DESPEDIDA DE SOLTEIRO – CAPÍTULO 17 – Caminhamos Juntos

Parte da série DESPEDIDA DE SOLTEIRO

Parte I – Perdão e Paixão - Narrado por Fernando

Decepcionar alguém que a gente ama faz nosso ego ir lá pra baixo. Passei o dia mal depois que Cristiano brigou comigo e Jojô. Eu tinha que fazê-lo aceitar minhas desculpas. Só em pensar na possibilidade de perdê-lo fazia meu coração apertar. Isso por que eu não imagino mais minha vida sem meu ninfeto. Ele é tudo pra mim e eu amo cada pedacinho daquele ser. Cristiano pra mim é uma necessidade vital. Meu coração é totalmente dele, sou escravo do seu amor e sou feliz assim. Talvez ele nem imagine o quanto eu o amo.

Para tentar ao menos tocar seu coração eu comprei um ramo de flores, bombons finos e antecipei o presente que eu iria dar em seu aniversário, ou seja, uma pulseira de ouro. Ele é jogo duro, me esnobou, me tratou mal pelo celular, mas não interessava, eu consegui o que queria, ou seja estar sozinho com ele em meu apartamento.

Liguei para Antônia (minha secretária para assuntos domésticos) e pedi para ela enfeitar meu apartamento, decorar tudo de maneira romântica e passei num sex shop e comprei uns materiais legais, incluindo pétalas de flores artificiais, coloridas e cheirosas em forma de pênis (só eu mesmo) e explico, é que eu não queria um romantismo tradicional, queria misturar encantamento com tesão “será que ele vai gostar?”.

O jantar eu mesmo preparei, claro, assessorado por Antônia, que me passou uma receita caseira e me deu dicas por telefone. “Nossa!!! Eu acho que ficou legal, pois a cara está ótima e o cheiro maravilhoso” dizia para mim mesmo. Preparei uma carne macia com um molho levemente picante no alho, azeite e tomate. Eu não queria pedir comida de restaurante, queria fazer uma surpresa pro meu amor. Bom, depois de tudo pronto era só esperar por ele, pedir desculpas, nem que fosse de joelhos e com certeza ele perdoaria.

Ele teve a ousadia de atrasar uns quinze minutos e meu coração quase saia pela boca de ansiedade. Quando a campainha tocou eu corri pra abrir a porta. Percebi que ele gostou do que viu. Antônia tinha preparado uma decoração maravilhosa no apartamento, com velas coloridas, cortinas e tudo na penumbra, um perfume suave de incenso. Quando ele entrou, caíram pétalas de rosas em forma de pênis e eu comecei a cantar uma música do Beto Guedes. Ele me olhava encantado, eu estava nervoso, mas continuei cantando.

Nem o sol

Nem o mar

Nem o brilho

Das estrelas

Tudo isso

Não tem valor

Sem ter você...

Desafinei um pouco, confesso, mas ele começou a chorar e eu também. Segurei em suas mãos e falei “Cristiano amor, me perdoa por essa bobagem que eu fiz, eu prometo nunca mais esconder nada de você”. Ele respondeu com a voz embargada “Fernando, eu perdoo você, eu te amo muito, você é o homem da minha vida” e nos beijamos apaixonadamente.

Fomos parando com pequenos selinhos, quando ele olha pra baixo e começa a rir “hahhahahahahahah. Que porra é essa Nando? Pétalas em forma de pênis? Hahahahahahahahahahah! Só você mesmo.

Ri também sem jeito e falei “poxa amor, você não gostou? Só não queria ser tão convencional”.

“Hahahahahahahahaha. Adorei. Você sempre me surpreendendo Nando”.

“Amor? Você me perdoou mesmo? Eu passei o dia sofrendo”.

“Ah seu chato, claro que te perdoei. Devo dizer que você tem uma dívida com minha amiga Luana, ela me abriu os olhos pra muita coisa e me fez ver que o que você fez não era tão grave assim”.

