Amor sem Limites - Capitulo 56

Parte da série Amor sem Limites

Oi amores...

Dodo: Oi lindinho obrigado por ler e comentar aguardo sua história ansiosamente, beijinhos...

Fleur: Bem meu anjo Felipe mudou pouca coisa continua o mesmo estúpido e metido de sempre, muito obrigado por ler e por comentar, beijos...

Luc, Luc - a Duda vem correndo gritando - Nossa o que você tem está com alergia no pescoço?

Amor você está com alergia? - Bruno surge me olhando.

Quem está com alergia? - pergunta o biel.

Ai minha nossa senhora do chuveiro elétrico quantas perguntas, bem o Bruno deve saber o motivo de eu esta em pleno calor com esse cachecol - digo e eles olham para o Bruno, sacaram na hora o que eu quis dizer.

Entro para escola e sigo para sala e todos fazem a mesma pergunta que a Duda e os meninos fizeram claro que para eles digo que estava com alergia. A primeira aula se passa e logo o sinal toca e o Felipe surge com uma cara nada boa.

Muito engraçado você mandar meu motorista me deixar para trás - disse ele.

Estamos kits agora queridinho - digo me levantando e ficando cara com ele.

Briga de maurys viados - alguém grita.

Vamos ver o que você acha disso - o louco do Felipe puxa meu cachecol revelando minhas marcas no pescoço.

Todos começaram a gritar e vaia debochando de mim olhei para o lado e alguns meninos davam tapinhas nas costas do Bruno.

Hahahahaha o Brunão não brinca em serviço – disse um moreninho.

A noite foi boa né viadinho – disse uma menina seca horrorosa, cara de espinha.

Cala a boca sua vadia – digo irritado – olha o que você fez FELIPEEEEE.

Comecei a gritar feito um louco e pulei em cima do Felipe, pela primeira vez na minha vida dei socos na cara de alguém, Felipe ficou sem reação acho que ele não esperava que eu o agredisse, comecei a arranhar o rosto dele e puxar seu cabelo, dei mais um soco nele e me desequilibrei e acabei caindo em cima do Felipe que não hesitou em cair ao chão, ele poderia ter mais corpo que eu, mas era fraco, cão que late, mas não morde.

Alguém tira esse louco de cima de mim – disse o Felipe segurando meus braços.

Louco é o seu pai – disse gritando.

Nunca mais ofenda meu pai – Felipe me deu um super soco na bochecha é por essa eu não esperava.

Ah seu veado cafona, brega, rouba namorados – voltei a atacar o Felipe dando um soco na sua boca e seu lábio inferior começou a sangrar.

O Bruno veio até a mim tentando me segurar.

Me solta Bruno ou vai sobrar para você – disse me soltando dele – tudo bem já estou calmo – digo já de pé e passando a mão no rosto.

Felipe se levantou com ajuda de um menino, ele olhou para mim com ódio seu rosto estava todo arranhado e sua boca sangrava, seu cabelo estava totalmente bagunçado.

Olha o que você fez seu viadinho de merda – disse ele.

Lava sua boca para falar comigo – disse irritado.

O professor voltou à sala acompanhado da bruxa, ops da diretora ela olhou para o Felipe e se assustou com o estado dele e virou o rosto para mim e disse.

Já era de se esperar você de novo senhor Lucas e você senhor Felipe não tem nada a dizer? – indagou.

É tudo culpa desse idiota – disse o Felipe.

Idiota é a sua avó – digo já querendo voar em cima dele, mas o bruno me segurou firme.

Já chega para minha sala agora – disse a diretora saindo da sala.

Luc você me surpreendeu, deu uma surra no Felipe – disse a Duda.

Amor que isso? Fiquei até com medo de você, me lembrem de nunca irritá-lo – disse o Bruno brincando.

Seu bobo – disse sorrindo, mas sentir dor na bochecha – ai minha bochecha.

Depois vamos à enfermaria – disse o Bruno.

Bem tenho que ir se não a bruxa me devora vivo – digo já saindo da sala.

Eu caminhava pelo corredor e todos me olhavam, subir as escadas correndo até passar por uma sala com as janelas de vidro olhei meu reflexo e vi minha bochecha direita inchada.

Ai que droga – continuei andando até chegar à sala da diretora, entrei e pedir licença e entrei na sala dela.

Sente-se – disse ela bem vou poupar vocês do sermão que ela me deu então vou resumir tudo até porque não me lembro muito do que ela disse.

