Capítulo 1 - Um novo começo.

Conto de luuh_seven_tones como (Seguir)

Parte da série Snoopy & Woody - Temporada II

OLÁ POVO! Saudade de vocês! Como alguns devem ter notado, publiquei uma one shot durante essa longa pausa proposital para darmos inicio à segunda temporada da nossa série favorita. Mais ação, mais drama, mais coisas, mais personagens, e menos nhem nhem nhem. eu vou poder ser livre, e escrever como eu quero, e espero que agrade. E, sem mais delongas e demoras, damos inicio à segunda fase deste projeto que eu não sei quando acaba.

UM CAPITULO PRA MATAR A SAUDADE!

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22 de julho de 2014.

03:30 da manhã.

— Anda logo, Luis! — Eu dizia pra mim mesmo. Sair de casa ainda mancando, e sem ninguém pra colocar em prática um plano que não tinha nada como dar certo, é tenso. Mas eu precisava recuperar meu amor a qualquer custo. E se aquela dor fosse o custo, era ela que eu deveria pagar.

Fazia pouco mais de uma semana que eu tinha tirado o gesso do pé, mas fazia mais de duas semanas que meu amor não me dizia sequer um OI. Chorei muito mais do que um homem costuma chorar a vida toda. E não é nenhum exagero. Peguei meu carro, e literalmente corri pro aeroporto. Eu tinha de chegar lá antes do voo dele partir pra Brasília, e de lá, pra Inglaterra. Fui o mais rápido que pude pra onde eu achei que ele poderia ter ido, o portão de embarque 7. E, bem... não era lá. O voo dele já tinha partido.

Voltei para casa, e desabei na cama. Sem querer mais viver. Sem querer mais ninguém. Sem ter mais sentido pra viver, mesmo magoado pelo tapa que eu recebi sem merecer. Fui arrastado pra faculdade no outro dia. Semestre terminando, época de tcc (o que já deixa a gente bem depre), eu tinha de ir, mesmo sem querer. As aulas iam passando, o tempo voando, e a mente divagava pelo mundo, pensando onde estaria meu amor a aquelas horas.

A rotina passou a ser só uma. Acordar, comer, dormir, faculdade, comer, dormir. Nem tv eu queria ver. Mas, como toda dívida chega a cavalo, o dia da Raquel (sim, a irmã do Pierre) cobrar sua parte da dívida chegou.

Ela chegou de manhã, logo depois que minha mãe saiu. Roupa de escola. Mochila nas costas.

— oh, cunhadinho... ainda triste?

—demais. Você não sabe como eu amei seu irmão. E ainda amo...

— ehh... mas, eu tenho de cobrar minha dívida, sabe? Você me deve um favor, lembra?

— claro, claro. Do que precisa? Algum trabalho da escola? dinheiro?

— nada disso. Eu quero algo que nenhum de nós nunca vai esquecer. Algo ESPECIAL.

Olhei com medo pra ela. O que essa garota queria?

Ela se aproximou lentamente de mim, como um gato que busca um rato. Sem barulho. Mas uma expressão divertida. Chegou próximo à minha orelha, e sussurrou sem atropelar as palavras:

— você. Vai. Fazer. Comigo. O. que. Queria. Fazer. Com. Meu. Irmão. — e tirou a blusa na minha frente, ficando de sutiã.

— eu não posso...

— você pode. Eu sei que pode. Terminaram antes de ele ir. Ele te deu um tapa, lembra? – só ele poderia ter contado isso pra ela.

— mesmo assim, eu não posso... não consigo. Você é a irmã dele!

— eu não conto se você não contar... — e beijou a minha boca. Não foi um beijo perfeito, mas mostrava que ela já tinha treinado, não sei se sozinha ou com alguém, mas treinado.

—...

— então, acho que te convenci...

Não resisti mais. Eu precisava, ela oferecia. E uma presa assim não aparece todo dia. Então,

NÃO ME JULGUEM!!

Puxei pra mim, encaixando sua virilha na minha, sentindo o calor que saía daquela bucetinha diretamente pro meu pau. Segurei seu cabelo, e mostrei como um macho de verdade beija uma piranhazinha.

— você é muito cadela... putinha...

—isso... xinga... vai...

— safada... vadia... — ela miava como uma gata no cio. E pra qualquer homem, isso é musica da melhor qualidade. Rs

Mordia seu pescoço. Esfregava minha barba nela. Apertava aquele rabão adolescente já formado. Abri seu sutiã, e virei, ficando por cima. Tirei a barreira entre a minha boca e aqueles peitos grandes e com biquinhos rosados, nunca antes chupados.