“Ah, eu vou pagar essa dívida e já estou gostando dela. E quanto ao Jojô? Não fica com raiva dele, por favor, você sabe que a culpa foi toda minha”.

“Ah, traste, do Jonas é que eu não estou com raiva mesmo. Eu te conheço Fernando, teu poder de convencimento é enorme, com certeza ele é bem mais inocente nessa história”.

“Então liga pra ele agora, ele está louco pra falar contigo”.

“Não, depois eu ligo pra ele”.

“Liga agora, por favor. Ele passou o dia mal por causa dessa história”.

Meu amor ligou pro Jonas, e falaram bastante. Ele se desculpou e trocaram juras de amor fraterno. Eu fiquei muito feliz, pois meus dois amores têm que serem amigos. Não vivo sem o Jô e o Cris e aos poucos um estava fazendo parte da vida do outro.

“Amor, tenho uma surpresa para você, vem”. Já fui o conduzindo à cozinha. Tudo estava perfeito. Eu servi uma taça de vinho tinto da melhor qualidade e brindamos. O clima era de romantismo intenso. Fiz questão de servir Cristiano com a comida deliciosa que eu mesmo tinha preparado.

“Aqui está amor. Eu mesmo fiz questão de preparar a janta do meu maridinho, o meu ninfeto”.

“Uhmmm! Está com uma cara ótima e o cheiro delicioso. Amor, não sabia que você cozinhava tão bem”.

Ele começou a comer até que “cof, cof, cof, cof, cof. Meu Deus do Céu amor, você quer me matar!” Falou se engasgando e colocando a comida pra fora. “Hahahahahahhahahahahaha”.

“Que foi amor, não tá gostoso?”

“Tá horrível, cof, cof, cof, cof. Haahahahhahahah”.

“Ai, me deixa ver”. Quando eu provei a comida estava só sal e pimenta, condimentada demais e um gosto horroroso, acho que nem porco comeria.

Deu um acesso de riso em Cristiano que me deixou puto “hahahahhahahhahahhahahhhhhah. Amor, não faz mais janta pra mim não. Da próxima vez deixa que eu faço. Hahahahahahhahahahah”.

“Para de rir Cristiano, porra. Eu pensei que eu estava arrasando, segui a receita à risca, até botei um pouco mais de sal, tempero e pimenta pra ficar mais incrementado. Droga”.

“hahahahhahahhahahhahahhhhhah.

“Para de rir Cristiano que eu tô ficando puto”. Comecei a rir também.

“Amor, desculpe, mas vamos pedir uma pizza, vamos? Haahahahahahhahahah”.

“Cacete! Poxa, tá bom. Pelo visto esse meu jantar romântico está sendo um fiasco”.

“Tá não amor. Eu estou adorando tudo. Você é demais. Hahahahahhaha”. Pedimos pizza para o jantar.

Depois de todas as gafes cometidas por mim no jantar romântico, de comermos pizza na janta, eu quis fazer uma coisa que há tempo não fazia com ele. Coloquei uma música suave da Laura Pausini e o convidei pra dançar. Ele topou na hora. Eu disse a ele “você não está esquecendo uma coisa?”. Ele curioso perguntou “de que amor?”. Eu peguei em sua mão direita, tirei o anel que ele havia me dado e coloquei em sua mão “Nunca mais me devolva isso. Você não tem ideia do que é ficar sem você” dei um beijo ardente. Ele colocou os braços em volta do meu pescoço e fomos dançando e nos beijando levemente.

Eu não queria transar com ele, eu queria era fazer amor. Fui tirando sua camisa e dançando mais um pouco. Ele também tirou a minha. Desabotoei sua calça e a tirei também, juntamente com seus sapatos. Ele ficou só de cueca box branca, a meu mercê. Continuamos a dança cadenciada. Ele também foi tirando minha calça e sapatos e ficamos um bom tempo assim, juntinhos, dançando de cueca, claro, ambos de pau duro. Até que eu fiz o meu ritual sagrado, o peguei pelo colo, dando muitos beijos nele, enquanto o conduzia para a cama.

