FÉRIAS COM MEU PAI - 01

Desde pequeno, quando tinha meus oito, nove anos, ouvia meu pai e um amigo seu, o Flávio, comentarem que quando mais novos,nos tempos da faculdade, nas férias, colocavam suas mochilas nas costas e saíam por aí sem destino certo, pedindo caronas. Papai contava que apesar dos riscos, de algumas vezes ter que dormir em hotéis baratos e ter trabalho pra conseguir uma carona, valia a pena, e assim tinha conhecido muitos lugares. Aquilo foi ficando em minha mente e, alguns anos depois, pedi uma viagem dessas para ele como presente por ter passado de ano na escola. Na época em que isso aconteceu, eu estava com 14 anos, e meu pai, com 35.

Pai, eu queria mesmo era viajar igual você!

Ah, filho. Não sei, não. Você ainda é muito novo pra viajar assim, sozinho. Além do mais, essas viagens custam caro e você é totalmente inexperiente.

Ah, pai! Você disse que me daria o que eu quisesse!

Eu sei, filhão, mas não me sinto confiante de deixar você ir assim, sozinho.

Minha mãe, que até então, observava quieta enquanto dobrava as roupas que acabara de recolher do varal, interveio:

Marcelo, por que não aproveita que está de férias também e leva o Felipe pra uma viagem?

E dixar você aqui sozinha, meu bem? Justo no final de ano? Se for assim, você pode vir junto! O que acha?

É, mãe, vamos!

Ah, não querido! Eu prefiro ficar aqui com a vovó e seus tios. Mas gostaria muito que seu pai levasse você!

Papai perguntou:

Tem certeza, meu bem?

Claro querido! Eu já tinha prometido pra mamãe que passaria as festas com eles. Mas faço questão que vocês vão!

Acho que você ganhou essa parada, garotão! - falou meu pai, e eu corri de encontro a minha mãe, estalando um beijo carinhoso em seu rosto.

Papai, que é muito brincalhão, se juntou a nós gritando:

E mais uma vez, vence o campeãããããããooooooo!!!! Felipeeeeeeeee

Rimos muito da atitude do papai e eu o abracei forte, sendo correspondido por ele. Então, no dia seguinte, papai e eu fomos até o hospital. Fizemos alguns exames de praxe e tomamos, a pedido do nosso médico, algumas vitaminas, para evitar que ficássemos doentes na nossa viagem. Fomos ao centro da cidade e papai foi até o banco verificar a poupança e conversar com seu gerente, que por um daqueles “acasos” era o Flávio. Papai e ele, como eu disse no começo, eram amigos desde a época da faculdade. O Flávio era mais velho que o papai um ano, os dois tinham o mesmo tipo físico. Eram altos, cerca de 1,90m, papai era branco, os cabelos cortados bem curtos dos lados e cheios na parte de cima, com alguns fios brancos, e muito peludo, principalmente no peito e nas pernas; já o Flávio tinha os cabelos encaracolados um pouco mais grisalhos , também cutos, era bronzeado devido às constantes visitas ao clube dos bancários da nossa cidade. Usava barba e cavanhaque e e também era muito peludo. Apesar da idade, não era casado, e vivia na putaria, como dizia o meu pai. E qual não foi a nossa surpresa ao ouvi-lo dizer que estaria entrando de férias no dia seguinte, justo quando eu e o papai pretendíamos iniciar a nossa viagem. Papai ficou surpreso e perguntou se ele já havia programado alguma viagem, ao que ele respondeu que não.

Você então poderia vir com a gente, Flávio! O que você acha, filho?

É Flávio, vamos! Vai ser legal!

Ah, rapazes, eu não sei se devo. É a primeira vez que vocês viajarão juntos, só pai e filho. Acho que eu atrapalharia!

Deixa de nove-horas, cara! - Disse meu pai. - Atrapalhar o que?

