FÉRIAS COM MEU PAI - 02

Chegamos na casa do Flávio e ele, quando veio abrir o portão disse:

Porra Marcelo, vocês demoraram à bessa. Acabei de ligar pra tua casa e a tua patroa tá preocupada! Sobe lá e liga pra acalmar a fera! (risos).

Entramos na casa e eu pedi pro Flávio pra usar o banheiro. Papai deu-me uma olhada discreta e balançou a cabeça negativamente como a me dizer pra não bater punheta. Não posso negar que aquela situação me excitava. Por mais que me fosse difícil, obedeci à ordem do meu pai, e apenas usei o banheiro pra uma mijadinha rápida. Voltei pra sala, onde papai terminava de pousar o fone no gancho e dava uma golada na cerveja que o amigo havia lhe oferecido. Flávio o aguardava sentado todo folgadão no sofá, com uma garrafa de cerveja na mão. Ele vestia um shorts de nailon verde com listras brancas nas laterais e uma polo azul, deixando seu corpo bem à vontade. Assim que terminaram a cerveja, o Flávio disse que achava melhor que fôssemos na sua caminhonete, uma F 1000. Papai concordou e enquanto ele foi no banehiro, eu fui ajudar o Flávio a colocar as nossas coisas dentro do carro. Tivemos que voltar pra dentro, pois o Flávio tinha esquecido de pegar sua carteira, então eu e papai fomos até o banheiro, onde, depois de mijarmos de novo, ele me deixou dar uma balançada no seu pau. Saí do banheiro lambendo a mão e papai me deu um tapinha na bunda, falando pra tomar cuidado pro Flávio não ver. Assim que partimos, ele, que era um pervertido, começou a falar das safadezas que fazia com a mulherada, e me disse:

Felipe, o teu pai já te falou das loucuras que a gente aprontava quando viajávamos juntos?

Já sim, Flávio! Pelo jeito vocês aprontaram muito, hein!

E como garoto! - Disse o meu pai. - Esse porra louca aqui do meu lado era mestre em sacanagem.

Do jeito que você fala, Marcelo, até parece que você era santo. (risos)

Não é isso. É que você parecia ator de filme pornô! Ator não, diretor!

Como assim papai?

Ah, Felipe! Deixa pra lá! - e os dois caíram na gargalhada.

Eu ficava só escutando a conversa deles, que falavam de tudo o que já tinham aprontado quando eram mais jovens. De vez em quando falava alguma coisa, porém deixava que eles falassem mais. Realmente, pelo que eles contavam, pude ver que papai estava certo quando dizia que o Flávio parecia diretor de filme pornô. Nas transas que eles tiveram com as garotas, ele comandava tudo como se realmente dirigisse um filme. Conversa só de homem é foda, vocês sabem, rola a maior putaria, e os palavrões correm soltos. Flávio era muito desbocado, e meu pai não ficava atrás. Eu já não me aguentava de tesão só de imaginar aqueles dois safados fazendo toda aquela sacanagem. Me imaginava numa foda com eles, eu, é claro, no lugar das vadias que eles comiam. E assim o dia ia passando. Paramos para almoçar num restaurante e, quando voltamos pro carro, eles disseram que esqueceram de coimprar cigarro e papai me mandou ir comprar. Seguimos viagem e dessa vez era o papai quem dirigia. E a sacanagem continuou sendo o assunto dos dois, só que agora, o assunto eram os veadinhos que eles tinham comido. Saber que meu pai já tinha fodido cu de veado, me deixou meio que enciumado, e ele percebeu, pois falava detalhadamente sobre como eram essas transas, me olhando pelo retrovisor com o olhar mais safado que eu já havia visto. Eu realmente não valho nada quando o assunto é “ser uma putinha”, pois fiquei excitado com a atitude do meu pai, eu sabia que ele tinha percebido isso. Flávio acendeu um cigarro, e eu perguntei pro papai se eu podia fumar também. Ele disse que eu é que sabia, mas não poderia contar pra minha mãe. Peguei o cigarro e dei umas tragadas, e papai se surpreendeu que eu nem ao menos me engasguei, e Flávio falou:

- Esse safado do teu muleque já sabe até fumar, marcelo!

- Desde quando você fuma, Felipe?

Ah pai, faz algum tempo que eu pego escondido de você e da mamãe. Só que agora eu me senti a vontade por estar aqui só com você e com o Flávio. - Flávio, que não perdia uma oportunidade de me sarrar, falou:

O que mais você anda fazendo escondido do teu pai, hein muleque?

