FÉRIAS COM MEU PAI - 03

Como relatado nos contos (Férias Com Meu Pai I e II), desde o começo daquelas férias, em que papai me levou pra uma viagem meio sem destino em companhia dele e de seu amigo Flávio, um “novo horizonte” se abria pra mim. O legal nessa história, é que mesmo com toda essa situação, que se desenrolou por muito tempo com a qual eu sempre sonhara, papai não deixou de me tratar com o mesmo carinho e respeito com o qual sempre me tratou. Sei que pode parecer estranho, mas até nisso ele se mostrou, mais uma vez, o homem centrado e despido de preconceitos do qual eu sempre me orgulhei.

No segundo dia, à noite, depois de jantarmos no restaurante do hotel, e eles beberem muita cerveja e algumas doses de wisky, papai e eu subimos enquanto o Flávio permaneceu lá, ainda tomando uns tragos. Os dois não eram fracos para a bebida, ficavam apenas mais soltos, porém bem controlados.

- Filho – disse papai, assim que entramos no quarto. – Quero te perguntar uma coisa.

- O que é pai?

- Felipe, você nunca sentiu vontade de meter com uma garota?

- Quer saber mesmo, pai? Não! Nunca! – falei, enquanto começava a tirar minha roupa para tomar um banho.

- E você já fez sacanagem com algum amiguinho, ou outro cara além de mim e do Flávio?

- Só uns dois colegas da escola, pai. Mas não é a mesma coisa. – Respondi sem rodeios. Afinal, depois de tudo, eu já tinha entendido que com ele eu podia falar de tudo, absolutamente tudo, e sem vergonha nenhuma. Papai estava sentado em uma poltrona, com as pernas abertas, me observando.

- Imagino que não, mesmo! – ele disse, apertando a rola por cima da calça, tendo no rosto um sorrisinho sacana. – Então, você tá mesmo curtindo tudo isso, né sua putinha?

- Tô adorando, pai!

- Hummm... então vai tomar um banho bem gostoso que eu quero meu boiolinha bem cheirosinho, vai!

- Tá bom papai! Eu to indo.

- Isso, assim que o papai gosta! Eu mando e o meu veadinho obedece!

- Eu adoro obedecer você papai! – E fui pro banheiro, enquanto ele ligava pra minha mãe, que estava na casa dos meus avós, para as festas de final de ano. Estava entretido no banho quando Flávio entrou no banheiro e, abrindo a porta do box, perguntou:

- Cadê o teu pai, Felipe?

- Ué, Flávio! Ele não ta no telefone?

- Ele telefonou para o o bar, pedindo para eu subir. Que estranho! Bom, deve ter ido atrás de uma bocetinha pra matar a saudade! Enquanto isso, moleque, dá aqui uma chupadinha no cacete do titio, dá! – Ele colocou o cacete pra fora, abrindo apenas o zíper da calça, e se aproximou de mim, me tirando de baixo do chuveiro. Em seguida me forçou a ficar de joelho e socou o pinto na minha boca. Meu cacetinho levantou na hora e, enquanto Fávio fodia minha boca, como um animal, pude perceber a sombra do meu pai na porta do banheiro.

- Porra, - disse o papai – quer dizer que é só eu sair por um segundo que a putinha do meu filho se aproveita disso e cai de boca no caralho do meu melhor amigo? E se aproximou, enquanto Flávio tirou se cacete da minha boca e falou:

- Então Marcelo. Eu só entrei aqui pra dar uma mijada e esse boiolinha do teu filho nem me deu tempo pra isso e já caiu de boca no meu pau.

Nem tive tempo de falar que foi bem o contrário que tinha acontecido. Papai se aproximou e, tirando o pau pra fora do zíper de sua calça, ordenou:

- Chupa aqui, veado! – Falou ele num tom autoritário.

Obedeci prontamente e, assim que coloquei minha boca no pinto do meu pai, levei um tapa na cara. Aquilo me deu mais tesão ainda, então caprichei na mamada deixando meu papai safado convencido de que quanto mais humilhado eu fosse, mais tesudo eu ficava (isso ele mesmo me disse depois).

- Olha esse melzinho saindo aí. Passa a língua, passa!

Passei e ele gemeu:

_ Ahhh...! Chupa gostoso, boiolinha do pai! Chupa!

E eu chupei.

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Tão bom, pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ahhh...! Isso! Cospe no meu pinto, cospe filho! Ahhh...!

_ Mexe na minha boca, pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Assim? Ahhh…! Ahhh…! Ahhh…! É assim, filho? Ahhh...!

