MEMÓRIAS DE FAMÍLIA II

Pessoal, antes de mais nada eu quero agradecer pelos comentários. Bom, aí tá a continuação do meu primeiro conto. Espero que vocês gostem e não deixem de votar, beleza?

Quando esses fatos da minha vida aconteceram, meu pai era ainda um homem novo, na casa dos 36 anos. Naquele dia, depois do que aconteceu, fomos para a piscina, onde o Luís tomava sol enquanto lia o jornal. Eles começaram a conversar, e eu me distraía com alguns brinquedos dentro d'água. Apesar de maravilhado com a recente descoberta do prazer que aqueles dois homens haviam me proporcionado, resolvi ficar na minha, percebendo que os dois pareciam também pensar da mesma forma, visto que agiam de naturalmente e permanceram, durante todo o tempo em que ali ficamos, entretidos com a conversa e a cerveja. Daquele dia em diante, todas as noites papai ia até o meu quarto e me dava seu pinto pra mamar, me ensinando como gostava de ser chupado. Eu procurava aprender tudo o que ele me ensinava e, sempre no dia seguinte, praticava no cacete do motorista. Não havia um só dia sem que eu tivesse as duas rolas, pelo menos, duas vezes ao dia. O tempo foi passando e chegaram as férias do fim de ano. Viajaríamos pra casa do meu tio Ricardo, irmão do meu pai.

Aconteceu que, dois dias antes de nós irmos, papai precisou ir às pressas para o Rio de Janeiro devido à problemas com fornecedores de uma de suas lojas e não retornaria a tempo de ir, deixando meu padrinho Maurício encarregado de me levar. Tio Maurício, era assim que eu o chamava, era dono de uma empresa de ônibus da cidade, mas a sua paixão mesmo eram os carros. Moreno, alto, 1,80m, cabelos encaracolados, era muito assediado pelas mulheres. Não ostentava sua condição financeira. Estava sempre de camisa aberta e calça jeans, e sua marca registrada era seu bigode bem aparado. Minha madrinha, cansada de suas “puladas de galho” resolveu separar-se dele e vivia em outro estado, recebendo gorda pensão que ele mensalmente lhe dava. Para falar a verdade, eu até aquele momento não tinha pensado nas possibilidades que essa viagem de carro, sozinho com o meu padrinho, poderiam estar reservando para mim. Viajaríamos na parte da tarde, quando não haveria o risco de pegar o trânsito complicado. E na hora combinada ele chegou pra me pegar. Usava uma camisa vermelha, deixando três botões abertos, de onde saltavam alguns pêlos do seu peitoral, calça jeans escuro, sapatos e cinto de couro preto.

E aí Fernandinho? Pronto pra nossa aventura? Perguntou ele assim que entrou para me ajudar com as malas.

Vamos lá, tio. Mal vejo a hora! - respondi, eufórico. - Ainda bem que o papai teve que viajar pro Rio. Prefiro mil vezes viajar de carro do que de avião.

Eu também Fernandinho. Desde muleque sempre gostei mais dos possantes. - falou ele, me ajudando a colocar minha malas no carro. - Pronto, campeão?

Pronto, tio!

E lá fomos nós. Eu estava me sentindo tomado pelo tesão. Só o cheiro no interior do carro me deixava “ligado”. Me lembrava das sacanagens que eu fazia com o papai e com o Luís, e, olhando discretamente para o meu tio, comecei a pensar em como seria bom fazer com ele também. De repente, lá estava eu, mal ouvindo o que o padrinho falava, de tão longe que estava com a minha cabeça imaginando besteiras. De repente eu o ouço falar:

Ô muleque, acorda, já tá com sono?

Hã! Desculpa tio! É que ando meio cansado.

Tão novo e tão cansado, Fernandinho! - Falou ele, rindo e passando a mão pelos meus cabelos. - Pega um maço de cigarro aí no porta-luva pra mim!

Abri o porta-luvas e peguei o maço. Ele pediu pra eu abrir, e eu obedeci. Reparei que dentro do porta-luvas tinha uma mini-revista pornô. Aproveitei e perguntei pro Tio Maurício:

Tio, posso ver essa revista?

Qual?

Essa aqui, ó? - Tirei ela pra fora e mostrei pra ele.