Coloquei-o com muito cuidado e fiquei por cima dele “meu ninfeto, você é a razão da minha vida” ele respondeu “e você é a razão da minha meu porô”. Fui cheirando seus cabelos sedosos (cheirava a mel) e dando beijos em cada parte do corpo dele.

Queria dar amor, carinho, tesão. Nesta noite não queria transar, queria mesmo era me entregar por completo, sem posse, só amor.

Mordi de leve seu peito que já estava intumescido e passei muito a língua. Explorei seu abdome e cheguei a sua virilha. Seu pau já estava com gosto de macho, saindo aquele líquido maravilhoso. O abocanhei todo, sem pudor e o saboreei como um sorvete, como o manjar dos deuses. Cris delirava muito e quando ele já não estava mais aguentando eu comecei lamber seu anelzinho, minha perdição. Ele se abriu todo e eu pude explorar o fruto do meu prazer. Mordi, lambi, explorei com meus dedos até que ele me implorou “amor, me come, por favor, me possui”.

Eu meti de maneira bem leve. Primeiro a cabecinha, tirando e colocando, como que amaciando o anelzinho do meu amor. Depois numa estocada firme eu meti tudo. Ele se abriu todo e disse “Fernando, você é meu macho, meu homem, meu amor, adoro sentir você dentro de mim”. Suas palavras me causaram um furor e o lado animal se manifestou. Comecei a meter muito rápido, forte, firme, metendo tudo e tirando tudo também. Ele abriu bem as pernas e começou a chorar “amor que foi, estou te machucando?” Ele falou com voz rouca “eu estou chorando de prazer, de felicidade, mete mais meu homem, toma posse do que é teu”. Pronto eu enlouqueci geral, comecei a bombear tão forte que parecia que nem estava na terra. Quando sinto o cuzinho do Cris apertar meu pau e gritar “amor, tô gozando, eu te amo, haaaaaaaaa”. Eu por minha vez me acabei também, derramei meu líquido dentro dele e me acabei em seus lábios com um beijo quente. Caí em cima dele e ficamos assim, saciados, cansados, leves.

O mundo era meu e dele. O bom de transar com quem você ama é a sensação de bem querer que fica depois, sem culpa, sem pecado, sem racionalismo. Uma cumplicidade que só os amantes verdadeiros têm, ousaria dizer, um pedaço de céu aqui na terra conturbada e ferrenha. Só o amor constrói essa sensação, essa emoção de fazer de duas vidas uma só. Ficamos juntinhos conversando, rindo, trocando juras de amor, até que o sono veio e dormimos abraçadinhos e nus, com a delícia que é sentir e acordar com o corpo um do outro.

Parte II – Meu Lindo Brutamonte - Narrado por Jonas

Eu também fiquei abalado pela briga de Fernando e Cristiano, até por que respingou em minha pele de pêssego, mas fiquei feliz ao falar com Cris e resolver tudo, mesmo sendo por telefone.

De manhã eu fui direto pra academia pra malhar o corpicho lindo que a natureza me deu, também curiosíssimo pro meu amigo me contar todo o babado da reconciliação. Minha ingrata surpresa foi receber uma mensagem de Nando me dizendo que não poderia vir treinar comigo. bem, eu sabia muito bem o porque, ou seja, a noite tinha sido longa de mais para ele e Cris. Pensei comigo mesmo “hoje irei malhar pernas e fazer esteira, para ficar mais “o corpo” do que nunca”, perdido em meus devaneios o vejo chegar, sim era ele, meu lindo brutamonte.