_ É! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_

- Porra Marcelo, o Felipe é uma putinha mesmo, hein! Cacete! Vai gostar de ser puta de macho assim na casa do caralho!

- Pois é, cara, - disse meu pai – esse é o meu garotão! Ou garotinha! – E caíram na risada. Olha só como ele é obediente.

- Pára de chupar, boiolinha!

Tirei a boca do pau do meu pai e olhei pra cima. Ele falou, com autoridade:

- Abre a boca, Felipe!

Abri e ele mexeu sua boca, soltando uma baita cusparada na minha.

Isso! Oh, veado porco. Sente o gosto do cuspe do papai... issss.... ahhhhhh....! Delícia! Ahhhhhhhhhhh...!

Papai ordenou que eu ficasse com a boca semi-aberta e enquanto cuspia, passava a cabeçona da sua rola no meu rosto, me fazendo sentir aquele cheiro delicioso de rola suada e mijada, misturado com o cheiro da saliva dele. Aquilo me muito tesudo. Olhei pro lado e vo o Flávio parado, ainda com o pau durão pra fora do zíper da calça, do mesmo jeito que etsava quando meu pai chegou e nos pegou no “flagra”. De autoritário, o tom de sua voz agora era de uma safadeza e sensualidade sem igual:

- Quer o cacete do seu tio, quer filhão? Hun?

- Quero papai!

- Então chama ele!

- Vem, tio! Faz comigo igual o papai!

- Hummm... garotinho safado! Chamando desse jeito eu quase gozo! – Disse o Flávio, se aproximando e encostando seu pinto na minha boca, dando uma baita cuspida nela.

- Ainda não, tio! Tá muito gostoso. Segura mais essa porra!

- Filhão, - disse meu pai, segurando no meu queixo me fazendo olhar nos seus olhos. - de agora em diante, você vai chamar o Flávio de tio, sempre que estivermos só nós três. Isso é uma ordem! Se desobedecer, apanha pra valer, ok? – deu uma piscada de olho bem sacana e cuspiu na minha boca, encostando seu pinto no meu nariz, ordenando que eu continuasse sem chupar, só cheirando. Dei um gemidinho bem tesudo, pois estava adorando toda aquela safadeza.

- Ai, pai! Hummm...! Hummm...! Que coisa boa! Nem precisa falar que vai me bater papai. De agora em diante o Flávio é o meu tio! Meu tio safadão! – Dei uma linguadinha na rolona do meu “tio”, que babava tanto chegando a pingar, e ganhei mais uma cuspida deliciosa.

- Isso mesmo, boiolinha do tio! – Ele falou, com um sorrisinho sacana naquela cara de sem vergonha. Voltei pro pinto do papai e ganhei outra cuspida. Eu falei gemendo:

-Aiiiiii.... que delícia esse benho de cuspe que vocês estão me dando. Huuummmm..... E cheiro de mijo dessas duas rolas... huuummmm...

- Ta gostoso, filho? Gosta do cheiro do mijo do papai, gosta?

- Aiiii, papai! Adoro!

- E do meu, boiolinha? Gosta?

- Adoro, tio! Melhor que o cheiro só o gosto do mijo de vocês!

- Quer que eu e o seu pai demos umas mijadas em você, boiolinha?

Olhei pro meu pai, que tinha no rosto uma expressão que era uma mistura de surpresa e tesão. Ainda segurando no seu cacete, ouvi o Flávio perguntar:

- E aí, Marcelo? Topa?

Papai olhou pra mim e, encostando seu pau na minha boca, falou:

- Flávio, já detonei a dignidade do meu filho quando pus ele pra chupar minha vara ontem. Se ele quer meu mijo, não vejo porque não dar!

Papai deu tapa na minha cara, tirando a rola da minha boca, e em seguida, me colocaram novamente no box, sentado no chão. Eles se agacharam, cada um de um lado, e aproximaram seus rostos do meu. Flávio mandou que eu abrisse a minha boca e a mantivesse aberta, e deu a primeira de uma série de cuspidas, enquanto me humilhava dizendo que eu era o seu sobrinho predileto e, dali em diante, lhe devia obediência. Papai, por sua vez deu uma senhora cuspida bem dentro da minha boca, e falou que, a partir do momento em que eu bebesse seu mijo, teria que beber sempre.

- Aaaaiiiiii, papai! Eu bebo! Faço o que você mandar! Quero que a partir de hoje, vocês façam tudo o que quiserem comigo! Tudoooo.... Huummmmm....!!!

Eles se levantaram e Flávio se afastou, dizendo pro meu pai:

- Você primeiro, amigão!

