O SEGREDO DE JUNINHO CAP 1

Parte da série O SEGREDO DE JUNINHO CAP. 1

Pois bem pessoal, sejam todos bem vindos. Meu nome é Gilberto, mais conhecido como Juninho, hoje tenho 20 anos, sou FLUMINENSE fanático e moro com a minha mãe em um condomínio de classe média no bairro de Botafogo, zona sul carioca.

Estou aqui justamente para contar a todos que este um conto erótico que se confunde um pouco da estória da minha vida e envolve ousadia, aventura, amor e é claro sexo.

Digo ainda que eu não tenho muito tempo para postar, por esse motivo não o faço todos os dias, porém, vou procurar ser breve e bem detalhado em determinados momentos, os relatos de sexo talvez demorem a aparecer, à medida que eu for lembrando dos acontecimentos.

Desde os meus 15 anos sou bissexual assumido, pois sempre desde pequeno tive curiosidade por meninos da minha idade, porém nunca fui afeminado, e acho escroto pra caralho quem faz esse tipo. Não é porque o cara é bi ou gay que ele deve sair por aí rebolando, falando fino, desmunhecando, usando trajes femininos.

Pelo menos o fato de ser bi me deu essa visão e estilo de vida que carrego comigo.

Eu também curto garotas, acho que no início da minha descoberta por medo da família ou insegurança eu ficava com algumas garotas do condômino onde eu moro e também ficava com algumas garotas do colégio.

Aos 15 anos, tive a coragem de contar o que se passava com a minha vida para minha melhor amiga. Minha mãe. Para minha surpresa ela já esperava que um dia eu fosse contar, pois sabem como é mãe né? Mãe sempre é a 1ª a desconfiar de tudo.

Para a minha surpresa sempre fui bem aceito na família e me relaciono muito bem com meu pai que não mora comigo, meus primos, tios, avós etc. Todos sem exceção sabem da minha opção sexual.

Enfim gente, foda-se o que eu penso o que eu acho, ou o que eu deixo de ser e vamos ao conto.

Quando eu tinha nove anos estava cursando a 4ª série do primário, no colégio Santa Mônica, colégio este que estudo até hoje. Conheço todos por aqui, tenho diversos amigos entre alunos, diretores, professores, coordenadores enfim, pessoas que me viram crescer aqui no colégio. Mas como eu ia dizendo aos nove anos, totalmente sem noção da vida e das coisas, começo contando que me lembro de um susto enorme que eu tomei de um garoto chamado Rodrigo.

Rodrigo estudava no mesmo colégio que eu, mas não na mesma classe. Ele era conhecido no colégio por ser o viadinho, desde pequeno sempre teve o jeitinho afeminado, dizem que desde que nasceu ele assim. Ele era um moreninho até que bem bonitinho. Cabelos lisos boquinha vermelha, magro, olhos castanhos claros e também devia ter seus nove anos. O fato foi que eu estava no banheiro do colégio, estava mijando, normal até que ele entrou no banheiro. Estávamos sozinhos, e ele na maior cara de pau ficou me observando urinar.

Sem se preocupar com a minha resposta ou se alguém entrasse no banheiro, ele mandou uma pergunta na minha lata:

[Rodrigo] _ Quer me comer?

Eu fiquei mudo na hora, não esperava que ele fosse falar isso, nem sabia direito o que era comer, apenas ouvia as pessoas dizerem, mas não associava as coisas. E ele repetiu a pergunta olhando fixamente em meus olhos.

[Rodrigo] _ Quer me comer?

Eu juro que fiquei com muito medo dele e enquanto lavava as mãos ele me disse:

[Rodrigo] _ Vem me comer aqui. Viado é quem dá e não é quem come. Ninguém vai te chamar de viado depois.

Na hora eu saí do banheiro, sentei-me e comecei a chorar na escada do colégio. Uma supervisora me viu chorando e perguntou o que estava acontecendo, eu não conseguia falar nada, só chorava e Rodrigo ainda estava dentro do banheiro.

Vi que quando ele saiu do banheiro e me viu chorando, ele se desesperou e voltou ao banheiro, com medo de uma suspensão. Eu disse a supervisora do colégio que nada havia acontecido, me acalmei e voltei pra sala de aula.

