Capítulo 18: Minha Virgindade É Sua

Conto de Junior_742 como (Seguir)

Parte da série Verão Em Vermont

Capítulo Dezoito

MINHA VIRGINDADE É SUA

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Seu toque era como sentir a seda mais cara do mundo roçando em minha pele. Meu pai estavam e tratando de uma maneira que eu nunca havia sido tratado antes. Seus beijos, cada toque. Me sentia vivo pela primeira vez.

Deitei-me na cama e meu pai veio por cima de mim me beijando. Me cobrindo de beijos do meu pé até minha boca. Suas mãos eram grandes e viçosas. Tudo o que precisava era de uma mão como essas. David usava suas mãos para me provocar dor, mas Dr. Marshall estava usando suas mãos para me dar o maior prazer que eu já havia sentido na vida.

Me virei de costas na cama e meu pai arrancou minha calça e minha cueca me deixando exposto na cama. Ainda de cueca ele montou em cima de mim e beijou minha nunca esfregando sua barba que me deixou arrepiado. Todo seu corpo estava junto ao meu enquanto ele dizia em meu ouvido o quanto me amava. As palavras saiam de sua boca macia e penetravam direto em minha alma.

Eu respirava ofegante sentindo pela primeira vez o toque de outro homem e claro, seu instrumento cravado em minhas nádegas. Ele esfregava com gosto e meu corpo ansiava por mais.

Meu pai foi descendo beijando minhas costas bem devagar. Seus lábios eram quentes e seu toque suave. Senti um calafrio quando ele deu um beijo no meu rego. Senti um arrepio e eu mesmo quase furei o colchão de excitação.

Meu pai beijou minha nádega direita. Dois beijos antes de repetir na nádega esquerda. Suas mãos novamente entraram em ação massageando minha bunda. Seus dedões alisaram meu rego virgem pela primeira vez. Ele até passou na minha entrada. Eu dei risada quando ele fez aquilo senti cócegas.

- sua mão está gelada – falei tentando não dar mais risada.

- está? – perguntou ele rindo de mim – eu te fiz arrepiar?

- arrepios é tudo o que tenho sentido desde que começou a tocar em mim.

- minha língua não é tão gelada – falou ele dando uma lambida no meu rego subindo até a metade das costas.

- é quente – falei fechando os olhos enquanto ele desci a língua fazendo a mesma trajetória, mas dessa vez ele foi mais além. Afastou minhas nádegas usando suas mãos e sua língua explorou pela primeira vez meu buraco. Ele sentiu o meu sabor e parece que eu era suculento. Meu pai não quis saber de outro lugar.

Suas mãos afastavam minha bunda e sua língua saboreava minha bunda que agora estava molhadinha. Enquanto passava sua linga de cima em baixo fazendo movimentos de abre e fecha com a boca sua barba roçava na minha bunda me fazendo gemer pela primeira vez.

- está gemendo porque está bom ou porque está ruim? – perguntou ele parando por alguns segundos e em seguida enfiando a língua novamente na minha bunda. Gemi outra vez.

- isso responde sua pergunta?

- claro – falou meu pai cuspindo na minha bunda. Ele observou o cuspe escorrer até embaixo chegando ao meu saco por trás. Ele passou a língua no seu escroto e subiu novamente até a bunda.

Meu pai se levantou e me ordenou a sentar na cama. Me virei de bruços e me sentei em seguida ficando com o pacote do meu pai parando na minha frente. Ele levou sua mão até minha cabeça e me guiou até sua cueca. Ele estava me mostrando o que devia fazer. Ainda bem porque eu não tinha a mínima idéia.

Me aproximei do umbigo e deu um beijo. Sua barriga tinha pelos que ia para dentro da cueca e eu passei a língua e beijei a barriga do meu pai. Meu pai tinha um corpo escultural e seu abdome era perfeito para um homem da idade dele. Não sabia exatamente quantos anos ele tinha, mas estava bem duro e gelado.

