A orgia do Governador

Conto de Jonhy Dellano como (Seguir)

Parte da série Segredos Profundos

De volta a Teddy...

No dia seguinte acordei e fui para a faculdade, tinha acordado cedo e resolvi sair sem falar com ninguém, pois eu ainda tinha muitas dúvidas sobre minha mãe, mas resolvi que iria ter calma e paciência. Estava no metrô ouvindo uma música que estava viciado “We Don’t Talk Anymore” do Charlie Puth com Selena Gomes, quando vi minha amiga que era da minha sala, Anne. Aproximei-me dela.

- Olá viada! Disse.

- Oi, Viado!

Nós nos abraçamos e rimos, ela me ajudou muito quando ingressei na faculdade de Química, era muito inteligente, já tinha ganhado muitos prêmios devido às olimpíadas de química que participara, desde o ensino médio.

- E então, como sua mãe está? Você falou que ia ao funeral do senhor que ela cuidava e depois não falou mais nada, mandei mensagem no facebook, whats app, mas você nem visualizava.

- Nós ficamos andando pela cidade depois, tentei distrair minha mãe, depois cheguei em casa, estudei um pouco e fui dormir. Disse, mentindo, omitindo e tudo mais.

-Tudo bem migo, sem problemas. Deve ter sido um dia difícil.

- Foi mesmo miga. “Você não imagina o quanto”, Pensei.

Descemos do metrô e caminhamos até a faculdade, era sexta feira e as pessoas, mesmo que fosse 7 Hrs da manhã, já estavam no bar. Anne era uma ótima amiga, porém não tinha muito senso de humor, não gostava de falar bobeiras, sacanagens nem nada, ela era bonita, inteligente, a melhor da sala e ao mesmo tempo, sem graça.

Chegando à faculdade fui ao banheiro, logo que entrei dei de cara com o professor Peter, de Química Analítica 3, matéria que estava tendo dificuldade. Ele com aquele olhar de bom moço, porte médio, era mediano de altura, aproximadamente 1,70, devia ter uns 74 kgs, era magro, malhado, mas não bombado, pele morena, e olhos pretos como a noite.

- Está atrasado, mocinho!

- O senhor também professor! Ambos rimos.

- Então vamos fazer um xixi rápido e já vamos para a sala pode ser? Disse ele.

-OK, falei, enquanto nós dois riamos.

Fui para a cabine e ele para o mictório, pode parecer loucura, mas da cabine eu ouvia o jato de xixi dele no mictório, e era um jato forte, fiquei imaginando o tamanho do pênis dele. Logo após fazermos nossas necessidades fomos lavar as mãos ao mesmo tempo, e enquanto eu lavava a mão, ele abriu o zíper, abaixou a calça até os joelhos, e colocou a mão dentro da cueca, ajeitando o saco e o pau, que parecia ser bem grande e grosso.

- Então professor, já estou indo. Disse, envergonhado.

- Espera um minuto, me deixa só arrumar a camisa dentro da calça. Enquanto falou, rapidamente esticou a camisa verde que estava e subiu as calças sobre a camisa. Lavou as mãos e caminhamos para a sala.

- Theodor, você está tendo muita dificuldade com química analítica e como professor, não quero que pegue dp, mas também, odiaria te passar sem você saber o conteúdo.

- Eu sei professor, tenho sim dificuldades, confesso, às vezes fica muito abstrato para mim, não consigo ver as aplicações práticas disso.

- Então, eu sei que não está assimilando com facilidade, por isso tive uma ideia para te ajudar.

- Qual professor?

- Eu dou aula na turma de medicina, leciono química forense, é quase o mesmo conteúdo que dou para vocês, porém com aplicações práticas. Posso transferir você de turma, assim você teria o mesmo conteúdo e carga horária, mas cursaria em um turma diferente.

-Adoraria professor, mas eu já tenho aula de química forense.

-Mas o conteúdo programático muda por causa do curso. Acaba que a química forense deles é igual a sua química analítica 3 para vocês.

- Então tá ótimo. Só preciso ver como está minha grade horária.

-Então ótimo, veja e me fale até hoje no fim das aulas.

-OK .

Logo após essa conversa fomos para a aula, já estávamos uns 15 minutos atrasados. Cheguei e já fui sentando na parte da frente, junto com Anne.

Enquanto isso, em outro lugar na cidade...

