Parte 5 - voltando a escrever II

Conto de luuh_seven_tones como (Seguir)

Parte da série Snoopy & Woodstock - Piloto.

Gente, peço desculpas de novo por demorar tanto tempo pra postar de novo. Perdi minha editora (a empresa faliu), contratei um novo provedor de internet, porque o antigo não tava dando mais conta,

a nova editora exigiu que eu trocasse o nome do personagem aqui, e a pessoa em quem era baseado também, e... tive que mudar. Apartir de já, o personagem se chama PIERRE, e eu continuo com o meu nome.

E, também, dedico esse retorno não tão triunfal assim a quem lê os meus textos, e a duas meninas muito lindas que tem o mesmo nome, e me inspiram de quase mesma forma.

Lìcia RFG e Lycia Lycinha, minha amiga/colega de profissão das ideias meio loucas. Amo vocês duas!

************************************************************

Na volta para o carro, eu vejo um SUV estacionado. Aquele carro me pareceu familiar, e logo lembrei por que. Era o carro de Rosanah, a segurança menina-macho da família do Pierre.

— amor, aquele não é o carro da Rosanah? – perguntei.

— é sim. Será que ela ta espionando a gente? — ele disse, sussurrando.

Eu tive uma ideia maliciosa. Dar um susto nela. Atravessamos a praça para a parte baixa (é uma ladeira enorme) e cruzamos o cercado que separa da rua. Chegamos pela esquerda do carro, pelo ponto cego e eu já levantei perguntando:

— Os dois estão se comportando bem, Rosanah?

Acho que aquele foi o pior susto que ela levou.

— oh! Seu Luís! Eehrr... Como vai?

Fiz minha cara de poker pra ela, e joguei:

— quem te mandou bisbilhotar aqui?

— ninguém... Eu só queria ver se vocês estavam bem...

— ahhh... Vou fingir que acredito. Vai pra onde agora?

— e... (riso amarelo) vou voltar pra casa...

— não, não vai.

Muita gente diz que não se consegue derrotar alguém, ou desmaiar um segurança treinado. Sim, dá. Só precisa ser rápido, e ter força pra pressionar a jugular até desmaiar. O que, admito, não é fácil.

Desmaiei ela ali no carro mesmo. E o Pierre se desesperou nisso.

— seu louco! E agora? Como que a gente vai fazer? Não tem como deixar ela aqui...

—Calma. A gente guincha o carro até em casa. Eu tenho as cordas de escalada no porta-malas, lembra?

—ahm... Mas precisava ter feito isso?

—precisa. Desconfio que sua mãe desconfia da gente.

— e daí? Problema dela.

—não sei... mas ela sempre me pede pra te levar em boate, te esfregar mulher na cara até começar a gostar, essas coisas. Imagina se ela sabe que a gente ta namorando? Fode tudo.

— ta, ta. Vamos logo embora daqui.

Fiz uma amarra de cordas no chassi do carro, e saí levando o meu com carro enorme pelas ruas a fora. Pierre nem me olhava mais. Mas eu precisava retomar o clima gostoso da noite.

Coloquei uma mão no joelho dele, e tentei ir chegando pra cima. Ele tirava minha mão. Também me emputeci logo, e fechei a cara. Rapidinho chegamos. Desamarrei o carro, tirei a Rosanah de dentro (foi difícil. Ela pesa muuuito.) e levei pro quarto de hospedes, deixando uma aspirina e água do lado.

Jonas estava na sala, sentado, emburrado. Fiz um sorriso pra ele, e chamei:

— amor, desculpa. Eu só quero que tudo dê certo pra gente.

— eu entendo. Até aceito que tenha desmaiado a minha segurança. Mas porque não me disse logo os planos da minha mãe? Sabe como eu me sinto?

— acho que sim. — disse, arrependido.

*************************************

ELE FICA COM UMA CARINHA TÃO LINDA ARREPENDIDO. MAS EU NÃO CEDO FACIL.

ELE ME CHAMOU PRA TOMAR BANHO. EU FUI, DEPOIS DE MUITO RECUSAR. PRECISAVA MESMO. A GRAMA DO TAL PARQUE TINHA ME SUJADO TODO.

FOMOS PRO BANHEIRO. EU ENTREI, ELE FOI PEGAR TOALHAS. DUAS. ACHO NOJENTO DIVIDIR TOALHA.

AQUELE BANHEIRO, ATÉ HOJE NÃO SEI COMO, SÓ CHEIRA A LAVANDA E LIMÃO SICILIANO. UM DOCE-ÁSPERO. MUITO BOM.

— E COMO EU VOU TOMAR BANHO? NÃO TENHO OUTRA ROUPA.

