quarto, mas sempre deixava um maço escondido na minha mochila. Tinha vontade de ir sozinho ao centro da cidade, parques, shoppings, enfim, conhecer a minha cidade, visto que meus pais quase não tinham tempo pra isso, devido ao trabalho com poucas folgas durante a semana. E foi assim que num domigo resolvi dar um passeio, pois ficaria sozinho em casa o dia inteiro enquanto meu pais estivessem trabalhando. Decidi que iria a pé para aproveitar o dia bonito. O caminho mais fácil, para isso, seria seguir pela avenida principal, até o centro. Eu já sabia que, saindo dessa avenida, existe uma rua com algumas fábricas, que leva até a linha do trem, então resolvi ir por lá. Como eu fumava escondido, assim que entrei nessa ruazinha, acendi um cigarro e fui caminhando despreocupado. Ao chegar nos trilhos, havia um trem cargueiro parado, e no caminho de terra ao lado dos vagões, avistei um homem, que vinha em minha direção, um pouco mais a frente. Usava uma calça jeans meio surrada, camisa polo vermelha e sapatos e cinto pretos. Conforme chegava mais perto, pude ver que aparentava ter uns 38, 40 anos. Alto, branco, cabelos castanhos e volumosos. Assim que passei por ele, pensei já o ter visto em algum lugar. Ele me olhou e deu um “boa tarde”. Não sei se pelo lugar, ou pela situação, mas, aquilo me deu um friozinho gostoso na barriga. Dei mais alguns passos, depois que passei por ele, e olhei pra trás. O homem estava parado, mijando, e olhava na minha direção. Pronto. Foi o bastante para me atiçar mais ainda. Até então, eu só tinha feito sexo com garotos da minha faixa de idade, mas eram só umas brincadeirinhas bobas: uma passada de mão qui, uma chupetinha ali, nada a mais que isso. Continuei andando e, alguns metros à frente, eu olhei de novo, e o cara ainda estava lá, parado, mas já tinha guardado a jeba dentro da calça. Andei mais um pouco e olhei de novo. Já estava a uma certa distancia dele, mas ainda estávamos atrás do trem, que era enorme. O cara, agora, estava vindo na minha direção. O friozinho na minha barriga aumentou. Entrei no meio de dois vagões e sentei. Logo ele passa e me cumprimenta de novo. Ouço, pelo barulho de alguns cascalhos no chão, que ele dá alguns passos e pára. De repente, o mesmo barulho e ele chega aonde eu estava e fala:

Dia gostoso pra dar uma volta, não é?

É sim. - respondi, e um certo tremor, quase imperceptível sacode o meu corpo.

Você não é o Fabinho?

Sou sim, por que? - perguntei, estranhando que ele soubesse o meu nome.

Eu conheço você lá da vila. Meu nome é Marcelo. Você é amigo do meu filho, o Jean.

Jean era um rapaz que morava na minha rua. Na época, devia ter seus 18, 19 anos. Era um rapagão moreno claro, alto e, como treinava numa academia, tinha um corpão bem feito, além de ser peludo, o que eu adorava. Mas até aquele momento, eu nunca tinha feito nada com ele. Ainda não. ficava só na vontade. . .

Nossa, bem que eu achei que conhecia o senhor de algum lugar. Mas o senhor não mora com ele. Por isso que eu não lembrei.

É que eu me separei da mãe dele, e depois ela veio morar aqui. Só vou visitar ele quando ela está trabalhando.

Entendi.

Eu trabalho aqui perto. Tava indo no posto comprar cigarro. Vi você fumando. Será que você pode me arrumar um?

Posso sim. - abri a mochila e tirei o maço de cigarro, oferecendo pra que ele pegasse.

Opa! Que sorte! - ele fala, rindo – o meu acabou e ainda encontro um cara que fuma o mesmo que o meu.

Sorte mesmo! Eu só gosto do Hollywood vermelho – falei rindo - toma o isqueiro. - ofereci, me levantando, e voltando no caminho, acompanhando ele.

Você trabalha aqui perto e saiu pra comprar cigarro. Mas pode isso?

É que eu tomo conta da casa de energia que fica alí na frente. Eu sou o vigia de lá.

Que legal. Eu sempre gostei dos trens. Ainda quero ser maquinista.

Bacana, Fábio! Bom, eu preciso ir pra voltar logo. Não posso demorar muito. Hoje eu peguei dois turnos e tô sozinho. Tenho que ser rápido.

Se o senhor quiser, eu tenho uns maços aqui na mochila. Eu posso dar um pro senhor.

Ah! Não, garoto. Não precisa, não. Eu vou rapidinho e compro.

Que é isso. Eu faço com gosto.

Ok! Mas eu pago pra você. Afinal, é o mesmo que o meu.

Não precisa. Eu sempre tenho dois ou tres maços na mochila.

