Aprendendo Em Casa

Quando tinha 11 anos, morava num bairro tranquilo, nas proximidades do Ipiranga, em São Paulo. Filho único, sempre fui criado com muito carinho da parte dos meus pais. Meu pai, Gustavo, era metalúrgico numa montadora de carros na região do ABC e minha mãe, Irene, trabalhava num escritório de advocacia no centro da cidade. Eu estudava na parte da manhã e a tarde fazia curso de datilografia. Todos os dias era a mesma coisa. Quando eu acordava, as seis da manhã, papai já tinha saído pro trabalho e mamãe, já arrumada, me esperava tomar banho pra me servir o café da manhã. Chegaram as férias de julho e, coincidentemente nessa época, minha mãe teve que viajar a trabalho. Ela ficaria fora pelo menos umas duas semanas, deixando então, eu e meu pai sozinhos em casa. No dia de sua viagem, fomos levá-la na rodoviária. Quando voltávamos pra casa, papai de disse:É Tavinho, duas semanas sem a sua mãe em casa, vai ser duro na queda!A gente dá um jeito, pai. Além disso, nem eu nem o senhor somos crianças. Para de choramingar! - e corri na frente dele, apostando que eu chegaria primeiro que ele no portão de casa.Calma aí, filho. O pai não é mais nenhum moleque! Olha aí como eu fiquei cansado! - falou o papai, rindo, assim que entrava pelo portão que eu já tinha aberto. Que é isso pai. Eu nem corri tanto assim. Ah, é! Quem chegar por último no banheiro é a mulher do padre!...Meu relacionamento com papai sempre foi de amizade. Todos os domingos, ele jogava bola no campinho perto de casa, e sempre me levava pra assistir. Depois do jogo, antes de voltarmos pra casa, ele parava no buteco do seu Jair e tomava duas ou três cervejas, não mais que isso. Assistíamos o futebol e a fórmula 1 pela TV, e eu sempre acabava dormindo com a cabeça no colo dele. Uma relação saudável, de pai e filho. Jamais passou pela minha cabeça olhar meu pai como homem, apesar de ter orgulho dele por ser um homem forte. Papai era alto, 1,90, branco e tinha pelos por todo o corpo. Era bem parecido, com o Celso Portioli nos dias atuais. O mesmo sorriso, os dentes brancos muito bem distribuídos. Gostava de usar camisa de manga curta e calças de sarja. Mamãe era louca de ciúmes de papai, e com razão. Dois dias depois que minha mãe viajou, quando chegou em casa, papai me disse que tinha tirado uns dias de licença, para ficar em casa comigo. Achei o máximo, e combinamos que seriam as duas semanas mais divertidas das nossas vidas. Naquela noite, ficamos assistindo TV na sala, até que eu peguei no sono. Como estávamos só nós dois em casa, papai, que não gostava de usar cueca, vestia apenas um shorts vermelho de nailon e eu, meu pijama. Estávamos assistindo o jornal nacional. Papai me acordou e me pediu pra ir até a cozinha buscar uma cerveja pra ele. Quando voltei à sala, ele rapidamente, aprtou o botão do vídeo, e se arrumou no sofá. Percebi que ele estava vendo alguma coisa no vídeo cassete, pois o aparelho normalmente não ficava ligado. Perguntei o que era, mas papai desconversou dizendo que já estava na hora de eu ir dormir. Como estava com sono, acebei subindo e me deitando, dormindo logo em seguida. Acordei de madrugada com sede e fui beber água. Do alto da escada, percebo a claridade na sala, e desço devagar, para não fazer barulho. Quando estou no meio da escada, percebi que meu pai, ainda estava lá, sentado no sofá de costas para onde eu estava. Na tela da TV, o vídeo mostrava uma mulher se contorcendo toda, enquanto um cara roçava a ponta da língua no seu grelo. Fui me aproximando devagar e o que vi mexeu comigo completamente. Papai havia tirado o pinto por uma das pernas do shorts e se masturbava lentamente, parecendo curtir cada momento das cenas do filme. Seu pau devia ter uns 18cm e era reto e muito grosso, cheio de veias. A cabeça, em forma de cogumelo, brilhava com luz da tela. Ele cuspia na mão e alisava o cacete, soltando gemidos baixos, demonstrando o tesão que ele sentia naquele momento. Eu já nem fazia mais questão de olhar na tela. Estava maravilhado vendo o meu pai ali, todo folgadão no sofá, alisando seu belo mastro. Ele sussurrava:Mete a língua no grelo dessa puta, cara!... Vagabunda! Se derrete toda com a chupada na boceta!... Aí, meu irmão, fode a buceta dessa puta! Eu, que até aquele momento só olhava pro meu pai, há muito já estava com o meu cacete duro. Nessa época, ele não media mais do que 10cm, e era meio grossinho também. Quando quis me aproiximar um pouco pra olhar mais de perto, tropecei no tapete fazendo um barulho e papai guardou seu pinto no shorts, olhando pra trás e falando bravo:Porra, Tavinho, cê quer me matar de susto, muleque! Quanto tempo faz que você tá aí? Disse ele se levantando.Acabei de descer, pai! - Eu falei, mas não tirava o olho do volume no meio das pernas dele. - Acordei sentindo sede e vim tomar um copo d'água. Ele, reparando que eu olhava, também olhou pro meu pijama e viu o volume que levantava das minhas calças. Em seguida, ele fala, com um sorriso safado estampado no rosto:Tá de pau duro, é muleque safado?Eu fiquei meio sem graça e ele perguntou:Quer assistir o vídeo com o papai?Apenas fiz sinal afirmativo com a cabeça e ele me mandou sentar do seu lado. Obedeci, mas mal conseguia desviar os olhos do cacete dele, que ainda estava duro dentro do shorts. Então papai falou:Filho, você já bate punheta? Pode falar, filhão!Ah, pai, já, mas eu nem sei se gozo ainda!Na sua idade é normal filho. Pai, você tava batendo punheta quando eu desci, não tava?Tava sim filho, por que?E o seu pau é muito grande, pai?Quer ver o pau do papai, filho?Não respondi de imediato, mas o fato de eu não tirar o olho do shorts do meu pai fez com que ele novamente tirasse a jeba pela perna do shorts e a mostrasse pra mim. Eu arregalei o olho e ele perguntou:E aí, filho? Você acha grande o pau do papai?