SOS Hormônios - 1x15
Parte da série Os altos e baixos de um adolescente.
---PAULO---
Andei em direção à cadeira com medo de estar com o rosto vermelho demais. Sim, eu podia sentir que ele me encarava ainda que eu não o olhasse no rosto. Eu estava muito animado, mas não ia demonstrar isso, ser sentimental não me trouxe nada de bom até agora.
Sentei-me e virei para Jason. Fiquei encantado com a cena, ele estava, de fato, mais bonito que o normal. O cabelo castanho caia sobre a sua testa e lhe dava um tom mais natural, mais atrativo. Me peguei olhando para aqueles olhos escuros que faziam contraste com a luz que enchia a sala.
“Ele é tão bonito” – pensei acompanhado de um longo suspiro
Foi nesse momento que ele se voltou para mim. Em um misto de emoções, senti tudo ao mesmo tempo. Vi que, mesmo que por um instante, suas bochechas ficaram um pouco vermelhas. Ainda que eu estivesse suando, com um risco de ataque do coração e olhos mais arregalados possíveis, eu estava feliz.
• Oi - falei finalmente
• Oi – ele falou com um sorriso torto
Foi isso. Quer dizer, esperei ansiosamente por esse momento e só tinha aquilo para dizer. Não preciso dizer que me senti inútil. Para piorar ainda mais, eu percebi certa tensão em volta dele. De um lado, havia um garoto que olhava para ele sem parar, fiquei um pouco assustado e, talvez, um pouco irritado. Tudo bem! Eu estava muito irritado. Pegando fogo.
Ao meu lado, duas pessoas olhavam para mim, um garoto e uma garota, me deixando cada vez mais nervoso.
Esse clima continuou e continuou. Eu já estava gritando por dentro, mas por fora exibia um sorriso tímido e batia o pé no chão para tentar me acalmar. Se deu certo? Não.
Nenhum de nós ousava falar com o outro, aquele silêncio todo estava me matando. O tempo passava devagar e a minha vontade de falar com ele só aumentava.
Quando o sino anunciou o horário do recreio, eu quase voei até ele.
Quase que em um abraço, eu me agarrei ao seu pescoço. Senti um perfume doce entrando pelo meu nariz. O meu corpo relaxava na medida em que o ar saia dos meus pulmões. Claro que isso seria lindo se os outros alunos não estivessem nos olhando com um cara de “What?”. Olhei para Jason e percebi que ele estava muito vermelho.
• ME DESCULPA! – gritei
Certo. Aquele não foi um dos meus melhores dias.
• Vem comigo – ele falou em um sussurro
Aquilo não pareceu um pedido, ele me arrancou de lá com uma força sobrenatural.
Ele me arrastou até o banheiro, me empurrou lá e trancou a porta.
• Preciso falar com você! – eu disse sem demoras
Ele se aproximou de mim, mas não disse nada. Ele ficou calado, então resolvi me adiantar.
• Olha, eu só queria dizer que...
Não pude terminar a frase, ele avançou contra e mim se selou nossas bocas. A maciez daqueles lábios deixou meus pelos eriçados. Caramba! Eu tinha esquecido como aquilo era bom.
Eu o envolvi nos meus braços e pude sentir o seu calor. Nada mais existia, só eu ele e um fedor que saia de dentro de um dos boxes.
Ele levou a boca até a minha orelha e deu uma leve mordida, aquilo foi o suficiente para o meu pau ficar armado.
Eu não aguentei, tirei a camisa dele de uma vez e vi um corpo que estava começando a amadurecer. Nem preciso dizer que fui às nuvens.
Ele também não perdeu tempo, tirou minha camisa e começou a lamber os meus mamilos. Eu só suspirava enquanto via aquela cena que me deixava completamente maluco. Ele foi até o cós da minha calça e começou a retirá-la, lentamente, enquanto dava beijos suaves no meu membro que estava quase rasgando a cueca de tanta excitação.
Quando ele tirou a cueca, o meu pau, já totalmente duro, pulou para fora e ficou apontando para sua cabeça. Usando minha mão, empurrei a cabeça dele para que ele me poupasse da aflição que estava me consumindo.