- Opa! – disse papai, aproximando sua rola da minha boca – O tanque ta cheio, filhão! Não desperdiça nenhuma gotinha, ok?

- Manda a ver papai!

Ele colocou a cabeçorra do seu caralho na minha boca e foi soltando sua mijada, lenta, porém, ininterruptamente.

- Aaarrrrhhhhhhhh!!!!!! Delícia de mijada, porra! Melhor ainda PR ser na boca do meu boiolinha.

O mijo tinha um gosto salgadinho, e era bem quente. Papai ficou quase dois minutos mandando ver sua mijada na minha boca. Eu quase gozei com a sensação de ver aquele homem safado e delicioso, com o pau dele na minha boca, mijando. Assim que papai terminou, viu que tinha caído um pouco do seu mijo pelo meu peito e me deu dois tapas na cara, me chamando de incompetente.

- Aaaaiiii papai, que delícia! Quero sempre seu mijo, quero tudo o que o senhor quiser fazer comigo, tudo!

- Veadinho do caralho! – disse papai, guardando seu pinto dentro das calças e subindo o zíper. Foi só quando ele se afastou que notamos que o Flávio não estava n banheiro. Papai foi a até a porta do banheiro olhando pra fora e em seguida, voltou a olhar pra mim, piscando um olho. Vi que ele olhou pra fora e piscou novamente, e foi então que Flávio entrou vestindo apenas um shorts de nylon azul, com listras brancas nas laterais, e fumando um cigarro que tinha acabado de acender. Cumprimentou meu pai, com um leve aceno de cabeça e bem sério, se aproximou de mim. Tirou o pau meia bomba pela perna do shorts e colocou na minha boca, soltando as primeiras esguichadas da sua mijada deliciosa. deu uma tragada no cigarro e, enquanto com a mão direita o tirou da boca e colocou entre os dedos, com a outra segurava seu pau na minha boca, me olhando o tempo todo bem sério. Parou de mijar e se afastou um pouco, não sem antes me dar uma deliciosa cuspida na cara, que logo tratei de aparar com o dedo e levar até meus lábios, saboreando deliciosamente. Continuou então a me banhar com aquele líquido quentinho até que terminou e ordenou que eu me banhasse. Ligou o chuveiro e me deixaram lá, indo pro quarto. Quando saí, meu pai que estava sentado na poltrona me mandou ir até ele e verificou que eu estava limpo. Em seguida, me mandou subir nos braços da poltrona e abaixar o cu na altura de sua boca, onde levei várias chibatadas de sua língua. Me fez sentar em seu colo e eu chamei o Flávio, que estava na deitado numa das camas.

- Vem tio! Deixa eu mamar no seu caralho!

- Chupa, putinha do titio! Gostou da nossa brincadeirinha no banheiro? Hun?

- Adorei, tio! Nossa, que delícia! Tudo o que vocês fizeram comigo era justamente o que eu imaginava nas minhas punhetas!

- Delícia boiolinha do tio! Sempre que quiser, é só pedir pro titio, ok?

- Não, tio! Sempre que você quiser, é só mandar que eu obedeço!

É assim que eu gosto!

Dando um tapa na minha cara, ele deu um sorrisinho sacana e piscou um olho, metendo pau na minha boca.

- Filhão, você ta me saindo mais puta do que as putas que eu já comi! Caralho moleque! – disse o papai, enquanto começava a dedar o meu cuzinho. Eu estava sendo fodido na boca pelo pintão do Flávio e no cú por dois dedos do meu pai. De repente, papai falou:

_ Agora você vai sentir minha chibata! – e enquanto ele me posicionava na cabeça do seu picão, Flávio tapou minha boca.

_ Aiiiiiii! – foi meu gemido abafado pelas mãos do Flávio.

_ Calma! Não prenda! Deixe frouxinho! Isso! – papai me dizia cravava sua trozoba no meu rabo, me rasgando ao meio.

_ Aiii! Hummm...! Aiii!

_ Deixa assim... issssoooooo....huuummmm... cuzinho gostoso desse veadinho! Quando dei por mim, já estava sentado no pauzão do meu pai e já nem fazia mais cara de dor. Vendo isso, Flávio tirou si/ua mão da minha boxa e eu falei:

_ Ahhh... Hummmmmm...! Mete, pai! Mete forte! Isssoooo... Aaarrrhhhh!!!

_ Toma!

_ Ahhhhhhhh...! Mete! Vai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mais, pai! Mete mais!

_ Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Assim, filho! Oh, cu gostoso! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Isso! Isso! Pede mais, pede!

_ Que gostoso, pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete! Mete!

_ Ahhh...! Filho, o pai vai gozar!

