Capítulo 36: Estupro

Conto de Junior_742 como (Seguir)

Parte da série Verão Em Vermont

Estava completamente pelado no meio da sala. Gregory se masturbava de leve me dando ordens. Eu não estava nem um pouco excitado e meus lábios tremiam de medo de frio.

- não faz isso comigo – pedi outra vez.

- vem aqui – falou ele chutando a calça no chão.

Aproveitei essa brecha para correr. Me abaixei rapidamente e peguei minha roupa e sai correndo para meu quarto. Greg correu atrás de mim. eu era acostumado a subir e a descer aquelas escadas rapidamente então eu consegui fugir até lá em cima e ao entrar no meu quarto eu fechei a porta, mas antes que conseguisse trancar Greg se jogou com tudo e a porta bateu no meu rosto e eu cai tonto para trás.

Senti uma dor lancinante no rosto e um gosto horrível. Cuspi no chão e vi que era sangue. Em seguida senti algo duro dentro da boca e ao cuspir novamente vi que era meu dente.

- você está bem? – perguntou Greg me entregando um papel que eu coloquei na boca e limpei.

- estou – falei indo ao banheiro e lavando a boca.

- me desculpa, eu não queria machucar sua boca.

- tudo bem – falei me sentindo tranquilo e mais calmo.

- eu vou te dar outra chance – falou ele entrando no banheiro e me abraçando de leve por trás. Ele esfregou seu pau duro em mim – você prefere o estupro ou o sexo normal? Pra mim, tanto faz.

Pensei que tinha acabado, mas ele continuava insistindo naquilo. Minha boca doía por causa do dente e meu coração estava acelerado.

- por favor, não faça isso. Você é amigo do meu pai. O que acha que ele vai fazer quando ficar sabendo disso?

- você não vai contar, sabe porque? Porque você vai gostar. Eu vou ser calmo e vou te tratar bem, Ok? Não fica com medo.

- Ok – falei chorando.

- papai não está aqui agora pra te proteger – falou ele esfregando o pau em mim.

Eu olhei para o espelho e vi ele beijando minha nunca enquanto se esfregava em mim. pedia muito a deus para que alguém chegasse ou que algo acontecesse. Minhas lágrimas caiam na pia e meu nariz escorria.

- abre a bunda com a mão – falou ele se afastando um pouco e cuspindo na mão.

- por favor – falei tremendo.

- abre a bunda – falou ele mais uma vez.

- não faz isso comigo – falei com os olhos vermelhos olhando para ele.

- você é um garoto mimado Peter. Aposto que vive ás custas do pai e fica o dia inteiro usando o cartão de crédito dele com os amigos. você está precisando de uma rola bem grossa no rabo – falou ele se arrumando atrás de mim – então, vou dizer mais uma vez – abre sua bunda com as mãos.

Fiquei em silêncio por alguns segundos e tentei mais uma vez.

- eu imploro…

Quando falei isso, Greg forçou de uma vez e seu pau entrou rasgando dentro de mim. ele levou a sua mão na minha boca e abafou o grito. Senti uma dor tão grande que meu corpo ficou mole eu cai de uma vez para frente e bati a cabeça na pia antes de cair.

Se4nti o chão frio e essa é a última coisa de que me lembro antes de desmaiar por alguns segundos. Pensei que esse fosse o fim.

Abri os olhos devagar e percebi que ainda estava no chão do banheiro. Eu estava babando sangue e não estava totalmente consciente. Senti algo atrás de mim e percebi que eu fazia movimentos repetidos. Percebi também que minha cabeça doía e vi que estava sangrando por um corte na cabeça. Tentei abrir os olhos e virar o rosto, mas eu estava fraco. Percebi então que Greg estava me estuprando enquanto eu estava inconsciente.

Ele não emitia nenhum som a não ser alguns gemidos enquanto seu pau queimava dentro de mim. eu já não sentia nada e meu traseiro estava dormente. Tentei me mover, mas eu estava fraco e a única opção que tive foi ficar lá deitado até que ele terminasse.

Depois de vários minutos eu senti algo escorrendo de dentro de mim.

- viu só? Não doeu nada – falou ele se abaixando e beijando meu rosto seu pau ainda entrava em mim bem devagar – saiu um pouco de sangue, mas é normal – falou ele levando a mão e trazendo o dedo sujo de esperma com um pouco de sangue até minha boca e esfregando nos meus lábios.

