Amor sem limites - capitulo 20

Parte da série Amor sem Limites

Oi amores mais capitulo saindo para vocês, beijinhos!

Dodo: olha cara, eu fico triste por algumas pessoas não nos aceitar, eu acredito que já nascemos assim fomos feitos por Deus assim e se ele nos fez assim não há pecado em ser gay, ninguém tem o direito de nos julgar e somos seres humanos também e temos o direito de sermos felizes, pode ficar tranquilo eu não vou parar de escrever não e te agradeço de coração por acompanhar minha história... Beijinhos...

Perry201: Obrigado cara nem sei o que te dizer você é 1000

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Passamos o resto do dia dormindo, dormimos até a noite, estava em um sono tranquilo, até ser acordado com beijos no meu rosto, abro os olhos lentamente e olho para o rosto de bruno, ele tinha tomado um banho quando eu estava dormindo, deduzir isso por seu cabelo estar molhado, no seu rosto estava estampado um belo sorriso tentou falar alguma coisa mais ele me calou com um beijo daqueles bem apaixonados, suas mãos foram navegando pelo meu corpo, do pescoço até o meu bumbum tirando meu short junto com a cueca, eu também passava as mãos pelo corpo dele da mesma forma que ele fez comigo também tirei o short dele e comecei acariciar o seu membro por cima da cueca, o bruno apertava meu bumbum enquanto ia beijando e dando mordidinhas no meu pescoço, ele parou de me beijar e deitou de barriga para cima na cama me puxando para cima dele, ele beijava minha boca com vontade dava mordidinhas no meu lábio inferior que me levava à loucura.

Parei de beija-lo e fui para o seu membro que estava rígido como uma pedra, devagar fui tirando sua cueca até liberar aquele membro enorme, cheio de veias e bem pulsante, bruno deveria ter uns 22 cm, o seu pal era muito grosso e a cabeça era grande e vermelha, fui lambendo em volta da cabeça do seu pal, depois fui descendo pela base e subindo novamente, quando ele menos esperou eu abocanhei aquele monstrinho com veias e inevitavelmente o bruno deu um gemido alto e descontrolado, eu me excitei muito, nem ligava se alguém poderia nos escutar, apenas queria dar prazer e receber prazer iniciou uma serie de vai e vem com a boca, e o bruno gemia e falava sacanagem, mesmo com a sacanagem rolando solta era um momento mágico que estava acontecendo tanto para mim, quanto para ele, chupei muito o seu pal, mas parei porque ele disse que ia gozar, retirei da boca e ele me puxou e me deitou de barriga para baixo, ele foi lambendo minha nunca até chegar ao meu bumbum, ele passava a língua por dentro do meu bumbum, isso é tão gostoso, até chegar ao meu anelzinho, ele enfiava a língua tentando ultrapassar o meu anel, dava pequenas sugadas, e isso me deixava louco.

Está pronto meu amor? – perguntou o bruno.

Sim quando você quiser. – disse.

Então deixa comigo – disse isso e me posicionou de quatro na cama – Amor não trouxe camisinha.

Eu não tenho camisinhas aqui– disse decepcionado – esqueci-me de compra e minha mãe não me deu também.

Você confia em mim? – perguntou-me o bruno, parei por alguns momentos pensando se eu realmente estava pronto para transar sem me proteger e respondi.

Claro que confio, eu também nunca transei com ninguém sem camisinha. – disse olhando para os olhos dele, as únicas pessoas que transei foi o Bernardo e agora o Bruno.

Tudo bem amor, eu também nunca transei sem camisinha e fiz uma serie de exames, que faço todo mês. – disse ele, o bruno sempre teve essa preocupação até hoje ele faz exames todo o mês e dentro eles exames para verificar se há alguma doença sexualmente transmissível.

Ele então lubrificou o pal com a saliva e ficou esfregando na entradinha do meu anu, (quem já fez sexo ai sabe como é gostoso), devagar ele foi pressionando a cabecinha até entrar e como consequência eu gritei muito alto e tapei a boca com um travesseiro, ele com cuidado foi colocando o resto até entra a metade, pois era grande de mais e ficou parado por alguns segundos, comecei a rebolar dando sinal verde e ele começou a meter de vagar, ele urrava de prazer enquanto metia, ficamos nessa posição por um bom tempo até ele me colocar de frango assado, e começou a meter novamente enquanto olhava nos meus olhos, gente o que é isso os olhos dele fervia de tesão parecia que ia soltar muitas faíscas, ele foi metendo sem parar nenhum momento sequer até eu falar...

Bruno mete tudo, manda a ver eu quero toda essa cobra dentro de mim – ele me olhou e disse.

Essa cobra é só sua, sua e de mais ninguém, se que pal né amor então toma – disse ele dando estocadas fortes, eu só conseguia gemer até ele sair de dentro de mim e deitar na cama com o pal apontando pra cima, rapidamente subo em cima dele e começo a cavalgar sobre aquele mastro com veias, subia e descia com tudo o pal dele que não entrava por completo agora ele sumia dentro de mim, confesso que sentia uma dor forte, mais o prazer era tanto que eu não me importei com a dor, estava tão excitado que gozei sem me tocar e por consequência o bruno também gozou litros dentro de mim e podia sentir jatos fortes dentro de mim, sai de cima dele e olhei para o membro dele, percebi que havia sangue misturado com esperma, passei a mão no meu bumbum e o sangue se misturava com o gozo do bruno então puxei o bruno e fomos tomar um banho, eu sabia que era normal o sangue ele tinha destruído todas as minhas pregas talvez não sangrasse com o Bernardo devido o seu pal ser pequeno e fino comparado com o de Bruno. Fomos tomar um banho caprichado, de baixo do chuveiro e o bruno me beijava com muita vontade e enquanto eu passava sabão pelo seu peitoral definido e aquela barriguinha de tirar o fôlego ele apenas fechava os olhos curtindo o momento, depois foi a minha vez de ser ensaboado, ele passava a mão por todo o meu corpo com muita delicadeza até chegar ao meu bumbum, sentir uma ardência e não pude segurar um gemido de dor...

Nossa amor desculpa, por te machucar, você até sangrou – disse o bruno.

Não amor que isso, nossa foi mágico nossa transa. – disse e o beijei, ele apenas sorriu e saímos do banheiro.

Enxugamos-nos, e fomos nos vestir peguei uma peça de roupa limpa e vestir enquanto o bruno vestiu a mesma roupa que chegou aqui, parei por alguns minutos e percebi que a casa estava silenciosa de mais, resolvemos descer e comer alguma coisa descemos agarradinhos quando chegamos a sala não havia ninguém, acho que todos tinham ido embora e minha mãe foi para o hospital acho que ela nem volta hoje, então fomos para a conzinha e fizemos um pequeno lanche o clima romântico ainda estava no ar, mais logo foi cortado com uma ligação, meu celular começo a tocar e sem olhar quem ligava atendi...

Alo – disse ao atender....

Continua...

Oi meus amores aqui está mais um capitulo, espero que gostem e muitos beijos e abraços no coração de todos vocês...