MEMÓRIAS DE FAMÍLIA III

Quando chegamos na casa do tio Ricardo, ele nos aguardava ancioso, dizendo que demoramos mais que o normal, ao que meu padrinho se defendeu falando alguma coisa sobre um problema com o motor de seu possante... ( - que delícia de problema – eu pensei – quero ter esse problema mais vezes). Tio Ricardo me abraçou forte, me levantando do chão e me beijando o rosto. A sensação daquele abraço era maravilhosa e me fez ficar excitado, porém consegui disfarçar. Em seguida, cumprimentou Tio Maurício e nos convidou a entrar, dizendo que havia um recado da empresa do meu padrinho solicitando sua presença em caráter emergencial, para o dia seguinte. Ele, é claro, não ficou satisfeito com a situação, mas combinaram que ele iria e voltaria assim que possível, para as festas do final do ano. Tio Ricardo já havia se adiantado e providenciado as passagens de ida e volta pro padrinho, e este partiria lá pelas 10:00 da manhã. Tio Ricardo mostrou os nossos quartos e cada um foi tomar seu banho. Não era lá muito chegado à cozinha, mas sabia se virar quando queria, de modo que ele mesmo preparou uma refeição simples, naquela noite, depois da qual foi sua vez de tomar um banho, enquanto eu e o meu padrinho fomos assistir um pouco de televisão, antes de ir dormir. Meia hora depois, tio Ricardo voltou pra junto de nós, e a visão daquele homem, totalmente à vontade depois do banho, mexeu comigo, o que foi imediatamente percebido pelo “tio” Maurício. Meu tio era quase que a cópia perfeita do papai, porém um pouco mais moreno, tendo puxado essa característica da parte do meu avô, que era quase negro. Da mesma altura do papai, em seus 45 anos, ainda exibia um corpo em forma, tendo apenas aquela barriguinha saliente, proveniente das cervejinhas que diariamente tomava. Totalmente à vontade, e usando apenas um calção de nailon preto, com listras brancas nas laterais, sentou-se em sua poltrona relaxando me perguntando como ia a escola, se eu já tinha namorada, etc... Eu conseguia responder tudo sem deixar transparecer a minha verdade. Em dado momento, ele falou:

Fernandinho, vá até a cozinha e traga umas garrafas de cerveja pra gente!

É pra já tio!

Espera um pouco, garotão! - e, virando-se pro meu padrinho - Maurício, tenho uns charutos que guardo só para os mais chegados. Quer um?

Opa, Ricardo. Claro!

Eles estão numa caixa sobre a estante, no meu escritório, Fernandinho. Traga também os meu cigarros que deixei lá e não se esqueça de colocar as garrafas de cerveja num balde com gelo.

Certo, tio! Pode deixar!

Alguns minutos depois, eu voltei com o que ele havia pedido e fui colocando sobre a mesinha da sala. Eles conversavam e riam, lembrando de situações vividas em suas juventudes. Tio Ricardo estendeu a caixa de charutos pro meu padrinho e também pegou um. Acenderam e meu tio abriu uma garrafa de cerveja, passando-a pro tio Maurício. Eu me sentei do lado do tio Ricardo e ele me perguntou se eu queria experimentar a cerveja. Na minha cabeça eu queria dizer que o que eu realmente queria experimentar era a jebona que ele deveria ter no meio das pernas. Mas olhei pro meu padrinho como que querendo saber se eu podia ou não. Ele falou que tudo bem, mas que eu não deveria beber demais, porque ainda era muito novo pra isso. Meu tio abriu uma garrafa e me deu, falando que tomaríamos juntos. Eu dei um pequeno gole e fiz uma cara de quem não gostou muito, e os dois riram. Por fim, acabei relaxando e ora eu, ora tio Ricardo, davamos um gole na cerveja, eu já estava adorando a gelada e a sensação que ela provocou no meu corpo, e a conversa continuava. Eu estava me sentindo totalmente envolvido pelo clima “machista” da conversa dos dois, o cheiro da fumaça dos charutos e o gosto da cerveja. Para um garoto que já havia mamado no cacete do prório pai, além de ter sido iniciado por um homem safado como o Luís, sem falar das sacanagens do Tio Maurício, é claro, aquela situação era, no mínimo, excitante. Ficamos nisso até mais ou menos umas dez da noite, quando eu, já meio grogue de sono, falei que queria dormir. Subi pro meu quarto e me deitei, sentindo meu cacetinho duro de tanto ficar imaginando as safadezas que eu tiha aprontado até então, e a vontade que eu sentia de fazer o mesmo com o meu tio Ricardo. Fiquei bolinando meu pintinho por cima da calça mesmo até que peguei no sono. Acordei, sentindo alguém na minha cama e logo percebi quem era.

