O SEGREDO DE JUNINHO CAP 2

Parte da série O SEGREDO DE JUNINHO CAP. 1

Muito surpreso e perplexo, respondi:

[Eu] _ Comeu!!!!!!!! Como assim comeu? Quem é essa Binha?

[Renato] _ É isso mesmo eu comi ela, ela estava de olho em mim já tem um tempo, já havia comentado com a minha prima e daí rolou de ir a casa dela e come-la.

_ Cara você não sabe, ela é muito, muito gostosa, chupou meu pau, me deu até o cú dela. Muito maravilhosa ela, vou voltar lá mais vezes. Mas oh! Vê se comenta essa porra com ninguém por que isso é segredo hein. Além disso, essa mulher tem 28 anos de idade e é guarda municipal.

[Eu] _ Caralho, não estou acreditando nisso.

[Renato] _ Ah não está? Então quando eu for lá novamente vou pedir a ela pra te levar junto comigo topa?

[Eu] Já é!

Renato muito ousado e cara de pau. Conseguiu me tirar do sério por alguns instantes. Ele me detalhou como havia sido a sua 1ª experiência sexual. Fiquei curioso e com uma pontinha de inveja. Mas acreditei nele quando ele disse que ia descolar aquela gostosa pra mim.

À noite, nem conseguia dormir pensando no que Renato havia me falado. Será mesmo verdade o que ele me contara?

No dia seguinte partimos juntos para o colégio e Renato logo me avisou:

[Renato] _ Qual é! Se liga. Hoje vou na casa da Binha de novo e digo a ela que dá próxima vez que eu for lá você vai comigo. Agora vê se não vai amarelar e nem contar pra ninguém.

[Eu] _ E eu lá sou homem de amarelar?

[Renato] _ Não sei porra.

[Eu] _ Marca pra mim que eu executo essa mulher a céu aberto (rsrsrsrsr).

Disse eu todo confiante em realizar a minha 1ª experiência.

Durante a aula sentamos juntos e como eu sou muito concentrado no estudo, nós pouco nos falamos. Somente no recreio.

Voltamos à sala de aula, e ele estava ansioso para que chegasse logo à hora dele partir pra casa de Binha.

Na saída do colégio, Renato saiu em disparada, mas antes me avisou que ia comentar com ela sobre mim.

Fui pra casa e fiquei esperando seu contato. Quando eram mais ou menos umas 15 hs. Renato me liga e me confirma que Binha queria me conhecer melhor e permitiu que Renato me levasse até a casa dela. Fiquei mega ansioso, pois estava prestes a perder o meu cabaço.

Ao anoitecer Renato aparece e me conta o que falou para ela. Segundo ele foi assim:

[Renato] _ Binha, tem um amigão meu a fim de te conhecer. Posso trazê-lo aqui?

[Binha] _ Quem?

[Renato] _ O nome dele é Juninho.

[Binha] _ Um que anda sempre com você?

[Renato] _ É. Como você sabe que ele anda sempre comigo?

[Binha] _ E você acha que eu nunca observei vocês dois juntos? Apenas deduzi que era. Mas tá tranqüilo. Traz o gatinho aqui.

[Renato] _ Já é! O lance todo, é que ele é virgem ainda e como ele é meu melhor amigo, gostaria que a 1ª vez dele fosse com você.

[Binha] _ Daqui a pouco vou ser especialista nesse assunto de tirar virgindade dos gatinhos novinhos. Já que eu tirei a sua, não custa nada tirar a dele também.

[Renato] _ Valeu Binha, te adoro.

Na hora de dormir foi uma merda, nem conseguia pregar os olhos, pra relaxar soquei uma punheta o que me fez relaxar um pouco até conseguir dormir. Na escola, mais merda, nem prestava atenção na aula. Ao término, partimos logo para casa de Binha, eu e Renato. Ao chegarmos lá, ela obviamente estava sozinha em casa e já nos aguardava.

Tenho que admitir que Renato realmente estava certo, Binha era um mulherão. Morena dos cabelos cacheados, aproximadamente 1,70 cm, olhos cor de mel, boquinha pequena, unhas bem feitas, cheirosa, com um peitinho durinho, um belo par de coxas grossas, bumbum arrebitado e corpinho escultural de dar inveja a qualquer mina da idade dela. Parecia que foi toda modelada e ainda por cima esbanjava charme e simpatia.

