Meu primo mais novo, meu primeiro amor.

Vou narrar aqui a primeira vez que eu soube exatamente o que é fazer sexo. E com alguém do mesmo sexo e mais novo que eu. Vamos lá!

Era o mês de Junho de 2005, e eu havia ido passar férias na casa da minha avó, em Rio Branco – AC. Não que eu quisesse ter ido, mas como ainda era criança (tinha 10 anos recém-completados), fui obrigado pela minha mãe. Chegando lá, fui recebido por meus tios, tias, primos e irmãs. Saímos para passear, fomos ao centro velho da cidade, no parque da cidade, atravessamos a ponte, andamos por algumas ruas... Enfim. Mostraram-me grande parte da cidade.

Passaram-se vários dias, e eu brincava com meus primos e irmãos todo dia, saindo sempre que possível pra andar Rio Branco à fora durante todo o dia. Durante a noite, assistíamos as novelas da Globo, comíamos como se fosse a ultima vez na nossa vida, víamos algum filme, e entorno da uma, duas da manhã, eu e dois primos, íamos dormir. Minha avó tinha um restaurante, então acordava cedo pra cozinhar e deixar tudo pronto. E todo mundo ali ajudava, exceto as crianças. Então, ficávamos eu e outro primo (Marcos, 8 anos na época, moreninho, pequeno, muito carinhoso e extremamente fofo) sozinhos, por que o irmão dele (Lauro, 14 anos, loiro, rude, magro, e espinhento, como todo adolescente) ia pra um curso de mecânica de motores no Senai e só chegava após as 19 horas.

Num desses dias, em que a única coisa especial que me lembro é que era o penultimo capítulo da novela BANG BANG (alguma quinta-feira), eu estava sentado no sofá, junto com Marcos, extremamente compenetrado na novela, e senti que uma mão pequena e muito quente pousou no meu joelho. Ignorei. A novela foi ao intervalo, e fui correndo tomar o meu quarto banho do dia. Por azar (ou sorte, não sei até hoje), esqueci de levar a toalha e tive que gritar à ele, ainda nu, da porta do banheiro:

— Marcos! Priminho, pega a toalha pro seu mano que eu esqueci de trazer! (ele sempre me chamou de mano. Acho que porque o irmão dele não dava muita atenção pra ele, e eu acabava suprindo essa necessidade de carinho e atenção dele).

— tá bom mano! Eu pego pra tu!

— Brigado!

Eu voltei correndo pro banho, esperando que ele deixasse a toalha no gancho da porta do banheiro. Ao sair do Box, me assustei ao notar que ele estava sentado na tampa do vaso sanitário, também nu, me esperando com a toalha na mão.

—toma, mano! – disse ele.

—brigado. Mas porque tu tá pelado?

—também vou tomar banho. (e ele começou a olhar pro meu pau pré-adolescente, ainda em formação, com seus 14 cm, mas já grossinho.) é grande né? (apontando pro meu pau)

—eu não acho, primo. Acho até pequeno. Vai tomar teu banho. Eu vou voltar pra novela.

Saí do banheiro, coloquei um calção bem folgado, sem cueca e me joguei de volta pra novela. Após alguns minutos, ele saiu do banheiro e sentou nu ainda no sofá, só de toalha.

—vai se vestir, garoto!

—depois eu vou, mano! A novela é muito legal!

—vai logo! Depois tu assiste a novela.

—aiiiiiii! Tu é chato demais!

—Vai logo!

Ele foi e voltou muitos minutos depois, totalmente arrumado, cheirando a amaciante, hidratante e um perfume da natura, chamado KRYSKA JEANS. Passados alguns poucos minutos, senti ele pondo a mão na minha perna. Ignorei. mas aquela mão macia e quente começou a subir pela minha coxa, me excitando. Tirei a mão dele. Ele pôs de novo, e eu empurrei a mão dele mais uma vez e mandei que não fizesse mais. Marcos tentou novamente. Mudei de sofá, e ele veio e se sentou do meu lado, tentando de novo. Troquei novamente de lugar. Ele me seguiu. A novela fez outra pausa, e eu fui retirar as roupas que estavam no varal, nos fundos da casa. Joguei todos num sofá e voltei pra novela. A mãozinha quente, macia e muito pequena do Marcos subindo novamente pra minha coxa... empurrei ele e sentei no sofá cheio de roupas. Ele, sem ter outra maneira, se sentou no meu colo. Eu se pau duro, não querendo que ele notasse, o empurrei para o outro sofá e gritei:

—que porra! O que tu quer, marcos?