Nisso, o Flávio me deu uma olhadela discreta, e sorriu meio sacana, voltando a olhar pro meu pai e os dois continuaram a conversa até que ele acabou aceitando o convite pra viajar com a gente. Durante o caminho de volta pra casa, dentro do carro, eu e papai conversávamos normalmente, claro, mas aquela olhada do Flávio pra mim não saía da minha cabeça. Eu achava o cara muito gostoso, e ele era um gatão mesmo. Sempre ia nas nossas festas, e eu já tinha reparado no quanto ele era gostoso e que também me olhava de vez em quando, mesmo eu fazendo o possível pra não deixá-lo perceber a admiração que eu, secretamente, nutria por ele. Nessa idade, eu já sabia muito bem que não era como meus amigos da escola, tãmpouco como meu pai e meu tio, Almir, irmão mais velho da mamãe. Ele era um tremendo safado. Casou-se cedo e também cedo se separou, pois não aguentava “comer arroz com feijão” todo dia, como ele mesmo viva falando. Mas eu não era como eles. O meu negócio era e é uma bela rola, de preferência atolada no meu boga! Mas, até aquele momento, eu não tinha visto nenhuma ainda. Nenhuma que valesse a pena (vale ressaltar). Mas voltando àquele dia, o jeito como o Flávio olhou pra mim, naquele momento, dizendo que “não queria atrapalhar a nossa primeira viagem juntos e sozinhos, só pai e filho”... o que será que ele quis dizer com aquilo? Será que ele pensava que... não, isso seria loucura... eu e... meu pai!

Chegamos, filhão! Filhão!

Ãhn! Ah, pai, deculpa, tava com a cebeça longe.

É mesmo. Deu tempo até de eu sair do carro e você ainda ficou aí dentro, meu!

Tá certo, pai! Mas pode ir parando de palhaçada com a minha cara, vai!

Ah, meu garoto! Isso é só a empolgação por causa da nossa viagem! Relaxa!

Tá certo pai! Vamos lá, então, que eu ainda tenho que arrumar as minhas coisas.

Ok, vai subindo que eu vou até o bar pegar umas geladas e já volto! Avisa a sua mãe, ok!

Certo papai.

Ele se foi e eu ainda permaneci alguns minutos olhando meu pai. Só agora eu fui reparar no quanto ele também era...

Nossa, onde é que eu tô com a cabeça?

E senti meu pau começando a pulsar dentro da minha cueca. Ele virou a esquina e eu entrei, dando de cara com a minha mãe descendo as escadas e me perguntando por ele...

No dia seguinte, o despertador não foi o suficiente para me acordar. Senti as mãos do meu pai me sacudirem enquanto ele falava:

Acorda, Felipe!

Ãhn! O que foi, pai? O que aconteceu?

Como assim filho? O que aconteceu? Tá esquecido que a gente viaja hoje? Vamos logo que ainda temos que passar lá na casa do Flávio!

Tá, pai! Tô indo.

Sua mãe já desceu pra preparar o café. Toma banho rápido e se arruma rapidinho, certo?

Tá pai, pode ir descendo lá que não me demoro.

Levantei rápido, mas ainda tava morrendo de sono. Quase não preguei o olho durante a noite. Eu tinha passado o resto daquela tarde reparando no meu pai. Seu corpão peludo, suas pernas grossas que, por causa dos shorts que ele costumava usar, ficavam ainda mais deliciosas. E o volume que eu percebia no meio das suas pernas, então? Eu me arrepiava só de imaginar o tamamnhão daquele pinto. À noite, fui pra minha cama e a lembrança do meu pai misturada à da cara do Flávio, no banco, me deixaram louco, que até perdi o sono. Bati tanta punheta que tava com o meu pau esfolado e o meu cu ardendo de tanto meter os dedos. Curti muito vendo umas fotos minhas e do meu pai que eu tenho guardadas num álbum, dentro da minha cômoda. Em especial uma em que ele aparece vestindo apenas um calção azul de futebol comigo sentado no seu colo, quando eu tinha un seis, sete anos. Olhava pra nossa foto e metia o dedo no meu cu enquanto me punhetava, imaginando o quanto seria bom se eu pudesse brincar com o caralho do papai. Aquela situação me fez imaginar coisas que, para mim, naquele momento, pareciam absurdas e impossíveis de acontecer. Pelo menos era o que eu pensava...

Desci e fui tomar o meu café. Minha mãe estava alegre com a nossa viagem, porém, preocupada com o fato do Flávio ir com a gente, alegando que ele poderia nos arrastar para a gandaia.

Cuida bem do seu pai pra mim, viu Felipe!

