capítulo 4

Conto de lino como (Seguir)

Parte da série O Amor Pode Salvar?

- se o Eduardo está aqui comigo? - neste momento Alex olhou para Eduardo que estava assustado com a ligação de David - está sim David - respondeu ele - cal- calma meu filho ele está bem foi só um mau estar já passou, Ta vamos esperar - falou Alex por fim tentando acalmar David, que ficou muito preocupado com edu.

- você não podia ter feito isso,não poderia ter falado para ele que eu e estava aqui - falou o loiro com medo da reação de seu amado, ele sabia que David começaria a prestar mais atenção nele e em suas tonturas.

ENQUANTO ISSO NA RECEPÇÃO:

David estava como um louco, estava bravo com edu, mas também muito preocupado por saber que seu ele estava no hospital, chegou na recepção já gritando.

- onde ele está Raissa? - gritou ele com a moça que já conhecia ele por seu pai trabalhar la.

- calma david - pediu ela assustada com o estado do garoto.

- calma nada, me diz onde ele esta - David alterou mais um pouco o tom de voz.

- na sala do seu pai - ele nem deixou ela terminar e saiu correndo em disparada a sala do pai, a cada passo que dava seu coração martelava em seu peito como se estivesse a espera de algo que ainda está para acontecer quando chegou,

David entrou no quarto furioso e não conseguia ver o estado do seu amado a sua raiva foi tão grande pelo seu querido amor não avisa-lo que estava passando mal que começou a gritar com o loiro.

-Você não pode fazer isso comigo,sumir da escola sem me avisar. Eu pensava que estávamos juntos, mas você me esconde coisas que não é a primeira vez, eu te amo muito Eduardo e quero que você confie em mim, poxa - Disse David, reparando pela primeira vez o seu amado e percebendo que ele estava pálido e se aproximando do seu menino querido e pegou a sua mão e disse assustado:

- amor, o que você tem?

-Oi, pra você também, amor. - Disse Eduardo com a voz rouca e apertando a mão de David e por estar muito cansado dormiu com um sorriso lindo, por estar do lado do seu moreno amado.

Narrado por David:

Eu fiquei olhando o Edu dormir e toquei o seu rosto com as pontas dos dedos, eu não sei o que aconteceu, mas senti que o meu coração estava agoniado, apertado, eu queria fugir dessa sensação, sabe aquele ditado popular, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, eu estava assim. em um beco sem saída, só não sei por que eu estava com tanto medo, com essa insegurança. Então eu percebi, qual era o meu medo, e ele estava dormindo e tão lindo, que lágrimas começaram a cair dos meus olhos e percebi, que o meu medo era perde-lo. Mas porque este sentimento? Eu não entendo o que isso significa mas não posso nem pensar na hipótese de ficar sem o meu pequeno ele é o único que alegra os meus dias que me faz ter vontade de sair de casa, de ser uma pessoa melhor, o edu e meu mundo, minha vida nada pode me separar dele pois sem vida e sem mundo eu não sou nada, eu o amo tanto que não cabe em palavras o amor que sinto por ele e sei que ele me ama com a mesma intesidade, mas algo me preocupa é essa coisa que ele e me esconde, ele acha que eu ainda não percebi, mas sim de algum tempo para cá eu venho notando mudanças nele. Meu coração fica em pedaços de pensar na possibilidade de perde-lo. Por enquanto a única coisa que posso fazer é ficar sentado aqui e segurando a sua mão e aguardar que ele acorde e sorria para mim. Porque o sorriso do Eduardo é o meu sol particular, que me aquece e me faz sentir que estou vivo e pelo Dudu eu faço qualquer coisa, olhar ele ali deitado dormindo feito um anjo, o meu anjo me deixava mais calmo por estar perto dele, mas eu só vou ficar bem a hora que estivermos os dois em meu quarto com ele em meus braços.

- o que ele realmente tem pai? - perguntou David olhando para e eu pai que estava ao lado de Alessandro.

- não sei meu filho - respondeu o pai. Do menino.

- mas você não é médico - retrucou o garoto bravo pela resposta do pai.

- sou, mas não sou o médico dele o único que poderia responder esta sua pergunta seria o Alessandro - respondeu Alex ao filho, que o olhou para o pai de Edu.

- não me pergunte nada david - falou Alessandro em sua defesa, Eduardo foi acordando aos poucos novamente antes que David perguntasse algo ao pai do menino.

- odeio hospitais - falou Eduardo assim que acordou fazendo, David sorrir - do que está rindo ? - perguntou curioso ao seu amado.

- eu também não gosto amor - respondeu o moreno dando um selinho em seu pequeno, a porta da sala se abre Guilherme entra e....

VOLTEI E AGORA PARA FICAR HEHEHEHEHE..,....,,

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