A vida de Cauã - Parte 3
Parte da série A vida de Cauã
Ele me encosta numa árvore e ainda segurando meu braço com uma força
grande....
PARTE 3: Leandrinho
... quando seus olhos penetram os meu derrubando todas as minhas
defesas. Eu muito nervoso não consigo entender o que aquele olhar quer
transmitir, um misto de um medo e confusão passa em minha cabeça em
fração de segundos, tudo parece demorar uma eternidade, tinha medo do
abuso, de apanhar. Paro e percebo que imaginei muitas coisas, vejo ainda
que seu olhar se encontra ao meu, quando ele aos poucos vem se
aproximando e num instante depois sinto seus lábios encontrar os meus.
Retribuo aquele beijo e me entrego naquela sensação nova, nunca havia
beijado um garoto. Nos beijamos por uns 3 minutos, mas suficiente pra me
deixar de pernas bambas, seu beijo era molhado, as vezes me beijava com
carinho, pra logo depois me envolver num beijo agressivo com desejo me
apertando contra aärvore
percebemos que já dariam falta da gente, combinamos a mesma desculpa
pro pessoal. O caminho inteiro de volta não falei uma palavra, nem mesmo
olhei para o lado. Eu sentia vergonha, mas percebia que ele também.
o resto da noite todos se divertiram e acabado o show, fomos todos pra
casa. Deitei na minha cama e a cabeça trabalhava e não me deixava
dormir, porque será que ele me beijou? Porque será que ele não falou mais
nada comigo. Só sei que tinha medo dele espalhar algo por aí, esse medo
me fez sumir de sair com os meninos por uns 20 dias.
Depois de algum tempo chegou meu aniversário, lembro que ganhei meu
primeiro celular, e resolvi fazer ma festinha de 15 anos. Convidei o pessoal
todo, porém não tinha coragem de chamá-lo, tinha vergonha mas também
ele nunca mais tinha tentado falar comigo, resolvi então não convidá-lo.
Festa armada, os amigos começaram a chegar, música rolando, churrasco
saindo, chopp descendo igual água, foi legal, fiquei com uma menina
chamada Camila, eu sempre tive vontade de ficar com ela, abri presentes,
acabou festa, e cada um foi prp seu lado. Fiquei pra limpar a chacara junto
com a Camila. Quando estávamos limpando o campinho, parei e beijei a
Ca. Durante o beijo eis que abro os olhos e olhando pela cerca entre os
eucaliptos, vejo o Le, no mesmo momento vejo um olhar triste e o vejo sair
correndo. Aquilo me chocou, queria entender aquela atitude, mas meus
pensamentos foram logos dispersos assim que minha mãe veio nos buscar.
Uma semana depois oficializei meu namoro com a Cá, confesso que não
era amor o que eu sentia por ela, mas gostava. Queria alguémm pra sair e
poder apresentar pros amigos e familiares. O namoro foi muito bom,
éramos unidos e transávamos quase que diariamente, porém confesso que
na maioria das vezes eu fechava os olhos e imaginava minhas relações
com meu primo.
Começo a trabalhar em uma empresa de meu tio junto com minhas primas,
aquilo foi um dos melhores momentos de minha vida. Os meses foram
passando até que chegou o Natal. Minha familia se reuniu na casa da
minha vó. Na noite da véspera eu estáva passado mal com uma virose,
então decidi ficar em casa e despachei mãe e namorada pracasa da vó! Já
eram umas 22horas e escuto a campainhande casa tocar. Desço e me
surpreendo: Leandrinh
Fiquei tenso, mas disfarcei e disse:
Eu: fala mlk
Le: vocé tá bem? Tá pálido
Eu: to com uma virose forte, e acho que, ac-o que - eu gaguejava e as
palavras não saíam - acho que.ah deixa pra lá!
Ele não insistiu pra eu falar nada, eu disse que como estava mal, eu
passaria a noite descansando. Ele me deu um presente de Natal, agradeci e
nem imaginava o que era. Fecho portão e a porta, vou indo pro meu quarto
quando novamente toca a campainha. Abro a porta e o vejo ali. Pergunto o
que quer e ele me diz: VOCÊ!
Eu estranhamente abro o portão e o puxo pra dentro, eu esperava por
aquilo sem eu mesmo perceber. Nos beijamos ali loucamente. Levo ele pra
dentro de casa. No sofá mesmo nos deitamos, nossas bocas não
desgrudavam, eu sentia o cheiro dele, era uma delícia, o toque dele, a
pegada, o modo como respirava, tudo aquilo me deixava louco.
Ele então me vira pra cima dele, começo a desabotoar sua camisete branca,
botão por botão vou olhando em seus olhos, aquele mesmo olhar que me
enfeitiçou, quando vejo seu peitoral vou a loucura, branquinho, lisinho,
corpo de garoto "skatista, definidnho. Não aguento e começo a beijar e
morder tudo aquilo, sentia seu pau estourando na sua bermuda jeans.
Chupando seu tanquinho vou abrindo o zíper fazendo pular uma cabeça já
dura pra fora da cabeça. Era grande, grossa, tinha uma cabeça linda, seus
pelinhos era bem aparadinhos, sua bolas sem pelo algum, não aguentando
coloco na boca, aquela cdentroquente pulsava dentro de mim, cada passada
de lingua sentia seus suspiros, eu sentia minha febre piorar mas nem
ligava. Eu pegava seu pau comas duas mãos, passava ele na minha cara.
Ele então com força me joga no chão, caionde bruços e o vejo puxar meu
pijama revelando ali minha bunda, ouço dizer que nunca viu nada igual,
passa saliva na mão e passa no meu cuzinho pra lubrificar, chega no meu
ouvido e me diz pra ficar de ladinho pois não queria me machucar, achei
aquilo lindo. Ele então percebe minha febre e me diz que não quer me
deixar mais mal. Feliz com o gesto lindo dele, peço pra subir no quarto
comigo. Chegando lá ele diz que vai me fazer dormir e que depois vai
embora. Dormi em seu colo em meio à carinhos e chamegos, tudo era
mágico, sentia nascer ali um sentimento esquisito, sentindo seu colo
começo a viajar em sonhos profundos. Acordo com a Ca gritando
Ca: posso saber o que é isso?
Me assusto, me desespero, mas vejo que ele não estáva mais la, então no
mesmo instane vejo o papel do presente no chão e nas mãos dela um
coração de pelúcia com um bordado escrito Cauã e Leandrinho. Ela então
sai corredo, pego o coração e vejo que na etiqueta do coração está escrito:
ADOREI NOSSA NOITE, MELHOR NATAL IMPOSSIVEL.
Me desespero, escuto a Ca saindo corremdo pela casa, meu medo aumenta
a cada segundo, o que farei agora?
CONTINUA...