Pode deixar, mãe! Eu fico de olho e te conto caso ele queira sair da linha!

Assim espero!

O papai ria da maneira como ela falava, e acabou que a gente se divertiu com aquela situação. Mas na minha mente eu me imaginava suprindo as necessidades de macho dele na ausência dela. Mal sabia eu que, aquilo que eu considerava impossível era, na verdade, o que aquela viagem estava reservando pra gente. Terminamos o nosso café e nos despedimos da mamãe, que ficou no portão acenando até dobrarmos a esquina. Dentro do carro, papai ligou o rádio, numa de suas rádios favoritas, e lá fomos nós. Já estava começando a amanhecer e o dia prometia ser quente. Estávamos bem à vontade. Papai vestia uma camisa polo de malha azul e um shorts de nailon vermelho. Eu, uma camiseta preta de malha e um shorts verde, muito comuns na época. De vez em quando eu olhava discretamente pra pernas do papai, que parecia nada perceber, e mirava sua mala que, naquele shorts, estava simplesmente descomunal. Quando percebi que meu cacete iria subir, meu pai falou:

Felipe, por acaso você ficou chateado de eu convidar o Flávio pra ir com a gente, filho?

Claro que não, papai! Tá maluco!

Tem certeza, filhão? Eu sei que você ficou muito emplogado em viajarmos só nós dois, mas não vi nada de errado em chamar ele pra ir também.

Fica tranquilo, papai! Além disso ele e o senhor são muito amigos! Eu também gosto muito do Flávio.

Mas eu não queria estragar a sua viagem filho! Lembre-se que esse é o meu presente por você ter passado de ano na escola.

Ah, papai! Pára com isso. Eu achei o máximo o senhor ter chamado ele também. Eu vou adorar viajar com vocês dois. Eu já falei que gosto muito do Flávio.

Tá certo, filhão! É que eu pensei que você não tinha gostado muito de eu tê-lo chamado, pela cara com que você ficou ontém quando ele falou que iria atrpalhar a nossa viagem. Eu percebi que ele olhou pra você e vi a cara que você fez. E o jeito como você acordou hoje, então...

Ah, papai, é que eu não dormi direito, tive uns sonhos estranhos com a nossa viagem e...

Sonhos estranhos? - meu pai perguntou, rindo. - Muleque safado! Você tava com a barraca armada e todo melado, cheirando à porra! (risos)

Ah, pára pai! Foram uns sonhos...

A menos que você andou sonhando que nós dois estávamos fazendo sacanagem com você! (risos)

Tá me estranhando, pai! Eu gosto é de mulher! - Tentei me defender daquele comentário. Mas fiquei surpreso com o que o meu pai tinha falado e tentei não demonstrar. Ele nunca havia falado daquele jeito comigo, muito menos sobre assuntos relacionados à sexo. Eu nem ao menos o via nú em casa, e nem tínhamos esse costume. O máximo que acontecia era que andávamos só de shorts e sem camisa em casa, mas, como disse anteriormente, até ouvir o comentário e a suposição de seu amigo, eu nunca tinha olhado meu pai com outros olhos, mesmo sabendo que eu gostava mesmo era de rola. Como eu me calei, meu pai de repente falou:

Filho, quero que você saiba que, independentemente do que você escolher pra sua vida, eu sempre vou te apoiar!

Por que você está falando isso, pai?

Escuta filhão! - Ele falou diminuindo um pouco a marcha do carro. - Eu sei que nunca conversamos sobre determinados assuntos, e eu adimito que, como pai, eu talvez venha falhando nisso, mas...

Pai...

Felipe, escuta filho! - Ele parou o carro.

Vi nessa viagem uma oportunidade de me aproximar mais de você! De estarmos só nós, entende?...

Eu sei papai... mas...

Filho, se eu te perguntar uma coisa, você me responde numa boa?

Eu comecei a ficar nervoso. Meu instinto me dizia o rumo que aquela conversa estava tomando e qual seria a sua pergunta. Ele percebeu isso e falou:

Felipe, eu tenho sido meio ausente, mas não sou cego! Não sou como a sua mãe, que finge não ver o que acontece ao redor dela. Eu prefiro ser realista e pisar no chão. Você consegue me entender?

Sim, papai!

Posso perguntar?

Sim?

