MEU PAI - UM SAFADO DELICIOSO!

Me chamo Leonardo (fictício), tenho 19 anos, branco, 1,70, 69k, magro e com poucos pelos pelo corpo. Hoje quero contar pra vocês como foi a minha iniciação no sexo gay. Quando tinha dez anos, comecei a brincar com um garoto da vizinhança. Três anos mais velho que eu, Wagner, que é filho de um amigo próximo do meu pai, foi quem me “adestrou” e me fez adorar ser putinha de macho. Como eu era mais novo que ele, sempre acabava sendo dominado, e olha que as coisas que ele fazia comigo eram dignas de cenas de filme pornô. Quando não podíamos “caprichar”, ele me mandava dar-lhe uma chupada rápida, enchendo minha boquinha com a sua porra quente e salgadinha. Isso aconteceu entre eu e o Wagner, até meus doze anos, quando então nos mudamos para outro bairro, e essas brincadeiras acabaram. A partir daí, uma série de fatos aconteceram. Eu, que era meio tímido, embora já fosse uma verdadeira “putinha”, não fiz muitas amizades na nova escola. Sabia como me comportar sem deixar transparecer do que eu realmente gostava e isso me ajudou a não me meter em encrencas. Ia sempre de casa pra escola e da escola pra casa, satisfazendo meus desejos de putaria com memoráveis punhetas que eu tocava no banho e antes de dormir. Como disse, muita coisa aconteceu depois que nos mudamos. Por um motivo que eu só viria a saber mais tarde, meus pais acabaram se separando, cinco meses após a nossa mudança, e mamãe foi embora de casa levando com ela minha irmãzinha, sete anos mais nova. Papai e eu ficamos muito chateados com a situação. Ele por sua vez acabou mudando e muito seu jeito. Até então nunca fora de beber, mas passou a frequentar assiduamente o boteco da esquina. Eu, que estudava na parte da manhã, passei a tomar conta da casa, com excessão das nossas refeições, que ele mandava vir de uma lanchonete próxima. Embora sempre tenha sido um homem de temperamento forte e autoritário, era um pai presente e carinhoso, mesmo nas horas em que tinha de ser rígido, nunca havia levantado sua mão para me bater. Sabia manter a ordem sem erguer a voz. Aliás, papai era totalmente avesso a desordem e a algazarra, mantendo uma postura séria até mesmo nas festas de família, sem ser chato, é claro. Nesta época, com seus trinta e oito anos, era um homem que despertava a atenção feminina por onde passava, e por isso eu me questionava cada vez mais sobre o porque de minha mãe tê-lo deixado. Afinal papai era (e ainda é) um belo macho. Deixe-me falar um pouco dele. Ronaldo (nome fictício, pois quero preservar sua verdadeira identidade) atualmente quarenta e cinco anos, ainda conserva seu corpo másculo, hoje com uma barriguinha levemente saliente (o que o deixa ainda mais delicioso) pêlos no peito, axilas e região pubiana, já naquela época tinha alguns cabelos grisalhos, bem como alguns pelos da espessa barba, que ele fazia e faz questão de usar bem aparada e desenhada. Olhos de um castanho dourado e os cabelos grossos e levemente volumosos davam e ainda dão à ele um ar sério e de respeito. Em seus quase 1,90m, papai realmente impõe respeito onde quer que esteja. E assim sempre foi em nossa casa, ainda mais depois da partida de mamãe, quando de sua abrupta mudança comportamental. Quase um ano havia se passado desde que mamãe fora embora, até que, num determinado dia, houve uma reunião na escola, e papai, não podendo comparecer por causa do trabalho, pediu que um amigo seu da firma, cujo filho estudava na minha classe, o representasse. Clóvis, seu amigo desde a juventude, estava de férias e poderia, sem problema nenhum, comparecer à escola naquele dia. Ele era um cara fanfarrão. Vivia traindo a mulher, como algumas vezes pude ouvir ele contar pro meu pai, quando vinha a nossa casa. Sempre foi muito brincalhão e sarrista, e eu gostava muito dele, até demais, pro meu gosto (kkkk). Desde pequeno, quando ele ia a minha casa, eu adorava sentar no colo do meu “tio” Clóvis, como me acostumei a chamá-lo. Afinal, ele praticamente me viu nascer. Bom, como sempre fui de muita conversa na sala de aula e isso me atrapalhava um pouco nos estudos, fiquei receoso com a situação, pois até então, quem ia às reuniões da escola era sempre minha mãe, e ela nunca contava pro meu pai, resolvendo ela mesma, ao seu modo, a minha vida. Alguns gritos dela, alguns puxões de orelha, uns dois dias de “castigo” e pronto. Tudo resolvido. Mas agora a situação era outra e eu não sabia o que esperar do meu pai se viesse a saber como eu andava na escola. Com certeza, o Clóvis contaria em detalhes tudo o que fosse falado de mim na maldita reunião, pois se existe no mundo uma pessoa que seje leal aos princípios de uma verdadeira amizade, ah! esse alguém é o Clóvis. No dia da reunião, lá pelas seis da tarde, meu pai chegou em casa, e pela sua cara de poucos amigos, pude notar que o que eu temia havia acontecido realmente. Eu estava no meu quarto, navegando na net, já havia tomado banho e, como estava calor, vestia apenas um shorts de pijama. Papai, calmamente, desligou o computador da tomada, assim que entrou no quarto e falou, me pegando pelo braço:

