MEMÓRIAS DE FAMÍLIA

Oi pessoal. Eu me chamo Fernando (nome fictício), 39 anos, branco, 1,86m, 76 kg. Solteiro, por opção, pois meu último relacionamento foi deveras conturbado. Sou novo aqui no site, no qual já acompanho alguns contos há um bom tempo. Quero partilhar com vocês algumas experiências vividas ao longo da minha vida. Experiências essas que, em sua maioria, contribuíram para que eu me tornasse quem hoje eu sou. Nasci em meados de 1972. Minha mãe veio a falecer pouco tempo depois que eu completei três anos de vida. Papai viveu ainda cinco anos sem mulher, vindo, depois disso, a se relacionar com uma “vagabunda” interessada em dinheiro. Para encurtar esse período, que não é o que interessa aqui, viveram juntos mais ou menos uns dois anos. Tiveram um bebê, mas papai se separou dela quando descobriu, alguns meses depois do nascimento , que o menino não era filho dele, e sim de um ex-namorado dela. Quando isso aconteceu, eu já contava meus onze pra doze anos e papai, que até então dividia sua atenção entre eu, ela e o bebê, voltou a se aproximar mais de mim. Eu, com essa idade, há algum tempo já tinha descoberto que as meninas não me atraíam. Minha predileção pelo masculino começou à despertar por volta dos meus dez anos. Papai era dono de uma cadeia de lojas de departamento, com sede no Rio de Janeiro, para onde ele sempre viajava a trabalho. Eu sempre , até aquele momento, observei meu pai. Me encantava com seu jeito másculo, seu porte elegante, seu tamanho. Papai era um homem grandalhão, branco, 1,90m ombros largos, peitoral forte..., enfim, um homem atraente em todos os sentidos. Sempre muito bem vestido, a barba feita, deixando apenas um cavanhaque bem desenhado. Eu, observando quando papai se arrumava para ir trabalhar (pois sempre estava por perto do meu objeto de desejo quando ele estava em casa) pensava que queria ser exatamente como ele, quando crescesse. A todo momento, enquanto papai estivesse em casa, eu estava grudado com ele, tomávamos banho juntos, e papai sempre me ensaboava, lavando muito bem minhas partes íntimas. Depois, me enxaguava e me secava, me pedindo para esperá-lo no quarto enquanto ele terminava seu banho. Nesses banhos, papai nunca ficava nu. Apenas de shorts. E isso aumentava mais ainda mais a minha curiosidade. Morávamos em uma bela casa nos Jardins, em São Paulo. Tínhamos quatro empregados, duas arrumadeiras, a cozinheira, e o motorista do papai, o Luís. Luís era em alguns aspetos, muito parecido com papai. Também era um homem alto e forte, um pouco mais troncudo, tinha 1,86m, moreno claro, usava a barba sempre bem aparada, os cabelos negros bem penteados para o lado e um par de olhos castanhos que lhe davam o ar de um verdadeiro cafajeste. Baiano por naturalidade, viera, como muitos de sua terra natal, tentar uma vida melhor na capital. Trabalhava com papai há alguns anos e papai devotava a ele uma certa amizade. Luís morava numa edícula nos fundos da minha casa, e muitas foram as vezes em que eu o observava discretamente pela janela do meu quarto, quando, em dias de calor, ele tirava a camisa do “uniforme”, ficando só com as calças e os sapatos, sem tirar o cinto, pronto para o caso de papai solicitar seus serviços a qualquer momento. E assim iam se passando os dias. Eu, morando naquela casa com papai, ia descobrindo dia após dia, que havia nascido para ser de outro homem. Com onze anos, descobri a masturbação, e também a coleção de revistas pornográficas que papai tinha guardada no seu guarda roupas. Bastava ficar sozinho em casa para que eu subisse ao quarto do papai e me deliciasse vendo aquelas fotos e me imaginando no lugar daquelas mulheres, servindo de descarga para toda a safadeza daqueles homens. Ficava pensando se meu pai ou mesmo o Luís faziam aquilo com as mulheres. Passei a observá-los com mais atenção, e vi que, tanto meu pai quanto o Luís, tinham um volume enorme por baixo das calças. Quando tomava banho com papai, por vezes tentava relar no volume que eu via em seus shorts, mas o medo de uma bronca me fazia mudar de ideia tão logo ela despontasse na minha cabeça. Quanto ao motorista, comecei a me aproximar mais dele. Aos finais de semana, papai sempre dava folga às empregadas. Mas, naquele mês, tivemos um feriado prolongado, e papai, que era bacana com eles, permitiu que todos ficassem fora enquanto durasse o feriado, fazendo o mesmo com o Luís. Porém como não tinha parentes aqui, Luís disse que aproveitaria para ficar em sua casa, descansando, e papai disse que como fazia muito calor, se ele quisesse, poderia usar a nossa piscina. Nessas ocasiões, eu ficava maravilhado observando aquele homem, usando só um shorts vermelho, daqueles modelos que pareciam de plástico, feitos com um tecido brilhante, desfilando perto da piscina. Mergulhava e quando cansava da água, saía, exibindo o contorno do que parecia ser um cassetete de policial entre as pernas. Eu corria pro meu quarto e mexia no meu pau, até sentir aquela dorzinha gostosa e uma moleza pelo corpo ( eu ainda não gozava). No segundo dia daquele feriado, papai disse que ia até seu escritório, resolver algumas pendências. Luís, prontamente, ofereceu-se para levá-lo, mas papai disse que não seria necessário, indo ele mesmo de carro, pois não demoraria a voltar. Quando papai saiu, eu fui para a piscina, vestindo só uma sunguinha azul. Não demorou muito e o Luís veio, só de shorts, dizendo que ia se refrescar porque estava com muito calor. Não aguentei e falei assim que o vi, sentando-se na espreguiçadeira:

