Capítulo 22: O Remédio do Dr. Marshall

Conto de Junior_742 como (Seguir)

Parte da série Verão Em Vermont

No final das contas a tranza com meu pai tinha sido real e não apenas uma fantasia como eu tinha pensado anteriormente. Decidi que não contaria a ninguém. Meu pai continuou deitado comigo me abraçando.

- tive muitos pacientes hoje – falou meu pai com um sorriso.

- estou pensando em arrumar um emprego de verão. Dessa maneira posso ajudar em casa.

- não precisa meu filho – falou ele olhando para mim – você já não trabalha na escola?

- trabalho sim, mas não acho justo só o senhor trabalhar. Eu posso fazer um bico e trazer algum dinheiro.

- não precisa meu filho. Curta suas férias. Saia de casa, faça amigos. Não se preocupe com trabalho ou dinheiro.

- tem certeza?

- tenho – falou ele beijando minha boca.

Ainda queria falar com meu pai sobre Jake, mas Tobias estava em minha mente. Ter feito sexo com Tobias me perturbou. Sentia como se tivesse traído meu pai. Sei que tudo não passou se um engano, mas mesmo assim me sentia ruim.

Me sentia mal porque de alguma forma o sexo com Tobias tinha sido mil vezes melhor do que com meu pai. Me sentia mal por pensar assim, mas a tranza com meu pai foi mais quente porque foi tudo sobre o calor do momento, já Tobias não.

Conhecia Tobias a muito mais tempo e o desejava desde que tinha ido para a casa dele. Ter ficado com Tobias foi uma realização porque ele era um homem que eu desejava a muito mais tempo.

- você não me respondeu se sua bunda está machucada – falou meu pai me tirando de meus pensamentos.

- um pouco – falei forçando um sorriso.

- me deixa ver – falou ele se levantando.

- não precisa.

- deixa de ser bobo. Eu sou médico.

- OK – falei me levantando e tirando toda a minha roupa.

- não precisa ficar com vergonha – falou meu pai com um sorriso – afinal eu já te vi nu.

Não vou ficar nervoso – falei me deitando de barriga para baixo na cama.

- fica de quatro, dessa maneira fica mais fácil pra ver.

Fiquei de quatro na cama.

- abaixa – falou ele me fazendo abaixar a parte da frente do corpo, dessa forma minha bunda ficou bem aberta.

- o que está vendo? – perguntei assustado. Espero que ele não perceba que eu tenha tranzado hoje de manhã.

- você está com dificuldade para se sentar ou andar?

- não senhor.

- isso é um bom sinal – falou pai passando o dedão – está um pouco ferido, parece que eu te machuquei um pouco.

- era de se esperar afinal o senhor é bem dotado.

- verdade – falou ele passando o dedão novamente – mas isso é normal. Estou feliz que você não está com dores aparentes.

- verdade. Apenas arde um pouco.

- eu tenho um remédio que pode deixar menos dolorido – falou ele se levantando e indo até o quarto dele. Em seguida ele voltou e ficou atrás de mim.

Aguardei meu pai passar a pomada gelada, mas o que senti era quente.

- melhorou um pouco? – perguntou meu pau passando o dedão na entrada novamente.

- um pouco.

- quer mais um pouco dessa pomada?

- quero – falei sentindo ele passar novamente. Dessa vez senti a barba do meu pai e percebi que a tomada na verdade era a língua dele.

Nesse momento comecei a ficar excitado. Sentir meu pai passar a língua em mim me deixou ligado.

- papai te ama, sabia? – falou meu pai dando um selinho bem no meu buraquinho.

Meu pai parou de beijar minha bunda e se levantou tirou a roupa toda com exceção da cueca. Me levantei e fui até a entrada do quarto. Apaguei a luz do quarto e a luz do abajur agora era a única luz a nos iluminar. Me deitei do lado direito da cama e fiquei olhando para o teto.

- deita aqui juntinho – falou ele me puxando fazendo com que deitasse em seu peito. O corpo dele era quente e eu adorei me aconchegar ao seu corpo novamente. Me sentia diferente com meu pai.