Levei minhas mãos até a cintura do meu pai e o segurei enquanto beijava sua barriga. Estava tímido em ir mais para baixo, não sabia se devia. Continuei a beijar sua barriga, mas meu pai sabia o que queria. Ele abaixou a cueca e sutilmente segurou sua instrumento fazendo com que a ponta encostasse no meu pescoço.

- você quer? – perguntou meu pai afastando a minha cabeça devagar me deixado ver seu dote. Meu pai tinha um pau branco e grande.

- vinte e um centímetros – falou ele abaixando a pele deixando a cabeça exposta que por sua vez não era grande demais e nem pequena demais. Tinha o tamanho perfeito. Seu pau era um pouco gordinho no meio. No fim do pau havia cabelos longos e grisalhos. Não muitos.

- é grande – foi a primeira coisa que eu disse.

Meu pai não respondeu nada e apenas deu um meio sorriso orgulhoso afinal tinha acabado de elogiá-lo onde os homens mais gostam de ser elogiados. Meu pai pegou minha mão esquerda e colocou no mau dele. Pela primeira vez estava sentindo um pau. O do meu pai era enorme e eu não sabia bem o que fazer.

Movi minha mão de cima em baixo começando a masturbá-lo. Eu encarava a cabeça que estava apontada para mim enquanto o masturbava. Meu pai segurou minha mão e eu parei de fazer os movimentos. Meu pai passou o dedo indicador na minha boca pedindo que eu abrisse a boca e foi o que eu fiz. Abri a boca e fiquei parado. Ele segurou no instrumento e levou até minha boca passando a cabeça nos meus lábios. Ele circulava e passava nos meus lábios. Passou no meu rosto e no meu queixo.

Percebendo que meu pai estava inseguro quanto a isso decidi tomar a primeira iniciativa da noite. Levei minha mão de volta e segurei firme. Meu pai tirou a dela e ficou observando. Abri a boca outra vez e me aproximei colocando apenas a cabeça na boca. Passei a língua e fiz bico tirando novamente. Não tinha gosto. Pensei que e tinha um gosto desagradável, mas era o contrário. Ao colocar a cabeça na boca percebi que o cheiro que meu pai exalava e que excitava vinha do seu pau. Todas as vezes que vi meu pai, mesmo no hospital esse era o cheiro que sentia. Eu sentia esse cheiro de longe e agora podia prova-lo.

Abri a boca novamente e dessa vez enfiei a cabeça passando a língua em volta dela, mas ao invés de tirar eu tentei enfiar mais. Fechei os olhos e enfiei mais fundo e meu pai resmungou um pouco.

- os dentes – falou ele alisando meus cabelos

- estou te machucando? – perguntei tirando rapidamente.

- está maravilhoso – falou ele segurando no pau e enfiando vagarosamente na minha boca – tenta não encostar os dentes. Será melhor para mim e para você.

- OK – falei começando um vai e vem novamente, mas dessa vez sem encostar os dentes. Esse era com certeza o cheiro que vinha sentindo. Era o cheiro de sexo. Conseguia sentir o cheiro do meu pai de longe.

Meu pai tirou a mão dele para que eu conseguisse enfiar o pau todo na boca, mas era impossível. Enfiei um pouco além da metade, mas não conseguia mais do que isso porque engasgava e rapidamente tinha que tirar.

- estou fazendo certo? – perguntei fazendo movimentos e vai e vem.

- sim. Está maravilhoso

Meu pai levantou seu instrumento até o umbigo deixando seu saco próximo de mim. percebendo o que ele queria eu passei a língua de leve tentando não machuca-lo. Eu sabia que essa era uma área sensível. Eu mesmo já havia machucado algumas vezes. Tratei o saco do meu pau com carinho o mesmo carinho que ele me tratava. Dei beijos no corpo do seu pau até a cabeça.