Não demorou e ele logo caiu de boca, foi nessa hora que eu não pude segurar um gemido alto. Ele lambia com vontade, era só me ouvir que ele aumentava e a velocidade. Houve um momento em que eu o parei e tirei sua calça. Ele ficou lá me olhando com uma cara de dúvida e excitação.
Fui direto em seu pênis e comecei a mamar com vontade, ele gemeu de tesão tamanha era a minha vontade.
Seu pau era todo vermelhinho e grosso, devia ter uns 17 cm. Era uma delícia.
Chupei de cima a baixo, às vezes contornando a cabecinha, já bem inchada, e engolia suas bolas. Ele não se conteve, empurrava minha cabeça mais e mais para que eu aumentasse a velocidade, e eu obedecia.
Ele gozou na minha boca seguido de um gemido muito alto que ele deu, acho que quem estava do lado de fora ouviu o barulho dentro do banheiro. Eu sorri com porra descendo dos meus lábios. Puxei-o para um beijo para que ele sentisse também sentisse o gosto, mas eu não o deixei pegar muito, engoli tudo.
Eu olhei para o meu pau e ele ainda estava durasso, mas isso logo ia se resolver.
• Cara, não tô aguentando. Quero te comer – falei suado e, ao mesmo tempo, vermelho
Ele sorriu maliciosamente e ficou na posição de frango assado. Nâo deu outro, fui logo montando em cima. Comecei a lamber o seu cuzinho, explorando cada parte com a minha língua. Ele só gemia e dava pequenos espasmos em reação ao que eu fazia. Deixei a entradinha bem lubrificada e comecei a introduzir meu pênis dentro dele.
• Vai devagar, por favor – eu o ouvi dizer
Eu só acenei a cabeça e continuei. Tive dificuldade para entrar, ele era bem apertadinho, mas isso só me motivou a tentar mais. Quando consegui colocar a cabeça, ele abafou um ruído de dor. Eu parei no mesmo momento, mas ele fez sinal para que eu continuasse. Fui encaixando o meu pau lentamente até que entrasse tudo.
• Pronto – falei com o sorriso mais incentivador que eu achei
Ele sorriu de volta e começou a rebolar para que pudesse se acostumar melhor. Quando vi o sinal que podia começar, não perdi tempo. Comecei a bombar com calma para que ele não se machucasse.
Pude ouvir alguns ruídos e visto, talvez, algumas lágrimas. Mas tudo isso deu lugar a uma maré de suspiros que ficavam mais fortes cada vez que eu ia mais rápido. Pude notar que o seu pau já estava duro de novo.
• Não para, Paulo – ele gritou – me arromba de uma vez, caralho
Até eu me assustei, mas aumentei o ritmo. Ele se agarrava a mim e me puxava, dividíamos gemidos altos que enchiam toda a sala com ondas de prazer que pareciam não acabar. Senti que ia gozar e aumentei o ritmo novamente. Gritei de prazer a acabamos gozando quase ao mesmo tempo. Minha porra encheu o cuzinho dele, eu nunca tinha gozado tanto assim.
Caí, satisfeito, sobre seu corpo e senti meu pau amolecer dentro dele até sair por completo. A minha respiração ia ficando mais lenta. Fiquei apenas acariciando o cabelo dele e beijando-o de vez em quando.
Ouvimos batidas fortes que pareciam quebrar a porta, mas não demos atenção. Ficamos ali deitados e abraçados trocando carícias. Isso mesmo, trocando carícias, nus, dentro do banheiro da escola.
• Paulo... – Jason começou com um tom triste
Eu olhei apreensivo, achei que não pudesse ser nada de bom. Como eu estava enganado.
• Eu...eu te amo – ele disse ficando vermelho até o limite
Sorri de alegria, de exaltação, de esperança, de tudo!
• Eu também te amo – falei cravando meus lábios nos dele
~~~~Sim, eu sei que demorei muito para postar, mas, acreditem ou não, isso foi um favor. Se eu tivesse escrito antes, seria pior do foi. Peço desculpas de novo~~~~