capitulo 17
Parte da série Segunda chance para amar será??
Aquela atitude de Charles estava
me assustando.
- Charles por favor sai.... - ele me
interrompeu com um beijo, eu
tentei me soltar, mas ele me
segurou forte eu tinha que fazer
alguma coisa ou aquilo iria piorar e
a única alternativa foi dar uma
joelhada no meio de suas pernas
que fez ele se curvar de dor.
- por que fez isso? - perguntou ele
ainda curvado de dor.
- imbecil, idiota nunca mais faça
isso de novo, e agora sai do meu
quarto - eu estava quase gritando.
- mas...- tentou ele, mas eu o
interrompi.
- mais nada, sai agora - falei
abrindo a porta - e outra coisa não
me dirija a palavra, esta me
entendo? - falei e deixei ele
sozinho com a porta aberta e voltei
para o banheiro para me vestir,
quando voltei para o quarto ele já
havia saído, fui até minha mala
peguei meu celular.
LIGAÇÃO CASA:
- quem? - perguntou Alice assim
que atendeu.
- sou eu Alice Tomas - respondi.
- Tomas, como você tá, chegou
bem? E Charles? Conta tudo -
pediu ela toda eufórica.
- calma Alice acabei de chegar
ainda não tenho novidades, só uma
- falei e contei tudo o que havia
acontecido minutos antes ela
começou a rir - não achei graça
nenhuma - falei bravo.
- desculpa Tomas, mas é que só
de imaginar a cena do Charles
tentando te agarrar e você - não
conseguiu terminar a frase pois ria
muito.
- Alice chega né, me fala como
estão o meu tio o Lucas - falei
tentando mudar de assunto.
- Manuel ainda esta no restaurante,
Lucas esta lá em cima brincando, e
Tomas tenho que te contar uma
coisa - falou ela.
- fale - respondi curioso pela
mudança no tom de voz dela.
- Rafael esteve aqui e... - eu a
interrompi.
- Alice, por favor não quero saber
nada sobre ele - pedi.
- mas Tomas - ela tentou.
- mas nada Alice, você sabe que
esse assunto ainda me machuca e
muito, tenho que desligar quero
dar uma volta antes que fique
tarde até mais Alice - falei
desligando o telefone e não
deixando ela falar nada.
FIM LIGAÇÃO:
Depois da ligação para casa fiquei
mais animado disposto a sair vesti
um casaco pois estava frio e saí
não vi Charles e nem queria ver,
saí do hotel e comecei a caminhar
precisava colocar meus
pensamentos em ordem, quando
dei por mim eu estava em uma
praça, havia vários casais sentados
nos bancos conversando fiquei
olhando por um tempo, como seria
bom se eu estivesse neste lugar
com uma pessoa que me ame,
mas a pergunta é que pessoa?,
fiquei mais um pouco observando
aqueles casais depois resolvi
continuar caminhando, quando
virei para andar dou de frente com
um rapaz quase caio mas ele me
segurou.
- desculpa - pedi me equilibrando
para não cair, quando olhei para o
rapaz ele estava sorrindo, ele tinha
olhos verdes, cabelos castanhos,
era um pouco mais alto que eu.
- tudo bem - respondeu ele ainda
sorrindo.
- então tá, né já pode me soltar -
falei e olhando para meus braços
que ainda me seguravam, ele me
soltou e coçou a nuca e sorriu
timidamente envergonhado - bom
agora tenho que ir tchau - falei
saindo e deixando ele parado,
quando estava um pouco afastado
alguém me chama.
- espera - quando olhei para trás o
rapaz estava vindo em minha
direção, quando chegou perto -
você não é daqui né? - falou ele
começando a caminhar ao meu
lado.
- não, acabei de chegar - respondi.
- veio para morar? - perguntou ele
curioso.
- não, vim a trabalho - respondi
sorrindo.
- topa tomar um café, comigo? -
perguntou ele.
- mas nós nem nos conhecemos -
falei surpreso.
- desculpa, mas você esbarrou em
mim e nada melhor como desculpa
aceitar um café - falou ele
sorrindo.
- tudo bem eu aceito - respondi
sorrindo, estava na hora de me
aventurar, ser mais confiante,
fomos conversando sobre de onde
viemos, do que gostamos em
poucos minutos estávamos
conversando como amigos de
longa data, chegamos no café que
estava um pouco vazio, sentamos
em uma mesa um pouco afastada,
fizemos nossos pedidos e
voltamos a conversar.
- então, você namora é casado ou
viúvo? - perguntou ele sorrindo.
- podemos dizer que estou
solteiro, mas antigo viúvo -
respondi sorrindo.
- como assim? Não entendi -
perguntou ele confuso.
- é que minha ultima relação não
foi muito boa, e acontecerão várias
coisas - respondi olhando para
baixo, com os olhos marejados.
- se não quiser falar tudo bem -
falou ele preocupado.
- não, tudo bem - falei limpando
uma lágrima que caía - bom,
mesmo conhecendo você em
menos de uma hora acho que
posso confiar em você, bom tudo
começou no dia do meu
casamento - comecei a contar e
aquelas lembranças ainda doiam
enquanto contava as lágrimas
caiam, Joe me escutava tudo com
atenção, depois que terminei ele
me olhava como se estivesse me
analisando.
- então você fingiu estar morto? -
perguntou ele.
- sim, durante dois torturantes
anos - respondi olhando para meu
cappuccino.
- por que torturantes? Você ainda
o ama? - perguntou ele.
- não, não sei, sabe quando eu o vi
todo aquele sentimento veio forte,
mas quando eu lembro do que ele
fez sinceramente não sei -
respondi sincero - mas e você, não
me falou nada de você enquanto
eu contei minha vida - falei e.....Aquela atitude de Charles estava
me assustando.