- Vem aqui, Leonardo!

- Papai!

- Sem um pio, senão vai ser pior!

Me limitei a obedecê-lo e deixei que ele me levasse até a minha cama, onde ele calmamente me mandou sentar. Obedeci e me sentei, de cabeça baixa. Ele, parado na minha frente, com toda sua imponência começou:

- Olha bem pra mim, Leonardo! Quem sou eu?

Achei estranha aquela pergunta, então encarando-o, falei:

- Ah, papai! Você é meu pai, né!

Um tapa me fez tombar para o lado, mais pelo susto do que pela força, e ele voltou a falar, calmamente:

- Sentado!

Me sentei novamente, de cabeça baixa, e ele mandou-me olhá-lo nos olhos, porém dessa vez, ao erguer lentamente minha cabeça, e ir observando o corpo do meu pai, o modo como estava vestido: os sapatos, a calça jeans, a camisa aberta no peito deixando aparecer alguns pelos e, finalmente, seu rosto, alguma coisa mexeu comigo. De repente, me senti totalmente impotente diante daquele homem enorme, que pra mim, aos treze, quase catorze anos, era como um gigante. Forte e imponente! Ele era a autoridade ali, o "dono do pedaço"! Isso começou a me excitar, ao mesmo tempo em que me assustou, principalmente pela aparente "calma" que ele parecia manter.

- Quem sou eu? - novamente a pergunta.

- Meu pai! - eu logo respondi, temendo um novo tapa, e qual não foi a minha surpresa ao ser surpreendido por dois tapões, dessa vez um pouco mais fortes, um em cada lado do meu rosto. Coloquei as mãos no rosto. As lágrimas já faziam menção de rolar. Outra vez a voz autoritária, porém "macia" do meu pai soou no quarto:

- Sem choro, veadinho! Pra chupar a rola do sobrinho do Clóvis você não chorava!

Sobrinho do Clóvis? Que sobrinho era esse que eu não conhecia? A não ser que... - Mas...?

- Isso mesmo, seu putinho pilantra! O Clóvis me contou que você andou mamando a pica do Wagner, o sobrinho dele que morava perto da nossa casa. Além de ficar de trela com os outros na escola, ao invés de estudar, você deu pra ser veado, porraaaa! Veaaadooooo!!!!!! - Foi o grito, o único que meu pai me dirigiu na vida, seguido de mais dois tapas na minha cara, dessa vez fortes o bastante pra me fazer gritar:

- Aaaiiiiiii papaaaiiiiii...!

- Cala a boca, Leonardo! - ele falou - Não grita! Seja homem porra! Agora me conta exatamente o que você aprontava com aquele moleque filho da puta! E direitinho! Quero ver se o Clóvis realmente sabe de tudo! Anda, começa a falar e se prepara!

- Papai, não me bate mais, por favor!

- Para de choramingar e fala, Leonardo!

