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Conto de KingShuggar como (Seguir)

Parte da série Elliot Meyer

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..☆ Respondendo ★ Comentários ☆..

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Anna Bonny_: kkkkk, é mesmo!

diegocampos: Só tenha um pouco de paciência comigo, eu estou com uma idéia muito boa pro acontecimento. E ainda vai ser nessa temporada, só não sei em qual capítulo, pois ainda faltam fazer mais algumas coisas antes disso :).

Jeeh_alves: também achei que vocês iriam achar isso, já que eu não achei que vocês não iriam achar o que eu queria que vocês achassem (WHAT?)/ eu não sei se vai demorar, já que eu ainda não encontei o momento certo pra colocar minha idéia em ação, mas eu vou conseguir fazer eles se beijarem nessa temporada ainda!/ Não, eles não vão se beijar enquanto estiverem brigando, não seria muito romântico rsrs... obrigado por comentar!

Salvatore: Pronto mininu! Fique a vontade pra ler e comentar :3

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Obrigado à Todos por Comentarem! ♥

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PS: Desculpem pelo capítulo gigante, no próximo eu vou tentar encurtar um pouco pra vocês, já que acho que pra alguns é meio desgastante ficar lendo capítulos muito grandes... eu posso estar errado, sei lá kkkk :p

Capítulo 12: Elliot tem a chance de se desculpar com Isaac.

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Elliot Meyer: Cap. 12 - [1ª Temporada]

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Bryan ligou o motor do carro e começou a dirigir.

Nós -eu na verdade- contei sobre como foi nossa experiência lá, e também como Victor tinha arranjado aquele corte.

-Nossa, esse Russel era um cretino! -Bryan falou me olhando pelo retrovisor.

-Ele não era, ele ainda é! -Falei irônico

-Você me entendeu.

-E como vão as coisas lá em casa? -Perguntei

-Bem... hoje você vai finalmente poder voltar a cozinhar pra mim!

Eu mal cheguei em casa e já iria virar empregado de Bryan novamente. Isso é uma droga, acho que ele não sabe nem fazer arroz. Eu aprendi a cozinhar algumas coisas com minha mãe, era bem novo ainda, se eu não me engano, tinha uns oito anos. Eu sempre gostei de tentar fazer comidas diferentes, na maioria das vezes eu acabava quase pondo fogo na casa, ou quase matava Bryan quando eu exagerava nos temperos. Mas acontece né?

-O que você andou comendo esses dias? -Perguntei olhando a paisagem da janela.

-Eu as vezes ia na casa de Susana comer algo...

-Oh, então tecnicamente não comeu nada bom. -Nesse momento Victor me olhou com um olhar tipo "como assim?" -Estamos quase na mesma situação, acho que de lá eu só tive coragem de comer algumas frutas que eles davam. A comida de lá é nojenta... -Falei com cara de nojo me recordando da cena horrivel da cozinheira.

-Não é não! -Victor discordou.

Ele não havia falado nada desde que nós entramos no carro. Eu até fiquei meio surpreso, bobagem minha.

-É sim! -Falei -Você só achou boa porque não viu o que eu vi.

-E o que você viu? -Victor perguntou

-Oque eu vi? -Perguntei me ajeitando no banco de modo em que fiquei de frente pra ele -Eu vi a cozinheira liberar seus... -Eu dizia com o jeito de alguém que está contando uma história de terror.

Quando ia terminar de falar eu meio que voei em cima de Victor. Bryan parecia ter esperado pra fazer uma curva até o último centímetro possivel.

Eu quase o beijei. Infelizmente -ou felizmente- eu apoei meu braço na porta atrás de Victor, se não nós com certeza iriamos acabar com nossas bocas coladas umas nas outras... me senti idiota por ter feito aquilo, mas não foi minha culpa, foi por reflexo.

Eu até podia sentir sua respiração em meu lábio superior...

Quando me dei conta da situação, saí de cima dele e me ajeitei no meu lugar.

-Desculpem! -Bryan disse alto olhando pra trás.

-Se não quiser que a gente morra de verdade olha pra frente mongol! -Disse meio atordoado.