- AIIIIII ESTAMOS RICOS! Eu não acredito! HAHAHAHAHAHAHA

- Aquele velho maldito, nem acredito que consegui. Estava com medo.

- Como aconteceu? Me conta, você chegou tão eufórico que começamos a comemorar, mas você nem me contou como foi.

- Bom, então senta porque foi uma aventura, hahahaha

-Conta, conta...

- Eu estava esperando ele em uma esquina escura, quando ele chegou com o Rolls Royce dele, metido e discreto como você sabe que ele é. (risos) – Então Começamos a flertar no carro, ele passando a mão no meu pau, e tudo mais, até que ele falou que tinha uma surpresa para mim.

- E que surpresa hein, hahahah. Aquele velho é muito safado!

- Era muito safado, né Ronny! ( Risos alto)

-Deixa eu falar....Então, chegamos a uma baita mansão, e MEUUUUUUUUUUUUUUUU FILHO, QUANDO A PORTA ABRIUUUUU, MINHA NOSSA SENHORA! Tinha vários, eu disse vários caras pelados, só com máscaras de carnaval vienense no rosto, o corpo todo exposto, logo que entramos, na porta mesmo, um homem de aproximadamente meia idade nos entregou máscaras e nos recebeu de forma muito calorosa, já abaixando nossas calças, pedindo para que ficássemos livres para nos divertir, ele ainda cumprimentou o velho, passando a mão no pau dele e depois no meu.

Relembrando....

- Seja bem vindo Senhor Greenfield, é uma honra ter o governador aqui em minha mansão. Disse o anfitrião.

- Segredo nosso Greg, e, aliás, pode me chamar de Bob, essa noite todos nós seremos íntimos.

- Claro, “BOB”. Disse Greg suspirando e fazendo uma voz sensual, já beijando o governador.

-Vejo que não veio sozinho, e que ótima companhia! Continuou Greg, olhando para mim enquanto pegava no meu pau.

- Boa noite! Lucas, prazer. Disse.

- Boa noite roludão. Muito prazer, disse ele abaixando e beijando meu pau. E Bob, chamei todos os caras mais gostosos e safados da cidade, acho que devemos ter uns 200 convidados, todos a seu dispor.

Dias atuais..

- Meu, os 200 caras eram só para o governador?

- Sim, Ronny, eles estavam ali para uma festinha do governador.

- Gente do céu, enfim, continua.

Relembrando...

Colocamos as máscaras e começamos a andar pelo salão com as calças desabotoadas, logo começaram a vir vários caras em nossa direção e a tirar nossas roupas, quando ficamos completamente nús, o governador ordenou que muitos caras subissem as escadas e ficassem no quarto numero 7, e assim foi feito, logo vários caras começaram a subir as escadas.

-Está pronto, meu putinho?

- Sim, meu macho. E beijei- o

Subimos para o quarto, sem saber o que esperar, confesso que estava nervoso, pois não tinha planejado de ir onde tivesse tanta gente, mas enfim, teria que executar o plano mesmo assim.

Ao entrarmos no quarto, que era praticamente um salão enorme, vimos vários caras nus com mascaras, se tocando e se beijando, passando a mão uns nos outros, o quarto estava lotado, não sei dizer quantos estavam ali, com certeza pelo menos a metade dos convidados.

- Boa noite minhas putas.

- Boa noite, falaram em coro os homens que ali estavam.

- Eu quero que todos transem muito, quero transar com todos! Essa aqui é minha putinha principal, façam tudo que ele quiser... Disse o governador apontando pra mim.