- Se eu contar, você promete que não me bate, papai?!

- Mas o que é isso? Quem é que manda aqui? e outro tapa, dessa vez bem mais fraco, esquentou a minha cara. - Anda, fala, quem manda aqui? Quem?

- Você papai. - falei de forma chorosa. - outro "tapinha" e novamente a pergunta:

- Quem manda aqui?

- Você papai!

- Isso! E você? Se o papai manda, o que você faz?

- Obedeço, papai! - outro tapa. Dessa vez eu rolei pro lado, devido à força que papai empregou. Nisso, ele me pegou pelo cabelo, que na época era meio cheinho, e me fez sentar, falando:

- Senta aqui, seu porra! Senta e vai falando tudinho, seu veadinho safado!

Me sentei e contei tudo, exatamente tudo pro meu pai, sem omitir nenhum detalhe. Desde o começo das minhas brincadeiras com o Wagner até o dia em que ele, depois de me sarrar por um bom tempo, finalmente me comeu. Contei que depois que ele me sarrava e me comia, isso quase que diariamente, me fazia engolir, por diversas vezes, algumas gotinhas do seu mijo, depois, é claro, de encher a minha boca de porra. Papai, que havia se encostado na cabeceira da cama ouvia tudo o que eu falava sem me interromper. De repente ele me pergunta:

- E o Clóvis?

- Como assim papai? O que tem ele?

- Ele me falou que você já se assanhou pro lado dele também!

- Eu não fiz isso papai! Eu juro! Ele é quase que o meu tio!

- Ah é? E por que é que você passa a mão na pica dele toda vez que ele vem aqui em casa?

- Mas papai! Eu nunca fiz isso! Eu juro! - eu me defendia o quanto podia, mesmo sabendo que o que ele falava era verdade. Nisso papai se levantava da cama e dá a volta pra vir se postar na minha frente. Ainda meio chocado com o que estava acontecendo, acabei soltando: - Se for pra chupar o Clóvis, prefiro chupar o senhor primeiro! - falei sem pensar, no auge do nervosismo que me atingia naquele momento.

- Como? - foi a pergunta do papai.

Eu simplesmente emudeci e ele veio e se sentou do meu lado. Mantive minha cabeça baixa e de repente, a ordem:

- Levanta!

Obedeci e ele me fez deitar de barriga no seu colo, abaixando meu shorts.

- Veado! Como é que você me fala uma coisa dessas, seu porra?! - minha bunda esquentou com as palmadas que o papai me dava, a princípio, com um certo intervalo de tempo entre uma e outra. Enquanto me batia, me fazendo soltar alguns gemidinhos de dor, ele me xingava de tudo quanto era nome. Eu, deitado sobre suas pernas, pude sentir que alguma coisa me cutucava a barriga. Então ele estava tendo prazer em me subjugar daquele jeito? Aquilo começou a me excitar. Toda aquela situação e o jeito como papai me tratava. Os tapas na cara, sua voz forte, porém mansa. E agora, os tapas na bunda e a sua jeba dura me espetando a barriga, além da maneira como ele me xingava, o tom de sua voz, meio debochado, estilo macho sacana, me rebaixando a moral. De repente soltei um "Huuummmm" e papai, ao ouvir, fala:

- Tu tá gostando de apanhar na bunda, Leonardo? Hein?

- Não papai. Tá doendo!

- Mentira! Tá soltando até gemidinho, seu veado do caralho! Fala! Tu gosta, não é? - e diminuiu o rítimo novamente, dessa vez batendo ora numa banda, ora na outra da minha bundinha branquinha.

- Anda, fala pro papai que você ta gostando, fala! - Não resisti e falei:

- Aaaiiiiii papai! Tá bom! Eu to gostando do que você tá fazendo comigo, sim!

- Seu porra do caralho! - e tome tapa.

- Aaaiiiiiii papai! Não pára, não! Tá bom demais! Huuummmm

Nisso, papai aumentou o rítimo das palmadas e eu comecei a gritar, pois meu traseiro já estava ardendo, mas ele continuou a bater e eu a gritar, e aquele troço duro me cutucando a barriga. Ele dava cuspidas na minha bunda, e me humilhava me chamando de putinha, veadinho sem-vergonha. E eu gemendo como uma puta com aquela sacanagem toda. Em determinado momento, ele pára de bater, me levanta e fala, me olhando com cara de safado:

- Ficou até de pau duro! Mas tu é um veadinho chulo mesmo, hein!Vai tomar banho!