Luís, esse shorts é muito bonito!

É bem confortável, Fernandinho. Como eu não tenho sunga, então ele serve pra nadar.

Meu pai tem um monte de sungas. Por que você não pede uma emprestada pra ele? - Falei, olhando fixamente pro seu shorts.

Ah, Fernandinho, porque não fica bem. Seu pai já liberou a piscina. Eu não quero abusar. Além do mais, eu gosto desse shorts. É bom pra dormir, também, com esse calor.

Eu gosto quando você usa ele, Luís! - Quando vi já tinha falado. - Posso passar a mão nele, pra ver como é o tecido?

Por que você quer passar a mão no meu shorts, Fernandinho? - Ele perguntou, parecendo admirado com a minha atitude.

Só pra ver como é o tecido, Luís, deixa?

Olha lá, hein moleque! Essa é boa! Passar a mão no meu shorts!

Só um pouquinho, Luís, deixa por favor? - Eu falei quase implorando.

Tá bom, mas não vai falar pra ninguém, viu Fernandinho, nem pro seu pai, senão ele me manda embora e nunca mais você vai me ver assim, com esse shorts que você tanto gostou!

Tá bom Luís, eu não falo! - Falei, já direcionando minha mão pro shorts dele, mas ele a segurou e eu olhei pra ele, que ainda me perguntou:

Promete que não fala nada?

Prometo, Luís!

Então pode passar a mão! - Ele falou, com um sorriso meio sacana nos lábios, enquanto se deitava na espreguiçadeira abrindo as pernas. Eu comecei a passar a mão no seu shorts, e percebi o volume no meio das suas pernas crescendo. Ele viu que eu não tirava os olhos e me perguntou:

Tá gostando, Fernandinho?

Tô Luís, ele é bem macio.

E disso, você gosta também? - Perguntou-me passando a mão sobre o cacete, que aumentava mais de tamanho a cada toque.

Por que ele ficou duro, Luís?

