Cap 4

Conto de Kurosaki como (Seguir)

Parte da série Tonight

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Descrevendo minha vida Nando? Tbm uso esse metodo kkkkkk.

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Eram 5:50 despertador escaldando meu cérebro. Fui pro banheiro e tomei aquele banho demorado, que quase não saio, tava meio frio que aqui é tipo serra eu acho, nem sei só sei que é frio essa hora da manhã. E já ia me atrasando pra aula de química a diaba é chata, Casé kkkkkkkk como eu chamo ela Regina na verdade... — Bem gente como eu vou ter que passar um träbãlhø pra primeira nota vamos fazer em grupos de três tá?

— Podemos escolher – Alguém Plperguntou ao fundo da sala.

— Eu mesmo reparto – Se não vai ser panelinha como previsto.

— Que gostosa e chata – Falou Fernando.

— Parece que não vou ficar com você Fernando.

— Quê não sou viado porra.

— Sabe o que eu quis dizer KKKK.– Falei.

— Amanda, Raissa, Rafael.

— Camile, Felipe, Thiago. – Blá blá blá até chegar meu trio.

— Eduardo, Matheus, Fernando.

— Que porra é essa? – Falou alto o Fernando.

— Calado – Casé Gritou.

— Não vou ficar com esse viado.

— O objetivo é a interação no mercado de trabalho sem opções.

— Mas Regina.

— Sem mas, ou vai tirar um 0 e te vejo na recuperação.

— Sem mais kkkkk, ou fica com 0 – Imitei Regina pra Fernando.

— Ta feliz é de tá com o viado?

— Kkkkkk, claro que não.

— Se ele aprontar vamos espancar até a morte.

— Matheus posso continuar a falar os grupos ou vão me atrapalhar?

— Vá em frente Casé.

— Quê – Falou ela com a sala toda rindo.

— Desculpa professora saiu sem querer

— Três pontos da sua equipe também. – Falou ela com um sorriso.

— Professora não mereço, já é com o Fernando e ainda sem três pontos? – Falou Eduardo indignado.

— Eu o quê – Fernando.

— Em equipe, equipe – Falou Regina.

Calamos nossas matracas para não ficarmos abaixo da média mais acho que não iria adiantar, suco de goiaba com Creme Cracker à moda de toda escola integral pública do nordeste no lanche, já ia mudar isso, foi rápido acho que para pegar as aulas de antes nada demais a não ser esbarros entre Fernando e o Edu.

Amanda nem vi, enfim ela tirou a sorte teria que defender o Edu sem que o Fernando percebesse. Ia ser osso. Era português nam ngm merece, saber escrever e ler não é o bastante ele precisa passa paradidático para fazer prova, nam cadê um professor que só passe tarefa?

Acho que estavam colocando medo nos novatos.

— Daqui a duas semanas a prova não se esqueçam.

— Tá professor mas a biblioteca ta sem bibliotecária por causa de corte de governos como vamos pegar? – Alguém Perguntou acho que Camile ao fundo.

— Se virem kkkkk – Piada idiota só ele ria.

— Brincadeirinha, peçam a chave ao diretor o algo assim, são jovens usem a internet.

— Aqui? kkkkkkk – eu dava gargalhadas, era só pra quem podia, tava uns 4 reais a hr, seja em operadora, Wi-Fi, ou até cabeada o prefeito tinha que dá jeito nisso.

— Então se apressem, vou dar uma saída, vão no diretor e peçam a chave.

— Vamos Edu?

— Por que eu iria com você?

— Sem motivos especiais...

— Melhor não – Falou ele virando as costas e seu cabelo brilhava, o diretor KKKK, quase não libera.

— "São muito irresponsáveis e vão acabar perdendo os livros".

— Vem mais a gente e anota na ficha. – Ah não dá estou ocupado, blá blá (não sei se sabem mais quando uma pessoa não quer ela não vai de jeito nenhum a não ser que)

— Ou o Senhor abre ou libera a gente pra ir pegar na Capital e a gente sai agora.