- Eu, com o rosto vermelho e algumas lágrimas causadas pela dor, porém totalmente excitado, tentei falar:

- Eu já... mas fui interrompido:

- Quem manda aqui?

Eu apenas olhei pra ele, mas não respondi. Mirei no meio das suas pernas e pude ver o volume na sua calça. Nisso ele fala:

- Responde, senão apanha mais! E pára de olhar pro meu pau, caralho! Quem manda aqui?

- Você papai!

- E você?

- Obedeço!

- Então?

Nem precisou falar de novo. Fui pro banheiro e assim que liguei o chuveiro, ele entrou sem avisar. Eu me assustei e ele falou, dessa vez, rindo:

- Mas você, hein Leonardo? Chupar pica e ainda engolir mijo? Tu dá valor numa vara mesmo, filho?

Tive medo de respoder e apanhar de novo, mas ele falou:

Pode falar, filho! Eu não vou te bater de novo, se abre comigo! Tu gosta de chupar rola?

Mesmo com um certo receio pelo comportamento que ele teve ainda há pouco, resolvi falar:

Gosto papai!

E de mijo, filho? Tu também gosta? Não sente nojo, não? - O Wagner mijava mesmo em você?

Meio envergonhado, baixei a minha cabeça, mas ele, novamente, pediu que confiasse nele e falasse sem medo.

Foi ele que me ensinou a gostar, papai!

E você gosta mesmo disso, Fabinho? - Ele perguntou, abrindo o zíper da calça e tirando o pau pra fora. Eu olhei aquele gesto do meu pai, e ele, percebendo, falou:

Caralho, filho. Na tua idade eu já era craque em foder uma xoxotinha, e tu chupando rola? - falou papai, enquanto apontava a rola pro vaso iniciando uma mijada. Vendo aquilo, não me contive e soltei um gemidinho baixo, e ele percebeu, porém não falou nada. Apenas me olhou e continuou mijando e assim que terminou, soltou um “aaahhhhhhh” enquanto balançava a pica.

Vai logo com esse banho, filho. Depois a gente termina de conversar. Agora eu vou até o boteco e quando eu voltar, não quero ver você acordado, ok?

Tá bom pai!

Filho, quero que você saiba que, apesar disso não ser fácil de aceitar, eu sou seu pai e te amo demais! Desde que você era pequeno, eu notava que você não era igual aos outros meninos. Sabe, a única coisa que eu não quero é que você se transforme num veadinho sem valor. Fora isso, saiba que o papai vai estar sempre do teu lado. E não fica bravo com o Clóvis, não! Ele só quer o seu bem!

Eu também te amo, pai! E não to bravo com o “tio” Clóvis, não.

Assim que ele saiu, esperei um pouco até ouvir o barulho da porta da sala sendo fechada. Então eu comecei a bater uma deliciosa punheta, com aquela cena das broncas e dos tapas na minha cabeça. Gozei com um dedo enfiado no cu enquanto gemia:

Aaahhhhhhh papai! Huuummm... Bate mais, bate! Mija em mim, mija, papai! Ahhhh, tio Clóvis, me deixa mamar nesse teu cacetão, deixa? Huuummm, que delícia de mijo, tio! Isssooo!!! Aaaahhhh!

Me melequei todo com a minha porra, e depois terminei o banho, indo em seguida pro meu quarto. Levei um baita susto quando, entrando no meu quarto, ouço meu pai rindo, falando enquanto saía do seu quarto que ficava perto do banheiro:

- Até mais tarde, Fabinho! Não demora pra dormir, filho!

Eu nem imaginava que o meu pai ainda não tinha saído de casa. Será que ele tinha ouvido o que eu falei enquanto gozava? Pelo jeito meio debochado dele, acho que sim, mas pareceu nem mesmo se importar com aquilo.