Ô, Fernandinho, é que você tem a mão tão macia, garoto, que eu não aguentei segurar. O bichão aqui faz tempo que não recebe um carinho. Você quer brincar com ele, quer?

Apenas fiz que sim com a cabeça. Ele então falou-me pra ir até sua casa, que ele iria em seguida. Fui até lá e me sentei em sua cama. Não demorou muito, ele veio, encostou a porta e se aproximou de mim, parando na minha frente. Antes que eu pudesse fazer qualquer movimento, ele me fez prometer novamente que não contaria nada pra ninguém. Promessa feita, ele tirou a jeba pra fora e me fez cheirar sua cabeça. Um cheiro de porra misturada com urina me inebriou o nariz. O cacete do Luís era maior do que os que eu via nas revistas do meu pai. Devia medir uns 20cm, era grosso e cheio de veias. A cabeça era vermelha e parecia um cogumelo. Ele mandou eu lamber e, vendo que eu continuava cheirando, falou bravo:

Abre a boca, moleque do caralho! Você não queria? Agora vai ter que ir até o fim!

Abri minha boca e quase engasguei com a estocada que aquele brutamontes do Luís me deu. A jeba encostou na minha garganta, me fazendo quase vomitar. Meus olhos lacrimejaram, mas eu não reclamei. Dessa vez, eu mesmo abocanhei o cacete e comecei a chupar, fazendo igual eu via nas revistas. Lambia a cabeça, enfiava ela na minha boca e sugava como se fosse uma chupeta.

AAAAAAhhhhhhhhhhhhhhhhhh..... como você chupa gostoso, Fernandinho! Onde você aprendeu isso, hein moleque safado? Chupa meu pinto que eu vou encher a sua boca de gala, vai! AAAAAAhhhhhhhhhhhhhhhhhh.... - E enfiava na minha boca, parecendo que tava comendo uma boceta!

Huuummmmm.... é grosso......aiiiiiiiiiiiiiiiii.... que cheiro mijo que ele tem, Luís! Ai que delícia! Aahhhhhhhhhhhhhhhhh......

É que eu bati uma punheta ontem e não tomei banho ainda hoje. E ainda por cima, já mijei pra caralho depois que acordei.

Eu adorei o gosto, Luís, hhuuuuuummmmmmmm....

Então você vai gostar é do gosto da minha porra muleque! - Disse isso, tirou o pau da minha boca e começou uma punheta violenta. De repente, ele falou:

Abre a boca Fernandinho! Eu to go...go..zaaaannnnnnnddddoooooooooooo... ahhhhhhhh.... huummmmmmm...

Fiquei com a cara toda cheia da porra do Luís, mas consegui engolir outro tanto. O que ficou na minha cara, ele mesmo, com a mão, ia pegando e me dando na boca, e eu podia sentir que sua porra cheirava forte. O cheiro estava forte por todo o quarto. Ele me dava porra na boca, enquanto tirava um barato da minha cara, dizendo que eu era um boiolinha safado que tinha chupado a trozoba dele. Eu estava adorando ouvir ele falar daquele jeito. Quando já tinha me dado toda a porra que havia caído pelo meu rosto e peito, ele mandou-me abrir a boca e deu uma super cuspida lá dentro, dizendo que seu cumprisse o que havia prometido, ele me daria pra chupar sempre que eu quisesse. Terminamos e ele guardou o cacete, que ainda estava mole, dentro do shorts. Ouvimos o barulho do carro do meu pai e eu saí correndo, indo direto pro meu quarto, enquanto ele foi pra piscina, se atirando na água para que papai não percebesse nada. Entrei no meu quarto e rapidamente coloquei um shorts, deitando na cama e ligando a TV. De repente, meu pai entrou pela porta e falou, vindo sentar-se comigo na cama:

Filho, por que você não está lá na piscina com o Luís?

Ah, papai, eu quis ficar aqui vendo TV! - Eu falei, meio desconfortado.