Renato. Já mais ou menos intimo da situação, saiu entrando e jogando sua mochila sobre o sofá. Eu mais tímido. Calado estava calado fiquei.

Binha nos cumprimenta e então nos pergunta:

[Binha] _ E aí meninos querem um copo d’água?

[Renato e eu] _ sim. Respondemos.

[Binha] _ Alguém viu vocês entrarem aqui no prédio. Sem ser o porteiro?

[Renato] _ Acho que não Binha, está tudo tranqüilo.

Eu, bastante observador, comecei a olhar desconfiado o lindo apartamento de Binha, e avistei na estante uma foto dela com um cara.

[Eu] _ Quem é esse na foto?

Renato e Binha olharam um para cara do outro e ela respondeu.

[Binha] _ Esse é meu marido.

[Eu] _ Como assim marido, você é casada?

[Binha] _ Sou algum problema?

[Eu] _ Sim, se o seu marido chegar?

[Binha] _ Ele não vai chegar, está trabalhando, só chega à noite.

[Eu] _ Você não acha sacanagem trair o seu marido?

[Binha] _ Sacanagem é o que ele faz comigo toda noite. Chega do trabalho cansado e nega fogo comigo. Nem me comer direito ele me come mais.

Ficamos conversando um pouco e Binha, nos pediu sigilo sobre o que iria acontecer ali, pois ela era uma mulher de 28 anos, adulta e estava com dois menores de idade em sua casa. Pra variar ela era casada e ainda trabalhava na Guarda Municipal, alvo perfeito para o ministério público de combate a pedofilia.

Renato me surpreendeu quando apalpou seu pau sobre sua calça mostrando em direção a Binha. Dava para perceber que a sua caceta já dava sinais de vida. Ela veio em sua direção, e começou a beijá-lo loucamente e sem qualquer cerimônia, apertou o pau de Renato pela calça massageando-o e logo em seguida o botou pra fora.

Ao ver a o pau de Renato de fora confesso que tonteei, já éramos amigos há bastante tempo, mas nunca tinha visto ele nu e nem tão pouco de pau duro. O pau dele era descomunal para um adolescente de 12 anos, jamais poderia imaginar que Renatinho possuía aquela geba entre suas pernas, deveria medir uns 18 cm sei lá.

Gamei, na hora não sabia pra onde olhar acho que ali começou a minha descoberta bissexual.

Sem cerimônia nenhuma ela começou a boquetear Renato me olhando com olhar penetrante. Parecia uma cachorra no cio degustando a caceta de Renato.

Certo momento ela parou de chupá-lo e me perguntou:

[Binha] _ Juninho você não vai falar nada?

[Eu] _ E... E... E... Eu não sei... É que...

[Renato] _ Binha ele está com vergonha.

[Binha] _ Vou dar de mão aberta nele pra ver se acaba essa vergonha de uma vez por todas.

Disse Binha com olhar de safada partindo pra cima de mim e pondo a mão em meu pau que estava duro só de ver o pau de Renato.

Sem ao menos pedir permissão ela pôs para fora minha mandioca e começou a masturbá-la ao mesmo tempo em que chupava o pau de Renato.

[Binha] _ Nossa que delícia de piroca dura é essa? Gamei.

Binha passou então a me chupar, pedia que eu tirasse minha blusa. Eu comecei a achar aquilo gostoso demais e fui me empolgando trazendo a cabeça de Binha ao meu encontro.

Começamos a nos despir e nos enchendo de tesão um pelo outro. Partimos para o quarto, era uma cama de casal. Binha se deitou de frente para nós de perna aberta. Renato mais experiente e ousado, logo caiu de boca na xota de Binha que gemia baixinho revirando seus olhos.

Ao ver aquela situação, não queria ficar para trás e pedi que Binha chupasse minha rola. Ela abocanhou meu cacete com uma ferocidade descomunal, engolia todo ele, hora ela botava, tirava, enfiava na boca enquanto estava sendo chupada por Renatinho.

O fato é que estava tudo maravilhoso, mas eu em certo momento, não conseguia tirar os olhos do pau de Renatinho. Era muito lindo aqueles pelos meios que loirinhos desfrutando o início de uma adolescência.

O cheiro de sexo se instalou sobre o quarto de Binha, o que aumentara ainda mais o nosso tesão.

[Renato] _ Vem Juninho. Vem chupar essa xota maravilhosa.

