Cap 3 (Corrigido)
Parte da série Tonight
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Supermegahiperultra correção
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Eram 5:50 despertador escaldando meu cérebro. Fui pro banheiro e tomei aquele banho demorado, que quase não saio, tava meio frio que aqui é tipo serra eu acho, nem sei só sei que é frio essa hora da manhã. E já ia me atrasando pra aula de química a diaba é chata, Casé kkkkkkkk como eu chamo ela, Regina na verdade... — Bem gente como eu vou ter que passar um träbãlhø pra primeira nota vamos fazer em grupos de três tá?
— Podemos escolher – Alguém perguntou ao fundo da sala.
— Eu mesmo reparto – Se não vai ser panelinha como previsto.
— Que gostosa e chata – Falou Fernando.
— Parece que não vou ficar com você Fernando.
— Quê não sou viado porra.
— Sabe o que eu quis dizer KKKK.– Falei.
— Amanda, Raissa, Rafael.
— Camile, Felipe, Thiago. – Blá blá blá até chegar meu trio.
— Eduardo, Matheus, Fernando.
— Que porra é essa? – Falou alto o Fernando.
— Calado – Casé Gritou.
— Não vou ficar com esse viado.
— O objetivo é a interação no mercado de trabalho sem opções.
— Mas Regina.
— Sem mas, ou vai tirar um 0 e te vejo na recuperação.
— Sem mais kkkkk, ou fica com 0 – Imitei Regina pra Fernando.
— Ta feliz é de tá com o viado?
— Kkkkkk, claro que não.
— Se ele aprontar vamos espancar até a morte.
— Matheus posso continuar a falar os grupos ou vão me atrapalhar?
— Vá em frente Casé.
— Quê? – Falou ela com a sala toda rindo.
— Desculpa professora saiu sem querer
— Três pontos da sua equipe também. – Falou ela com um sorriso.
— Professora não mereço, já é com o Fernando e ainda sem três pontos? – Falou Eduardo indignado.
— Eu o quê – Fernando.
— Em equipe, equipe... – Falou Regina.
Calamos nossas matracas para não ficarmos abaixo da média mais acho que não iria adiantar, suco de goiaba com Creme Cracker à moda de toda escola integral pública do nordeste no lanche, já ia mudar isso, foi rápido acho que para pegar as aulas de antes nada demais a não ser esbarros entre Fernando e o Edu.
Amanda nem vi, enfim ela tirou a sorte teria que defender o Edu sem que o Fernando percebesse. Ia ser osso. Era português nam ninguém merece, saber escrever e ler não é o bastante ele precisa passar paradidático para fazer prova, nam cadê um professor que só passe tarefa?
Acho que estavam colocando medo nos novatos.
— Daqui a duas semanas a prova não se esqueçam.
— Tá professor mas a biblioteca ta sem bibliotecária por causa de corte de governos como vamos pegar o livro? – Alguém Perguntou acho que Camile ao fundo.
— Se virem kkkkk – Piada idiota só ele ria.
— Brincadeirinha, peçam a chave ao diretor o algo assim, são jovens usem a internet.
— Aqui? kkkkkkk – eu dava gargalhadas, era só pra quem podia, tava uns 4 reais a hora, seja em operadora, Wi-Fi, ou até cabeada(que usa cabos) o prefeito tinha que dá um jeito nisso.
— Então se apressem, vou dar uma saída, vão no diretor e peçam a chave.
— Vamos Edu?
— Por que eu iria com você?
— Sem motivos especiais...
— Melhor não – Falou ele virando as costas e seu cabelo brilhava, o diretor 😤, quase não libera.
— "São muito irresponsáveis e vão acabar perdendo os livros".
— Vem mais a gente e anota na ficha. – Ah não dá estou ocupado, blá blá (não sei se sabem mais quando uma pessoa não quer ela não vai de jeito nenhum a não ser que)
— Ou o Senhor abre ou libera a gente pra ir pegar em Fortaleza e a gente sai agora.
— Ninguém faria isso.
— Levo todos no jato do meu pai.
— Tsc, chamem um professor entrego a chave e vão – Falou ele meio rangindo os dentes, nem caberiam todos no jato mesmo.
Tinha dois livros restantes na estante, escola pública falta livros, peguei pra mim e pra Amanda, o Edu tava lá atrás na fila e quando chegou o Marcio professor que Matemática chamou todos e disse.
— Não temos livros suficiente vão ter que ler em dupla. – Depois de uns minutos.
— Alguém faz comigo? "Meus amigos" já tão em dupla. – Edu, falava fazendo aspas com os dedos.
Depois de um looongo silêncio eu disse.
— Eu faço, vem.
— Não você dispenso.
— Ele é o único Amanda já está com Lívia que faltou.
— Prefiro ficar com Zero.
— É o que vai acontecer – podem ir era só isso.
— Meu Deus o que fiz pra você? – Cheguei nele falando baixo.
— Já estou envolvido demais com você não é melhor me misturar com gente da sua laia.
— Como assim?
— Seu amigo, vai acabar me matando, odeio gente assim e parece que você o admira.
— Não é bem assim.
— Até eu entender como é vai ser assim. – Falou ele enquanto saia e o Fernando vinha.
— Quê foi isso? Levou um fora do viado?
— Affz mano deixa de criancisse para com isso.
— Ahhaammm, virou viado tambem. – Falou ele deveria contar tudo mas não nera possível não queria perder ele, ainda era importante pra mim.
— Ele tá no nosso grupo, se chegar aos ouvidos da Casé vai reduzir nossa nota ainda mais, você que isso?
— Tsc, é mesmo, que se dane, tambem nem ajuda...
— Não posso fazer nada – Falei sinico.
— Affz vou jogar vai se foder, com ele.
— Fernando que Isso não somos mais amigos é?
— Só estou irritado...
E saiu eu que tava ficando chateado tbm zoei a vida inteira com gay, travesti, sapato, mas agora por quê ele não poderia aceitar? Ah maldita sociedade, que impõe papéis, e que o único do gay é gerar discussões e fazer putaria ao longo das cidades.
— Amanda me ajuda isso não vai dar certo.
— Calma, sei que ama ele mais precisa se controlar.
— É o Fernando se ele arranjar uma briga?
— Vai dá certo vou ver se converso com ele, mas não garanto nada.
— Só quero é ver, preciso sair e curtir sabe de alguma festa?
— Matheus, é o interior festa é na cidade kkkkk. Realmente amo aqui.
...
— E o Rafa?
— Ah vai indo...
— Amanda, sei que a sua vida amorosa ta tão complicada quanto, mas tenta, e não liga pra esses boatos – Saiu ae uns boatos que ele anda pegando umas e outras.
— Complicado, mas vai passar, ou eu pego ele ou mudo kkkkk, me conhece.
— Minha deixa, fica bem amiga – Falei quando vi Edu, sentando na mesa, não tinha acabado meu prato fui sentar ao lado dele.
— Aí meu Deus – O que quer? – Falava Eduardo.
— Virou bixa foi – Alguém Falava.
— Temos um trabalho, pode ir hoje na minha casa?
— Com o Fernando nunca.
— Só a gente, e a manda talvez, passo lá na casa só prefeito pra te pegar as seis ta?
— Não garanto nada...
— Nem precisa.
O resto do dia continuou mermingual (do mesmo jeito) sem mais trabalhos ou provas e eu já estava em casa quando me dei conta escolhendo a roupa que iria buscar o Eduardo, filho do prefeito.