Mas filho, vai aproveitar o dia lá fora! Está fazendo um baita calor. Ou você não está se sentindo bem? Deixa o papai ver se você está com febre? - disse o papai, aproximando o rosto do meu e me beijando a testa pra sentir minha temperatura. Beijou minha testa e falou:

Filho, você está meio quentinho, mas creio que deva ser por causa do calor. Venha, vamos lá pra piscina. Papai quer beber umas cervejas e...

Ah, papai, eu não quero, quero ficar aqui!

Que é isso, Fernandinho, logo você que estava louco pra esse feriado chegar!? Deixa disso, filhão, vamos lá! Venha!

Mas papai, você ainda nem trocou de roupa!

Tem razão. Vou me trocar e já já eu te chamo pra irmos pra piscina.

Tá bom papai! Enquanto isso eu fico aqui vendo TV. - falei e papai saiu. Me senti meio desconfortado com a presença do papai no meu quarto. Além disso, o cheiro da porra do Luís ainda estava me impregnando o nariz. Será que o papai também havia sentido. E se sentiu, por que não falou nada? Aquilo me intrigou, mas também me excitou. Pensar que meu pai pudesse ter desconfiado do que aconteceu e não falado nada, me excitou de uma tal forma, que comecei a me masturbar, me esquecendo completamente que o papai estava em casa. Enquanto com a mão direita eu batia punheta, com a esquerda eu comecei a alisar o meu cuzinho, e fiquei assim até gozar, só então percebendo que meu pai me oolhava da porta do meu quarto. Papai me olhava surpreso e admirado com o tesão que eu estava sentindo com aquilo. Assim que tentei falar alguma coisa, papai veio até a minha cama e sentou-se novamente ao meu lado. Eu tentei me encolher, pensando que ele me daria uma surra, mas ele logo falou, percebendo o meu medo:

Filho, calma, papai não vai brigar com você!

Papai, me desculpa, é que...

Eu já desconfiava, Fernandinho. - Falou meu pai, me interrompendo. Faz tempo que eu percebi que você mexe nas minhas revistas, mas nunca falei nada porque eu sei que na sua idade, isso é normal, filho. Também já vi você olhando pro Luís pela janela do seu quarto.

Papai, eu... posso explicar.... - eu tentava falar, desesperadamente, mas ele não deixava.

Filho, você sente atração por homens? Pode se abrir com o papai! Eu já vi você me olhando também!

Pai...

Pode falar, Fernandinho!

Vendo que não adiantava querer mentir pro meu pai, naquele momento, eu me abri com ele:

Sim, papai, eu gosto de homens.

E é as fotos de homens que você fica olhando nas revistas do papai? - perguntou ele.

É papai.

E você gosta do que vê, filho? Gosta de ver os caras da revista lambendo as bocetas das garotas?

Gosto papai! Gosto muito...

Gosta de vê-las chupando os caralhos dos caras?

Sim papai!

E tem vontade de chupar também, filho?

Não papai, isso não! - Até aquele momento eu não tive coragem de olhar pro meupai, nem mesmo com o canto dos olhos. Mas quando olhei...

Papai, que pinto grandão que o senhor tem!!!

Quer brincar com o pau do papai, quer Fernandinho?

Quero papai. Sempre quis!

Então vem filho, mata a vontade que você tem de chupar a trozoba do seu pai! - Ele tinha o pinto maior e mais grosso que o Luís! Era um cacetão de 23,5cm, a cabeçona vermelha, já estava babando quando cheguei meu rosto perto. Papai forçou a minha cabeça de encontro ao seu pau, e eu o meti na minha boca. Ele gemia alto:

AAAAhhhhhhhhhhhhhhh, muleque do pai, chupa gostoso o pinto do papai, chupa!

Ai papai, que delícia que é o seu cacete. Huuummmm........ - e metia de novo na boca!