Devo dizer que o jeito que aquele bofe me olhava me fazia ficar com uma sensação de estar despido. Nossa como é forte e viril. Quando iniciei essa loucura de treinamento com o Nando, eu pensei em achar algum cara parecido com ele, não precisava ser tão bonito, mas bem másculo para me fazer feliz. Sentia que o destino tinha me dado alguém maior que a encomenda, pois olha que eu admiro Fernando e o acho machão, mas aquele homem rústico e forte conseguia ser mais que ele. Confesso que ele me dava tesão e ao mesmo tempo medo. Sabem por quê? Eu vou confessar uma coisa que ainda não tinha contado nem pro meu amigo, eu era virgem, completamente virgem.

Isso mesmo, o Jonas Santiago Costa, o Jojô, um cara que sempre foi brincalhão, descolado e que gostava de chamar atenção, era apenas um rapaz virgem. Toda aquela aparente espontaneidade e alegria era pra disfarçar e minha timidez. Claro que tive umas experiências pequenas, mas na hora do vamos ver, eu corria do pau (literalmente), no auge dos meus 26 anos ainda não tinha transado com nenhum homem e tinha decidido que a minha primeira vez teria que ser com um homem especial.

Ele Chegou, foi direto pra esteira e me cumprimentou com cordialidade “bom dia Jonas”. Respondi somente “bom dia Marcos”. Ele corrigiu na hora “É Mattos. Meu nome é Claudio Mattos, mas para facilitar sua vida, já que você sempre erra meu nome, pode me chamar de Cláudio”. E assim o diálogo se iniciou.

“Seu amigo Fernando ainda não veio?”

“Infelizmente ele não virá hoje, eu farei alguns exercícios básicos e logo irei embora”.

“Entendo. Se você quiser eu posso fazer os exercícios contigo. Você acha que eu peguei pesado aquele dia?”

Sorri nervoso e falei “bem menos que o Fernando, ele parece um delegado de polícia, um general”.

Ele riu muito (nossa, que dentes brancos e perfeitos, contrastando com o bigode) “Haahahahahahah. Eu sou delegado Jonas, delegado federal”.

Tremi na hora “Ai desculpa Cláudio, eu não quis ofender”.

Ele riu mais ainda e falou “relaxa, foi muito engraçado você dizer isso, sem saber que essa era a minha profissão. Hahahahaha. Então, aceita minha ajuda?” Fiz que sim com a cabeça.

Devo destacar que o treinamento foi ótimo e juro que já estava me sentindo mais macho, com o corpo mais definido. Ele pegava leve comigo, mas não tanto, na verdade me tratava com tanta cortesia que eu me sentia uma lady, ou melhor, uma celebridade, alguém muito importante.

Quando fizemos pernas ele não tirava os olhos de mim. Colocava as mãos na minha coxa, supostamente me ajudando e uma coisa, digamos, constrangedora aconteceu, ou seja, fiquei de pau duro. Mas o pior não é isso, é que ele também. Quando percebi ele sentou (com medo que alguém notasse) e pude perceber um volume descomunal. Passou logo um pensamento na minha cabeça “ai meu Deus, se um dia bofe me comer vai me rasgar inteiro, ele tem um pé de mesa guardado entre as pernas”. Comecei a tremer e parei de fazer os exercícios, com a desculpa de que minhas pernas doíam.

Fizemos supino plano, supino inclinado e fui malhar bumbum, a parte que eu mais gosto. Ele me comia com os olhos e quando eu notei ele tinha ido embora de lá. Terminei os exercícios e fiz um bom alongamento. O procurei por toda a parte da academia, até mesmo na lanchonete e banheiro. “Poxa, ele foi embora sem ao menos se despedir de mim, que cara grosso. Ou será que eu fiz alguma coisa errada?”.