- tira a língua para fora – falou ele sorrindo.

Tirei a língua para fora e ele esfregou o pau na minha língua. Nesse momento meu pai apertou o pau com a mão e um pouco de liquido transparente e espesso escorreu de dentro dele direto na minha língua. Atrevi a provar e gostei. Tinha um gosto engraçado e peculiar, mas com certeza me agradou.

- gostou do gosto? – perguntou ele fazendo um leve movimento de via e vem.

- gostei.

- quer mais? – perguntou ele.

- quero.

Meu pai começou um vai e vem leve, tudo com a cabeça encostada na minha língua.

Meu pai deu um sorriso e continuou a fazer o movimento. Minha mão esquerda alisava sua barriga levemente enquanto a direita segurava a mão do meu pai. Meu pai havia pegado minha mão e segurava ela. Depois de mais alguns movimentos meu pai inundou minha boca com sua ejaculação. Ele não fez movimentos bruscos e nem gemeu ele apenas gozou na minha língua.

O liquido branco escorreu por minha língua até a garganta e depois que não saiu mais nada eu fechei a boca e engoli sentindo o gostos agridoce. Meio doce e meio amargo.

- o gosto é ruim? – perguntou ele curioso. Provavelmente nunca tinha provado.

- muito – falei dizendo a verdade – uma pena que o senhor já ejaculou.

- tem muito mais de onde esse veio – falou ele esfregando seu instrumento na minha boca. Percebi que ainda estava duro – essa é só uma demonstração do que está por vir – falou ele rindo.

Ainda segurando a mão dele eu me levantei e o abracei. Meu pai me beijou e chupou minha língua provando de seu próprio néctar.

- sua boca está. com um gosto bom – falou ele me apertando contra seu corpo.

- graças a você – falei levando minhas mãos até seu peitoral peludo. Meu pau pressionava no dele. Meu pai desceu sua mão direita até meu pau e pegou ele em cheio fazendo eu me arrepiar. Ele passou o dedão na cabeça que estava melada.

- alguém está bem excitado – falou ele começando a me masturbar.

- muito – falei fechando os olhos.

- você puxou o pai – falou ele rindo e me dando um selo – uma pauzão.

- não tão grande quanto o seu – falei segurando o rosto dele entre minhas mãos e beijando outra vez.

Meu pai me masturbou por um tempo e em seguida começou a acariciar meu saco. Continuávamos a nos beijar. Nossos corpo estavam em sincronia. Meu pai sabia o que eu queria e tinha o que era preciso para me dar. Em abundancia.

- hora de perder a virgindade – falou ele me dando um ultimo selo antes de me soltar.

- vai doer? – perguntei nervosa.

- vai – falou ele se sentando na cama – vai doer um pouquinho, mas você confia em mim?

- confio – falei ainda em pé e respirando fundo.

Meu pai me puxou pela cintura e pegou meu pau na mão e começou a me chupar. Ele tinha experiência porque chupava muito bem. em nenhum momento ele colocou os dentes e enfiou tudo na boca, mas meu pau não era tão grande quanto o dele.

Delirei por um longo tempo enquanto ele me chupava me satisfazia. Fiquei sequinho depois dele sugar toda a baba que escorria por meu pau.

Meu pai me virou e abriu minha bunda com as mãos e começou a me lamber outra vez.

Ele então começou a passar os dedos na minha bunda.

- posso enfiar os dedos para deixar mais relaxado.

- não – falei rapidamente – não quero perder a virgindade com seus dedos.

- tem certeza? – perguntou ele.

- a minha virgindade é algo valioso e eu estou feliz por ser você a pessoa a me tirar e eu quero você me tire com seu pau e não com os dedos.

- se você prefere – falou ele rindo e beijando minhas costas.

- prefiro – falei com medo. Estava assustado e apavorado. Tinha medo porque sabia que iria doer. Essa era o momento em que começava a pensar se valia mesmo a pena.

