{14-01} Emboscada

Parte da série Hector: A Estranha Vida de um Bruxo Apaixonado

Obrigado por todos que estão comentando e gostando da série huehue ;)

♣Crys: Obrigadow :3 ♥

♣UdoliBoy: Psé kkkk ♥

♣GyumeFd: ↓

:-:-:-:-:

E então quando vamos colidir com o chão....

Eu: Temps de décélération

O tempo desacelerou, assim como nossos corpos.

Pousamos levemente no chão.

João: Es..Estamos mortos?! (Diz olhando suas mãos)

Jade: E..eu acho que não!

Comecei a rir feito um louco lembrando de suas caras quando estávamos caindo.

Jade: Idiota! Nunca mais faça isso conosco! (Olha pra mim brava)

Eu: Deviam ver suas caras, estavam hilárias! (Digo colocando a mão em minha barriga de tanto rir)

Olho pra André, ele estava sentado com as mãos cobrindo seus olhos.

Eu: Você ta bem?

André: Acho que estou...

Eu: Desculpa, eu não vou mais fazer isso!

André: Promete?

Eu: Anhh... Prometo.

Ele me dá um abraço, eu acho que aquilo ia deixar ele traumatizado pro resto de sua vida. Mas falando sério, aquilo foi bem engraçado.

João: Vamos embora antes que percebam que nós estamos aqui!

Eu: Vamos...

Depois que sai da escola, voltei o tempo à sua velocidade normal...

:-:-TRÊS SEMANAS DEPOIS:-:-:

André: Cuidado Hector atrás de você!

Olho pra trás e vejo um espinho passar raspando em meu rosto.

Ah, quase esqueci... meu nome é Hector, tenho 16 anos, e agora estou lutando com duas entidades, com a ajuda de meu namorado André - que é um lobisomem-. E eu também já tinha pegado mais 12 folhas do Manual do Bruxo.

As entidades tinham um corpo de aranha misturado com o de uma mulher, muito esquisitas, mas em vez de soltarem teia, soltavam espinhos.

Estávamos na Floresta Noir, aquela tal floresta tenebrosa, e passavam das 02:00.

Uma delas acertou um espinho em minha perna, mas estava tão concentrado em matar aquelas coisas que nem senti.

O André estava aflito, ele não queria que eu estivesse lá, porque queria pegar a folha sozinho pra eu não me machucar, mas eu já sei me defender sozinho e então fui atrás dele sem ele perceber.

Quando uma das entidade vai pular em André pronuncio:

Eu: Brûler

E então aquela coisa cai no chão em cinzas.

André: Obrigado!

Eu: Presta atenção mongol!

A outra coisa estava em cima de uma árvore, atirando espinhos em nós.

Lembrei de um feitiço que havia encontrado em uma folha do Manual do Bruxo que estava enterrado em uma cova de cemitério, o mesmo cemitério em que caveiras atacaram Jade e João enquanto eu desenterrava a folha;

Eu: Roi de la mort, je vous demande de me faire parvenir vos aigles enflammées ... Au nom de Artemus ... MAINTENANT!

E então quando a aranha vai pular em cima de mim vejo a sendo estraçalhada por um grupo de pássaros flamejantes. Eles se acumulam em cima delas e comem sua carne, como se estivessem famintas.

Quando me aproximo vejo os ossos negros daquela coisa, e os pássaros saem de lá voando às pressas.

Eu: Pronto... (Sento me em um tronco de árvore caído dando um leve suspiro)

André: Onde aprendeu isso?! (Senta ao meu lado)

Eu: Estava no cemitério, ela ensina a invocar criaturas que te obedecem... mas elas não são criaturas vivas, estão mortas. (Falo colocando minha cabeça em seu ombro)

André : Cada vez me surpreendendo mais... (Beija minha cabeça e envolve uma de sua mãos em minha cintura)

Eu: Você é tão fofo... (Falo olhando pra seus olhos)

André: Só se esqueceu de uma coisa...

Eu: Oque? (Pergunto curioso)

André: Isso! (Puxa o espinho de minha perna)

Eu: Ai seu idiota! (Coloco a mão em minha perna)

André começa a rir e eu fico só o observando com raiva.

Eu: Você tava sendo tão carinhoso... porque estragou tudo?

André: Desculpa... Eu não vou mais fazer isso! (Ainda rindo e depois me beija)

Toda a raiva que eu estava sentindo naquele momento foi embora com aquele beijo

???: Belo casal!

Me solto do André assustado e olho pros lados, mas não vejo ninguém.

Eu: Oque foi isso?! (Pego a braço de André)

André: Não sei! Vamos sair daqui! (Me puxa e saímos correndo)

Eu: Eu não consigo correr nesse ritmo, minha perna ta machucada, esqueceu?

André: Vem eu te levo! (Me coloca em suas costas)

Ele corria desesperado, até que caímos em um barranco, e então quando estou no chão, vejo os pés de alguém se aproximar.

Viro minha cabeça devagar e vejo André inconsciente do meu lado.

Quando viro novamente ela se abaixa e não pude deixar de reconhecer o seu rosto...

Eu: Mayara!

Minha visão fica escura e quando acordo...

Continua

:-:-:-:-:

Desculpem pela curtura (essa palavra não existe, mas eu quis colocar porque... porque eu quis) do capítulo, o próximo será mais longo.