Tinha gostado de ter feito sexo com Tobias, mas eu definitivamente me sentia diferente com meu pai.

- o senhor tem um cheiro tão bom pai – falei colocando minha mão na barriga dele e alisando.

- que bom que gosta – falou ele beijando meu rosto – você também tem um cheiro muito bom filho.

- que bom – falei alisando a barriga dele e subindo até o peito.

Meu pai deu outro beijo na minha boca. Um selinho. Sua barba me fez cócegas.

- vou admitir, eu estou com muito tesão em você papai – falei alisando seu peito.

- também estou com muito tesão em você meu filho.

- tenho vontade de tranzar com você desde que te vi no hospital.

- sim o senhor me falou

- sim, só que nunca imaginei que fosse tão gostoso e ontem a noite eu confirmei a gostosura.

- o senhor é muito gostoso também – falei descendo minha mão e enfiando dentro da calça dele.

Meu pai e segurou meu rosto em suas mãos.

- você me acha gostoso mesmo?

- muito – falei beijando a boca dele.

Meu pai e eu nos beijamos por um bom tempo. Eu chupava sua língua enquanto suas mãos explorava meu corpo.

O beijo durou bastante tempo. Era bom beijar a boca dele. Havia beijado três homens na minha vida e nenhum dos outros dois beijava como meu pai.

- você quer o pau do papai outra vez?

- quero sim papai, quero muito.

- fica de quatro – falou ele me virando e segurando minha cintura. Ele apertou o pau na minha bunda. Estava duro.

- delicia – falou meu pai.

- está muito bom – falei sentindo o pau babado dele pressionando meu buraco. Estava louco para entrar. Em mim.

Pisquei meu cu assim como fiz para Tobias mais cedo.

- que bunda bonita – falou ele dando um tapa de leve e se abaixando e passando a sua língua quente nela.

- é toda sua – falei rebolando. Eu estava louco para sentir uma língua no meu rabo novamente.

- chupa meu rabo papai.

- você gosta que o papai passa a língua no seu cuzinho meu filho?

- gosto – falei sentindo ele esfregar a barba na minha bunda.

Meu pai percebendo coo eu gostava de sentir o a língua dele, se abaixou e afundou a cara na minha bunda.

Ele chupava minha bunda e fazia meu cu piscar quando me fodia com sua língua. Ela sabia bem onde tocar e começou a dedar minha bunda. Ele começou bem gentil apenas com a pontinha e antes que percebesse ele já brincava com minha próstata. Ele alternava entre afundar o dedo no meu rabo e afundar sua língua. Meu pau ficou duro e começou a babar. O tesão era enorme.

Depois que ele brincou bastante com meu cuzinho eu me sentei na cama.

- quer meu pau? – perguntou ele segurando o enorme volume na calça.

- e como quero – falei pegando no volume e dando uma mordida. O pau estava duro.

- esse pau é todos seu – falou meu pai balançando ele de um lado para o outro – faça o que quiser

- perfeito – falei segurando o pau dele com minha mão e colando-o na boca. Segurei firme aquela tora e chupei a cabeça ainda coberta pela pele e usei a mão para deixar a cabeça rosada aparecer. Passei a língua e senti o gosto de homem. Levantei sua rola e lambi seu saco que tinha alguns fios grandes. Suas bolas eram enormes. Segurei na base e abri bem minha boca e a coloquei na boca com um vai e vem.

- que gostoso – falou ele alisando meus cabelos enquanto sentia a cabeça do seu pau fundo na minha garganta – você chupa mesmo com gosto.

- adoro o pau do senhor pai – falei mamando de olhos fechados.

Depois de vários minutos mamando aquela pistola meu pai se prontificou e se ofereceu.

- posso ter a honra de te foder novamente? – perguntou ele se sentando ao meu lado na cama.

- sou seu – falei me levantando.

Ele continuou sentado e apenas se ajeitou abrindo bem as pernas enquanto eu sentava na sua pica que estava babada, assim como na noite anterior. Gemi alto enquanto entrava.

Deslizou facilmente para dentro. Senti os pentelhos na minha bunda e sabia que ele estava socado todo em mim. Papai segurou minha cintura começando um vai e vem.