- Nada! - respondi.

- Sei! - disse, rindo, o safado do Flávio. Deis mais um tragada no cigarro e tossi, mais pra limpar a garganta.

- Êta, Felipe. No começo é assim mesmo, mas depois que você aprende a levar fumo, você se acostuma rapidinho. - Mais uma das brincadeiras do Flávio.

Por que? Você já é acostumado, Flávio? (risos)

- olha como você fala comigo, hein muleque! Eu te sento a vara! (risos)

- Papai, e o senhor nem me defende? (risos)

- Ui, papai, me defendeeeeee!!! - Era o Flávio de novo.

- Manda ele tomar no cu, filhão! (risos)

Vai tomar no cu, Flávio! - Nisso ele passou pra trás vindo sentar do meu lado, tentando me agarrar. Eu me debatia e falava:

Pára, Flávio! Papai, manda ele parar!

Agora aguenta, muleque! Esse aí não leva desaforo pra casa não! (risos)

agora você vai ver quem é que vai tomar na bundinha, seu muleque safado do caralho! - Disse o Flávio, me colocando deitado em seu colo de barriga pra baixo e arriando meu shorts.

Marcelo, esse muleque tá precisando de uma liçãozinha pra aprender quem é que manda. Posso?

À vontade, amigão!

O primeiro tapa me arrancou um gritinho meio choroso, fazendo minha bundinha esquentar.

Aaaiiiiii... Aaaaaiiiiii Flávio! Pááááraaaaa! Papaiiii!

Toma.... toma.... toma.... - Cada tapa era mais forte que o outro. Enquanto Flávio batia na minha bunda, meu pai o incentivava a continuar, dizendo que eu tava ficando impossível nos últimos dias. Ele continuou batendo e depois falou:

Porra, Marcelo! Então vem aqui e ensina teu garoto a respeitar o pai!

Boa ideia, amigão! - Papai parou o carro no acostamento e, quando ele saiu pra vir pra trás, o Flávio falou enquanto alisava o meu buraquinho com seu dedo grosso:

Veadinho! Quem é que tá tomando no cu, agora, hein?

Papai entrou e Flávio saiu, dando lugar a ele. Ele olhou pra mim e falou:

Gostou do presentinho do papai, filhão? Hun!?

Sim papai! Agora me bate você também!

Safado! - E me colocou em seu colo, começando a sessão de tapas na minha bundinha branca, que já estava vermelha pelas palmadas fortes do Flávio. Esse já tinha posto o carro em movimento de novo, e se divertia vendo papai me bater.

Aaaiiiiiii, papai! Bate mais forte! Huuummmmmm

Você tá gostando de apanhar, Felipe? - Era a voz do Flávio, surpreso com a minha reação.

Aaaaaiiiiii... tô Flávio! Aaaiiiiiii

Então o papai bate mais, filhão! Seu veadinho safado!

Aposto que ele já tá de pau duro, Marcelo! - Disse o Flávio. Papai pos a mão por baixo de mim e, constatando que o amigo estava certo, falou:

E não é que tá mesmo, Flávio! Também depois do que eu fiz com ele hoje de manhã! O muleque ainda não gozou, cara!

Você é foda, Marcelo! Aposto que você pôs o garoto pra te chupar, não foi?

Voc sabe, não é amigão! Ele quis, eu não neguei! Mas não deixei ele gozar, não foi filhão!?

Hunhun!

E o que você achou disso? Fala pro Flávio, fala!

Eu adorei Flávio. Desde pequeno eu sempre tive vontade de chupar o pau do papai! O cacete dele é uma delícia! Ele me fez sentir uma putinha, hoje!

Caralho, Marcelo! Isso é loucura, meu! Mas é uma delícia! Porra! Pai e filho!

Flávio, se o Felipe é gay, eu como pai tenho que entender e tentar aceitar. E se o muleque dá valor na minha vara, então...

Eu sempre soube que você tinha a mente aberta, Marcelo! Confesso que isso é um pouco estranho, mas também é excitante! Não posso negar que é!

É excitante e uma delícia, Flávio! - eu disse. - Ainda mais pelo fato de eu estar viajando sozinho com vocês dois e...

E?... - ele perguntou:

E que eu to me sentindo putinha de vocês dois, Flávio!

Delícia, filhão! Quer ser a nossa mulherzinha, quer?