É grandão pai! E grosso também! - Ele cuspiu na mão e começou a alisar o pinto. Eu fiz a mesma coisa e, tirando meu pau pra fora da calça, cuspi na minha mão e comecei a alisar ele.Você já tem o pau grande pra sua idade, Tavinho! Tá afim de bater uma punheta com o papai?Tô pai!Então vamos! - Mas eu não tirava os olhos do seu pau. Ele notou e falou:Quer pegar, filhão? - Não o eperei falar de novo e peguei aquela jeba dura. Só o cheiro que vinha dela me deixava louco. Papai cuspiu no seu pau e a saliva molhou minha mão. Levei minha mão até a boca e lambi. Isso o deixou mais louco ainda e ele forçou minha cabeça pra chupar seu cacetão.Issssssssss.... moleque safado do pai! Que boquinha, hein filhão! Assim... chupa gostoso o pau do papai, chupa! IssssssssssEle bombava a pica na minha boca, me fazendo quase engasgar. Ele cuspiu na mão e eu, ao ver aquilo, levei-a até minha boca e lambi o que ele tinha cuspido.Filhinho safado do pai. Não disperdiça nem o cuspe do papai, hein tavinho! Continua chupando a minha trozoba, filhão, vai.... isssssss.... aaaahhhhhhhhhh...Nesse momento, o cara do fiilme enchia a cara da vagabunda de porra. Qaundo eu olhei na tela e vi aquilo, disse pro papai:Pai, faz isso comigo, faz?Ô filhão, você quer a porra do papai, quer?Quero papai!Mas antes disso o papai vai te ensinar umas coisinhas filho. - Ele falou e mandou eu ficar de quatro, em cima do sofá e arrebitar bem a bunda pra ele. Papai então começou a linguar o meu cu e a dar tapinhas na minha bunda, me fazendo gemer como uma putinha safada. Geme na língua do pai, vai putinha do pai! Hoje o papai vai te ensinar a gostar de levar vara na bunda, moleque!Huuuummmmm... papai...... aiiiiii..... lambe meu cu, lambe papai.....Abre a bunda com as mãos, abre filhão!Eu abri e, papai molhou bem o meu cuzinho, enfiando um dedo nele.Aaaaiiiii papai..... tá doendo! Quer que eu pare, filhão?Não papai, não para!Então relaxa que a dor passa logo e você vai é gostar filho!Ele continuou enfiando o dedo no meu toba e quando viu que eu só gemia de prazer, enfiou outro, e mais outro, e, de repente, eram quatro dedos do papai enfiados no meu cu. Ele brincava com o meu rabinho enquanto eu alisava o meu cacete. De repente, eu sinto papai tirar os dedos e cuspir no meu cu, apontando a cabeçona do pau dele pra entrada do meu rabo. Parecia que me rasgavam ao meio de tanta dor que eu senti. Quando a cabeça passou, papai deu outra cusparada no meu cuzinho e tapou minha boca, socando todo o resto do seu pau sem dó. Soltei um grito abafado e papai parou um pouco. A dor foi diminuindo e logo eu empurrava minha bunda de encontro ao caralho do meu pai. Ele começou um vai e vém rápido, ainda tapando a minha boca, e eu gemia como uma cadela no cio, levando a vara do safado do meu pai no cu. Gozei sem muito mexer no pinto e papai também inundou meu rabo de porra. Tirou de dentro de mim e falou que fôssemos nos lavar. No banheiro, eu pude ver que o meu rabo, até então virgem, tinha sido arrombado por ele. E ainda tive que aguentar o papai tirar o mair sarro da minha cara, falando que tinha me arrombado e que, daquele momento em diante, eu não ia viver sem uma pica socada no meu cú! A maneira e os palavrões que ele falava me deixavam louco de tesão, e ali, novamente, eu sentei no cacete dele, implorando pra ele me dar ele sempre que eu quisesse. Eu estava adorando tudo aquilo! Nunca havia pensado que levar rola no rabo, ainda mais a do meu pai, fosse tão bom. E naquelas duas semanas, fui tratado como uma putinha pelo papai, que me mandava fazer todo o serviço da casa, enquanto ele relaxava, fumando e bebendo, no sofá. Ele sempre tirava sarro da minha cara, me chamando de boiolinha, veadinho do papai. Foram duas semanas de sacanagem, dia e noite. Até que mamãe chegou de viagem e tivemos que mudar a nossa rotina, mas eu já tinha decidido, bem antes dela voltar, que, sem a rola dele, eu não ficaria nunca!

Continua...

Comentários

Há 3 comentários.

Por em 2013-01-11 02:38:28
Anonimo Adorei esse conto,infelismente perdi meu pai, qdo era pequeno, mas a minha adoravel mãe,fez muito sexo incestuoso comigo ,que até hj. sinto muita falta?
Por em 2012-10-20 15:54:50
porra muito bom,eu ja fiz uma conta aki so que eu perdi a senha,dai eu fiz outra mais ainda nao mandaram o e-mail de cofirmaçao.
Por em 2012-10-16 19:35:46
Adorei! Muito Bom!