Então aproveita filho! Já que é de rola que meu filhinho gosta, é a rola do papai que o meu filhinho vai ter! - E bombava na minha boca. Como Luís tinha me ensinado a aguentar um cacete na boca, não estava difícil aguentar o do papai. A não ser pelo fato de ser mais grosso, o resto eu tava tirando de letra. Em dado momento, meu pai falou:

Vem aqui, filhão, deita na cama que o papai vai fazer uma coisa bem gostosa com você!

Sim, papai! - Deitei na cama e papai se ajoelhou no chão, levantando as minhas pernas.

Olha o que o papai vai fazer com o filhão, ó! - E meteu a língua no meu cu, me arrancando gritinhos de um prazer louco. Ele lambia tão rápido, dava estocadas tão profundas, que eu me contorcia todo. Papai falou:

Ô cuzinho gostoso do pai. Posso não ter tirado a virgindade da sua boca, filho, mas do seu cu eu vou ser o primeiro a arrancar as pregas!

Levei um susto com o que papai falou, mas ele continuou a lamber meu rabo tão habilmente, que eu, por alguns minutos me esqueci. Até que, de repente, papai parou de me lamber e me fez ficar sentado no chão, com a cabeça apoiada na cama, e socou o pau com tudo na minha boca. Tirou um pouco pra eu respirar e falou, olhando nos meus olhos:

Veadinho putinho do papai. Pensa que eu não senti o cheiro de porra que você estava quando eu cheguei aqui? Ãhn? Pensa que eu não sei que você chupou a trozoba do Luís, hun? - E fodeu minha boca como um animal, só parando quando anunciou que iria gozar.

Abre a boca, Fernandinhooooo!!!! AAAhhhhhhhhh............delícia do paiiiiii.... Engole tudo!

Ai papai, que delícia..... huuummmmmmmm...... - Papai me puxou pelo braço, e, me colocando sobre a cama, deitou-se ao meu lado e me mandou bater punheta:

Agora o veadinho do papai vai gozar com o papai do lado dele. E a partir de hoje, sempre que o meu filhão quiser rola, ele vai ter! - Iniciei minha punheta e papai me falava das sacanagens que ia fazer comigo. Não aguentei por muito tempo e gozei, ou melhor, soltei aquela aguinha quente, gemendo fininho. Papai falou:

Que gozada, hein filhão! Gostou de chupar o pau do papai?

Adorei, pai!

É mais gostoso que o do Luís? - Eu corei e papai falou:

Pode falar, Fernandinho. O papai já sabia que, mais cedo ou mais tarde, era ao Luís que você iria procurar. Afinal, eu sou o seu pai, e mesmo tendo percebido você me olhar com desejo, eu sabia que você teria receio de se insinuar pra mim, com medo de levar uma bronca ou apanhar. E não pensa que eu vou mandar ele ir embora por causa disso, por que eu não vou! Agora fala, qual dos dois tem o cacete mais gostoso?

Ah, pai, é claro que é você!

Mas você gostou ou não de chupar a jeba do Luís, filho? Pode falar!

Gostei, papai! Ele é safado igual você!

Então filho, quando quiser, é só chamar o Luís, ok? Mas se quiser o leitinho do papai, é só estalar o dedo que o papai dá o pinto pra você mamar, certo filhão do pai?

Certo papai! Eu amo você!

Eu também te amo, filhão! Agora vamos lá pra piscina! Ou você vai deixar o Luís, sem tomar uma gelada?

Fui pra piscina com o papai, e o Luís tava lá, deitadão na espreguiçadeira, com aquele shorts vermelho que eu tanto gostei.

Continua...

Comentários

Há 2 comentários.

Por em 2012-10-18 06:42:58
NOSSA Q MARA SERA Q ISSO JA ACONTEU EM VIDA REAL
Por Júnior Maués Oficial em 2012-10-17 22:38:50
Ui...adorei o conto.... Meu face: JÚNIOR MAUÉS...