Então ele me pegou pela mão e me levou até o centro do quarto, onde tinha uma cama, ele então me deitou de quatro e chamou uns 8 rapazes, escolhidos a dedo. Depois disso, exigiu que fodessemos. Começamos a nos esfregar, nos tocar, depois veio um cara e começou a chupar meu pau enquanto um branco roludo estava passando a mão no meu cuzinho, logo estávamos todos bem duros e excitados, eu sabia qual era meu papel ali naquele lugar, mas ia me divertir um pouco também, então chamei um cara magrinho e baixinho que estava num canto do quarto chupando três caras. Ele então veio de quatro pela cama, se esfregando nos caras, passando a bundinha pelos paus deles, de vez em quando até chupava rapidamente algum enquanto vinha até mim, logo que chegou dei um tapa na cara dele e disse “Quando o seu macho mandar você vem correndo, e sem se esfregar no pau dos outros”. Senti que o cara ficou espantado, mas que gostou, pois logo perguntou qual seria seu castigo, e eu disse,” Vai ter que dar bem gostoso pra mim e para mais um ao mesmo tempo”, logo o cara começou a chupar meu pau, enquanto eu chamei um outro, o mais roludo que tinha no lugar, pelo menos que eu tinha visto, ele colocou a boca no cuzinho do magrelo e começou a lamber, eu continuei dando tapas na cara dele enquanto ele me chupava, depois coloquei o roludo deitado com o pau pra cima, fiz o magrelo subir e depois vim atrás dele, eu e o roludo combinamos de penetrar juntos, o cara não aguentava duas rolas tão grossas, ele gemeu muito, começou a chorar e pedir pra parar, porque era muita rola, pediu pra que enfiasse uma de cada vez, então o governador que assistia tudo disse “ fodam essa vagabunda” “Arrombem o rabo dele” Como fiquei com dó do rapaz, que estava chorando, retirei um pouco meu pau e deixei só o outro por um tempo até que ele se acostumasse com a rola de 21 cm do moreno que estava comendo ele, depois de uns minutos abracei o magrelo e perguntei “Posso”, e ele disse “Mete tudo gostoso”, então fui metendo tudo bem devagar para não machuca-lo, fizemos várias posições até que eu e o moreno roludo gozamos juntos no rabo dele, deixando o rabo dele minar porra de tanto gozo, os caras em volta aplaudiram...depois parei e fui até o governador que estava dando para três caras, dois no rabo e um na boca, estavam fudendo o rabo dele sem dó, do jeito que ele gostava, ele gemia bem alto, mas ao mesmo tempo o cara da frente fazia ele engolir todo o seu pau, para abafar o som do gemido. Quando ele me viu pediu para que eu o comece, então os caras pararam de transar com ele e ele ficou só de quatro me chupando, eu cochichei no ouvido dele: “Vamos fazer uma brincadeira nova?” “Sim” disse ele na hora – Eu quero algemas, ou pelo menos algumas cordas. Disse

-Sei o que quer, vamos para o quarto 5.

Saímos do quarto e caminhamos até o outro... Eram homens transado em tudo que era lugar, e de tudo que era jeito. Chegando ao quarto, ao abrir a porta vi que era um quarto sadomasoquista, era perfeito, pois poderia fazer o que quisesse...

-Então você quer me foder bem gostoso aqui? Disse o governador.

-Sim, quero. Falei enquanto entravamos na sala e ele ia para uma parece com várias correntes e cintas de couro.

No momento pensei, “Como farei isso?”, pois precisava mata-lo, porém estávamos com várias pessoas naquela casa, não poderia ser a tiro, pois todos escutariam, e o veneno eu tinha deixado no bolso da minha calça que tinha ficado por algum lugar lá no chão da sala.

-Que tal assim? . Disse ele, que estava de quatro em uma cadeira erótica, que ficava pendurada.

- Uma delícia. Comentei. No momento tive uma ideia.

- Posso chamar mais uns roludos pra te comer aqui?

-Faça o que quiser meu putinho! Disse o governador com o rabo piscando.

“Eu iria até a sala pegar minha calça e o veneno, e pegaria alguns do champanhe que estavam servindo e pronto. Não teria erro. “ Pensei.

Saindo do quarto, caminhei até a escada para pegar minha calça que devia estar em algum lugar lá embaixo, ao descer as escadas vi uns dois caras fodendo muito alegres, com certeza estavam drogados, foi ai que pensei, “Achei o que precisava”. Comecei a passar a mão na bunda do que estava sendo ativo, e ele logo inclinou o rabo para eu entrar. Perguntei se ele tinha alguma droga, ele respondeu : “ecstasy , anfetamina, LSD”. Ótimo” pensei, será perfeito, “E o que você quer para me dar isso? “ Perguntei. “Quero comer você” disse o cara, enquanto comia o outro na escada. Olhei para ele comendo o carinha na escada, que estava de frango assado e pensei: “Vai valer o esforço”.

-Venham comigo, vocês vão gostar da festinha. Disse

Nesse momento eles pararam de transar e subiram comigo para o quarto, fui chamando alguns caras que estavam no corredor também. Peguei algumas taças de champanhe e entramos no quarto. Minha puta estava lá de quatro, esperando seus machos. Pedi algumas drogas para o cara roludo da escada e ele me deu, disse que logo ela teria o que pediu. Cheguei perto do governador e ofereci uma pílula de LSD, ele aceitou e bebeu champanhe, um pouco das outras drogas eu coloquei na bebida dele, iria mata- lo de overdose.