Tá com saudade do padrinho, veadinho? - disse o meu tio Maurício, sussurando, e me mandando falar baixo também para não sermos ouvidos.

Ah, tio Maurício, claro! Deixa eu chupar seu pinto, por favor!

Claro, putinha do titio! Mama gostoso que eu quero encher a sua boquinha safada de porra, seu veadinho porco!

Huuummmmm, tio, que pica deliciosa... huuummmmmm

Deliciosa é essa sua boquinha, menininha do tio! Mas você deve tá doido pra meter a rola do teu tio Ricardo na boca, seu safado! Eu vi como você não prarava de olhar pra mala dele, seu puto! Ahhhhhhhhh....

Ai, tio Maurício! Eu não via mesmo era a hora de poder beber seu leitinho de novo! Huummmmm...

Isssssssss... seu putinho safado.... então chupa, chupa que eu to quase lá, vai, chupa! Chupa! Ahhhhhhhhh, ahhhhhhhhh... huuumm....

Delícia de porra tio Maurício! Quero beber muita porra desse teu cacete safado!

Agora é sua vez, veadinho do tio! Deita nessa cama e abre bem as perninhas que o padrinho vai fuder seu rabinho com a língua!

Ahhhhhhhhh, que delícia tio! Hhhhuuummmmmmmm.......

Geme baixo, filho da puta! Se o teu tio descobre, eu tô fudido! - E meteu um tapa na minha cara, colocando em seguida a mão na minha boca pra eu não gemer alto, voltando a linguar o meu cuzinho. De tudo o que meu pai, o Luís e o meu tio Maurício faziam comigo, o que eu mais gostava (e gosto até hoje) era sentir suas línguas no meu rabo. Sei que a sensibilidade no ânus é grande, mas a minha é demais. Só de sentir uma língua lambendo meu buraquinho, eu sentia um calor imenso pelo corpo, e ficava molinho, sem forças pra resistir a qualquer coisa. Não sei se é a mesma coisa que acontece com as mulheres, mas penso que a sensação, se não for a mesma, é bem semelhante. Ele chupava, lambia e mordia minha bunda, sempre tomando cuidado para não tirar a mão da minha boca. Em dado momento, ele para de lamber o meu cu e sobe na cama se deitando do meu lado. E começa a bolinar com a língua o meu mamilo esquerdo, fazendo-me delirar de tanto tesão. Poucas lambidas suas em minha tetinha de garoto, e eu já estava soltando as gotinhas de “porra” do meu cacetinho.

Safado do tio! Foi só levar um tapão que ficou todo derretidinho, né?

Ai tio Maurício! Eu gostei mesmo! Pareceia que se eu não te obedecesse, você iria me bater, e isso me deumais vontade de gozar!

Você é uma putinha safada, muleque! Agora engole a minha tora de novo e mama pra eu encher a boca do meu veadinho de porra outra vez!

É pra já tio! Adoro quando você manda em mim!

E é pra obedecer mesmo, senão apanha!

Ouvir aquilo me deixou com mais tesão ainda. Ele tinha me deixado todo babado de saliva enquanto chupava a minha teta. O cheiro da cerveja e do charuto estava impregnado no meu corpo, e eu me sentia uma verdadeira putinha. Mamei com gosto aquela vara, até que el não aguentou mais e explodiu dentro da minha boca, mandando eu engolir toda aquela porra. Em seguida, meu tio Maurício se levanta da cama e sai do quarto, dizendo que quando ele voltasse iria dar um jeito de eu chupar seu pinto todos dias. Acordei lá pelas nove e desci. Tio Ricardo já havia levado meu padrinho pro aeroporto e chegou assim que eu me sentei na mesa da cozinha pra comer uma fruta.