Quero papai! Uma mulherzinha bem obediente, e bem putinha mesmo!

Tu é muito depravado, Felipe! Mas se é o que você quer e o teu pai apóia, foda-se! - Disse o Fávio, rindo.

Depravado e dono de uma boquinha deliciosa, Flávio! Chupa gostoso pra caralho!

Desse jeito eu vou querer provar, Marcelo!

Ai Flávio! Pára esse carro em algum lugar! Eu não aguento mais de vontade de chupar vocês!

Quer chupar a gente, quer putinha? - Ele perguntou.

Quero tudo o que vocês quiserem. Tudo! Podem fazer comigo o que vocês quiserem garotões!

Vou parar mesmo! Tô louco pra dar uma mijada. Olha alí uma estradinha de terra.

Já do lado de fora.

Opa! Eu seguro os cacetes! - Fiquei no meio dos dois e segurei as jebas nas minhas mãos.

Aaaarrrrrrrr! Mijada gostosa, porra! - Disse o Flávio.

Nem fala, amigão! Aaaarrrrrrrr... - Era o papai. Ainda segurando os caralhos deles, eu me ajoelhei e nem bem papai acabou, soquei seu pau na boca, engolindo ainda umas gotinhas da sua mijada. Papai me deu um tapa na cara, mas mesmo assim eu não larguei o seu pau.

Soca na boca dele, Marcelo! Muleque safado, engolidor de mijo do caralho!

Hummm.... hummmm... hummmmm... sou mesmo Flávio! Quero o seu também!

Então toma, Veadinho!

Huummmm... hummmm... hummmm... delécia!

Bate na bunda dele , Marcelo!

Não, amigão! Bate você que eu quero encher a boca dele de leitinho!

É pra já, amigão!

Slap... slap... slap... - flávio batia na minha bunda, enquanto papai socava a rola na minha boca.

Hummmm, filhão! Chupa o pinto do papai, chupa!

Chupa e apanha do titio, Felipe!

Aiiiiiiinnnn, Flávio! Bate mais forte! Aaaaaaaiiiiiiiiiiii.....

slpa.... slpa.... slap...

Vou gozar, caralho! Aaaaarrrrrr..... - Papai urrou e encheu minha boca de porra, me ordenando que engolisse tudo. Ele tirou o pau da minha boca e se sentou num toco de árvore que havia ali, me colocando deitado de bunda no seu colo.

Agora vai apanhar mais do papai pra aprender a ser uma putinha bem obediente! Flávio, soca a rola na boca dele!

Opa! Agora!

Slap... slap... sla... - papai batia forte enquanto Flávio fodiz com força a minha boca, me fazendo quase engasgar.

Delícia de boca, muleque! Chupa mais, chupa!

Aiiiiiiinnnn papai, bate forte, bate!

Bate mais forte, Marcelo! Êta muleque safado da porra!

Toma.... toma.... slap... slap... - veadinho putinho do papai!

Aiiiiiiinnnn... delícia, papai! Uuuuiiiiiiiiiiii....

Engole a minha pica, Felipe! - disse o flávio, dando um tapa na minha cara.

Hummmm... hummmmm........huummmmmm... delícia de rola na minha boca.. huummmmmmm....

Toma muleque! Engole a minha porra agoraaaa.... aaaarrrrrrrr... aaaaarrrrrrr...

Aiiiiiiinnnn, papai, eu preciso gozar.....

Eles me colocaram sentado no capô da caminhote, e enquanto lambiam os meus mamilos, dedavam o meu cu. Mal bati uma punehta e gozei como um louco.

Aaaaaaaarrrrrrrrr.. delícia, meus machos! Hhhuuuummmmmmm... aaaarrrrrr....

E aí filhão? O que tá achando da nossa viagem?

Uma delícia papai! Vocês são demais!

Você é demais, Felipe! Não vejo a hora de enrabar você, muleque!

Ah, Flávio! Primeiro o papai, né!

Opa, com certeza, amigão! Eu vou tirar as preguinhas desse cuzinho primeiro!

É claro Marcelo! Mas eu também quero sentar a vara nessa safado do teu filho!

Hummmm... Delícia, seus safados! Mas e aí? A gente vai acampar aqui?

Não, não! Vamos indo! - Disse o papai.

É, vamos lá que já está escurecendo!

Vamos, mas quando vocês quiserem mijar de novo, já sabem né! Afinal, pra que serve a putinha aqui?

(risos)...

(CONTINUA)