Chupei com vontade. Ela se retorcia de prazer, pedindo mais. Alternava mordidas nos biquinhos, que ficavam firmes e pontudos cada vez mais. Sensíveis. Lambia aqueles seios sem parar. A boca secava, eu a beijava e voltava a morder, chupar, lamber e arranhar com a barba de semanas sem fazer. Ela gozou no momento em que eu puxava com a boca e a mão aqueles peitos gostosos. Senti a pressão do seu orgasmo enquanto a torturava sexualmente. Ficou mais sexy, com ar de tigresa no cio. E aquela aprendiz de tigresa parecia afim de me comer, em todos os sentidos da palavra.

Tirei sua calça, deixando ela só de calcinha, e fui esfregando seu grelinho com o dedão enquanto ela mordia meu pescoço, gemendo na minha pele.

—ahnnn.. ahnnn...

— tá gostoso assim é?

— uhum... — gemeu de boca fechada e olhos trancados.

— olha pra mim. Quero ver você gozando de novo.

Seus olhos lagrimavam, esfregando sua xoxota na minha mão, e sentindo outro orgasmo chegar. Puxava meu cabelo, beijava minha boca, sem qualquer ordem ou nexo. Até que eu a senti amolecer no meu colo e a calcinha molhar ainda mais. Tirei, bem a tempo de ver seu ultimo mel escorrer lentamente. Deitei-a na cama, enquanto terminava de puxar sua calcinha, e colocar sua mão no meu pau.

— que isso cunhadinho... — disse, apertando minha ereção sem qualquer pudor. Segurava firme. Sem medo.

— é uma coisa bem gostosa pra você, bebezinha...

— e eu posso por na boca?

— deve...

Ela tirou meu calção junto com a cueca, e caiu de boca, ainda arranhando bastante com os dentes antes de conseguir acertar.

— tá bom assim, cunhado gostoso? — me olhava fundo nos olhos.

— muito bom— eu disse, arfando. — mas eu posso te mostrar um jeito bem melhor...

—mostra.

Segurei seu cabelo, e judiei gostoso daquela boca rosada. Ela engasgava, tossia, mas eu não dava trégua. Fodia muito a garganta dela.

— mama meu saco. Isso... chupa gostoso essas bolas. Isso. Engole, vai.

Ela aprendeu rápido. E eu gozei rápido depois que ela começou a masturbar e chupar a cabecinha. E a fdp deixou brilhando... deixei ela deitada de novo, e chupei gostoso aquela xotinha rosada igual a boca. E como era gostosa... cheirosa... eu enfiava a língua o mais fundo que podia. Ela pedia mais, com a voz rouca, apertando minha cabeça. Rolava delicadamente aquele botãozinho inchado pela língua e dentes. Esfregava seu cuzinho pequeno como um asterisco com a ponta do dedo. Ela não me impedia, e rebolava furiosamente na minha cara. Gozou forte. E eu tomei todo aquele mel delicioso.

Comei a masturba-la de novo, enquanto beijava novamente seus peitos gostosos.

— ahhnnn... me come... tira meu cabacinho, tira...

Virgem... AI MEU DEUS! EU IA COMER UMA VIRGEM! Não me fiz de rogado. Catei uma camisinha da gaveta, e mirei na portinha da buceta pequena e lisinha dela. Meti até sentir o cabaço romper no meu pau. Sangrou pouco. Quase nada. Ela segurou meus ombros, a coloquei contra a parede, e soquei forte. Ela chorava de prazer (e um pouco de dor, imagino). Senti seus músculos recém-deflorados (que palavra feia...rs) se apertando lentamente, e se preparando pra mais uma explosão pra mim. E não demorou mais que dois minutos, se muito. Gozava tão forte que meu pau saiu da sua xaninha (dessa palavra eu gosto.). Meti de novo, sem perder o ritmo, e senti que era a minha hora de encher aquele bebezinho com cara de puta de leite de verdade. De novo. A coloquei na cama, arranquei a camisinha, e gozei até não poder mais nele corpinho sem nada errado. Barriguinha malhada, peitão, coxão, pezinhos... nada fora do lugar. E tombei na cama, com ela se aconchegando no meio peito.

— sabe, eu vi você saindo de casa de madrugada...

— eu esperava encontrar o seu irmão. A Rosanah me contou que o voo dele sairia de madrugada... — eu disse, tentando não parecer triste.

Ela me olhou tensa. Pigarreou, respirou fundo, como se tivesse algo importante a falar, e soltou:

— sabe, ela não tem que falar a verdade pra você... aliás, ela nem precisa falar com você...

— o que quer dizer com isso?

Ela se sentou, tensa.

— me responde!

— ok. Ela mentiu. O voo dele saiu às seis da manhã....

Passos são ouvidos na escada. Cada vez mais perto...

— LUÍS?

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