Porra, Fernandinho! Isso aqui é revista pra gente grande!

Ah! Tio. Mas o meu pai tem um monte em casa e eu sempre vejo!

E ele deixa? - Falou ele, rindo.

Ele me falou, outro dia, que já sabia que eu tava vendo. Mas não brigou, não!

Tá muleuqe. Mas fica entre a gente. Não vai contar pra ele, hein!

Tá bom, tio. Eu não conto, não!

Abri a revista e logo na primeira página, tinha uma foto de uma mulher chupando o cacetão de um cara. Quando eu vi a foto, exclamei:

Nossa, como o pinto dele é grandão!

Vc gostou do pinto do cara, Fernandinho?

Claro que não, tio. - eu falei – mas que é grande e grosso, é mesmo.

Você tem cada uma, muleque! - Disse o tio Maurício, rindo. - Você também vai crescer e o seu vai ficar maior.

Tínhamos acabado de passar por um pedágio quando, um pouco mais à frente, eu falei:

Tio, eu to apertado! Para um pouco pra eu fazer xixi!

Eu também preciso, mas parece que aqui não tem nenhum posto ou parada. - Nisso, ele avistou o que parecia ser uma estradinha de terra e entrou. Andou um pouco mais e parou o carro.

Acho que aqui dá pra gente mijar, vamos!

Ainda bem tio, eu tava quabse mijando nas calças.

Descemos e titio olhou bem o lugar, enquanto se dirigia para o lado do carro em que eu estava. Parou do meu lado e abriu o zíper, colocando pra fora um cacete mole, porém grosso, iniciando a sua mijada. Eu olhei rapidamente, mas ele percebeu e perguntou:

Qual é mais grosso? O meu ou o do cara da revista, Fernandinho?

Ah, tio, eu não sei. O do cara tava duro!

Espera aí, então, que eu vou deixar ele duro e você me fala, ok?

Tá tio!

Ele deu umas balançadas e seu pau começou a endurecer. O meu, vendo ele fazer aquilo, já estava duro como pedra. Ele falou:

O seu já tá duro, hein, Fernandinho! Tá gostando de ver o caralho do padrinho, tá?

Tá louco, tio Maurício? É que eu tava muito apertado!

Ele mijou e ficava movimentando o pau em círculos, fazendo cair umas gotas do seu mijo na minha perna.

Pô tio, olha o que você fez!

Ele olhou minha perna molhada, e falou:

Isso não foi nada, muleque. Pára de frescura!

Ele parou de mijar, mas não guardou a jeba dentro da calça. Ficou balançando ela e eu não conseguia desviar o olhar do pau dele.

Tio, eu posso pegar? - Pedi, já tremendo de tesão.

Pega, muleque! Pega aqui que eu já saquei que você gosta da coisa.

Segurei a jeba do meu tio e só então me dei conta de como era grande e grossa. Devia ter uns 19cm. As veias pulsavam, indicando o grau de excitação em que ele se encontrava. Não aguentei e me abaixei, metendo sua rola na minha boca e dando a primeira chupada, arrancando um “iiiiissssssssss” delicioso do tio Maurício. O pau estava com o gosto da urina dele, mas eu até gostei. O cheiro era delicioso. Cheiro de porra misturado com mijo. Cheiro de macho safado. Da cabeçona vermelha, saía constantemente aquele líquido viscoso, com o qual eu lambuzava meus lábios.

Você chupa gostoso pra cacete, Fernandinho! Ahhhhhhhhhh..... boquinha safada!

Huuuummmmm, tio Maurício. Tava morrendo de vontade de fazer isso com você! - falei eu em meio as lambidas que dava no pinto do tio Maurício. Eu gostei de o senhor ter me molhado com mijo. Deu mais vontade ainda.

Então mata sua vontade, muleque, que daqui até chegar na casa do seu tio Ricardo você vai tomar muita rola na boca, boiolinha safado do tio! - hummmm..... ahhhhhhhhhh...