Cheguei ao estacionamento e vi que já estava ficando lotado. Fiquei procurando meu carro, pois sou muito distraído, quando sinto uma mão me puxando, levei um susto, era ele, suado, arfante e com os olhos saindo faísca. Ele me puxou contra seu corpo com tanta força que era impossível sair, ele foi tão bruto que eu me choquei nele. Olhou fundo nos meus olhos e disse “Jonas eu não aguento mais, eu sou louco por você” e me deu um beijo de tirar o fôlego. Pela primeira vez eu soube o que é beijar um homem de verdade, um beijo de um macho.... Continua

Parte III – Cama e Mesa - Narrado por Fernando

Ah!!! Aquela maravilhosa sensação de acordar ao lado de quem você ama!!! Isso não tem preço. Acordei bem mais cedo do que de costume, embora a vontade fosse de continuar dormindo, mesmo com minha “sutileza de elefante” eu saí de leve pra não acordar o Cris.

Já que o jantar que eu preparei tinha sido uma droga, ao menos um belo café da manhã eu tinha que preparar, pensava “que porra de homem eu sou que não sei cozinhar nada”. Preparei um belo café com leite e ainda bem que Antônia tinha feito a feira e havia bastante frutas, doces, geleias, cereais, bolos e pães. Preparai tudo e coloquei numa bandeja. Antes de levar eu passei uma mensagem para Jonas, me desculpando e dizendo que não poderia ir ao treinamento, “espero que ele compreenda que eu preciso ficar mais um pouco ao lado do meu amor”.

“Acorda dorminhoco” falei dando beijinhos em sua nuca e ele se espreguiçou. Dei um beijo em sua boca e ele falou “poxa, eu nem escovei meu dente”. “Eu adoro teu bafinho”, respondi. “Palhaço” ele falou rindo.

Quando viu o café que eu havia preparado ele falou “uau, isso tudo é pra mim?”. Eu fiz que sim com a cabeça e ele botou pra rir “hahahhahahahahah”.

“Que foi Cristiano, você acha que eu não sei fazer café? Eu não botei sal não tá legal?”

“Hahahahahahahahhahahah. Peraí que eu vou provar. Ai, que delícia de café amor!!!

“Sério, você está falando sério?”.

“Tá gostoso sim amor, eu estou com palhaçada. Vem, vamos tomar café juntos aqui na cama”.

Tomamos café juntinhos e no íntimo eu gritava “Pegaaaa! Acertei uma dentro” (claro, quase tudo preparada pela minha fiel escudeira, que adorava o Cris e ainda nem havia chegado).

Depois fomos tomar banho juntos e nem preciso dizer que mais uma vez transamos (fazer o que, é bom né! Hahahaahhaha). Depois começamos a nos arrumar pra irmos batalhar, fui ajeitar minha gravata quando ouço Cris falar baixinho ao celular “mas o que houve? O que aconteceu? Tá eu vou ver o que eu posso fazer. Eu vou dar um jeito nisso. Te amo”.

“O que houve Cristiano algum problema?”

“Não amor, nada de mais, esquece”.

“Cristiano, ontem nós prometemos que nós não iremos mais ficar escondendo nada um do outro, o que houve?”.

“Nada amor. Eu estava falando com minha mãe, ela perguntou se eu poderia ir à Parintins. Ela me pareceu preocupada. Está acontecendo alguma coisa por lá”.

“E você vai não é?”

“Sim Fernando, eu preciso ir. Você compreende não é?”

“Claro amor, nem precisa perguntar isso. Só que tem uma coisa, eu vou contigo”.

“Ah não Fernando. Nem sei o que está acontecendo por lá!”

“Cristiano, seja o que for me interessa também. Tua família é minha também agora. E mesmo já está mais do que na hora de eu conhecer meus sogros e meus cunhados. Você já conhece minha família, agora eu quero conhecer a tua”.

“Ai amor, eu fico inseguro. Claro que meus pais desconfiam de mim, mas eu nunca falei abertamente pra eles. Eu não sei como será a reação deles. Eu sinceramente não sei o que te dizer”.

“Confia em mim, por favor! Essa semana negocie uns dias no teu trabalho e eu farei a mesma coisa no meu. Está decidido: semana que vem iremos ver teus pais em Parintins...”.

Continua ….

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