_ Quero beber sua gala!

_ Quer? Pois vem, tomaaaaa! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Porra! Isssss...!

_ Que delícia, pai!

- Depois foi a vez do Flávio. Ele sentou na mesma poltrona e me fez sentar de uma vez na sua rola. As rolas dos dois eram meio parecidas, mas a do Flávio era mais grossa na base, o que me fez soltar gemidinhos de te~soa misturados com dor. Comecei a rebolar na rola do Flávio, enquanto papai assistia tudo sentado na cama e falando palavrões de incentivo.

- Olhe esse cuzinho engolindo a minha rola Marcelo!... huuummmm

- Fode com força, amigão! Arregaça o rabinho do meu boiolinha!

Flávio me segurou forte, deu um impulso no corpo e se levantou, me carregando até a cama, onde esta meu pai.

_ Fique de quatro aqui na beirada da cama... Isso! Oh, cuzinho gostoso! Sente a rola do tio, sente! Ahhhhh...! Issssssssssss...! Ahhhhhhhhhhh....! Delícia! Ahhhhhhhhhhh...!

_ Ai, pai! O tio Flávio.... Hummm... ta acabando comigo! Hummm...! Que coisa boa! Hummm...! Hummm...! Assim, tio, forte! Vaaaiiiii ! Hummm...! meu pai se punhetava, enquanto via seu filhote querido sendo arregaçado pelo melhor amigo! Caí de boca na rola do papai enquanto Flávio, além de cravar a rola fundo no meu rabo, dava tapões fortes na minha bunda.

- Veadinho do caralho! – disse papai – chupando o pau do papai enquanto o titio arregaça o seu cuzinho. Você gosta, boiolinha?

_ Aiii! Hummm...! Aiii! Adoro papai! Aaaaiiiiiii....

Papai tirou o pinto da minha boca e continuou a se masturbar. Flávio me colocou de frango assado e papai se ofereceu para segurar minhas pernas.

_ Deixa assim, filhão! Issoooooo .... Manda ver Flávio! Arrebenta ele agora! – papai falou, socando seu caralho na minha boca.

_ Ahhh... Hummmmmm...! Boiolinha gostoso do tio!

_ Toma o cú do meu filho, Flávio! - Tirei o pinto do papai da minha boca e falei:

_ Ahhhhhhhh...! Mete! Vai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mais, tio! Mete mais! Voltei a chupar a rolona do papai e o Flávo gemia enquanto arrombava meu cú. Suávamos tanto que o lençol da cama já estava encharcado. Eles continuavam me dando cuspidas na cara, na boca, onde dava. Eu senti, naquele momento, que me viciaria no meu pai e no tio Flávio, e seria a putinha deles pra sempre.

_ Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Assim, Felipe! Oh, cu gostoso! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Isso! Isso! Pede mais, pede!

_ Que gostoso, tio! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete! Mete!

_ Ahhh...! boiolinha, o to vai gozar!

_ Quero beber sua gala! Vai pai! Goza também! Quero a porra dos dois na boca.

_ Quer? Pois ande! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Porra! Isssss...! – Papai gozou, inundando minha boca com a sua porra grossa e de gosto forte.

_ Que delícia, pai! Vai tio, vem gozar na minha boca também!

Flávio tirou o pinto do meu rabo e veio meter na minha boca, que logo recebeu sua porra quente. Era tanta que parecia que ele tava mijando. Em seguida, disseram que eu também tinha que gozar, e como da oura vez, enfiaram cada um dois dedos no meu cú e começaram a me dar dedadas fortes, enquanto davam linguadas molhadas e rápidas nos bicos dos meus mamilos. Gozei tant que chega soltei um jato de mijo, o que fez com que me papai me pegasse no colo e me levasse direto pro banheiro, onde, dessa vez, recebi de uma só vez, as mijadas deliciosas do meu papai e do meu “tio” Flávio.

Comentários

Há 7 comentários.

Por em 2013-05-20 07:03:10
xvevyd
Por em 2013-01-18 18:14:24
meu nome e juninho passsa o msn de vcs ae
Por em 2013-01-18 18:13:57
poxa passa o msn de vcs ai
Por em 2013-01-18 07:11:26
Isso é pedofilia!
Por em 2012-10-27 01:30:29
eu quero perder a minha virgemdade com um cara q tenha um porra muitooooo grossa e gigantesca
Por em 2012-10-24 18:19:18
Já peguei um primo meu... foi muito gostoso!
Por em 2012-10-18 04:07:58
Q DLC MAS FALNDO EM TIO JA QUIS PEGAR MEUS TIOS TBM E PRIMOS