Os dias foram passando e as coisas foram "esquentando". Papai passou a andar só de shorts dentro de casa, e eu, é claro, me deliciava com a situação. Também passei a me comportar mais naturalmente. Já não me importava de dar uma certa "pinta" perto dele. E o fato de ele saber sobre mim, além de me deixar relaxado, ainda por cima me excitava, e muito. A vontade que eu tinha de fazer sexo com meu pai me tirava o sono, ainda mais porque ele era o meu pai. Ele, porém, agia naturalmente. Não demonstrava nada. Numa noite, já era de madrugada, eu acordei com sede, e quando saí do meu quarto para me dirigir à cozinha, ouvi uns gemidos vindos do quarto dele. Quis chegar mais perto da porta, mas não podia, pois ela estava apenas encostada. Mesmo assim, fiquei ali, ouvindo tudo. Meu pai tava na maior punheta, enquanto na tv do seu quarto rolava a maior sacanagem num filme pornô. Meu tesão era tanto que, nem mesmo me importei de levar uma bronca. Entrei no seu quarto. Não devia fazer muito tempo que ele tinha chegado do bar. Ainda estava de calça jeans escura e uma camisa de gola e manga curta creme. Só tinha tirado o pau pra fora da calça, sem nem mesmo tirar o cinto. Aquela visão me inebriava, mexia com o meu instinto de puta!

- Porra, Fabinho! Que susto! O que você tá fazendo em pé uma hora dessas, filho?

- Tava com sede e resolvi beber água, papai. - Eu falei, sem tirar os olhos do cacete dele.

- Tá olhando o que, seu porra? Tá com tesão do meu pau, caralho?

Era agora ou nunca:

- Tô sim, papai! Desde aquele dia que você me fez deitar no seu colo e bateu na minha bunda.

Falei meio que de sopetão e ele me olhou sério. Pairou um silêncio mortal. Eu ali na porta olhando meu pai na cama pude perceber que ele me olhava com certo desprezo. Ele, tranquilamente, tirou do bolso da camisa seu maço de cigarro Hollywood, colocou um na boca, acendeu, deu uma tragada e sem tirá-lo da boca, olhou pra mim de novo e falou:

- Então tu gosta de apanhar, é seu veado! Vem aqui!

Sentei ao seu lado na cama e ele me puxou,colocando-me deitado de bruços no seu colo e, tapando a minha boca com uma das mãos, mandou ver na minha bunda. Dava cada tapa de me tirar o fôlego enquanto me xingava de tudo quanto era palavrão.

- Veado de merda! Bichinha do caralho! - e tome tapa na minha bunda. Meu tesão era tanto que comecei a lamber a mão do papai. Ele percebeu e falou:

- Lambe aí não, Fabinho! Vem aqui e chupa o pau do papai, seu veado!

- Só se for agora papai! Quero fazer tudo o que o senhor mandar!

- Issooooo... huuummmmmmm....Caralho, Fabinho, mas tu dá valor a uma vara, hein filho! Que delícia de boca, porra..., seu safadinho!

Eu suguei tão sofregamente a vara do meu pai que quase engasgava quando tentava engolir. Ele gemia alto enquanto falava palavrões cabeludos. O mais delicioso de tudo era que ele ainda continuava vestido. Eu me senti como se estivesse, naquele momento, mamando na vara de um homem qualquer, no meio da rua, em algum banheiro público. Nunca tinha feito isso na minha vida, nem sei se teria coragem de faze-lo, mas a verdade era que a simples sensação de ter a rola do meu pai na minha boca já era, por si só, inebriantemente deliciosa. Entre uma linguada e outra, eu disse:

- Ai papai! Que vontade que eu tinha de chupar o seu pau!

- Ah, é, seu putinho? Se eu soubesse disso, já tinha te dado de mamar antes, veadinho do caralho! Ah, se porra! Tu vai me fazer gozar, filho da puta! Ainda bem que a tua mãe não te levou, filho!

- Mesmo que ela quisesse, eu não iria, pai! Nunca irira abandonar você! Ainda mais agora. Huuuummm .... delícia de pinto, papai! Quero sempre mamar nele. Huuummmm

- E você vai mamar, veadinho do pai! E eu ainda vou foder muito a sua bundinha, safado do pai!

