Chapter Two : Mortes Inesperadas

Conto de J.H.C.P. como (Seguir)

Parte da série The Secret of Haywlles

{ Primeiramente gostaria de agradecer a recepção que tiveram com a nova versão de Litlle Secrets. E espero que vocês gostem desse novo capítulo

hamilet$ :Você está completamente certo. O sobrenatural está em cada detalhe dessa série. Obrigado pelo comentário *-*

Mirandinha : Obrigado pelo comentário e por acompanhar o meu conto *-* aqui está o segundo capítulo feito especialmente para vocês fãs da série *-*

Henry Thorne : Heyyyyy . Bom Jhonn não é um vampiro e.e Por enquanto não, não sei se no decorrer ele vai se tornar um como na antiga versão. Eu também não gostava muito de troca de pontos de vistas mas eu achei necessário para aprofundar em história de outros personagens e não focar só em um aliás quero tornar essa nova versão ampla e está sendo muito divertido trabalhar desse jeito *-*. Agora se foi um vampiro que sequestrou o Castor eu já não sei uma única coisa que posso disser e que quem sequestrou já apareceu na história }

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O ASSASSINO

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Doce Carolline uma linda menina do terceiro ano. Olhos verdes como se fossem duas pedras de diamantes é lindos fios de ouro em sua cabeça que formavam a textura de seu cabelo cacheado. Um lindo sorriso, uma tentação para o pecado constante. Ela me parecia ser tão gostosa , que quando ela passa ao meu lado tenho uma enorme vontade de experimentar um pedaço de sua carne.

Caminhava pelos corredores com o capuz em minha cabeça e luvas em minhas mãos. Ninguém está nem aí para minha presença nessa escola, eu só estou aqui por um único motivo, estou atrás da garota que imunda meus sonhos com seu sangue, que me deixa excitado enquanto eu durmo. Sim ela era Carolline.

Ela estava junto com suas amigas ao lado do meu armário na escola. Seu sorriso e tão lindo combina com o belo rosto que ela têm, não vejo a hora da expressão de felicidade do rosto dela em se transforma em puro horror. Venha até mim doce Carolline e prove do veneno em meus lábios.

Eu estou atrás da lixeira á apenas a observa-la. Só de pensar em por minhas mãos através de seu pescoço e com minhas unhas perfura sua macia pele e ver seu sangue quente escorrer pelos meu dedos me deixa ainda mais excitado.

O sinal bate e todos os alunos se encaminham para suas salas de aula. Menos eu. Eu irei seguir Carolline como de costume sei que ela odeia o primeiro e o segundo tempo de aula então ela fica sozinha do final do corredor da escola onde as pessoas depressivas ficam na hora do recreio.

Tomo cuidado para ela não notar minha presença. Vou seguindo ela como uma cobra rasteja para perto de sua presa antes de atacar. Havia uma faca com uma lâmina de 12 centímetros no bolso do meu casaco. E eu usarei essa faca para matar essa inocente não tão inocente garota.

Ela para na parede final do corredor tirando seus fones de ouvido e colocando seu celular no bolso. Como um falcão ela olha para minha direção então me jogo rapidamente para o lado esquerdo da parede do corredor para que ela não possa me ver.

- Não precisa se esconder.- Ela diz. - Eu te vi me observando, eu percebi que você está me seguindo.Não precisa ter medo, venha e se aproxime de mim.

-Não sou eu que tenho que ter medo. É você que precisa ter medo de mim. - Disse saindo de trás da parede e me aproximando dela.

- Eu não teria medo de um jovem como você, que me parece ser tão gato, tão pervertido mas também tão perigoso. Isto me excita.-Diz ela mordendo os lábios. -Venha se aproxima de mim, tire seu capuz para que eu possa ver seu rosto.

-Você não vai gostar do que está escondido no capuz.- Sorrio.

-Vamos lá. Tire. Eu já disse nada me assusta.- Seu sorriso tinha uma forma provocadora e maliciosa.

- Seu desejo é uma ordem.-Digo.

Me aproximando dela ficando apenas alguns centímetros de distância. Então tiro meu capuz revelando minha face para à garota. Ela me olha surpresa ainda com o sorriso no rosto.

-É apenas uma pintura assustadora o que me deixa ainda mais louca para transar com você. -Ela me puxa pela cintura e eu consigo sentir sua respiração em meu rosto, então nossos lábios se unem.

Sua boca estava sedenta, explorava cada parte de meus lábios enquanto seu corpo sarrava no meu. Ela é uma vadia extremamente louca. Mordo violentamente seu lábio inferior, dando um tapa forte em sua bunda quando eu á salto ela solta um leve gemido. Agora chegou a hora de matar a pequena mulher.