Eu sugava o pinto do tio Maurício e tentava enfiar tudo na boca, me engasgando. Ele falou:

Você tava com vontade mesmo, hein muleque! Abre a boca! - dizia ele, como se estivesse dando uma ordem a um de seus empregados. Eu obedecia e abria, e ele enfiava a rola, segurando-me pelos cabelos. Quando eu demonstrava que não aguentava mais, ele tirava a rola, voltando a colocar em seguida. Ficamos nisso por alguns minutos até que ele me perguntou:

Quer que o padrinho te encha a boca de porra Fernandinho?

Quero, dindo. Faz do jeito que o senhor quiser!

Ele então tirou a rola da minha boca e começou a bater uma punheta, me segurando pelos cabelos, enquanto me xingava de veadinho, boiolinha, falando um monte de palavrões.

Vamos rápido Fernandinho! Abre a boca pro tio mijar porra dentro dela, abre! Você quer o leitinho do seu padrinho, quer?

Quero, dindo! Mas não mija na minha boca não! - Ele deu um sorrisinho sacana e perguntou:

Ué, mas você não gostou que eu mijei na sua perna?

Gostei, tio Maurício! Mas me dá porra! O que eu mais gosto é de beber porra!

O que você mais gosta!? - perguntou meu tio, fazendo cara de surpresa – Você anda chupando pinto por aí, seu boiolinha?

Apenas continuei com a boca aberta, dando lambidas de vez em quando, e olhando fixamente pra cara de safado do meu padrinho. Então ele anunciou o gozo:

Muleque veadinho do caralho! Olha o que você fez com o meu pau, boiolinha do tio, olha! Ahhhhhhhhhh.... oooohhhhhhhhhh..... que gozada! Ahhhhhhhhhh...

A porra era tanta que escorreu pela minha boca, sujando a minha camiseta. Ele passava o pau no meu rosto, mandando-me cheirar, e enfiava na minha boca.

Você manda bem na chupada, hein muleque! Com quem você andou aprendendo isso? - Ele perguntou, enquanto me levantava e passava a mão na minha bunda.

Ah, tio Maurício! É que, na escola, de tanto ouvir os garotos falando que já fizeram isso com fulana e tal, eu acabei ficando com vontade, e, fiz com o Rodrigo, um colega da minha classe, quando ele foi fazer um trabalho na minha casa e ficou se insinuando pra mim.

E esse seu amigo gozou na sua boca? Você mesmo falou pra eu te dar o que você mais gosta de beber! Vocês fazem sempre, muleque?

Ah, tio, depois eu te conto tudo. Agora, por favor, me faz gozar também que eu não aguento mais!

Faço, muleque safado! Vem cá, vem! - Ele foi me puxando e me deitou sobre o capô do carro. Levantou minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho enquanto eu batia uma punheta. Ele roçava seu bigode no meu cú e eu falava:

Ai, tio Maurício, como é gostoso sentir seu bigode relando no meu cú! Hummmmm...

Que cuzinho gostoso, Fernandinho! Ainda sento a vara nele:

Não tio, primeiro quero dar pro papai!

Como é que é, muleque? Você quer dar o rabinho pro seu pai? Mas isso não pode, Fernandinho! - Vi que tinha falado demais, mais o meu tesão e as lambidas que ele me dava não me deixavam raciocinar direito. -

Aiiiii tioooooo! Eu to quase gozandoooooo! Huummm...

Muleque safado. Teu pai tem é que te dar umas boas cintadas nessa bunda, isso sim! É tão veadinho que quer dar o cuzinho pro próprio pai! Vê se pode isso? Toma linguada do tio no cuzinho e goza, vai boiolinha, puta safada do padrinho!

AAAAAhhhhhhhhhhh.... aaaaiiiiiiiiii dindo..... que delícia sua língua no meu cuzinho.... Ahhhhhhhhhh..... huuummm.... to goza... gozannnddooooo ...huummm..... ahhhhhhhhhh... Dessa vez, a aguinha que saiu do meu pinto era um pouquinho mais grossa. Meu corpo tremia todo e meu padrinho não parava de lamber o meu rabo! Ele me desceu do capô e eu percebi que seu pau tava querendo ficar duro de novo. Fui tentar pegar, mas ele não deixou, guardando-o dentro da calça.

Não Fernandinho! Vamos embora logo! É perigoso ficar aqui uma hora dessas.

Tio, deixa eu chupar só mais um pouquinho, deixa?

