Cap 3- Sem saída

Parte da série Vivendo com os mortos

Fleur reparei que você tem bom gosto kkkk, Ainda tem muita coisa pra acontecer com o Enzo e o Gabriel, quanto ao tiotio George R. R. Martin, só posso dizer que sou um fã :v...beijos continue acompanhando.

Escritor da noite, fico contente que esteja agradando, e quanto as mortes, penso que devido a ser um apocalipse zumbi, ninguém está realmente a salvo então dependendo da situação, se n der pra escapar, infelizmente vou acabar matando msm, n quero deixar aquilo de salvamentos impossíveis do nd(aliás as coisas vão piorar apartir do capítulo 10 '-' ).bjoss..

SamMitchell, como eu falei a cima alguns vão morrer s, mas n serão mortes desnecessárias só pra alimentar minha fome por sangue kkk se morrerem é pra fechar ou começar um arco novo da história, continue acompanhando e até mais :3

B Vic Victorini, fico grato por estar gostando, e s ainda terão muitos capítulos estava pensando em 15 pra essa temporada, talvez tenha uma segunda, quanto a arma, sempre quis um arco e flecha *-*. P.S. Também gosto do seu nome inclusive já tinha planejado um personagem chamado Victor.

Fran, pois é highshool of the dead era incrível, só não sei pq n continuaram, que bom q vai acompanhar :3 , planejo lançar um episódio por dia. Beijoss...

BielRock, vlw :3, e sim Carol tá sinistra, sempre gostei dela...boatos de que esse ano o Daryl vai se revelar gay :v kkkkk, bjoss

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*Enzo

Antes...

Enzo: temos que ajudar minha amiga, ela está presa atrás desse carro, está desmaiada e atrás vem uma horda de deads.

Garoto o carro está em chamas não podemos fazer mais nada por ela.

Quando virei vi que ela ainda estava caída e o primeiro dos deads estava a um metro de seu corpo...

Agora...

Não pensei em mais nada, corri até o carro em chamas enquanto olhava o dead se aproximar da Ana, foi quando vi o disparo, o homem da espingarda havia atirado e aquilo me deu algum tempo, olhem dentro do carro e vi que no banco traseiro havia um extintor, peguei uma grande pedra que estava próxima e joguei contra o vidro, enrolei a camiseta no braço e enfiei por entre o buraco no vidro abrindo a porta do passageiro, olhei pra Ana e vi que mais 4 deads se aproximavam, então peguei o extintor e apaguei o fogo ao redor do banco traseiro do carro, ao abrir a porta do outro lado isso criou uma passagem entre o lado em que estava a Ana e as pessoas que haviam acabado de me salvar, passei por ela e corri até a Ana.

Enzo: ANA LEVANTA PRECISAMOS SAIR DAQUI!!!

Depois de insistir um pouco ela começou a despertar, enquanto isso o homem da espingarda atirava contra os 4 deads, mas muitos mais se aproximavam da gente agora, Ana ainda estava meio tonta, a ajudei a levantar e entrar no carro, ela ia passando com dificuldade, quando sem aviso a motorista que dirigia o carro despertou e agarrou o braço dela. Ana gritava e seus gritos só faziam a dead atacar mais ainda, porém seus movimentos eram limitados por estar presa ao cinto de segurança do banco dianteiro.

Enzo: Ana vai ela não é tão forte, se solta.

Ana: eu...eu não posso, não consigo.

Deads agora se aproximavam de nós pela porta do lado em que Ana estava, o homem da espingarda derrubava alguns, mas outros eram mais difíceis de acertar por estarem em um ponto cego.

-Malditas crianças, saíam logo dessa merda desse carro, não temos tempo pra isso.

A dead se desvencilhava do cinto e agora já estava a uma distância suficiente pra morder a Ana, então vi uma caneta caída próximo ao piso do banco, peguei e sem pensar muito enfiei no olho da miserável da motorista, isso não a deteve mas foi o suficiente pra Ana escapar, passou pela porta e foi ajudada pelo outro homem, empurrei com toda a força o braço da dead e consegui passar também.