Ele não disse nada. Só olhou sem nenhum pudor pro meu pau e fez um gesto com a mão como se quisesse pegar e apertar.

—sai fora!

Ele tentou outra vezes, seguidamente. Em dado momento, me irritei com ele. Tirei o calção, puxei a mão dele e disse:

—pega então, caralho! Aperta, pega, faz o que tu quiser. Mas para me deixar assistir a porra da novela!

Ele riu, pegou e ficou alisando, apertando, olhando, passando o dedo na pontinha, com o pré-gozo, e fez isso durante muitos minutos. Eu fingia não dar atenção, mas aquilo estava quase me fazendo gozar.

Lauro fez barulho no portão, indicando que estava chegando e eu rapidamente vesti o calção e pus uma almofada em cima da minha ereção evidente.

Conforme a noite foi avançando, a mão de Marcos avançava novamente rumo ao meu pau. Estava adorando a brincadeira, e decidi não deixar com que ele parasse mais.

Na mesma noite, todos saíram para alguma festa de umbanda (todos eram macumbeiros, sim), e deixaram somente eu e o Marcos junto em casa. Não fiz a menor questão de ir. Deitei na cama, ligamos a TV, e ele deitou junto comigo, acariciando meu já rijo e muito babão pau.

—mano, me ensina a beijar? – pediu Marcos.

— tá. – e o beijei do modo como sabia. Juntando as bocas, mexendo pra um lado e outro, e de vez em quando, encostando minha língua na dele. Era uma boca pequena, muito macia, doce, com os lábios muito vermelhos e sempre úmidos.

Depois de muitos beijos, ele começou a chupar meu pau com carinho. Aquela não era a primeira vez que ele fazia aquilo, então, fazia muito bem. (depois ele me contou que já chupava Lauro a muito tempo, mas que ele nunca havia ganhado um beijo antes.)

— ahhnn... que gostoso priminho... (minha primeira chupada e eu tava amando...).

Ele beijava a cabecinha, lambia da ponta ao saco e colocava o máximo que ele conseguia na boca. Dava pequenas mordidinhas e fazia um vai-e-vem bem lento, girando a língua ao redor, e salivando bastante, de modo que descia uma massa grossa de cuspe para o saco e do saco pro chão, formando um fio translúcido e uma grande mancha molhada no colchão. E de vez em quando, fazia o mesmo no saco, deixando bem brilhante e vermelho de tantas chupadas.

— melzinho gostoso esse seu, mano... to adorando te chupar.

—continua... uuuuhhh... você faz isso muito bem...

Ficamos no ritmo BEIJO – CHUPA – BEIJO – CARINHO durante muito tempo. Até que uma hora (quase meia noite e ninguém em casa ainda.) ele perguntou:

—você já assistiu filme de adulto, mano?

—já. Alguns. Porque?

—já viu de dois homens?

—não, desses nunca vi nenhum.

—quer assistir? Tem um escondido do Lauro ali...

—pega lá pra gente ver.

Colocamos o filme (achei por acaso um dia desses na net o mesmo filme: http://www.machosbrazil.com/2012/04/filme-porno-gay-exercito-checo.html?zx=ff448afadb7f140d ) continuamos com os carinhos e não passamos nada disso nessa noite. Acabei dormindo na cama dele. Ele ainda acordou pra tirar o DVD, guardou no mesmo lugar, trancou a porta do quarto, e dormiu abraçado comigo. (“as pessoas da casa” chegaram quase três da manhã.)