Os seus pais sabem que você fuma?

Não, eu fumo escondido. Você conhece eles?

Não, não! Pode ficar tranquilo. Mesmo que eu conhecesse, não contaria. Seria um segredo nosso, de parceiros!

Valeu, seu Marcelo!

Que nada, garoto! Você é legal. Bom, já que você me está me dando o maço, então eu vou voltar daqui. Você está indo pra onde?

Ah, eu queria ir até o centro, dar umas voltas.

Mas já tá quase escurecendo. E o centro é meio perigoso num domingo a noite. Você quer ver onde onde eu trabalho?

Eu posso?

Pode sim! Vamos!

Andamos mais alguns minutos e chegamos. Era um galpão cheio de transformadores de energia, que alimentava a rede aérea dos trens. Eu pedi um copo de água e ele falou:

Fica a vontade, Fabinho. Pode pegar.

Obrigado. Aqui tem banheiro?

Tem sim, é logo ali no fundo.

Fui até o banheiro e quando voltei, ele perguntou quantos anos eu tinha. Eu respondi que faria dezesseis na semana seguinte, e perguntei por que ele queria saber minha idade. Ele disse que era só curiosidade. Me sentei perto dele, em um banquinho de madeira, e prestei atenção no lugar. Havia alguns recortes de revistas com mulheres nuas pela parede. Uma TV pequena e um vídeo cassete.

Não é chato ficar aqui sozinho, marcelo?

As vezes o tempo demora a passar. Mas eu já to acostumado.

E o que você faz quando cansa da TV?

Ah, eu leio algumas revistas que os outros caras deixam aqui.

Revistas de sacanagem? - perguntei dando um risinho.

É, mas sacanagem só é bom mesmo faznedo, né?

Eu acho que é!

Você faz muita sacanagem, Fabinho? - perguntou, colocando um cigarro na boca e me pedindo o isqueiro.

Algumas vezes. - respondi enquanto ele acendia o cigarroe dava uma tragada.

Já comeu muita menininha? Você tem cara de safado, garoto! Ou é disso aqui que você gosta, hein? - ele falou, passando a mão no pau por cima da calça. O meu tesão já era tanto que eu não aguentei e pedi pra ver. Ele deu uma risadinha sacana e abriu só o zíper da calça, colocando a pica pra fora, branca como o resto do corpo, ainda meio mole. Eu logo me ajoelhei na sua frente e cheirei aquela jeba grossa. Peguei na mão e ela começou a crescer. Logo, um pau de 19x7, com as veias pulsando, e um cheiro de porra misturada com mijo, entrava na minha boca. Na cabeça, vermelha e com forma de cogumelho, eu dava lambidas e chupadinhas molhadas, fazendo o pai do meu amigo gemer e falar sacanagens:

Caralho, Fabinho!... aaaaaahhhhhhh.... iiissssssssss... Tu dá valor mesmo à uma jeba, hein muleque?.... huummmmmm...Eu já tinha sacado que era isso que você queria quando você me olhou mijar. Então toma ela na boca, toma safado! Isssssss..... hhuuuummmmm...

Nossa, seu Marcelo, se eu soubesse uqe o senhor deixava, já tinha pedido pra chupar o seu cacetão! Hhhuuuummmm.... delícia de pinto gostoso da porraaaaaa.... hhhuuummm

Se você der o cuzinho gostoso como você chupa, muleuqe, vai ter minha rola sempre que quiser... ahhhhhhhhh... boquinha deliciosa, seu veadinho do caralho!

Nossa, meu rabo tá piscando por esse pau, mas é muito grosso, eu não sei se aguento. Hhhuuuummmm...

Você já deu ele, alguma vez? - Perguntou ele, tirando o pau da minha boca, mandando eu ficar pelado e me ajoelhar em cima do banco. Imediatamente fiz o que ele mandou e senti sua mão alisando a minha bunda.

Não, eu só chupei alguns moleques, mas dar o rabo eu nunca dei!

E o Jean, você já chupou a rola dele também? - e cuspiu no meu rabo, alisando ele com a ponta do dedo médio, fazendo-me soltar um gemidinho safado... - aaaaiiiiiiiii... ahhhhhhhhh. - não, mas eu morro de vontade. Ele é muito gostoso.

Veadinho do caralho! - E meteu o dedo de uma vez no meu cuzinho, me arrancando um “aaaiiiiiiii”... Em seguida, com o dedo atolado na minha bunda, ele dá outra cuspida e enfia mais um dedo. Outra cuspida e mais outro... e mais outro... até que pude sentir quatro dedos daquele sacana atolados na minha bunda.

Ai, seu Marcelo! Por favor, mete essa rola na minha bunda.

Emplora por pica, safado! Você quer minha trozoba fincada na sua bunda, quer? Ãh! Quer?