Meu pai continuou sentado na beirada da cama e começou a se aprontar. Ele chegou um pouco para trás e abriu bem as pernas.

- senta – falou ele segurando minha cintura e me guiando.

- vai doer muito?

- provavelmente – falou ele – mas se acalma. A primeira vez de todo mundo é dolorida. Eu estou aqui. Não esqueça que estou aqui por você. Você me pediu para ser seu primeiro. Você me deu sua virgindade e meu papel é fazer com que essa experiência seja inesquecível e agradável.

- OK – falei tentando relaxar.

Fiquei parado em frente ao meu pai e ele pegou o lubrificante que estava em cima do criado mudo.

- ele vai dar a sensação ode ardor – falou meu pai abrindo ele – esse lubrificante foi feito para o sexo anal. É anestésico. Ele vai diminuir um pouco a dor além de deixar uma sensação apimentada.

- OK – falei ainda parado de costas pra ele.

Meu pau colocou bastante lubrificante na mão e passou no seu instrumento, especialmente na cabeça. Em seguida ele abriu minha bunda e passou bastante na entrada do meu ânus me deixando mais ansioso ainda.

Meu pai abriu bem as pernas de modo que eu me encaixasse sentado. Ele segurou na minha cintura e pediu que eu me sentasse. Meu pai me segurou e eu senti a ponta do seu pau tocar minha bunda.

- relaxa – falou ele encaixando o pau entre minhas nádegas agora a ponta do seu sexo tocava a entrada no meu ânus.

- estou pronto – falei respirando fundo. Meu pai se arrumou e deixou o pau na entrada no meu ânus. A ponta dele estava preparada para ser enfiada. Ele fez um movimento e fez com que me sentasse. Entrou rasgando e eu senti uma dor lancinante.

- ai ai ai – falei reclamando – tá doendo muito – falei tremendo minha perna tentando me levantar. Estava ardendo muito.

- não sai agora ou vai ser pior. Vou deixar a dor passas – falou ele me mantendo na posição. Metade da cabeça tinha entrado.

- OK, OK, OK – falei nervoso. Minhas pernas tremiam de dor.

- meu pênis é grande então vai doer um pouco amis do que doeria se fosse com um cara com o pênis regular ou médio, ok?

- tudo bem – falei tentando relaxar.

Meu pai voltou a enfiar e mais uma vez a cabeça entrou rasgando minhas pregas. Ele continuou enfiando e a dor só aumentou. Ele só parou quando a cabeça toda entrou.

- tá doendo muito – falei sentindo pressão dentro de mim. apertei os joelhos dele tentando me acalmar.

- eu sei, eu sei – falou ele beijando minhas costas. O pai sabe que tá doendo, mas a dor vai desaparecer e quando a dor desaparecer o que vier a seguir vai valer a penas todo esforço. Você confia em mim?

- confio – falei respirando fundo várias vezes.

- vou enfiar o restante agora ok? E só vou parar quando enfiar tudo. Você acha que consegue?

- consigo sim – falei tremendo – acho que consigo.

- você vai conseguir – falou ele se preparando – vou começar ok?

- ok – falei esperando.

Meu pai segurou firme minhas cintura e começou a me pressionar para baixo.

- ai, está doendo – falei fechando os olhos. O pau dele foi entrando e destruindo tudo pela frente – tá doendo pai – falei começando a chorar. Estava ardendo como fogo.

- shhh, não precisa chorar não – falou meu pai me abraçando e fazendo com que deslizasse todo o pau pra dentro – vai acabar a dor, vai acabar – falou ele me consolando.

- tá doendo muito – falei deixando umas lágrimas caíram.

- acabou, acabou – falou ele beijando minhas costas.

- acabou? – perguntei limpando os olhos.

- sim. Meu pau tá todo socando em você. Vamos deixar a dor acabar um pouco.