Durante a noite transei com o cara da escada e com muitos outros, inclusive comi o governador na cadeira erótica, conforme ele ficava mais alto, feliz e drogas, mais droga eu dava pra ele, e os outros caras também, fui o único que não usou drogas. Percebi que depois de um tempo o governador estava com dificuldades para respirar, fui correndo até o salão de entrada, achei minha calça e peguei o veneno fatal, despejei em sua bebida e levei até ele, quando ele pediu a bebida , já estava totalmente fora da realidade, dei a bebida e cochichei no seu olvido “Vai pro inferno seu maldito, isso é por todo o mal que você causou a mim e a minha família, seu desgraçado”, ele bebeu tudo, logo em seguida pedi pra que dois caras fudessem o rabo dele, depois de uns 5 minutos ele não respirava mais, porém como estava sendo fodido pelos outros caras ninguém percebeu que ele tinha morrido, e continuaram metendo, afinal todos estavam bem drogados. Aproveitei a situação e procurei minha camiseta pelo salão, , me vesti, fui até a calça dele que estava no chão, próximo das minhas roupas, e peguei a chave do seu carro. Caminhei até o carro dele e abri o porta malas, peguei duas mochilas cheias de notas em Euro dentro, pois ele tinha me contado que antes de me encontrar ia receber uma propina de um hospital que ia construir.

Voltando ao presente...

- Isso foi tudo, é claro que depois de pegar o dinheiro eu coloquei a chave no lugar, ou seja, no bolso dele e vim embora de ônibus.

- Você é louco? Disse Ronny.

- Querido, moramos em um bairro pobre, ninguém sabe que temos dinheiro, ninguém aqui rouba a gente porque saem que somos extremamente pobres.

- Isso é verdade. Mas me diz uma coisa, como você está se sentindo?

- Você sabe o quanto esperei por esse dia, tudo o que ele fez contra nossa família, eu precisava de justiça, e ela foi feita. Disse

- Acabou, pelo menos.

- Sim, acabou. Sinto-me em paz.

Os irmãos Ronny e Lucas se aproximaram e se abraçaram, eram o que tinha sobrado da família deles, só tinham um ao outro, mas mesmo assim se sentiam completos.

Enquanto isso Teddy passou o dia todo na faculdade, viu sua grade horária e percebeu que dava para encaixar a matéria de química forense em seus horários, conversou com o professor que com aquele sorriso lindo disse que ele poderia ir já nas próxima aula, que era segunda- feira.

- Obrigado professor, você está sendo muito legal comigo. Disse Teddy.

- Sabe Theodor, eu vejo alguém brilhante na minha frente você é incrível, só precisa de mais um incentivo para se aperfeiçoar ainda mais.

- Obrigado professor, o senhor tem uma simpatia invejável, sabe inflar o ego de qualquer um.

- Não estou inflando seu ego, disse o professor enquanto se aproximava de Teddy, estou tentando ajudar um aluno incrível e esforçado, faço o possível por esses alunos, principalmente por você.

- Obrigado, professor. Disse Teddy, abraçando o professor.

Logo em seguida Teddy correu para casa, pois sua mãe tinha uma conversa séria marcada com ele, finalmente ela explicaria o que aconteceu no funeral.

Chegando em casa, viu sua mãe na sala, ela veio ao seu encontro lhe beijou a testa e disse: - Tudo bem, filho?

-Tudo mãe, respondeu Teddy.

- Vamos para o meu quarto, sua irmã está no cercadinho no quarto dela, assim fico por perto também.

- Ok, vamos subir.

Subimos as escadas e fomos ao quarto de minha mãe, sentei- me em uma poltrona que tinha em frente a cama, enquanto ela sentou na beira da cama, de frente para mim.

-Filho, ela começou a falar. Não vou me enrolar, serei direta ok?

- Sim mãe, pode falar.

Foi então que ela disse “ Eu já matei uma pessoa”.

Comentários

Há 1 comentários.

Por Tyler Langdon em 2016-12-09 17:16:16
We Dont Talk Anymore ❤ Quimica e quimica analitica. ❤ so o que tenho no curso. Eeeita, muita orgia eim hahaha Na melhor parte para, aiai. Amando 😍