Você gosta mesmo de rola, hein muleuqe? - Falou tio Maurício, enquanto acendia um cigarro. Pra que tanta pressa? Nossa viagem mal começou e agora que eu sei qual é a tua, você vai ter o meu pau sempre que eu quiser, mas agora vamos sair daqui! Entramos no carro e fomos embora. Tio Maurício quis saber que história era aquela de eu querer dar o cu pro papai, mas eu desviava o assunto dizendo que era só uma fantasia das minha punhetas. Fiquei com medo daquilo dar em encrenca, pois ele falou que ia averiguar aquela história. Ele não se dava por satisfeito e, enquanto conversávamos, deixava seu cacete pra fora das calças, e eu ia batendo punheta nele. Ele gozava na minha mão e eu tomava a sua porra. Durante toda aquela viagem, continuamos fazendo safadeza, mas o meu rabo, mas não passava das chupadas que eu dava nele e das lambidas que ele dava no meu rabo. Ainda paramos numa pensão, de madrugada, e descansamos um pouco. Mas logo voltávamos a fazer safadeza. Ele não tocou mais no assunto do meu pai e eu fiquei aliviado, pensando que ele, talvez, pudesse ter esquecido. Em uma hora em que estávamos encostados na cama conversando, ele me falou:

Fernandinho, na sua idade, é normal fazer troca-troca com outros garotos. Mas você sabe que o certo é você comer as bucetinhas das meninas, não é?

Não, tio! Isso eu não quero. - falei eu passando a mão no pinto do meu padrinho - e não quero mais fazer nada com garotos da minha idade.

Mas muleque, você tem que pensar em namorar, foder as bocetinhas das garotas, não em ficar chupando jeba de homem!

Eu sei, tio Maurício. Mas o que eu sinto mesmo é que eu gosto é disso aqui – falei, metendo a rola dele na minha boca.

Hhuuuummm..... é muleque, você não tem mais jeito, não! É boiolinha mesmo! Então continua mamando no pinto do padrinho, senão não tem leitinho!

Você tem mesmo vontade de dar o rabo pro seu pai, Fernandinho?

Eu parei de chupar o pau dele, mas continuei punhetando. Ele perguntou novamente:

Tem? Pode falar pro dindo. Daqui em diante eu quero saber de tudo o que você fizer. E pode ficar tranquilo que eu não vou falar nada pra ninguém. Eu então abri o jogo com ele, mas não contei que já tinha chupado o pau do meu pai, apenas que o olhava e sentia vontade de foder com ele. Contei que chupava o pinto do Luís todos os dias, e que o papai não sabia. Ele, ouvindo tudo aquilo, ficou de pau duro, e fez comigo o mesmo que papai, me colocando sentado no chão, encostado na cama, e fodeu a minha boca até gozar, me fazendo engolir tudo. Ainda falou que dali em diante, eu ia ser a sua putinha e que ia me ensinar como satisfazer as vontades de um macho.

Logo de manhãzinha, seguimos viagem, chegando na casa do meu tio Ricardo lá pelas 16:00. Eu nem imaginava as surpresas que aqueles dias me reservavam. E que surpresas!!!

Continua...

Comentários

Há 8 comentários.

Por em 2013-05-23 02:44:06
MEMÓRIAS DE FAMÍLIA II
Por em 2013-05-04 22:17:54
When it comes to affluence my relatives realize people; with hardship we understand some of our your friends. air max pas cher http://ruesolde.com/
Por em 2012-10-20 17:22:04
pra que ficar nervoso,wy experiente ,meu pai mim ensinou, e tbm ficou contente....kkkkk muito bom!‘
Por em 2012-10-19 09:07:31
eu já dei pro meu irmão, em 1970 , pro CARLINHOS,1978 , pro chiquinho 1980 , agora dou pros amantes dele minha mulher
Por em 2012-10-19 09:07:29
eu já dei pro meu irmão, em 1970 , pro CARLINHOS,1978 , pro chiquinho 1980 , agora dou pros amantes dele minha mulher
Por em 2012-10-19 09:01:41
mas vc é um bom viado parabéns
Por em 2012-10-18 08:13:37
A M E I! Quero ler a próxima já!
Por em 2012-10-18 07:06:13
NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOSSA Q DLC MUITO TESAO