Greg se levantou e viu a bagunça.

- é melhor você arrumar tudo isso antes de seu pai chegar.

- eu… eu vou contar – falei tentando me levantar e dessa vez eu consegui me sentar.

- se você contar, essas fotos e esse vídeo serão espalhados – falou ele me mostrando o celular. Ele tinha tirado fotos minhas enquanto eu estava inconsciente. Tinha até um vídeo onde ele me fazia chupar o pau dele enquanto estava desmaiado – você que sabe – falou ele guardando o celular.

Greg saiu do quarto e eu fiquei lá sentado. É claro que estava envergonhado. Meu corpo doía, principalmente minha cabeça. Esperei vários minutos até que a casa ficou completamente silenciosa.

Me levantei e olhei ao redor toda a bagunça que tinha ficado. Estava tonto, mas conseguia andar. Desci as escadas e ao chegar lá embaixo eu vesti a roupa. Demorei um pouco devido as dores que sentia, mas consegui.

Fiquei parado tentando pensar no que faria a seguir. Eu tinha duas escolhas. Subir as escadas, encobrir o que tinha acontecido ou ligar para alguém e pedir ajuda. Fiquei um bom tempo pensando no que faria. Pensei em mim por um momento, mas acabei lembrando do meu pai. Decidi que ele não merecia aquilo.

Subi as escadas para limpar tudo o que tinha acontecido. Antes eu fiz um curativo na testa o corte não tinha sido tão feio. Depois disso eu limpei o chão do banheiro e do quarto e na sala eu organizei tudo. A casa ficou como antes.

Durante a limpeza eu desenvolvi uma dor no abdômen. Fui para a frente do espelho e levantei a camisa e vi uma mancha rocha. Eu levei os dedos para tocar e não consegui. Estava doendo muito.

Nesse momento ouvi meu pai chegando em casa.

- Peter você está em casa?

- estou pai – falei rouco descendo as escadas. meu corpo doía, mas tentei não demonstrar. Meu pai estava na cozinha.

- a cirurgia foi cancelada – falou ele tomando um gole de água – pelo menos vim embora mais cedo para casa.

- que bom – falei forçando um sorriso.

- o Greg veio?

- veio sim – falei olhando para a sala e vendo os papéis em cima da mesa.

- que bom – falou ele.

Meu pai ia subir as escadas e ao passar por mim ele parou.

- me desculpa por ter ignorado você hoje mais cedo. Você ia me dar um beijo e eu como um homem bobo não deixei.

- tudo bem pai.

- eu te amo meu filho – falou ele se aproximando e beijando meu rosto e me abraçando ao fazer isso eu dei um grito de dor. Ele colocou a mão bem no meu abdômen – o que foi?

- não é nada pai.

- deixa eu ver.

- não precisa, se continuar doendo eu vou ao hospital.

- eu sou médico filho, você não vai encontrar ninguém melhor para ver um machucado. Anda, me mostra.

- OK – falei levantando a camisa.

- em nome de deus, o que é isso? – falou ele levando os dedos para tocar.

- não toca, dói muito.

- e esse machucado na sua testa?

- não é nada pai.

- Peter! Você se meteu em confusão de novo? é isso que você faz enquanto eu ralo o dia e noite meu traseiro no hospital?

- não foi confusão pai.

- eu te conheço, o que aconteceu? Quem vai nos processar dessa vez?

- não fui eu pai, foi…

- quem foi?

- foi o Greg.

- o que?

- Greg pai. Ele… ele me estuprou – falei com lágrimas nos olhos.

- pelo amor de deus Peter! De todas as mentiras que você já inventou essa é a mais séria. Conheço Greg a vários anos.

- ele me estuprou.

- ele não te estuprou.

- o senhor é médico, faça o exame em mim.

- posso te perguntar uma coisa?

- pode.

- onde ele te estuprou?

- no banheiro no meu quarto.

- quer dizer que se eu subir lá eu vou ter provas? Quer dizer: sangue e esperma?

- não… eu limpei tudo.

- vou te dar uma chance para retirar o que você falou sobre Greg.

- mas foi ele.

- você é gay filho? Tudo bem se você for gay, eu aceito você. Não precisa esconder isso de mim, mas não venha dizer que o meu melhor amigo, o homem que te carregou nos braços quando criança, entrou aqui e te estuprou.