Você é gay, não é filho?

Pai!

Eu já peguei você olhando várias vezes pra mim, filho. Já vi você olhando pro Flávio, também. Vi como você ficou contente quando eu chamei ele pra vir com a gente e até insistiu pra ele concordar. Sem contar que hoje de manhã, quando fui te acordar, vi uma foto minha com você, quando era pequeno, toda melecada de porra, seu safadinho!

Mas... Pai? Como? Ai, meu Deus! Que vergonha! Me desculpa, papai! - Eu fiquei todo atrapalhado com aquela conversa do papai. Ele parecia estar se divertindo. Estávamos parados numa rua pouco movimentada e ainda não tinha amanhecido completamente. Meu pai olhava pra mim e pude ver nos seus olhos que ele não estava decepcionado por confirmar suas suspeitas. Muito pelo contrário. A cara de safado do papai me confortou de tal maneira que apenas falei:

Papai!

Ele estava com o braço direito pousado sobre meus ombros, e mexia em meu mamilo com os dedos:

Papai! Hummmm...

Você bate punheta pensando no papai, filhão?

Sim papai... - Eu já estava completamente entregue a ele. Já não conseguia pensar em mais nada, apenas em deixar meu pai fazer o que quisesse comigo.

Issssssoooooo filhão! Você quer ver o cacete do papai, quer? Hum? - Disse ele, tirando o pau, que já estava meia bomba, pela perna do shorts. A visão do meu pai, daquele jeito todo safadão, e do seu pau imenso e grosso, me fizeram soltar um gemidinho.

Quero papai! Quero tudo o que você quiser! Tudo! Pode mandar que eu obedeço, papai safado!

Opaaaaa! Além de veadinho, meu muleque gosta de ser mandado? Gosta? Hum? - Ele falou, enquanto eu não tirava os olhos daquele pinto safado. - Então, vem aqui e cheira meu pau!

Obedeci prontamente, e cheirei seu pau, dizendo:

Ai, que pintão cheiroso, papaizinho! Huuummmmmm...

Gosta do cheiro, meu boiolinha, gosta?

Gosto, papai, o cheiro do seu cacete é muito bom! Huummmmmmmm...

É que faz tempo que o papai tomou banho, filho. E além disso, já dei umas mijadas hoje, antes de sairmos de casa.

Ai papai, mais é muito gostoso esse cheiro. O cheiro do pau mijado do papai!

Tá gostoso, filhão?! - Falou meu pai, rindo e passando o pau melado dele na minha cara.

Sim!... Ahhhhhhhhhh papai. Posso chupar, posso?

Nisso, ele me pegou pelos cabelos, e levantou minha cabeça, me perguntando:

Felipe, quem manda em você?

Você papai!

E por acaso eu mandei você chupar o meu cacete?

Não!

O que foi que eu mandei você fazer, seu veadinho safado?

Cheirar o seu pinto, papai!

E você gostou, muleque?

Eu adorei, paizão!

Então pede pra chupar meu pinto, pede!

Papai, deixa eu chupar o seu pinto, deixa!

Nããooo, filhão! Você já sentiu o cheiro do meu caralho, tá bom demais! Agora o papai já sabe que você é um veadinho!

Então por que você mandou eu pedir pra te chupar, pai? - Falei, meio decepcionado com a negativa dele.

Ele riu da minha cara, e falou, ironicamente, me arremedando:

“Por que você mandou eu pedir pra te chupar, pai?” - Só pra ter a certeza de que você é mesmo veadinho, muleque! E você caiu direitinho, hein!

Me senti meio envergonhado e me acanhei um pouco, mas mesmo assim falei:

Mas eu gostei disso, papai! Gostei do que você fez comigo. Agora eu to morrendo de vontade de chupar o seu pau.

Você é uma putinha, Felipe! E eu mando em você, ok?

Sim papai! Eu entendi!

E já que teu negócio é rola... - ele falou, tirando novamente o pau, que ele havia guardado, pela perna do shorts:

Mata sua vontade, veadinho do papai! Chupa que o papai vai encher a sua boca de leitinho!

Vendo que eu só olhava, com receio de ele me negar de novo, ele falou, meio bravo:

Agora! Chupa!