Bom dia, Fernandinho! Dormiu bem?

Dormi, sim, tio Ricardo! - E como! Kkkkkkk

Falei com o teu pai hoje de manhã. Ele disse que amanhã tá chegando por aqui.

Que bom tio! To morrendo de saudade do papai!

Ele disse que liga mais tarde pra falar com você. Não quis que eu te acordasse.

Tudo bem!

Bom, eu vou subir e trocar de roupa. Tá um calorão danado lá fora! Quer tomar banho de piscina?

Ah, tio! Prefiro ver TV, se o senhor não se importar. Posso?

Claro, muleque! Vou subir e já desço.

Tio! - chamei-o, assim que ele atravessou a porta que dava pra sala de jantar.

Fala, muleque!

Posso tomar uma cerveja?

Não! Ontém eu deixei porque beberia com você! Além disso você é muito novo pra ficar bebendo!

Ah, tio! Por favor, deixa vai!

Mais tarde a gente bebe junto, mas não vai falar pro seu pai, ok?

Tá tio, eu não falo! É um segredo nosso!

Ok, vou subir e desço num instante.

Assim que ele saiu, esperei um pouco e fui até seu quarto, espiar ele trocar de roupa. Pensar que eu estava sozinho, naquela casa, com um homem daqueles, me deixou com o meu pintinho durinho e meu cu implorando por uma língua. Fui me aproximando de mansinho e vi que a porta estava aberta, e espiei lá dentro. Ele estava de costas pra mim e eu fique contemplando aquele corpo gostoso e cheio de pelos do meu Tio Ricardo! Ele era forte e um homem enorme. Tinha servido no exército, quando era mais novo, por isso exibia um corpão que não era sarado, mas tinha tudo no lugar. Ele foi até a porta do banheiro, e eu, mais que rápido, entrei na ponta dos pés e me escondi atrás de uma poltrona que havia em seu quarto. Ele não me via, mas, pelo espelho, eu conseguia ver o meu tio peladão, sem cueca, colocando apenas um calção verde escuro, com litras brancas, igual ao preto que ele tinha usado no dia anterior. Aquela visão me deixou alucinado e eu não contive um gemidinho. Como estava tudo quieto e somente se ouvia o barulho do vento balançando algumas árvores lá fora, meu tio pareceu ter percebido e foi olhar pela janela. Eu me encolhi atrás da poltrona, mas nessa hora, como me sentei em cima das minha pernas, acabei encostando na poltrona, e ela se mexeu, chamando a atenção do meu tio que veio perto e acabou me descobrindo. Ele franziu o cenho e me puxoupelo braço, falando áspero:

O que é que você tá fazendo aqui, muleque? Tava me espiando seu veadinho do caralho?

Não tio, é que eu tava com medo de ficar lá em baixo sozinho!

Medo de que? E por que você não subiu comigo? - ele falou, me dando um safanão.

Ai, tio! Você tá machucando meu braço!

Você tava era me espiando, né veadinho? Eu vou te ensinar a espiar homem pelado, filho da puta!

Nisso meu tio me arrastou pra cama e se sentou, me colocando deitado de barriga pra baixo no seu colo, abaixando meu shorts e me segurando. Eu tentava escapar, pois nunca tinha apanhado na minha vida. Meu pai nem mesmo me falava daquele modo áspero comigo. O máximo que já havia acontecido foi o tapa que meu padrinho me deu na cara, na noite anterior, mas que havia me pego desprevenido. Um, doi, tr~es tapões na minha bundinha e eu gritava alto, mas era estranho, eu estava gostando daquilo. Ele batia meio que de leve, mas firme. Eu cheguei a arrebitar a minha bunda e senti uma coisa dura espetar a minha barriga. Meu tio me xingava com seu vozerão grosso, com palavrões que eu nunca tinha ouvido antes, e eu notava o tesão que sua voz denunciava pelo modo como ele falava.