Invertemos a posição, Binha passou a chupar Renato, e eu passei a chupá-la. Sentia o teso dela enquanto tocava seu clitóris com a língua enlouquecendo–a. Meu pau estava pulsando de prazer pronto para invadir aquela xota maravilhosa.

O desejo tomou conta de nós, olhava para Binha se deliciando com nossas artes. Ela revirava seus olhos e disse que ia gozar. Soltando o uivo de prazer Binha gozou em seu colchão deixando escorrer pela suas pernas todo aquele líquido, manchando o lençol de sua cama.

[Binha] _ Quer comer uma bucetinha quer?

Mordendo o beicinho e fazendo cara de safada, Binha pegou em sua cômoda umas camisinhas, com a boca ela pôs a camisinha em meu pau e a outra no pau de Renatinho.

Feliz da vida introduzi a minha rola na xota de Binha sendo observado atentamente por Renato.

Pouco tempo depois, chegou à vez de Renato, e este mais experiente colocou-a em posição de frango assado comendo toda aquela bucetinha.

Aquela cena dele comendo ela mexeu com meus neurônios que começou a se confundir. Achava tão maneiro as estocadas que Renato dava em Binha, que começava achar estranho como poderia estar pensando nisso naquele momento.

Pouco depois voltei a fuder Binha. Ela se posicionou de quatro, só que desta vez comi o cú dela. No início demorou um pouco para entrar, mas logo encontrei o caminho certo. Ao mesmo tempo em que dava o cú pra mim, Binha voltou a chupar Renato. Sentia que ia gozar e acelerei um pouco a passada fudendo-a mais rápido num vai vem frenético. Depois de várias estocadas, gozei incessantemente com vários jatos no cú de Binha enchendo a camisinha de porra, realizando assim a perda do meu cabaço.

Renato sorriu e comemorou me deixando sem graça.

[Renato] Ae!!!!!!!!!! Moleque bom!!!!!!! Sinto cheiro de cabaço voando pelo ar.

[Binha] hahahahahhahahhaahaha, deixa de ser bobo Renatinho (rindo pra caralho).

[Eu] _ Vai toma no cú seu prego. Rsrsrsrsrssrs.

[Renato] _ Agora eu vou te mostra como se come um cú de verdade, fica olhando.

Renato pediu que Binha ficasse de quatro e meteu o pau no rabo dela, provocando certo grito de dor nela. Freneticamente Renato bombardeou o cú de Binha que gemia de tesão sendo observada atentamente por mim enquanto estava sendo fodida.Quando sentiu que ia gozar, Renato tirou a camisinha e socou uma leve bronha, sujando as costas de Binha.

[Renato] _ Viu mané? É assim que se fode.

[Eu] _ Valeu o Kid Bengala. Profissional do sexo.

[Binha] _ Nossa meninos, vocês foram incríveis, adorei.

[Renato] _ E aí, meu amigo está aprovado?

[Binha] _ Aprovadíssimo!!!

[Eu] _ Hehehe que bom.

[Binha] _ Agora esperem eu ir ao banheiro antes de vocês irem, por que eu quero falar com vocês.

Enquanto a gente se vestia para ir embora, Binha foi ao Banheiro e logo em seguida retornou.

[Binha] _ Meninos, tenho que dizer algo a vocês. Foi muito bom e maravilhoso o que aconteceu aqui. Bom mesmo. Gostei muito. Mas, tenho que pedir mais uma vez, não comentem nada com ninguém o que aconteceu aqui certo?

[Eu] _ Quanto a isso você pode ficar despreocupada, pois de mim não sai nada.

[Renato] _ De mim também.

[Binha] _ Eu sei, confio em vocês. Porém, faço outro pedido a vocês. Gostaria que vocês viessem aqui um de cada vez. Cada um vem um dia. Um dia você Renatinho, Outro dia você Juninho, não venham mais juntos.

Tenho medo que descubram porque eu sou casada, sou guarda municipal e vocês ainda são menores de idade, vocês com 12 anos cada um, não chegam à minha idade. É melhor não arriscar ou dar sopa pro azar.

[Eu] _ Entendo.

[Renato] _ Tranqüilo, mas esse é o nosso segredo então.

[Binha] _ Gostei mesmo, nunca ninguém me comeu como vocês me comeram.

Pensei logo: Comecei bem.

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