- Ai, papai! Cmo você é gostoso! Que cheiro bom de mijo que tem na sua pica! Huuummmmm

- Eu quase mijei em você naquele dia no banheiro, seu porra!

- E por que não mijou, papai! Sempre que você quiser, pode mijar em mim, pai! Faz comigo tudo o que você quiser!

- Safado, você não vale nada mesmo, hein seu puto? Agora cala a boca e chupa meu cacete – ele falou e me deu um tapão na cara, mas mesmo assim não soltei a sua pica. Eu chupava rápido e papai, não agüentando mais, anunciou:

- Vou gozzar, Fabinho! Ahhhhhhh.... Delícia de gozada, caralhooooo!!! Huummmmm. Bebe tudo, filho da puta! Meu pai gozou tanto na minha boca, que quase engasguei. Era tanta porra, que eu cheguei a me engasgar. O que escapou e escorreu pelo meu peito, ele pegava com o dedo e enfiava na minha boca. Fazia tudo isso com a maior cara de safado e um olhar de cafajeste que me deixava louco. Eu comecei a massagear o meu pinto, pois a vontade de gozar era demais. Ele falou:

- Quer gozar, veadinho do papai? Hun?

- Quero papai! Não to mais agüentando!

- Ah, é? Ele falou, me mandando se levantar e me sentar ali mesmo, no chão do seu quarto. Assim o fiz e ele, se aproximando de mim, começou a me esculachar, a me humilhar. Cada palavra do meu pai, ali na minha frente, vestido daquele jeito simples,mas que o deixava com ar de um verdadeiro macho safado, me fazia delirar. Ele se aproximou um pouco de mim e dava verdadeiras cuspidas na minha cara. Sua saliva tinha o cheiro da cerveja e do seu cigarro (o que eu adoro) e se distanciando um pouco, começou a me dar a sua mijada. Que delícia! Me deixou todo encharcado, e eu gemia como um louco com aquela safadeza toda. Ele acendeu outro cigarro e se ajoelhou do meu lado e começou a dar linguadas nos meus mamilos, me fazendo gemer alto. Cada tragada que ele dava, cuspia em mim e passava a língua nos meus bicos. E eu me rebaixando ao extremo, dizendo que ele fizesse comigo tudo o que quisesse.

-Goza, bichinha! - Ele falava alto e bravo, e mandava ver sua língua quente nos meus bicos, me deixando louco de tesão. Eu gemia tanto e ele me estimulava, dizendo que eu seria sua putinha safada e que faria comigo o que ele quisesse. A língua de papai era tão quente que me provocava arrepios. Enquanto me linguava os mamilos, ele dava tapinhas na minha cara, e não demorou muito eu tive um orgasmo alucinante. Meu peito ficou todo melecado por conta do banho de língua que o papai me dava e encharcado pelo mijo dele e agora, minha porra. Ele ainda me fez ajoelhar e me deu outra mijada deliciosa, tirando a maior onda com a minha cara.

Comentários

Há 9 comentários.

Por aquarias10 em 2019-05-23 00:32:42
nova série: https://romancegay.com.br/aquarias10/reality_boys
Por Bi em 2016-07-30 03:46:56
Leiam minha história por favor
Por em 2013-05-29 14:52:13
Que conto maravilhoso, uma delicia.
Por em 2013-05-22 00:50:42
gcmfzz
Por em 2013-05-21 20:04:48
nyjhwnlm
Por em 2012-10-21 18:43:32
muito bom ADOREIIIIIIIIIII
Por em 2012-10-18 13:35:21
Não curto muito ler esses contos com pais... Confesso que fico excitado lendo... mas quem não ficaria? Mas tu deveria mudar um pouco o repertório, e escrever outros tipos de contos. Com primos, por exemplos. No máximo um tio... mas com pai é estranho demais. Tirando isso, tá tudo perfeito, parabéns!
Por em 2012-10-18 03:36:41
NOSSA COM PAI E ESTRANHO MAS GOSTEI DO CONTO
Por em 2012-10-17 06:28:27
Adorei o conto... Meu face: JÚNIOR MAUÉS