Aquilo foi perigoso e ao mesmo tempo engraçado. Mais pro perigoso do que pro engraçado... eu poderia ter atravessado a janela e ter sido levado pro outro mundo. Mas ainda bem que estou vivo. Victor estava com uma expressão meio sem graça no rosto e encarava a janela ao seu lado.

Aquele incidente foi o bastante pra nos deixar calados pelo resto de nossa viagem até minha casa.

Quando pus o pé na calçada da minha casa me deu vontade de sair dando pulinhos infinitamente, mas eu pensei bem e cheguei a conclusão de que aquilo nao seria uma boa idéia. Se alguém me visse, seria como se eu estivesse com um painel brilhante na minha testa, e nele estaria escrito; "EU SOU GAY!". Eu não tenho vergonha de ser gay, mas também não queria que todos os meus vizinhos ficassem sabendo disso.

Entramos todos juntos. Foi tão bom respirar o ar de meu querido lar novamente! O primeiro lugar que eu resolvi ir foi até meu quarto. Eu iria trocar de roupa, já que aquela que eu estava vestindo estava ACABADA. Acho que nem um morador de rua iria querer aqueles trapos. Eu meio que fui obrigado a emprestar algumas de minhas roupas pra Victor, já que meu irmão disse que ele não iria poder o levar pra sua casa hoje, o que eu achei meio desagradável. Não é que eu não goste de ficar perto de Victor, eu na verdade ADORO, mas eu achei meio chatinho ter que passar mais uma noite com ele.

-Vai logo, precisamos descer! -Gritei da porta do meu lugar favorito da casa... meu CLOSET.

Sem dúvidas era o lugar da casa que eu mais gostava de ficar. Não sei se já disse, mas se não disse vou dizer (outra frase esquisita); Eu tenho uma certa "obsessão" por roupas. Pois é, toda a vez que eu ganho dinheiro do meu irmão a primeira coisa que me vem a cabeça são casacos, calças, sapatos, blazers... enfim, quase todo tipo de roupa que eu ache bonita. Ele acha besteira, diz que prefere andar meio largado -coisa de hétero-, mas eu não. Não gosto nem um pouco de andar por ai desarrumado, acho que esse é o motivo de algumas garotas gostarem de mim.

-Cara, pode ir descendo que eu já vou descer também... -Ele falou.

-Não, não vou deixar você sozinho aqui! -Gritei

-Por que? -Ele perguntou -Acha que eu vou roubar algo seu?

-Não é isso, eu não gosto que fiquem no meu quarto quando eu não estou.

Quando ele finalmente saiu, pude dar uma pequena risada de como ele estava vestido. Apesar de nós termos o mesmo tamanho, uma camiseta vermelha ficou super colada em seu corpo. Isso acontece pelo fato de eu gostar camisetas apertadas, eu acho sexy. Resumindo; Eu + Camisetas coladas = amor a primeira vista (SQN).

-Como você consegue usar isso? -Ele perguntou se olhando no meu espelho -É quase impossivel respirar...

-Que exagero, você que tá gordo! -Falei indignado.

-Se eu fizer um movimento brusco eu acho que ela vai rasgar... -Ele disse virando o pescoço tentando olhar suas costas.

-"Ave", que mentira. -Falei

-Olha. -Ele falou levantando o braço.

Não pude acreditar no que vi. Minha adorável pólo alemã havia se rasgado no corpo de Victor. Foi como se um pedaço de mim fosse arrancado... acho que estou sendo meio dramático.

-Tapado! -Falei indignado.-Não precisava me mostrar!

-Cala a boca, você tem centenas de camisas, nem vai sentir falta.

-Você diz isso porque nao foi você que gastou uma fortuna a comprando!... e só pra você saber, eu só tenho 60 camisetas, não são centenas! -Parei e olhei o rasgo em minha camisa. -Bom, agora 59...

-Que se dane, se te dói tanto, eu compro outra pra você.

-Não, eu não quero outra. -Falei caminhando até ele. -Vem, vamos procurar algo maior.