— EU TE EMPRESTO DEPOIS. TENHO ROUPAS QUE CABEM EM VOCE.

(O FILHO DA PUTA TAVA ARMANDO AQUILO A SEMANA TODA. SAFADO...)

— NÃO QUERO QUE VOCE ME VEJA PELADO.

—EU TAMBEM VOU ESTAR, ESQUECEU?

—MAS VOCE É SAFADO. EU SOU TÍMIDO. NÃO QUERO FICAR NU AQUI.

— TÁ. VOU PEGAR UM CALÇÃO PRA VOCE.

ELE ME TROUXE UM CALÇÃO QUE DEU DIREITINHO. DIREITO ATÉ DEMAIS....

*******************************

Ele entrou no chuveiro, e aquilo virou a visão do paraíso. A água escorrendo, suavemente, pela pele branca e delicada dele. O cabelo, que escorria sobre a testa, dando um ar divertido, brincalhão, mas não menos sexy a ele. Não resisti. Entrei junto.

De cueca, claro. O primeiro jorro de água me deu um arrepio tão delicioso que mais parecia um orgasmo. Não sei se vocês já tiveram isso, mas é muito bom. Muito mesmo. Peguei o sabonete, e fiz espuma.

*****************

AS MÃOS DELE MASSAGEANDO MEU PESCOÇO.... FORTE, RIGIDAS, MAS MACIAS E MASCULINAS... CONTIVE-ME. TIVE VONTADE DE SOLTAR UM GEMIDO, DE TÃO BOM QUE TAVA AQUILO.

DESCEU PARA OS MEUS OMBROS, E COSTAS EM SEGUIDA. ME DEU UM BEIJO NA TESTA, PROXIMA Á ORELHA. RESPIREI MAIS FUNDO.

VOLTOU COM AS MÃOS NA LATERAL DO MEU CORPO. ESFREGOU AS AXILAS DE MODO A SENTIR TODA ELA. (NESSE PONTO, ACHO QUE A PUBERDADE ESQUECEU DE MIM. EU NÃO TINHA, E ATÉ HOJE, NÃO TENHO, MUITOS PELOS NO CORPO.)

ESFREGOU AS MÃOS, AINDA ENSABOADAS PELO MEU PEITO E BARRIGA, QUE ME CAUSOU UMA PAUDURESCENCIA IMEDIATA. NÃO DEU PRA SEGURAR MAIS.

ELE ME ENTREGOU O SABONETE, E EU PASSEI SUAVEMENTE NAS SUAS COSTAS. NÃO CAUSOU EFEITO ALGUM NELE, NEM QUANDO EU CHEGUEI PROXIMO A CUECA.

ELE ME VIROU DE FRENTE. RAPIDO, SEGURO, EXPERIENTE. HOMEM. E ME PRESSIONOU CONTRA A PAREDE, ENQUANTO A AGUA CAIA, LAVANDO NOSSOS CORPOS. EU TINHA MINHA EREÇÃO CONTRA A COXA DELE, E UMA SEMIEREÇÃO, DA PARTE DELE, CONTRA A MINHA CINTURA, PROXIMO A BARRIGA, PELA FRENTE.

***********************

— não, para. Eu não quero. Não... — ele sussurrava.

— você está excitado... claro que quer... — eu disse, segurando sua coxa na minha perna.

— não.... eu não posso.... eu... ahhh... para... eu sou virgem.

Me afastei momentaneamente, caindo a ficha. Tudo se explicava. Fiquei entre a cruz e a espada. Entre a minha vontade, e o meu amor (?) por ele.

— juro que não vou fazer nada que você não queira. Juro.

— mas eu tenho medo — ele disse, ainda sob o efeito da excitação, respirando rápido.

— você confia em mim?

— confio.

— então me deixa te conduzir. Eu não vou te machucar.

Ele parou alguns segundos, como se ponderando tudo, e fez um aceno tímido confirmando, me olhando como um cordeiro olharia um lobo. Desliguei o chuveiro, e o peguei no colo, ainda o beijando.

— quero que essa seja uma noite inesquecível pra você.

***********************

— PARA, EU TO MOLHADO. VAI SUJAR TUDO.

— EU TAMBÉM TÔ... MAS SEI UM JEITO QUE VOCE NÃO CONHECE DE TE SECAR.

EU NÃO SEI SE ERA EU QUE ESTAVA FRIO, OU A BOCA DELE QUE PEGAVA FOGO, MAS ONDE ELE PASSAVA OS LÁBIOS, DAVA UM CALOR QUE QUASE ME QUEIMAVA. EU ME SENTIA EM EXTASE. NEM SABIA O QUE FAZER COM AS MÃOS. RESOLVI COLOCAR NO CABELO DELE. FOI UM SUSPIRO MAIS FUNDO QUE ELE DEU. QUASE OUVI UM GEMIDO ROUCO.