Na sexta-feira de manhã, acordamos e fingimos que não tinha acontecido nada. O dia se passou normal, e, ao cair da noite, enquanto não voltava ninguém do restaurante da minha avó, ficamos na mesma brincadeira da noite anterior enquanto assistíamos (eu assistia) à novela.

—mano?

—o que?

—você lembra o filme de ontem?

—lembro. O que é quem tem?

—será que dói quando se enfia o pinto no bumbum de alguém?

—o pau acho que não, mas o bumbum do outro deve doer sim. Por quê?

—faz comigo? Quero saber como é...

—agora?

—não. Mais tarde. Quando todo mundo tiver dormindo.

—tá.

Tomamos nosso banho (um de cada vez) e fomos “dormir” (um de cada vez também). Ligamos a TV, (nesse dia estava passando um filme chamado LARANJA MECÂNICA), assistimos ao filme, e ficamos esperando todo mundo dormir. Acabei cochilando e ele me acordou, quase duas da manhã, já sem nu.

—mano, já foram dormir.

—ahn? Hum. Tá.

Eu já tinha alguma experiência (apesar de ser minha primeira vez como ativo, e nunca mais parei.) e perguntei se ele tinha camisinha e alguma coisa pra “escorregar”.

—tenho. Peguei xampu. Será que serve?

—acho que sim. Vamos ver.

Coloquei a camisinha, mandei ele ficar de quatro, passei o xampu na camisinha e no cuzinho roxinho e fechado dele e tentei enfiar. Também era a primeira vez dele, e além do medo, ele se apertava todo, ficando difícil. Pegando a ideia de outros filmes, enfiei um dedo, dois, três, esperei ele relaxar, passei mais xampu, pedi calma e enfiei. Escorregou pra dentro com certa dificuldade. Ele deu um ganido fino e baixo, pra não acordar ninguém, mas conseguir mostrar que tinha doído.

—aaiiiiiiiiiiinnnnnnn mano...

—relaxa, bebê. Vai passar.

Segurava-o pela fina, bem delineada e morena cintura jovem, terminada em uma grande, redonda e bem linda bunda que, firme e carinhosamente, era acariciada pela primeira vez, pelas minhas mãos. Perguntava a todo momento se ele queria parar. Ele não quis. Ao perceber que ele já estava pronto, comecei o vai-e-vem aprendido nos filmes eróticos assistidos durante as madrugadas.

—tá gostoso, primo?

—demais, mano. Continua... vai mais rápido, por favor. Vai...

Eu arfava pesadamente, tentando satisfazer meu priminho passivo que se deliciava ao ser penetrado com toda a força que eu tinha no meu corpo ainda infantil. Ele gozou (ainda sem esperma) uma vez. E continuava gemendo, até que eu cheguei também ao ápice do prazer, e gozei o máximo que podia dentro dele, e fazendo barulho quase nenhum, para não acordar alguém. Desabamos na cama. Eu deitado, totalmente suado (o ventilador não dava vazão suficiente) e ele com a cabeça sobre o meu peito e uma perna sobre a minha.

—mano, (arfando) tu gosta de mim?

—claro que gosto, marquinhos. Por quê?

—quer namorar comigo?

—tá falando sério?

—to sim. Você é legal, se preocupa comigo, fez do jeito que eu queria, gostei de verdade. Namora comigo?

—tá. Mas como a gente vai fazer isso? Tu mora aqui e eu em Rondônia. É difícil.

—a gente namora enquanto tu tiver aqui. E quando tu for embora, e eu tiver férias, vou passar contigo. Tá?

—tá bom então.

Transamos muitas outras vezes, melhorando (lógico) sempre. Passei 20 dias em Rio Branco e voltei pra casa, trazendo ele comigo, já deixando minha mãe avisada de que ele iria passar férias com a gente. Marcos e eu namoramos quase quatro anos, até que eu tive minha primeira (e única, admito, mas não por falta de esforço) primeira namorada, Daiana. Mas isso é pra outro conto. Até mais, pessoal.

Beijos do Luh.

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