Fiquei o resto da manhã inteira no colégio pensando no que havia acontecido aquilo me abalou de um jeito, que passei a ter medo de Rodrigo que também passou a ter medo de mim. Mas ao mesmo tempo em que tinha medo, tinha curiosidade de perguntá-lo por que ele havia me feito àquela pergunta.

O tempo passou e eu não perguntei, com o tempo fui crescendo um pouquinho e aprendendo com a vida, observando detalhadamente o comportamento de inúmeros amigos que eu tinha e tenho até hoje.

Aos 10 anos comecei a gostar de uma garota, o nome dela é Aline estudava na minha sala. Com Aline descobri coisas bacanas, dei o meu 1º beijo, era um namoro legal, mas ainda éramos crianças, não tínhamos maldades e nem desejos um no outro. Esse namoro durou pouco tempo, talvez pela nossa imaturidade.

Fui muito feliz na minha infância disso posso ter certeza, sempre tive de tudo, estudo num bom colégio, tenho uma ótima família, tenho roupas da moda, um apartamento legal pra morar e sempre fui cercado de amor e carinho pela minha mãe, meus avós, tios e primos. A única coisa que me faz falta é meu pai.

Ele é um cara bem legal, mas se divorciou da minha mãe quando eu tinha seis anos, mas eles se dão super bem. Meu pai hoje vive em Brasília – DF e sempre que posso, nas férias o visito e meus outros parentes por parte da família dele que são de lá.

O fato de ser criança naquela época, aos 10 anos de idade, fazia com que eu não ligasse muito para algumas coisas. Tinha muitos amigos dentre eles o Renato. Um amigão meu, até hoje. Renato era loiro, olhos claros, cabelos lisos até a nuca. Tinha o visual meio que de surfista, uma criança saindo da adolescência.

Eu e Renato éramos unha e carne. Além de ele morar no mesmo condomínio que eu, ele também estudava na minha sala, gostava das mesmas coisas, saímos juntos, jogávamos bola, conversávamos sobre as gatinhas da escola, jogávamos vídeo game sempre juntos e às vezes dormíamos um na casa do outro, falávamos sobre nossas descobertas juntos tudo na maior inocência de infância e início de adolescência.

A minha amizade com Renato era tão forte que sempre éramos visto juntos em tudo que fazíamos.

Certa vez aos 12 anos já, ao sair da escola Renato se despediu rapidamente de mim e não voltou pra casa junto comigo. Ele disse que tinha uma missão pra fazer. Achei estranho na hora, mas não hesitei perguntá-lo o que ia fazer.

A noite estava em casa estudando e Renato foi me procurar, ele tocou minha campainha e minha mãe atendeu.

[Mãe] _ Olá Renatinho tudo bem?

[Renato] _ Tudo, como vai a srª?

[Mãe] _ Bem obrigada.

[Renato] _ Tia o Juninho está aí?

[Mãe] _ Sim ele está no quarto estudando. Vá até lá falar com ele?

[Renato] _ Vou sim. Com Licença.

Renato entrou, bateu na porta e entrou logo em seguida.

[Renato] _ Fala boy. Beleza?

Boy era como ele me chamava.

[Eu] _ E aí guri, como você está?

[Renato] _ Maravilhosamente bem. Livre, leve e solto.

[Eu] _ Como assim?

[Renato] _To bem ué!!!

[Eu] _ Dá pra ver pela sua cara de felicidade.

[Renato] _ Cara na boa, tu não vai acreditar o que me aconteceu.

[Eu] _ Se eu não vou acreditar, por que você vai me contar?

[Renato] _ Sério porra, se liga. Lembra daquela hora que eu saí do colégio?

[Eu] _ Sei o que tem?

[Renato] _ Tem uma amiga da minha prima, Binha o apelido dela, na verdade o nome dela é Bianca, mas todos a chamam de Binha. Então fui a casa dela e comi ela.

Comentários

Há 2 comentários.

Por em 2013-04-10 09:00:13
uma bosta
Por em 2013-04-01 05:24:08
Kakakkaka legal é uma histótria ilária.! Muxo bom kero ler o proximo em breve bjss"Dill garci"