ELE TERMINOU DANDO PEQUENAS MORDIDINHAS NA MINHA BARRIGA, QUE FIZERAM ME FIZERAM DAR MEIO-DIA CONTRA O PESCOÇO DELE. PEGOU MEU PÉ ESQUERDO, E FOI COLOCANDO DEDO A DEDO NA BOCA. NO ULTIMO, ELE FEZ UMA PRESSÃO MAIS FORTE COM OS DENTES, E EU SENTI UM MUSCULO QUE EU NÃO SABIA QUE EXISTIA SE TORCER COMO COBRA EM ASFALTO QUENTE. ACARICIOU A PARTE DE BAIXO DO PÉ COM O NARIZ, E UM BEIJO MORNO. FEZ O MESMO COM O OUTRO. EFEITO MAIS FORTE DO MUSCULO NO ULTIMO DEDO. SENTI ALGO ESCORRENDO EM MIM. DEPOIS DESCOBRI QUE ERA PRÉ-GOZO.

VOLTOU FAZENDO UM CAMINHO DE BEIJOS E LAMBIDAS PELAS MINHAS PERNAS. OLHOU FUNDO NOS MEUS OLHOS, DEU UM SORRISINHO MEIO DE CANTO, E MORDEU A PARTE NUA DA MINHA COXA DIREITA. PERDI O CONTROLE DO CORPO, E FIZ UMA TORÇÃO MUITO LOUCA.

*******************************

Ele estava extasiado comigo. Meu pau estava em vias de gozo. Mas eu tinha outros planos pra ele.

— quer tomar alguma coisa, amor? — eu disse, parando de repente e deixando ele com uma carinha de “que danadinho você”.

— quero. Um suco se você tiver. Rsrs — ele sorri. Mas não um sorriso comum, com um som abafado. Um riso feliz, molhado como o calção que ele veste. Um riso livre. Sem impedimentos.

— obviamente, senhor. — digo, retribuindo o sorriso.

Chegando à cozinha, olha a geladeira. Nada de suco pronto. Ponho ANA JÚLIA pra tocar no celular, numa altura confortável, mas que não acordasse ninguém, principalmente Rosanah, que gritaria pra Deus e o mundo.

Meu Woody chega por trás, e me abraça pela cintura, com o rosto nas minhas costas.

— não tem suco pronto? Quer ajuda?

— não precisa, meu bebê. Eu faço rapidinho. Fome?

— não depois de tudo que a gente comeu...

*******************************

GENTE, ELE É MUITO BOM DE ABRAÇAR. E NUNCA CHEIRA A NADA, A NÃO SER UM CHEIRO PARTICULARMENTE REFRESCANTE DE SHAMPOO E LIMÃO COM ERVAS. UM CHEIRO DE HOMEM ASSEADO, PRA QUEM NÃO SABE.

COMO ELE AINDA ESTAVA MEIO MOLHADINHO, MINHA MÃO ESCORREGOU NA BARRIGA DELE, CAINDO, SEM NENHUMA SEGUNDA INTENÇÃO, NO RESERVADO DELE. O MENINO APARECEU, MAS SEM SE MOSTRAR TODO. MEIO TERMO.

TOMEI O SUCO, QUE ESTAVA MUITO GELADINHO. PARECE QUE ELE ME CONHECIA A DECADAS.

— JÁ QUER DORMIR?

— UHUM. TO COM SONO.

— ME DÁ A MÃO. VAMOS VOLTAR PRO QUARTO.

VOLTAMOS PRO QUARTO, E EU VI AQUELE CARA SIMPLES VIRAR UM DEVORADOR DE NOVO. ME DEU UM SORRISINHO DE CANTO, E ME EMPURROU PRA CAMA, PUXANDO O CALÇÃO MOLHADO QUE EU VESTIA.

JOGUEI A MÃO IMEDIATAMENTE, TENTANDO ESCONDER O SEXO. ELE TERMINOU DE PUXAR O CALÇÃO, E ME DEU UMA MORDISCADA SEM-VERGONHA NA COXA. FIQUEI EXCITADO. A MÃO JÁ NÃO COBRIA NADA, E ELE ME PUXOU PRA BEIRADA DA CAMA, ME FAZENDO TIRAR AS MÃOS, E MERGULHANDO EM MEIO AS MINHAS PERNAS.

CA-RA-LHOOOOO! COMO É BOM!

***********

Eu nunca tinha feito oral em outro homem antes. Ele nunca tinha recebido um. Juntei os dois fatores, e mergulhei pro primeiro boquete masculino na minha vida.