- que delicia Oliver! – falou ele quase cochichando.

Minha bunda pegava fogo sentindo ele me deflorar. A terceira foda em vinte e quatro horas.

- o senhor fode gostoso – falei ofegante.

Estava muito gostoso. Ele me fodeu dessa maneira por um bom tempo. Tivemos que parar porque se não ele gozaria rápido. Eu nem tocava no meu pau porque se não esporraria ali mesmo. Meu pau ardia e com certeza arderia mais assim que eu gozasse. Já tinha gozado muito para um dia.

O pau do meu pai tocava minha próstata me fazendo babar sem nem ao menos tocar no meu pau.

Me deitei com a barriga pra baixo na cama e abri as pernas. Meu pai veio por cima bateu o pau na minha bunda antes de deslizá-lo pra dentro com a mesma felicidade da primeira vez.

Ele apoiou os braços na cama e começou a me foder sem parar. Ele socava fundo e batia seu quadril na minha bunda fazendo um barulho alto.

- que gostoso pai. Você é mesmo bom de cama.

- você acha mesmo Oliver?

- com um homem como você na cama é só saber aproveitar.

Meu pai descansou um pouco e deitou seu corpo junto ao meu. Virei meu rosto e demos um beijo. Ele começou a rebolar bem devagar.

Ele rebolava e estocava bem fundo. Tudo em um ritmo bem lento. Não demorou para que inundasse o colchão e minha barriga de porra. Devo ter gozado muito.

- eu gozei – falei ofegante.

Meu pai continuou rebolando bem devagar e a lamber minha orelha.

- vou gozar – falou meu pai .

Me virei na cama e ele se ajeitou ajoelhado e levou o pau até minha boca. Ele começou a se masturbar e eu tirei a mão dele.

- deixa que eu te masturbo – falei pegando o pau dele e o masturbando de leve enquanto passava a língua na cabeça do pau dele.

- que delicia – falou ele gemendo alto.

Fechei a boca e os olhos. Comecei a masturba-lo bem rápido e o que veio em seguida foi a porra. Meu pai esporrou no meu rosto e eu virei a cara deixando ele me sujar. Apertei o pau dele na base e subi bem apertado tirando o restinho de porra do pau.

- delicia – falei soltando o pau dele.

- que gostoso Oliver – falou ele gemendo.

- Me perdoa pelo o que eu fiz.

- o que você fez? – perguntou meu pai.

- nada… apenas me perdoe.

- sim. Eu perdoo – falou ele beijando minha boca.

Pensei que a vontade de fazer sexo passaria depois que ele gozasse, mas meu pai tinha muito fofo e ele me mandou deitar de barriga para baixo e ele chupou meu cu por um bom tempo antes que finalmente se cansasse e caísse ao meu lado.

Eu estava tão cansado daquele dia. Meu corpo não aguentava mais o sexo. Deitei minha cabeça no peito do meu pai assim como na noite passada. Coloquei minha mão na sua barriga e comecei a alisa-la. Seu pau tocava meu cotovelo.

- obrigado por essa noite – falou meu pai.

- O senhor dá esse remédio pra todos os pacientes que têm dores?

- claro que não – falou ele beijando meu rosto – esse remédio é especialmente seu.

- que bom – falei beijando o peito dele.

- te adoro meu filho.

- promete que quando eu acordar você estará aqui comigo?

- prometo.

Dei um beijo na barriga dele sentido o gosto do suor. Foi a última coisa que me lembro antes de adormecer.

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Um abraço a todos es espero mesmo que estejam gostando

Comentários

Há 2 comentários.

Por fran em 2014-12-13 05:47:53
amei. quem diria hem Ollie esta se superando hem. como sra a reação do pai dele qndo souber de Tobias? e Tobias oq dira se descobrir q não foi o primeiro de Ollie? qnto ao bilhete na pedra? e o Jake? um bjão lindo. adorei receber seu email.
Por Ryan Benson em 2014-12-12 23:07:11
Perfeito cara... excitante e romantico ao mesmo tempo ;)