:-:-Minutos Depois-:-:

-Vai logo Elliot, eu estou morrendo de fome! -Berrou Bryan enquanto eu descia as escadas calmamente com Victor.

Depois de procurar bastante, nós achamos algo que não rasgasse com um simples movimento.

-Para com esse desespero todo, eu já tô aqui. -Falei no último degrau. -E você vai ter que esperar mais ainda até eu cozinhar.

-Droga... -Ele falou se jogando no sofá da sala.

Ele deve ter limpado o sofá. Eu tinha certeza de que foi ele, afinal, quem mais iria limpar? Susana? Não! Ela não lava nem a própria louça com medo de estragar suas unhas. Estranho, porque ele nunca fez isso... acho que minha ausência lhe fez bem.

Em meu celular, eu estava pesquisando uma receita de algo fácil de preparar. Enquanto procurava, eu dançava feito um louco no meio da cozinha com uma música da Ke$ha. Vocês podem até achar ultrpassado, mas a música que eu estava dançando era TiK ToK. Eu estava improvisando tudo mesmo, afinal não sou um dançarino profissional.

Resolvi abrir meu APP do Tudo Gostoso (as pessoas me estranhavam quando viam que eu tinha este aplicativo, mas que se danem, eu gosto de testar receitas de lá), já que não encontrava nada de interessante na rede. Logo tratei de pesquisar a palavra 'Rápido'. Eu não estava aguentando ouvir Bryan reclamando de sua fome.

Logo apareceram várias e várias coisas, como bolos, lanches, e me deparei até com MIOJO! Sério, quem é que posta uma receita de Miojo? Que eu saiba, as pessoas compram aqueles saquinhos de macarrão instantâneo, que eu gosto chamar de miojo, e ele já é rápido de fazer, na embalagem diz que o tempo de preparo é de apenas três minutos, então, pra que se preocupar fazendo miojo caseiro? Queria que alguém me explicasse, porque eu não sei.

Já estava impaciente, então deslizei meu dedo pra cima na tela rapidamente e a lista começou a descer quase que infinitamente... ela parou em um que me chamou atenção. Se chamava "Arroz de forno super rápido".

Eu tenho um forno e ele é rápido... vai este aqui mesmo!

Logo tratei de pegar todos os ingredientes, que pareciam nunca ter fim. Mas logo percebi que faltava uma coisa; o requeijão. Eu não o achei em lugar nenhum, mas continuei a procurar, porque me lembro de ter visto um copo dele em algum lugar, e ele ainda estava lacrado.

-Bryan, você viu o requeijão?

-Requeijão? -Ele gritou da sala -Eu comi ele com pão ontem!

Andei em direção a lixeira e encontrei o frasco completamente vazio em cima de alguns guardanapos sujos.

-Você usou ele inteiro?! -Perguntei saindo da cozinha e indo em direção a ele.

-Sim, porque? -Ele perguntou se sentando. -Você ia usar ele pra algo?

Fiquei meio surpreso. Não deveria estar, eu já estava acostumado a ver ele devorando várias coisas, em grandes quantidades. Eu fazia questão de guardar meus iogurtes bem no fundo da geladeira, pra ele não acabar com eles. O mais estranho era que ele não engordava...

-Sim, eu vou ter que ir comprar... -Ele me olhou com desânimo ao ouvir aquilo. -Alguém quer vir comigo?

Instantaneamente os dois voltaram seus olhares pra TV, onde passava um jogo chato de futebol.

-Tá bem... -Falei pegando a carteira de Bryan colocando-a no meu bolso. -Já vi que vou ter que ir sozinho. -Andei em direção a porta.

-Vê se não demora! -Falou Victor

Parei de andar por alguns segundos, eu por um breve momento fechei meus punhos com força e respirei fundo. Eu estava a ponto de mandá-lo tomar naquele lugar, mas me segurei. Além de eu estar me oferecendo pra fazer o jantar e ir no supermercado, ele ainda teve a audácia de me dizer pra não demorar. Fala sério!

Bati a porta zangado e caminhei até o supermercado. Ele não ficava longe, então não demorei muito pra chegar lá.