- Charles por favor sai.... - ele me
interrompeu com um beijo, eu
tentei me soltar, mas ele me
segurou forte eu tinha que fazer
alguma coisa ou aquilo iria piorar e
a única alternativa foi dar uma
joelhada no meio de suas pernas
que fez ele se curvar de dor.
- por que fez isso? - perguntou ele
ainda curvado de dor.
- imbecil, idiota nunca mais faça
isso de novo, e agora sai do meu
quarto - eu estava quase gritando.
- mas...- tentou ele, mas eu o
interrompi.
- mais nada, sai agora - falei
abrindo a porta - e outra coisa não
me dirija a palavra, esta me
entendo? - falei e deixei ele
sozinho com a porta aberta e voltei
para o banheiro para me vestir,
quando voltei para o quarto ele já
havia saído, fui até minha mala
peguei meu celular.
LIGAÇÃO CASA:
- quem? - perguntou Alice assim
que atendeu.
- sou eu Alice Tomas - respondi.
- Tomas, como você tá, chegou
bem? E Charles? Conta tudo -
pediu ela toda eufórica.
- calma Alice acabei de chegar
ainda não tenho novidades, só uma
- falei e contei tudo o que havia
acontecido minutos antes ela
começou a rir - não achei graça
nenhuma - falei bravo.
- desculpa Tomas, mas é que só
de imaginar a cena do Charles
tentando te agarrar e você - não
conseguiu terminar a frase pois ria
muito.
- Alice chega né, me fala como
estão o meu tio o Lucas - falei
tentando mudar de assunto.
- Manuel ainda esta no restaurante,
Lucas esta lá em cima brincando, e
Tomas tenho que te contar uma
coisa - falou ela.
- fale - respondi curioso pela
mudança no tom de voz dela.
- Rafael esteve aqui e... - eu a
interrompi.
- Alice, por favor não quero saber
nada sobre ele - pedi.
- mas Tomas - ela tentou.
- mas nada Alice, você sabe que
esse assunto ainda me machuca e
muito, tenho que desligar quero
dar uma volta antes que fique
tarde até mais Alice - falei
desligando o telefone e não
deixando ela falar nada.
FIM LIGAÇÃO:
Depois da ligação para casa fiquei
mais animado disposto a sair vesti
um casaco pois estava frio e saí
não vi Charles e nem queria ver,
saí do hotel e comecei a caminhar
precisava colocar meus
pensamentos em ordem, quando
dei por mim eu estava em uma
praça, havia vários casais sentados
nos bancos conversando fiquei
olhando por um tempo, como seria
bom se eu estivesse neste lugar
com uma pessoa que me ame,
mas a pergunta é que pessoa?,
fiquei mais um pouco observando
aqueles casais depois resolvi
continuar caminhando, quando
virei para andar dou de frente com
um rapaz quase caio mas ele me
segurou.
- desculpa - pedi me equilibrando
para não cair, quando olhei para o
rapaz ele estava sorrindo, ele tinha
olhos verdes, cabelos castanhos,
era um pouco mais alto que eu.
- tudo bem - respondeu ele ainda
sorrindo.
- então tá, né já pode me soltar -
falei e olhando para meus braços
que ainda me seguravam, ele me
soltou e coçou a nuca e sorriu
timidamente envergonhado - bom
agora tenho que ir tchau - falei
saindo e deixando ele parado,
quando estava um pouco afastado
alguém me chama.
- espera - quando olhei para trás o
rapaz estava vindo em minha
direção, quando chegou perto -
você não é daqui né? - falou ele
começando a caminhar ao meu
lado.
- não, acabei de chegar - respondi.
- veio para morar? - perguntou ele
curioso.
- não, vim a trabalho - respondi
sorrindo.
- topa tomar um café, comigo? -
perguntou ele.
- mas nós nem nos conhecemos -
falei surpreso.
- desculpa, mas você esbarrou em
mim e nada melhor como desculpa
aceitar um café - falou ele
sorrindo.
- tudo bem eu aceito - respondi
sorrindo, estava na hora de me
aventurar, ser mais confiante,
fomos conversando sobre de onde
viemos, do que gostamos em
poucos minutos estávamos
conversando como amigos de
longa data, chegamos no café que
estava um pouco vazio, sentamos
em uma mesa um pouco afastada,
fizemos nossos pedidos e
voltamos a conversar.
- então, você namora é casado ou
viúvo? - perguntou ele sorrindo.
- podemos dizer que estou
solteiro, mas antigo viúvo -
respondi sorrindo.
- como assim? Não entendi -
perguntou ele confuso.
- é que minha ultima relação não
foi muito boa, e acontecerão várias
coisas - respondi olhando para
baixo, com os olhos marejados.
- se não quiser falar tudo bem -
falou ele preocupado.
- não, tudo bem - falei limpando
uma lágrima que caía - bom,
mesmo conhecendo você em
menos de uma hora acho que
posso confiar em você, bom tudo
começou no dia do meu
casamento - comecei a contar e
aquelas lembranças ainda doiam
enquanto contava as lágrimas
caiam, Joe me escutava tudo com
atenção, depois que terminei ele
me olhava como se estivesse me
analisando.
- então você fingiu estar morto? -
perguntou ele.
- sim, durante dois torturantes
anos - respondi olhando para meu
cappuccino.
- por que torturantes? Você ainda
o ama? - perguntou ele.
- não, não sei, sabe quando eu o vi
todo aquele sentimento veio forte,
mas quando eu lembro do que ele
fez sinceramente não sei -
respondi sincero - mas e você, não
me falou nada de você enquanto
eu contei minha vida - falei e.....