Vocês dois estão suspensos por três dias, avisarei os seus pais sobre o ocorrido e solicitarei a presença de ambos aqui, bem podem ir para a enfermaria – disse ela parecia que ela sentia prazer em me suspender, com essa já tinha duas suspensões tenho que andar na linha mais uma e vou expulso da escola (Fui expulso no mesmo ano por brigar com uma menina por culpa da Duda acabou que ela também foi expulsa ela já tinha duas suspensões também kkkk e agora estudamos em uma escola muito melhor do que essa).

Sair da sala da diretora e fui para a enfermaria, o Felipe veio logo atrás de mim cheguei à enfermaria e a enfermeira tomou um susto quando me viu e um pior ainda quando viu Felipe.

O que aconteceu com vocês dois? – perguntou ela.

Uma longa história – disse olhando Felipe com raiva, ela me deu uma bolsa com gelo e um analgésico para tirar a dor, sair da sala deixando Felipe lá.

Voltava para sala para pegar meus materiais quando o inspetor me abordou.

Seus pais estão esperando lá na diretoria – disse ele.

Quer dizer minha mãe, tudo bem só vou pegar meus materiais – digo.

Eu acompanho – disse ele.

Que isso eu sei o caminho – fiz uma piadinha e ele me olhou serio, sem dizer nada abaixei a cabeça e voltei a descer as escadas, cheguei à sala com a bolsa de gelo na bochecha e todos riram – O que estão rindo bando de imbecis.

Vai se fuder seu viadinho – a mesma menina foi com ela que briguei de novo e a Duda me ajudou e resultou na expulsão de nos três é claro.

Você não tem nada para fazer não em sua vadia, porque não volta para a favela de onde você veio – disse irritado com ela.

Cale a boca senhor Petit e você senhorita Lins isso dá suspensão e pelo que sei você é bolsista o que acarreta a perda da bolsa – disse ele e ela calou a boca dei um sorrisinho para ela e olhei para o Bruno no fundo da sala.

Amor pega minha bolsa, por favor – disse e ele se levantou e pegou minha mochila.

Ui, ui, ui amor – disse um menino debochado.

Bruno veio até a mim e me entregou a bolsa.

Te vejo mais tarde – disse ele sorrindo e piscando para mim.

Tudo bem amor – dei um selinho rapidinho nele e o inspetor me puxou e me arrastou para fora da sala – Ai me solta seu grosso.

Anda Petit não tenho o dia todo – disse ele.

Ai não me chama pelo sobrenome – digo subindo as escadas.

Esse não é seu sobrenome? Então do quer que o chame? – perguntou.

Apenas Lucas está bom, pode me chamar de Lucas Ferraz (sobre nome do Bruno) ou Luc para os íntimos – disse sorrindo.

Nem com a cara inchada você não para de falar besteiras – disse o inspetor, já estava quase no final da escada morto de cansaço quando o marco surge junto com o coisa ruim.

Que inferno vou ter que desce isso aqui de novo, porque não colocam um elevador aqui – digo – Cadê a minha mãe?

Ela não pode vir tem muitos pacientes para atender – disse o Marco.

Que ótimo – digo.

Bem vamos para casa, vamos ter uma conversa seria senhores – disse o Marco.

Saímos da escola e entramos no carro do Marco, minutos depois já estávamos em casa sair do carro e entrei na mansão do marco, já estava subindo as escadas quando sinto uma mão me segurar firme no meu braço, olho e vejo o marco.

Você ficou maluco? – pergunto – me solta agora.

Com que direito você agride meu filho? – pergunta.

Ele vem me provocando a muito tempo, da em cima do Bruno, e hoje ele passou dos limites – digo.

Isso não é verdade o Felipe não é gay – disse o marco.

Ah não então ver se usa um óculos porque se nota a quilômetros que ele é gay, um veadinho como ele me chama reprimido, que tem medo de sair do armário porque não é homem suficiente para se assumir, e você Felipe não se meta mais no meu caminho se não eu vou quebrar toda essa sua cara seu idiota – disse irritado, agora é oficial eu tinha mudado mesmo, nunca mais deixaria ninguém pisar em mim ou me fazer de idiota – bem vou para meu quarto se me der licença.

Me solto do Marco e continuo a subir às escadas, a cara do Felipe foi ao chão, entrei no meu quarto e tomei um super banho, depois do banho pedi a Selma para me trazer uma bolsa com gelo e deitei na cama. Passei o dia trancado no quarto, a noite chegou e eu estava vestindo um short para descer quando alguém abri a porta do meu quarto e entrar.

Que história é essa de você ter brigado com o Felipe na escola – disse minha mãe e ela parecia nervosa...

Continua...