Eu estava colocando o pote de requeijão na cesta que eu carregava comigo, quando vi Isaac distraído observando alguns marshmallows no corredor onde ficavam os doces.

Marshmallows sempre me lembravam de acampamentos. Eu nunca fui a nenhum deles, mas achava divertido ver as pessoas nos filmes ficarem esperando eles queimarem na fogueira.

Era minha chance de me desculpar dele. Eu não pensei duas vezes antes de ir até ele.

-Vai acampar? -Perguntei atrás dele.

Ele se virou rapidamente e me olhou.

-O que? -Ele olhou para os marshmallows e depois voltou seu olhar pra mim -Ah não! -Ele explicou rindo.

-Que pena, eu sempre quis assar marshmallows numa fogueira.

-Tipo os escoteiros?... -Ele me perguntou.

-É, tipo isso!

-Ouvi dizer que lá na escola, estão planejando um passeio pra acamparmos. -Ele falou -Quem sabe você não realiza esse seu sonho. -Ele sorriu.

-É, quem sabe. -Falei. -E quando vai ser isso?

-Mês que vem! -Ele falou voltando a olhar os marshmallows.

-Legal! -Ele concordou com a cabeça. -Mas e aí, tudo bem? -Perguntei tentando puxar assunto

-Estou bem sim. Mas e quanto a você, anda meio sumido ultimamente...

-Uh, longa história. -Vem, eu te conto no caminho da minha casa.

-Ok... -Antes que ele pudesse terminar de dizer eu o puxei pelo braço.

Paguei as coisas que eu tinha pegado, e logo comecei a contar tudo o que tinha acontecido, eu achei meio desgastante, mas como era por ele, eu não fiz muita questão de lhe contar o que havia acontecido nos últimos três dias. Assim como Bryan, ele também achou Russel um cretino. Infelizmente nossa conversa não durou muito, pois depois de alguns minutos andando eu já estava em frente aos ladrilhos que iam até a entrada da minha casa.

-Por isso que eu estou com esses machucados no braço. -Expliquei.

-Cara, são tão pequenos que quase não dão pra notar... -Ele olhou seu relógio. -Agora eu preciso ir, se não minha mãe me mata...-Ele me deu meu saco de compras e virou-se pra ir em direção a sua casa.

-Anh? espera! -Falei virando Isaac de volta pelo seu ombro.

-O que foi?

-Então tá tudo bem entre a gente? -O perguntei com um olhar confuso.

-Eu entendo você Elliot, eu não deveria ter te deixado de lado quando Alice apareceu. Ela é bem legal, claro, mas nosso tempo já passou. Me desculpa...

-Eu que devia te pedir desculpas, eu fui um imbecil. -Falei

-Você não foi imbecil... -Ele olhou em meus olhos e fez uma pausa. -Tá, você foi um pouco -Ele disse rindo e eu ri também. -, mas você só estava com um pouco de ciumes é normal, pois...

Ah não, ele já iria começar com um discurso sem fim, tentando fazer com que eu não me sentisse culpado.

-Ta bom... -Falei sorridente o interrompendo. -Você já pode ir pra casa, eu te vejo amanhã na escola. -Eu disse virando ele, o colocando de volta na mesma posição que ele estava antes de eu resolver perguntar aquilo.

-É, nos vemos na escola. -Ele disse sorrindo e depois começou a caminhar até sua casa.

Missão cumprida. Eu consegui me desculpar com Isaac. Foi mais fácil do que eu pensei.

Abri a porta, devolvi a carteira pra Bryan -que nem notou o sumiço dela- e fui pra cozinha cozinhar.

:-:-Uma Hora Depois-:-:

-Bryan, é verdade que vão nos levar pra acampar mês que vem? -Perguntei

-Vocês não, só os alunos do 3º ano... -Ele respondeu com a boca cheia.

-Por que só eles?! -Perguntei indignado.

-Porque vocês são muito novos ainda!

-Que droga, eu queria assar marshmallows em uma fogueira... -Falei desanimado mexendo o garfo no meu prato de comida.

-Ano que vem você vai poder fazer isso... -Ele ainda falava com sua boca cheia de arroz.