— Ninguém faria isso.

— Levo todos no jato do meu pai.

— Tsc, chamem um professor entrego a chave e vão – Falou ele meio rangindo os dentes, nem caberiam todos no jato mesmo.

— A moça o quê?

— Atrevida, KKKK – Fernando.

— Meu Deus qual a graça disso – resmunguei.

Tinha dois livros na estante, escola pública falta livros, peguei pra mim e pra Amanda, o Edu tava lá atrás na fila e quando chegou o Marcio professor que Matemática chamou todos e disse.

— Não temos livros suficiente vão ter que ler em dupla. – Depois de uns minutos.

— Alguém faz comigo? "Meus amigos" já tão em dupla. – Edu, falava fazendo aspas com os dedos.

Depois de um looongo silêncio eu disse.

— Eu faço, vem.

— Não você dispenso.

— Ele é o único Amanda já está com Lívia que faltou.

— Prefiro ficar com Zero.

— É o que vai acontecer, podem ir era só isso.

— Meu Deus o que fiz pra você? – Cheguei nele falando baixo, já estou envolvido demais com você não é melhor me misturar com gente da sua laia.

— Como assim?

— Seu amigo, vai acabar me matando, odeio gente assim e parece que você o admira.

— Não é bem assim.

— Até eu entender como é vai ser assim. – Falou ele sai do e o Fernando vinha.

— Quê foi isso? Levou um fora do viado?

— Affz mano deixa de criancisse para com isso.

— Ahhaammm, virou viado tambem. – Falou ele deveria contar tudo mas não nera possível não queria perder ele, ainda era importante pra mim.

— Ele tá no nosso grupo, se chegar aos ouvidos da Casé vai reduzir nossa nota ainda mais, você que isso?

— Tsc, é mesmo, que se dane, tambem nem ajuda...

— Não posso fazer nada – Falei sinico.

— Affz vou jogar vai se foder, com ele.

— Fernando que Isso não somos mais amigos é?

— Só estou irritado...

E saiu eu que tava ficando chateado tbm zoei a vida inteira com gay, travesti, sapato, mas agora por quê ele não poderia aceitar? Ah maldita sociedade, que impõe papéis, e que o único do gay é gerar discussões e fazer putaria ao longo das cidades.

— Amanda me ajuda isso não vai dar certo.

— Calma, sei que ama ele mais precisa se controlar.

— É o Fernando se ele arranjar uma briga?

— Vai da certo vou ver se converso com ele, mas não garanto nada.

— Só quero é ver, preciso sair e curtir sabe de alguma festa?

— Matheus, é o interior festa é na cidade kkkkk. Realmente amo aqui.

...

— E o Rafa?

— Ah vai indo...

— Amanda, sei que a sua vida amorosa ta tão complicada quanto, mas tenta, e não liga pra esses boatos – Saiu ae uns que elee anda pegando umas e outras.

— Complicado, mas vai passar ou eu pego ou mudo kkkkk, me conhece.

— Minha deixa, fica bem amiga – Falei quando vi Edu, sentando na mesa, não tinha acabado meu prato fui sentar ao lado dele.

— Aí meu Deus – O que quer? – Falava Eduardo.

— Virou bixa foi – Alguém Falava.

— Temos um trabalho, pode ir hoje na minha casa?

— Com o Fernando nunca.

— Só a gente, e a manda talvez, passo lá na casa só prefeito pra te pegar as ta?

— Não garanto nada...

— Nem precisa.

O resto do dia continuou mermingual (do mesmo jeito) sem mais trabalhos ou provas e eu já estava em casa quando me dei conta escolhendo a roupa que iria buscar o Eduardo, filho do prefeito.

Comentários

Há 1 comentários.

Por Nando martinez em 2016-04-03 23:39:15
Muito sinistro e complexo ,parece a primeira vez que li 100 anos de solidão kkkkk tive que ler duas vezes ate a metade para entender ! Então aposto que ouve coldplay (ate que e muito bom) ou mais do estilo metálica (prefiro In flames mais moderno hehe)