Cap 1
Parte da série Tonight
Oi gente, vim contar meu conto, comentem e espero que gostem. Tudo começou a dois anos eu morava no interior do Nordeste sertão quente e difícil de ganhar a vida, a maioria vai para grandes cidades Fortaleza, Recife, Salvador, etc. Meu pai seguiu eles foi para Fortaleza e hoje ele é um grande empresário, minha mãe é estilista e vive em São Paulo, geralmente fim de semana a gente de reúne em Fortaleza mas enquanto isso, somos meio separados mas por razão apenas de economia. Eu pedi o meu pai para começar a fazer investimentos na cidade, ele não podia então comecei a assumir os negócios dele sabe? Ele me mandava dinheiro e eu só faturando com a cidade, como é interior sou o maior empresário da cidade, coloquei ônibus circulando construí fábrica, conjuntos habitacionais e to movimentando a economia do lugar pacato, eu to morando no sul da cidade tenho uma fazenda só de plantação, e uma pista de pouso pra ir pra Fortaleza final de semana, eu estudo no único colégio, eu tô no 3° ano, é público não tem colégio particular nas redondezas, mas ele é organizado, graças a meus investimentos, a cidade aumentou quase mil habitantes em menos de um ano, tenho 18 anos já no 19, e meu nome é Matheus, alto, magro, cabelo preto, pardo, 19cm, e etc...
Na segunda no colégio eu conheci o Eduardo filho do prefeito que o maior contato sou eu, ele é alto tbm mas branco de olhos azuis, acho que herdou da mãe, e tem cabelo preto, um sorriso perfeito. Era o meu Deus grego, foi tipo amor a primeira vista, é um saco isso.
— Oi – Perguntei pra ele.
— Oi.
— Quantos anos você tem?
— Eu que te pergunto, que coisa mais infantil. – (Babaquice do amor)
— Desculpa.
— O professor já vem pode ir pra sua cadeira? – Sai vermelho, por que ele tem que ser assim?
— Eita levou um fora foi, kkkkk – Fernando falava (Ele era um dos meus únicos amigos, nada demais no corpo).
— Cala a boca, e não sou viado, kkkkk – Falei rindo.
— Mais ele é, kkkkk – Falou alto Eduardo deve ter escutado afinal acho que é por isso a raiva de mim.
— Quero os trabalhos na mesa em três minutos – Sérgio falou o professor de Geografia.
— Vish, ei professor – Fernando gritou.
— Já sei, e não, não aceito na próxima semana – Falou o Sérgio com uma expressão de firmeza no rosto.
— Por favor professor, eu imploro.
— Já disse que não, vai aprender a ter responsabilidade querendo ou não!.
— Seu f*** – Ele não completou ou se completou foi cochichando.
— Calma – Falei pra ele.
— Deixa eu cópia do teu?
— No intervalo...
Não sei se já falei, estudo num colégio integral o governo tá fazendo muita escola no interior curso de redes de computadores e tem mais três, mineração, petróleo e gás e eventos. Consegui com a prefeitura e o governo pra construir dormitórios e áreas de lazer que tem gente que vem de muito longe e só volta sexta à noite.
— Amanda – Falei.
— Oi?
— Tá namorando?
— Não pq?
— Vamos fingir?
— E-
— Matheus e amanda é do estado mas tem ordem, querem sair de sala?
...
— Não escutaram, querem que eu repita?
— Não professor. – Falei, oh cara chato já vou despedir ele.
— Sim, mas é pra invejar quem? – Li o papel no bilhete que ele me mandou, e escrevi, Secret...
— Bom gente, vamos aprender sobre a economia mundial começando pelo Japão a prova que natureza n- O professor falava e eu quase pegava no cochilo, a aula foi normal o resto do dia, mais 20 questões só de brincadeira.
— Cadê Matheus a tarefa – Fernando.
— Me encontra lá na biblioteca, 5 min só, blz. – Fui procurar Amanda, não se cinco minutos dariam, colégio mto grande.
— Ainda bem que achei você tava de procurando. – Falou ela.
— Eu também já rodei o colégio todo, kkkkkk– começarmos a rir.
— Tenho que colocar wifi aqui.
— E gratis kkkk.
— Vamos pra biblioteca Fernando tá esperando.
— Fernando de novo?
— Não – Falei enquanto andávamos pelo corredor, amanda é muito minha amiga, sabe que sou gay e talz e sabe guardar segredo.
— Até quem fim vai já tocar. Cadê a tarefa?
— Cópia rápido, rapiderrimo pra gente fazer a de agora.
— Amanda é o Eduardo – Falei no ouvido dela enquanto o Fernando devorava minhas anotações do trabalho.
— Por que ele?.
— Pergunta pro meu coração.
— Ah-h
— Também gosta dele. –cochichei
— Não, sou mais o Rafael.
— É-Eh bonzinho também.
— Como vai ser? Super romântico na frente dele, risos etc...
— Ta certo.
— Quer ajuda com o Rafael?
— Ne-nem preciso disso não.
— kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk – Rimos.
— Vcs tão bem – Perguntou o Fernando.
— Claro e aí já acabou? – Amanda.
— Faltam quatro – E continuava escrevendo.
— Amanda vamos fazer as questões, e depois a gente passa pra ele também.
— Tá bem fácil eu dei uma lida enquanto te procurava.
— Dá pra resolver nesse intervalo?
— Vamos ver né – e começamos a tarefa freneticamente.