Capt.6
Parte da série "Aquele garoto com os fones de ouvido"
Boa noite :D
Gente, a cada capitulo, eu atualizo a pagina varias vezes durante ao dia pra acompanhar os comentários *---*, então nem preciso dizer que amo ver que alguns continuam acompanhando e que outros passam a acompanhar (até mesmo alguns que escrevem séries que eu amo)
Ell, eu diria que é uma dlç ler seus comentários *--* Obrigado s2
B Vic Victorini, muito obrigado! Perfeita é a sua série cara... eu amo cada dose dupla daquela história que consegue me prender e me despertar as emoções que cada personagem sente! Adorei saber que você tem acompanhado, assim como eu acompanho a sua <3
Dfc, continue aqui comigo fofo, vou postar com a maior freqüência possível!
Joohyun16, que bom que tenha gostado :D obrigado por ler! Sz
Lucas&Bruno,------ 1º - DIVO <3 kkkkk ----- 2º obrigado por ler ----- 3º volto a ler “Amor sem limites” ainda essa semana!
BielRock – Whats: +55 13 991172814 :*
Bob, obrigado *----* apesar de eu achar que escrevo atropelando muitas regras que facilitariam a leitura...
Anderson P, obrigado por continuar acompanhando e mostrar interesse nos próximos capítulos!
Fran, amo o jeito como você compara os fatos do conto com a sua vida, isso me desperta curiosidade, e me faz continuar escrevendo sobre acontecimentos comuns das nossas vidas usando o contexto do conto!
Nicksme meu amor, vou confiar e ler atentamente seus elogios que antes me pareciam ironia, muuuito obrigado <3
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- Felipe, para! – alterei a voz, antes quês a gente acabasse fazendo mais do que devíamos
- desculpa – ele disse se afastando arrependido como tivesse me machucado, ver a cara de culpa que ele fez me cortou o coração
- psiu – disse virando de frente pra ele – desculpa te cortar desse jeito, é que não faz nem 3 dias que nos conhecemos, e acho que fazer isso agora seria precipitado demais
- imagina você ta certo! Eu forcei a barra! – ele disse levantando o rosto, dando um sorriso seco e me dando um selinho
Nos trocamos, e descemos pra tomar café, até aquele momento eu não tinha conhecido a mãe dele, e sinceramente, eu tava curioso pra saber quem era a boa alma que me ajudou sem ao menos me conhecer
- Felipe.. cadê sua mãe? – perguntei olhando em direção aos outros cômodos da casa
- Vish, vai ser difícil você encontrar ela em casa, ela ainda ta trabalhando em Ribeirão, daí ela acaba tendo que acordar muito cedo e chega muito tarde também – ele enquanto preparava o café
Tomamos café, e logo depois nos despedimos com alguns beijos e com ele tentando arrumar um jeito de me prender mais um pouquinho, mas como eu já estava fora de casa a 2 dias e com 2 faltas na escola, resolvi voltar pra casa e dar sinal de vida pra minha mãe, nas semanas seguintes, eu passei a estar cada vez mais próximo a Felipe, ele sempre demonstrava muito carinho e atenção, e por mais que fossemos de sala diferente na escola, estávamos sempre juntos no horário livre, e ele sempre procurava deixar claro que “queria algo mais sério” mesmo após somente 3 semanas, até que um dia, enquanto voltávamos pra casa, ele parou na minha frente na rua e segurou meus ombros
- que isso Fê? – perguntei rindo
- eu preciso de uma decisão sua! To cansado de não ter certeza de que posso te ver como meu companheiro, quero poder te dizer e te tratar da forma como um namorado trata o outro – ele disse olhando nos meus olhos
- mas Felipe... você já faz isso! Não vejo necessidade de agir como essas pessoas que gostam de rotular todos os seus relacionamentos... isso vai ser só um titulo – eu disse sorrindo