-Ou não... -Falou Victor com um ar pensativo. -Elliot, você pode queimar metade das suas roupas no seu jardim, assim você teria uma fogueira pra assar seus marshmallows!

Estava até demorando pra Victor falar alguma estupidez.

-É verdade Elliot, porque você não faz isso? É uma idéia brilhante! -Bryan sorriu.

-Vocês são dois idiotas... -Sorri para os dois.

Quando acabamos de comer, eu consegui convencer Bryan a lavar a louça. Afinal, eu estava morto de cansaço, e não iria pedir pra Victor, já que ele é nosso "convidado".

Escovei meus dentes e saltei na minha cama macia. Oh, a quanto tempo eu não a sentia. Era como se eu estivesse flutuando entre os lençóis. Bem diferente daqueles tijolos que eu estava dormindo nos últimos dias. Mesmo estando cansado, eu não conseguia achar nenhuma posição pra dormir. Já eram 02:00 e eu ainda estava acordado. Poucos minutos depois eu ouvi minha porta se abrir.

-Bryan? -Meu irmão foi a primeira pessoa que me veio a cabeça.

-Não, sou eu. -Reconheci a voz de Victor.

-Victor? -Perguntei me sentando. -Oque faz aqui?

-Eu vim dormir com você! -Ele fechou a porta deixando o quarto meio escuro. Só não estava um breu total por causa da pouca luz que vinha da minha enorme janela.

-Comigo? -Perguntei confuso. -Nem pensar...

-Eu não pedi permissão! -Senti ele puxar o cobertor de mim.

-Você acha que é assim? -Perguntei. -Acha que é só ir entrando no meu quarto e dizer que vai dormir comigo? Pode esquecer! -Puxei meu cobertor de volta.

-Vai Elliot, por favor! -Ele me perguntou com uma voz de choro.

-Eu te conheço o bastante pra saber que você nunca iria chorar perto de mim. -Falei deitando e me cobrindo com o cobertor. -E aliás, porque você não dorme no quarto de hóspedes?

-Não sei, estou com vontade de dormir abraçado com alguém hoje. E já que você gosta de mim, e eu um pouco de você, acho que nós podemos fazer isso.

-Mas eu não quero dormir abraçado com você, agora sai daqui! -Eu disse acertando um travesseiro nele.

-Tudo bem, eu vou... -Ele falou arremessando o travesseiro de volta em mim. -...vou voltar pro meu quarto gelado e dormir abraçado com meu travesseiro... sozinho... -Ele dizia como uma criança que acabou de ter seu doce roubado.

-Ah, para de ser dramático e vai embora!

Depois que ele saiu eu pude respirar tranquilizado. Vou admitir, eu estava doido pra deixar ele dormir comigo, mas há alguns meses, eu li em um site, que ajuda se fazer de difícil. Não sei se é verdade, mas deve ser, levando em consideração o fato dele ter tantas críticas positivas. Depois daquele incidente, eu consegui pegar no sono.

[Continua]

Comentários

Há 5 comentários.

Por Jeeh_alves em 2015-06-21 17:01:28
Idiota* , e Salvatore não faça isso
Por Jeeh_alves em 2015-06-21 17:00:12
Meio em dúvida sobre essa história , eu acho que faria o mesmo , não deixaria ( morrendo na mente dizendo , quero sim) mas foi muito bom , espero que Elliot faça ele sofrer *-* , ( isso que eu penso ) Victor é idota AFF, mas eu Amo ele kkkkk
Por Nando martinez em 2015-06-21 10:46:16
Issac/elliot kkkkkkk
Por Salvatore em 2015-06-21 10:30:11
Isso é injusto! Eu aq, na vontade de ver Vitor dormir agarrando o Elliot e vc me faz isso! Vou fazer pior em troca. Vou deixar vc na vontade tbm em relação ao Adam e o Tomás
Por GarotoComum em 2015-06-21 05:23:05
Tá certo! Se valoriza, Elliot. "Bota a cara no sol kirida" uhueheuehueheuh....ótimo capítulo. Victor como sempre um fofo/idiota....mas convenhamos: amamos idiotas (as vezes). Continua logo hein...