O barulho dos tiros havia atraído os dead da redondeza e agora estávamos cercados por cerca de 15 cadáveres, enquanto o outro beco estava fechado por fogo.

-Não tem como passarmos agora.

- Vamos todos morrer por causa desse desgraçado, falei pra deixarmos ele ai.

Então lembrei do extintor no banco do carro, voltei e consegui pegar apesar da dead, enquanto isso o homem da espingarda disparava nos deads que se aproximavam, apaguei o fogo e entramos no beco seguidos pelo homem da espingarda.

Saímos em uma rua grande, mas estava cheia de deads, não havia como escapar, havia uma farmácia ao alcance então entramos rapidamente e fechamos as portas.

-Vou ver se tem algum aqui dentro.

Ele voltou alguns minutos depois, enquanto isso mais deads se aproximavam da porta, e quando vimos já havia cerca de 30 se batendo contra a porta.

Enzo: vou até os fundos procurar alguma porta, vem comigo Ana.

-Ficaremos aqui, tentando reforçar a porta.

Eu a Ana passamos por umas prateleiras e fomos até os fundos.

Ana: Enzo isso é loucura, não vamos conseguir passar pela cidade toda e sair daqui.

Enzo: e o que espera que façamos? Sentar e esperar morrer?

Ana: não sei talvez fosse mais fácil.

Enzo: Ana eu não vou desistir e você também não, vamos arranjar um jeito de sair daqui.

Ana: ou ter uma dolorosa morte tentando...

Chegamos ao final da farmácia e não havia porta apenas um grande rastro de sangue e um grande saco com pedras brancas, a maioria espalhada pelo chão, enfim estávamos presos e não havia saída, voltamos até os outros, que ainda estavam bloqueando a porta com alguns objetos.

Enzo: não encontramos nada lá atrás, estamos presos e a única saída está bloqueada por deads.

-Caraca você é ótimo em falar o óbvio.

Enzo: qual é cara, você tá me tratando mal desde que me encontrou, qual o seu problema?

- Meu problema é você seu idiota, já tería deixado você se fuder sozinho se não fosse o doutor ai.

Só então reparei no outro homem e na garota que estava como ele, ele tinha uns 45 anos, branco, cabelos meio grisalhos, parecia estar ainda assustado com tudo aquilo, a garota parecia ter entre 16 e 17 anos, mesma idade minha e da Ana, tinha cabelos loiros e olhos verdes claros, o outro homem que brigava comigo e dono da espingarda, parecia ter uns 32 anos, cabelos negros, branco e era bem alto e forte, devia ter 1,90m por ai.

Enzo: não pedi pra vocês me ajudarem.

-É você tava se virando muito bem sozinho.

Então o doutor se pronunciou

-Chega vocês dois, temos que arranjar um jeito de sair daqui.

-Vou pensar em alguma coisa, alguém tem que fazer isso né.

Deixei ele lá "pensando" (filho da puta) e fui até aonde a Ana estava.

Ana: é parece que você fez um amiguinho.

Enzo: aquele disgraçado se acha um Chuck Norris da vida.

Então a garota que estava com os homens, veio até nós.

-Oi meu nome é Bianca.

Enzo: prazer Enzo.

Ana: Ana.

Bianca: desculpem o Erick, essa não é aquele tipo de situação que acalma as pessoas.

Enzo: tudo bem.

Bianca: o que ele chamou de doutor, é meu pai Peter, encontramos o Erick enquanto fugiamos, ele salvou nossas vidas também, ele é legal só está meio nervoso.

Enzo: se você diz.

Bianca: de onde vocês sã...

Peter: garotos, não sabemos o que fazer, sem uma explosão ou algo do tipo pra tirar aqueles miseráveis da porta, teremos que arranjar outra forma de sair.

Só então lembrei das pedras brancas no fundo da loja.

Enzo: já sei como vamos sair daqui.

Erick: vai tirar uma bazuca do bolso?

Enzo: quase isso, vamos fazer uma bomba!

Continua...

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Esse foi o terceiro episódio, espero que gostem, comentem deixem dicas de como querem q a história tome rumo, quem sabe né, até o próximo capítulo :)