Seu pai não te ensinou a gostar de buceta, Fernandinho? Hum? Ensinou? - e batia na minha bunda, que, a esta altura já estava pegando fogo!

Ai, tio Ricardo! Hummmmmm.

Veadinho, filho da puta! Tá até com o cacetinho duro! - Vendo isso, Tio Ricardo bateu mais forte e mais rápido, me colocando, em seguida, de pota cabeça e falou;

Seu cu tá piscando! Você é veado, mesmo, muleque! Que cuzinho safadooo... huuummmmmm. E olha como pisca, seu filho da puta! - E meteu alíngua no meu rabo, me fazendo gemer como uma puta sem pudor algum.

Vai, tio! Mela o meu rego com essa língua gostosa. Desde ontém quando eu vi você na sala com aquele shorts preto que me deu vontade de dar o cuzinho pra você chupar! Aiiiiiiiii, tiooooooo.... iissssssssssss......

Filho duma puta! Você gosta disso, hein?

Adoro, tio!

Então toma! - E se levantou, me segurando e lambendo meu cu de uma meneira tão gostosa que chega me deixava quase sem fôlego! Eu estava com a cabeça na altura do seu shorts e não me contendo, enfiei a mão por uma de suas pernas e tirei o pau pra fora que a esta altura já babava pra caralho. Abocanhei aquela vara, enquanto meu tio alternava tapas e lambidas no meu rego! Ele enfiava a cara na minha bunda e gemia alto, dizendo que nunca tinha chupado um cu tão gostoso quanto o meu. Eu mamava no seu pinto como um bezerro sedento de leite. Ficamos assim até que ele falou quase gritando:

filho da puta do caralhooo.... toma minha porra seu deprevadooooo... ooohhhhhhh..... aaaarrrrggggggg.... veado do caralhooooooo – e encheu minha boca e minha cara com sua porra. O que caiu no chão, o safado me obrigou a lamber, me segurando pelos pés.

Tio Ricardo, lambe meu mamilo pra eu gozar também!

Mas é uma puta mesmo! Safado do tio! Deita nessa porra dessa cama, anda!

Ai, tioooo... hhhuummmmm... que delíciaaaaaaa!!!! - ele lambia e cuspia no meu peito, me deixando totalmente molhado. De repente, ele lambeu um dedo e ficou passando no meu cu, enquanto lambia ferozmente a minha teta, cujo mamilo já estava vermelho por causa da sua barba.

Cuzinho gostoso! Ainda vou meter a minha vara nesse rabo, seu veadinho do caralho! Você já goza? Hum?

Bem pouco, tio! Ai... ai... aiiiiiiiii... - e melei minhas mãos com a “porrinha” que saiu do meu cacetinho!

Se seu pai sonha com uma coisa dessas, muleque, eu tô fudido! Promete que esse é um segredo nosso? Promete?

Prometo, tio Ricardo! Mas você tem que me prometer que sempre que eu merecer você vai me bater mais!

(risos)

Safado do tio! Putinha do caralho!

O dia passou comigo e o titio na mais safadeza. Ele era muito sacana e me ensinou a ser uma putinha bem safada mesmo. Me pegava no colo, de cabeça pra baixo, e andava comigo pela casa, me batendo na bunda e linguando meu cu, enquanto eu chupava seu pau. Abriu umas garrafas de cerveja e, quando queria ir no banehiro, me fazia segurar seu cacete, enquanto mijava. Eu passei o dia inteiro gemendo e gozando com o safado do meu tio Ricardo, e mal via a hora do papai chegar, pra matar a saudades que eu tava daquele cacetão e da sua língua. E quem sabe, papai também não daria algumas palmadas nesse seu filhinho rebelde...

Continua...

Comentários

Há 4 comentários.

Por @gatorr em 2012-10-20 18:35:03
meu deus que familia hem‘!kk
Por em 2012-10-19 09:34:33
com um desse quem não daria até euuuuuuuuu
Por em 2012-10-18 08:33:24
Quero o próximo *-*
Por em 2012-10-18 07:40:10
CADE A CONTINU ÇAO DESSE