Aiiii... eu emploro, seu Marcelo! Eu querooooo! Aaaaaiiiiii...

Ele tirou os dedos do meu rabo, e eu senti meio que um certo vazio no cuzinho que implorava para ser preenchido de novo. Ele se posicionou atrás de mim, e ajoelhando, começou a me linguar o cu com maestria, dando estocadas firmes e certeiras com a língua. Chupou tanto e tão fortemente, que eu soltava gritinhos e gemia como uma puta emplorando pela pica do seu macho. Ele, então, deu mais uma cuspida certeira e, posicionando a cabeçona da jeba na entradinha do meu cuzinho, enfiou até o talo, de uma vez só. Eu soltei um grito de dor e ele tapou minha boca, começando um vai e vém, a princípio lento, mas que foi aumentando de rítmo e, de repente, ele me fodia como um animal... quando ele percebeu que eu já não gritaria mais, destapou a minha boca e diminuiu o rítmo das estocadas no meu rabo:

Cuzinho apertadinho, moleque! Ô cu gostoso da porraaaaaa... caralhoooo...

Aiiii, seu Marcelo... soca mais... mete fundo essa rola no meu rabo, meu macho tesudo... É isso que eu ganho por ter te dado um maço de cigarro... ahhhhhhhhh... vou trazer sempre... aaaiiiiiiii...

É, é isso mesmo, boiolinha do caralho! Traz mesmo, senão não tem rolaaaa... ahhhh... - e foi metendo, metendo... até que parou e tirou a rola do meu cu, me mandando deitar no banco e levantar as pernas. Obedeci e ele, que não tinha tirado a roupa e estava só com a pica pra fora da calça, meteu certeiro o pau no meu rabinho. Ver aquele homem, com aquela cara de cafajeste, e vestido daquele jeito, socando a vara em mim, me encheu mais ainda de tesão. Ele me comeu do jeito que quis e em todas as posições possíveis, até que, em dado momento, ele anunciou:

Ajoelha, veadinho! Vou mandar minha gala direto na sua boquinha! - Fiz o que ele mandou e falei:

Aiiiii... issssssss... me enche a boca.... aiiiiii...

Você quer? Hum? - Ele falava, enquanto se punhetava forte.

Quero, seu Marcelo! Vai! Me mela a boca com essa porra de macho safado!

Então lá vai!!! Seu putinho sacana! Veadinho! AAAhhhhhhh... Aaaarrrggg.., Caralhooo... Huummmm... Engoli o que deu e o que havia escorrido pelo meu rosto e peito, eu mesmo pegava com a mão e laambia.

Nossa... aiiiii.. quanta porra! Não quero mais saber de rola de moleque, não! - falei, olhando pra ele, que ainda sacudia o cacete – pinto de adulto é mais gostoso!

Gostoso é o que eu vou te ensinar agora, boiolinha! Levanta e senta aqui. - Disse ele, batendo de leve sobre a mesa onde ficava a TV. Fui e ele passou a mão no meu peito, que ainda estava molhado do banho de porra que me deu. Em seguida, deu uma bela cuspida na mão e começou a alisar minha bunda de novo e a dar lambidas no meu mamilo esquerdo, falando:

Agora eu quero ver você gozar, veadinho safadinho! - E atolou três dedos no meu cuzinho arrombado. Eu batia punheta enquanto ele brincava com meu mamilo e o meu cuzinho, me xingando e falando palavrões. Era delicioso ver o seu Marcelo lambendo o biquinho da minha tetinha e me olhando com aquela cara de cafajeste safado, enquanto judiava do meu cuzinho com seus dedos malvado, que já havia sido severamente castigado. Não cheguei a gozar, devido à pouca idade que tinha naquela época. O que saiu do meu pau foi só aquela aguinha que é comum na puberdade, mas sentir aquilo com um homem maduro me bolinando já valeu por mil esporradas . E foram muitas as trepadas com o seu Marcelo, que acabou falando de mim para um colega dele, e eu ganhei mais uma rola pra me encher o rabo, além de mais um macho pra levar cigarro de graça.

Comentários

Há 8 comentários.

Por Sexy em 2018-08-22 11:48:53
legal. aninha.casada29@outlook.com
Por em 2013-05-06 12:55:59
que delicia, senti vontade de ser enrabado tbm
Por em 2012-11-04 20:32:31
Ui. fiquei bem esitado aqui. muito bom
Por @gatorr em 2012-10-27 16:33:26
uuuuuuuiiiiiiii
Por em 2012-10-20 21:46:54
Suuh Mtoo bom parabens!
Por em 2012-10-19 12:25:23
Gostosoooooo d+
Por em 2012-10-18 08:05:44
MUITO TESAOOOOO
Por Abragony em 2012-10-16 08:34:57
Gostei da narração safada. Cara, vou te seguir, hehehe!