Não sei se é o gosto normal, mas ele tinha um gosto bom, e cheirava a leite e talco, como se fosse possível colocar os dois no mesmo copo. Gosto doce, cheiro atrativo... Tentei fazer como eu acharia melhor em mim. Ele puxava meu cabelo, num misto de PARA e CONTINUA. (Antes que perguntem: É GRANDE? Médio. Do tamanho que deveria ser. Eu também não sou nenhum Long Dong.) Passei para a virilha, alternando entre cada lado de modo igual, lembrando em fim de me masturbar. Voltei ao ponto principal, e fui lambendo até a ponta. Desci ao saco, e fui masturbando de modo lento e moderado. Alcancei a língua no seu períneo, e tentei chegar ao botãozinho fechadinho e cheiroso dele. Não consegui. Mas ele gemia, descontrolado, como fera no cio. Senti um orgasmo chegando nele. Voltei ao trabalho oral. Sem mais sinais, sinto ele liberar tudo na minha boca. Não vou dizer que o gosto é ruim, mas também não é nenhum doce de leite. Faço um ultimo movimento, limpando. Ele desaba.

******************

— FOI BOM? — PERGUNTOU, SORRINDO VITORIOSO.

— JÁ TIVE MELHORES. FOI NORMAL. —RESPONDO, PRA NÃO DEIXAR ELE SE ACHAR MUITO. MAS ESSE FOI O MEU PRIMEIRO. E FOI INCRÍVEL. ACHO ATÉ QUE TIVE UM ORGASMO. ACHO. — AGORA, EU TENHO DE FAZER EM VOCE?

— SÓ SE QUISER — ELE DIZ.

—ENTENDO....

ELE LEVANTA, ME BEIJA E ME DÁ A IDEIA DO GOSTO QUE TEM. EU GOSTEI. ME SEGURANDO PELOS OMBROS COMO SE FOSSE ME ABRAÇAR, ELE ME VIRA DE SURPRESA, SEM DAR TEMPO NEM PRA DIZER AH.

— QUE BUMBUM LINDO... — E MORDE.

GENTE, ESSE GAROTO ADORA MORDER. PARECE VAMPIRO OU COISA DO GÊNERO. MAS ELE MORDE BEM. AH, SE MORDE... NEM TENHO COMO RESISTIR AO AVANÇO DAS MÃOS GRANDES E SAFADAS DELE. ME ABRE, E PÕE O ROSTO ONDE NÃO DEVE. É UMA SENSAÇÃO BOA, ME DÁ CERTO PRAZER, MAS NÃO A QUASE CONVULSÃO DE ANTES. AGORA, O DEDO SURPRESA, ESSE SIM ME FAZ TREMER. HAHAHAHA... É BOM.... DÓI UM POUCO, MAS É BOM.

]

****************************

— Quer continuar? — pergunto.

— quero. Vai. Mete. Quero saber como é. Mas vai devagar. — me diz, devasso.

Acho uma camisinha na calça, e ponho. Eu ia sugerir isso pra ele, mas não ia dar muito certo. Miro a entrada.

— faz força pra fora. Entra mais rápido.

Ele dá um ganido, de dor e susto. Forço um pouco, e entra mais do que eu queria. Logo, meu saco encosta nele. Pego um travesseiro, e ponho embaixo dele. Fica melhor pra mim, e mais confortável pra ele. (até pra vocês, que só fazem com meninas, e só vaginal. Ponha uma almofada embaixo. Ela vai te amar o resto da vida. Ou até achar alguém melhor, o que vier primeiro).

Começo a mover. Ele reclama de dor e pede pra tirar. Dou mais algum tempo. Tento deixá-lo relaxado dando beijos na nuca, costas e próximo da boca. Tento de novo.

— para, para. Ta doendo. Para. — ele começa a chorar.

Por mais tesão que eu tivesse, a razão fala mais alto. Tiro.

— desculpa amor. Desculpa. — o beijo de novo. Volto a mordiscar, morder, beijar, e sugar seu corpo inteiro.

— para. Eu não quero mais. A gente pode dormir?

—claro. — digo, vencido. Me deito atrás dele, só de cueca. Lhe dou um calção, e ele veste, deitando novamente.

— BOA NOITE! — ele diz, se afastando de mim. O puxo pra mais perto, e ponho meu nariz em seu cabelo. Abraço sua cintura, e sinto quando ele dorme.

Olho o relógio. Quase 06h. me levanto, e vou ao banheiro. Me masturbo duas vezes seguidas, relembrando da noite. Volto pra cama, tranco a porta, o abraço de novo e caio no sono, junto ao meu amante... amor... namorado.

Comentários

Há 0 comentários.