- OK – falei sentindo os cabelos na barrida e seus pentelhos na base do pau tocando minha bunda.

- fica relaxado – falou ele me fazendo parar de apertar meu ânus. Agora o pau dele já não doía da mesma forma.

- tá passando a dor? – perguntou ele?

- já passou – falei respirando fundo.

- agora é sua recompensa – falou meu pai pedindo que eu me levantasse junto com ele.

Meu pai se levantou junto comigo mantendo o pau dele fundo na minha bunda. Ele segurou minha cintura e pediu que ficasse de quatro na cama e foi o que eu fiz.

Meu pai segurou na minha cintura e começou a tirar o pau.

“é só isso?” – perguntei para mim mesmo. “Tanta dor só para isso?”

Pensei que meu pai tiraria o pau de mim, mas quando estava quase saindo ele enfiou de novo, mas dessa vez não doeu. Senti algo diferente.

Ao enfiar o pau meu pai tentou tirar e mais uma vez enfiou de novo. meu próprio pau começou a ficar duro novamente.

Meu pai começou a fazer um vai e vem tirando e colocando o pau em mim. ele aumentou a velocidade e a medida que ele fazia isso meu pau ficava mais duro e o que era dor havia dado lugar um prazer enorme. Eu estava gozando por dentro.

- valeu a pena a dor? – perguntou meu pai agora socando com força e bem rápido.

- valeu – falei sentindo ele enfiar e tirar o pau de mim.

- meu pau está duro – falei de olhos fechados.

- você está com tesão – falou ele – meu pau socado no seu rabo te deu tesão. Eu falei que depois da dor viria algo bom.

- muito bom – falei sentindo ele bombear em um ritmo acelerado.

Isso durou alguns longos minutos. Eu não me importava de ficar a noite toda de quatro levando a vara do meu pai, mas meu pai parou de repente e tirou.

- que delicia – falou meu pai esfregando o pau na entrada e socando apenas a cabeça.

- já acabou?

- não – falou meu pau se deitando no chão com a perna aberta – agacha aqui – falou ele segurando o pau reto. Fui até ele e me agachei de costas. A medida que me agachava o pau dele ia entrando.

Meu pai segurou na minha cintura e ele fez todo o movimento tirando e colocando seu pau de dentro de mim.

- se masturba – falou ele parando alguns segundos – se masturba.

- OK – falei pegando meu pau e começando a me masturbar enquanto ele metia em mim. meu prazer havia redobrado.

- está gostoso? – perguntou ele.

- sim – falei me masturbando bem devagar.

Ele continuou nessa posição por mais tempo do que a anterior. Me masturbava bem devagar assim como ele havia mandado. Estava em êxtase. Meu corpo experimentava sensações antes desconhecidas.

- vãos pra cama – falou meu pai respirando ofegante.

Me levantei e rapidamente me deitei na cama. Estava com câimbra. Ter ficado naquela posição me deixou com muita dor, mas assim que me deitei ela passou.

Meu pai se deitou na cama atrás de mim me fazendo deitar de lado. Ele me arrumou em uma posição com a perna em vê de modo que ele enfiou novamente seu instrumento dentro de mim.

De alguma maneira essa posição havia me dado mais prazer. Talvez porque eu sentia o pau do meu pai dentro de mim. sua barba roçando em minhas costas e eu podia me masturbar. Tudo ao mesmo tempo.

- o senhor está me fodendo? – perguntei em êxtase.

- sim. Literalmente – falou ele rindo e socando mais devagar. Acho que ele não estava aguentando mais – goza meu filho – falou meu pai socando o pau fundo e mantando ele lá dentro. virei meu corpo um pouco e desse modo meu pai beijou minha boca. Ele estava suado e ofegante assim como eu. Ele lambeu meu rosto e começou a me foder bem devagar – goza meu filho – falou ele outra vez.