- isso vai ser uma confirmação de que eu pertenço a você e você a mim – ele disse tirando uma caixinha do bolso – abre essa caixinha e diz que vai ficar do meu lado... como meu namorado
Peguei a caixinha e abri, dentro tinham duas correntes de prata com uma nota musical divida ao meio que aparentemente se uniam uma a outra, fechei a caixinha e coloquei em um de seus bolsos
- não encara isso como um não, vai pra casa, descansa, e me espera lá... preciso pensar – eu disse dando um abraço nele
- você só sabe fazer suspense! Por que não responde logo? – ele disse me segurando no abraço
- porque eu preciso pensar – me soltei dele, e olhei pra ele sorrindo
-ta... vamo logo... – ele disse impaciente
Fomos cada um pra sua casa, cheguei no meu quarto, tirei o tênis e fiquei ali na cama sentado, pensando na proposta dele, pensando se nós não estávamos indo rápido demais, se selar um compromisso naquele momento não era algo exagerado, e de tanto pensar, comecei a raciocinar de forma lógica, poucos meninos com a minha personalidade e aparência complicadas teriam a chance de encontrar alguém como o Felipe, e por mais que ele viesse demonstrando a semanas uma “vontade fora do comum” por uma relação mais “aprofundada” isso não era razão pra eu temer, e sim pra aproveitar a chance que a vida tava me dando de experimentar algo novo, juntei minhas coisas e avisei pra minha mãe que iria dormir na casa do Felipe (que já conhecia ele como meu “amigo” e já estava acostumada em me ver ir dormir na casa dele nos últimos 3 finais de semana).
Cheguei perto da sua casa e ele já estava sentado na calçada mexendo no celular, quando me viu abriu um sorriso se levantou e me acompanhou até o seu quarto
- então? – ele disse sentando próximo a mim na cama
Eu nada fiz, apenas peguei sua nuca e o beijei, ele retribui sorrindo e mesmo com os olhos fechados senti meu rosto molhar com uma lagrima que escorria do rosto dele
-ei? Kkkk – perguntei interrompendo o beijo – isso tudo é emoção seu exagerado? – eu perguntei rindo
- cala a boca – ele disse e voltando a me beijar e se jogando em cima de mim na cama, ele começou a acelerar o beijo, e com uma das mãos puxou minha coxa, com a outra ele agarrou meus cabelos e puxou minha cabeça pra traz enquanto passava a mão apalpando minha coxa, deu uma mordida leve na parte de baixo do meu maxilar próximo a minha orelha e logo em seguida a puxou com os lábios, aquilo me tirou a respiração, fiquei totalmente desarmado enquanto ele descia em direção aos meus ombros com pequenos selinhos, percorreu todo o meu ombro esquerdo, e em seguida agarrou os dois lados da costura da minha blusa e rasgou
- eu não acredito que fez isso – eu disse ainda sem ar
- você ta vendo muita coisa – ele sussurrou com a voz rouca no meu ouvido tapando meus olhos com uma das mãos e logo em seguida amarrando o que sobrou da minha blusa como uma venda, fiquei com aquela sensação única de não saber o que iria acontecer a seguir, até que senti sua boca mordiscar meu mamilo esquerdo, ele brincava com a língua quente alternando os lados, e aquilo já estava me matando, mais uma vez ele se distanciou do meu corpo, eu estava tão perdido em meio a tanto prazer que não me preocupei em tomar nenhuma atitude, apenas fiquei esperando o próximo toque dele, senti ele puxar minha bermuda de uma vez e logo em seguida minha cueca, senti a sua mão segurar meu membro e logo levei um choque ao sentir sua língua percorrer o contorno da cabeça do meu pênis, não demorou muito e ele começou a chupar tudo, como eu estava com as mãos livres tirei a venda e apoiei minha cabeça com os braços pra trás, ele me olhava e tirava a boca, enquanto beijava minha virilha e sorria...
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