Aquela ordem do papai mexeu com meu instinto de submissão e eu abocanehei seu pauzão melado, arrancando um sonoro gemido do meu paizão:

Iiiiiisssssssssssss..... delícia, meu putinho! De agora em diante você vai ser minha mulherzinha, ok?

Hunhun! - eu não conseguia nem falar, pois tentava enfiar tudo na boca.

Quer ser a mulherzinha do papai, quer safado? Hun?

Sim papai!

Gostou do meu pau melado de mijo?

Adorei! Huuuuuummmmmmm... Delícia papai!

Então toma! Toma! Toma! Toma! - e fodeu minha boa de tal maneira que eu quase engasgava.

Hum! Hum! Hum! Hum!... ahhhhhhhhhh....hum! Hum!

De repente, papai segurou forte minha cabeça e urrou alto, enchendo minha boca com sua porra grossa e salgada, me ordenando que engolisse tudo. Obedeci prontamente. O que escorreu pela minha boca ele pegava com a mão e me dava pra lamber. O que tinha escorrido nas suas coxas, eu mesmo meti a língua e limpei tudo. Ele mandou que eu limpasse bem o seu pau e guardasse no shorts, e assim eu fiz.

Filhão, você chupa melhor que sua mãe! Caralhooooo... Você nasceu pra coisa, muleque safado do papai!

Fiquei orgulhoso do meu pai ter gostado da minha boquinha no seu pau e ter falado aquilo. Quando me acomodei no banco pra bater uma punheta, ele simplesmente falou, enquanto segurava a minha mão:

Nãããooooo!!! Agora não, filhão!

Mas papai! Eu to morrendo de tesão! Deixa, vai!

Agora não, eu já disse, porra!

Pai!...

Cala a boca, caralho!

Me calei e ele falou:

Issoooooo! Assim que o papai gosta! Agora responde: Quem manda em você?

Você, papai!

E você gosta disso?

Hunhum!

Ok! - e riu malicioso, falando em seguida:

Pede pra gozar, pede!

Posso gozar, papai?

Nããããoooooo!

Ah, papaizinho...

Shiiii!! Quem manda em você?

Vc papai!

Pede pra gozar!

Posso gozar, papai?

Não! - ele falou, irônico, olhando pra minha cara.

Ahh, papai! Deixa!

Você só vai gozar quando o papai mandar, ok? Veadinho otário do papai!

Ah, papai! Assim não vale! Eu também quero gozar, meu!

Só quando o papai mandar, filhão!

Fiquei meio "chapado" com aquilo e ele falou:

Ah, não faz essa cara, Felipe! Eu sei que você gosta disso, boiolinha! Não gosta? Hum?

Gosto papai! Seu safado! Me encheu a boca de porra e não deixa eu gozar! Mas eu adorei isso!

Safadinho do pai! Isso mesmo! Tem que gostar e obedecer o papai! Afinal, eu mando em você, certo?

Certo, pai!

Gosta disso?

Sim.

Você é safadinho, mesmo, hein? Gosta de obedecer!

Adoro papai! To adorando isso que você tá fazendo comigo. Tá me deixando loucão! Quero te obedecer em tudo, fazer tudo o que você mandar!

Ok! Pega o meu cigarro no porta-luvas! - Obedeci prontamente e entreguei pra ele.

Vamos lá que o Flávio já deve ter ligado lá pra casa! - Falou, enquanto acendia o cigarro.

Ele ligou o carro e nós partimos novamente. Durante todo o caminho até a casa do Flávio, papai ficou tirando sarro da minha cara por ter feito ele gozar e ele não ter me deixado gozar também. Ele me xingava de putinha safada eu falava que era mesmo a putinha dele. Ele me perguntou se eu queria ser sua mulherzinha e eu disse que sim. Então ele disse que eu me revelei um putinho sem vergonha, e me disse pra não contar nada daquilo pra ninguém. Mas eu nem precisei contar... A nossa viagem estava apenas começando, e mal eu sabia o que ainda estava por vir!

Continua...

Comentários

Há 2 comentários.

Por em 2013-01-18 17:57:13
Queria ter um pai desses!
Por em 2012-10-26 21:23:53
gostei muito e sonho q o meu tio venha e tire a minha virgindade e q ele encha o meu cú de porra!!! adorooooooo!!!!!