Meu pai colocou a mão no meu pau e começou a me masturbar enquanto fazia pequenos movimentos com o quadril.

- goza meu filho – falou ele outra vez.

Dessa vez eu sujei a mão dele e a cama com meu jato de porra. Saiu muita porra. Foram seis jatos grossos de gala quente. Nesse momento senti meu pai rebolando de devagar e algo escorrendo da minha bunda. Meu pai tirava o pau até a cabeça e socava de novo em ritmos bem lentos e nesse momento senti minha bunda melecada. Ele tinha gozado dentro de mim.

- você gozou pai?

- sim – falou ele ofegante – muito – falou ele beijando meu pescoço – inundei você de porra quente – falou ele rindo. Meu pai deslizou o pau bem devagar para fora do meu rabo e eu pude deitar de barriga para cima. Meu pai colocou metade do seu corpo em cima do meu e beijou minha boca.

- eu te amo – falou meu pai entre um selinho e outro.

- também te amo pai – falei segurando a cabeça dele dando um beijo de língua.

Estávamos cansados e ofegantes. O corpo do meu pai em cima do meu. A cama suja com meu esperma e minha bunda escorria o esperma dele. Tinha doido, mas tinha valido a pena. Não consigo pensar em algo que seja melhor do que eu tinha acabado de fazer. Talvez só o amor que sentia por meu pai fosse mais forte do que os prazeres que ele tinha me proporcionado aquela noite. Não me arrependia de nada e esperava ter várias noites como aquela de agora em diante afinal encontrei em meu pai o homem perfeito.

Enquanto pensava nisso tudo meu pai beijou meu rosto, meu pescoço e meu peito descendo até a barriga em seguida voltando até minha boca. Em seguida meu pai se levantou e apagou as luzes do quarto deixando apenas as do abajur. Ele jogou a coberta por cima de mim e em seguida se deitou comigo, mas dessa vez ele me puxou fazendo com que eu me deitasse em seu peito. o corpo do meu pai era musculoso e forte. Coloquei a mão na barriga dele e a alisei até o peito. meu pai dei um beijo na minha bochecha e repetiu mais uma vez que me amava. Respondi novamente. Ele apagou a luz do abajur e fechou os olhos tentando dormir. Seu braço passava por trás de mim e alisava minhas costas. Também fechei os meus e apesar da adrenalina o cansaço foi maior. Repousei minha mão no peito dele e adormeci no melhor travesseiro do mundo: o peito do meu pai.

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Espero que tenham gostado. obrigado a todos que estão comentando. Estou amando mesmo o comentário de vocês que apenas me motiva a continuar.

Comentários

Há 3 comentários.

Por fran em 2014-11-26 05:20:41
Passada... uma semana sem entrar no site e perdi tudo isso... choquei... eu pensava que o Ollie ia ficar com Tobias mais esse pai... minha nossa até eu quero um desse... kra arrazou. acho que aquele idiota que fez a critica ridicula te rebaixando deve ta se masturbando agora lendo esse episodio.kkkkk. adorei. desculpa não ter comentado antes, estava com problemas na minha conexão com a rede. continue assim mau posso esperar pelo proximo. bjao abraços. fofo.
Por Ryan Benson em 2014-11-22 22:42:36
Sinceramente, eu já imaginava que eles dois iriam para a cama. Quando digo imaginar, digo que queria MUITO que isso acontecesse... e vc escreveu exatamente oq eu queria que acontecesse. Valeu autor, vc é o CARA!! Obrigado pela ótima cena de sexo de Oliver e Marshall. Sei que eles terão problemas com as outras pessoas, já que é uma relação de incesto, mas ainda assim não deixa de ser romantico e fofo (me deu até uma nostalgia ao ler esse EP, me lembrei do conto Caso de Familia, que é igualmente romantico e excitante). Um abraço ;)
Por BielRock em 2014-11-22 02:20:48
Amei a noite de amor deles .