- mas é a verdade.

Meu pai fechou os olhos nervoso e se afastou respirando fundo. Ele colocou a mão na testa parecendo decepcionado, prestes a tomar uma decisão.

- fora da minha casa.

- o que?

- eu não aguento mais. Você só arruma confusão e essa foi a gota d’água. Você tem uma vida de luxo, passa o dia todo gastando meu dinheiro com seus amigos. Sim, eu sei que você anda com um cartão de créditos meu, mas eu não me importei e nem falei nada porque você é meu filho. Eu trabalho para ter uma boa vida e te dar uma boa vida. Apesar de você ser esse garoto preguiçoso, você é meu filho, mas essa é a última vez que aguento você aqui dentro.

- por favor pai, eu estou dizendo a verdade. Ele me disse que se eu te contasse ele ia espalhar fotos e vídeos do estupro.

- Eu já mandei você cair fora da minha casa – falou meu pai agarrando meu braço e me arrastando até a porta da frente – FORA DA MINHA CASA! – falou ele me jogando no chão. Eu cai e bati o abdômen no chão. Uma dor preencheu meu corpo – se alguém perguntar, você não é meu filho.

Fiquei lá caído no chão por um tempo até que finalmente eu consegui me levantar. Minha boca tinha começado a sangrar e agora eu tinha que mancar porque não conseguia andar normalmente.

Andei até o portão que estava destravado e eu sai. Não sabia para onde ir. Não conseguia andar direito e não tinha ninguém para quem recorrer.

Segui pelo lado direito da rua porque era mais escuro. Andei por um bom tempo. Para minha sorte estava tudo praticamente deserto e quando passava elas pessoas elas nem olhavam para mim. elas devem ter pensado que eu era um morador de rua.

Andei por alguns minutos e ao longe eu vi o ponto de ônibus do outro lado da rua. Havia apenas uma pessoa. Era um bom lugar para me sentar. Estava doendo muito e estava cansado.

Estava tonto e cansado e comecei a atravessar a rua. Não prestei atenção se vinha algum carro e para meu azar um estava vindo. O carro veio na minha direção e eu ouvi ele frear tarde demais ele bateu em mim e eu bati no capô e cai para trás. O homem no ponto de ônibus correu para mim assim como o casal de dentro do carro.

- você está bem? – perguntou a mulher para mim.

Eu não consegui responder. Meu corpo doía tanto que eu nem sentia.

- liga para a emergência Tobias – falou a mulher para o homem que estava no carro.

Nesse momento o homem no ponto de ônibus se abaixou e veio até mim.

- você está bem? – perguntou ele.

- Pe… Pe… Peter – falei meu nome. Foi a única coisa que consegui.

- Peter! Seu nome é Peter?

- eu balancei a cabeça positivamente.

- Peter, você vai ficar bem, você não está sozinho. Meu nome é Kurt e esse casal ao meu lado é…

- eu sou Amy e esse homem aqui ligando para emergência se chama Tobias.

- Amy – repeti o nome dela.

- isso mesmo – falou ela se ajoelhando ao meu lado.

- eles estão vindo – falou o homem que se chamava Tobias.

- você vai ficar bem – falou Kurt.

Estava cansado e cansei de lutar para ficar acordado. Deixei a escuridão me invadir e finalmente desmaiei.

É engraçado como funciona o destino. As escolhas que fazemos e as escolhas que as pessoas tomam. Viu só como funciona? Você pode tentar fugir e pode tentar imaginar como seria sua vida de outra maneira, mas mesmo que sua vida fosse diferente mais cedo ou mais tarde você vai acabar no mesmo lugar porque o destino pode nos guiar, mas nessa realidade ou na outra é você quem toma suas decisões. Elas te levaram onde está hoje. Isso me faz pensar na pergunta que Kurt me fez. O destino é engraçado ás vezes.

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encerrando as postagens por hoje.

Comentários

Há 2 comentários.

Por guto ferreira em 2015-01-05 02:17:10
Adorei esse especial as vezes a gente deseja ter tido outra vida mas no fim temos o msm final. E pfv n separe o ollie do Kurt eu amo ele 😍quer saber separa msm q eu q vou casar com o Kurt kkkk beijinhos 😚
Por jpli em 2015-01-04 00:18:16
vc não me add mo grupo eu não achei legal oq opai dele fez fdp