Solto um grito e percebo que ela foca assustada. Finalmente ela viu minha face do demônio. Envolvo minhas mãos em seu pescoço a enforcando violentamente, ela tenta gritar por socorro mas não consegue.

-Estou te deixando sem ar sua vadia burra?.-Pergunto a ela rindo histericamente. Encravo minhas unhas em seu pescoço macio e vejo seu semblante mudar completamente para horrorizada.

Eu estava feliz seu sangue estava escorrendo pelas minhas mãos é num ato violenta a jogo com tudo no chão, ouvindo o barulho de sua cabeça batendo fortemente contra o piso sólido. A poça de sangue se forma em nosso redor subo em cima dela mordendo um pedaço de sua pele em seu pescoço a mastigando saboriando o sabor de sua pele que não era tão ruim assim.

Pego a faca do meu bolso então começo a esfaquear ela na região de seu peitoral. Ela já estava morta, mas eu só estou apenas no começo dessa incrível diversão em Haywlles.

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THE SECRET OF HAYWLLES

TEMA DE ABERTURA

THE SECRET OF WAYWLLES

PRIMEIRA TEMPORADA

EPISÓDIO 2 : MORTES INESPERADAS

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JHONNEL HAWAND WELL

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Thays ainda estava abalada com a cena enquanto Ell a envolvia em seus braços. Meus olhos não desfixavam da poça de sangue que se formava no chão. Quem seria tão cruel ao ponto de matar uma pessoa à sangue frio assim?.

-Acho melhor saímos daqui.-Ell fala tranquilamente.- Eles podem achar que fomos nós que matamos à garota.

-Mas não foi nenhum de nós.-Diz Thays ainda com sua voz trêmula.

- A gente sabe disso. Mas os outros não.-Falo.- E o Ell está certo, vamos sair daqui antes que alguém perceba que tivemos aqui se não vamos nós meter em encrenca.

Olho uma última vez para o corpo caído no chão então quando me viro vejo um vulto passar correndo em nossa frente. Thays toma outro susto quando vai gritar, Ell coloca sua mão sobre a boca dela para abafar o grito. Olho para ele assustado. Nossa escola acabaria de se transformar de um cenário tranquilo para um cenário de um filme de Terror.

-Nós vamos morrer?.-Thays pergunta olhando para mim e para o Ell.

-Irão se continuar aqui. -Uma voz masculina fala atrás de mim e um enorme frio corre pela minha espinha.

Olho para trás então percebo que essa voz era de Caleb, ele estava olhando para a gente com um olhar frio sem expressão como se estivesse irritado com algo. Logo atrás dele estavam Breno e Daniel. Os dois estavam analisando o corpo da garota morta.

-Saiam de perto dela antes que se metam em encrenca.-Diz Ell.

-Nós sabemos o que estamos fazendo, não precisamos de opinião de jovens intrometidos.-Diz Breno parando de olhar o corpo da garota morta para nós olhar. - Á propósito aqui vocês estão fazendo aqui?.

-Pergunto o mesmo para vocês. -Ell rebate.- Isto é uma cena de um crime ao menos que vocês sejam policiais ou detetives ou algo do tipo, vocês não têm o direito de ficarem aqui. E pelo que sei são apenas alunos como a gente.

-Já disse para não se meterem.-Diz Breno.-Vão embora antes que um de vocês Também morra aqui.

Percebo que Caleb estava olhando para mim. Eu estava sem reação, congelado com a fixação de seu olhar sobre mim. Ele parecia ser o caçador e eu a presa na qual ele iria capturar. Seu olhar estava começando a me assustar. Preciso tirar sua atenção de mim e falar alguma coisa.

-Como vamos saber se não foram vocês que mataram à garota?.-Tomo coragem é pergunto, agora são os três me olhando o que me deixa ainda mais sem jeito.

-Estamos aqui só para ajudar.-Diz Daniel

- É o que você diz se desconfiarmos o mesmo de vocês?. Podem muito bem ter sido vocês que mataram a garota e estão se fazendo de inocentes.-Diz Breno

-Tá na cara que não foram eles seu idiota.-Diz Caleb olhando para o Breno.-Uma está tão assustada que não para de chorar com medo, o outro que se fazer de forte mas está morrendo de medo também mantendo sua guarda alta. E este aqui.-Diz ele olhando para mim.-Está mais apavorado que os dois juntos. Mas não é a cena que está o deixando apavorado. Sou eu não sou?.-Ele pergunta olhando para mim. Como ele sabia disso? Começo a ficar mais apavorado é a suspeitar que pode ter sido ele à matar a jovem garota.- Não fui eu nem eles e nem ninguém que está aqui que matou a garota.-Ele fala seriamente.- Agora saiam daqui antes que demos um jeito em vocês.

-Vamos Jhonn.- Ell puxa meu braço e saimos de lá e tudo o que eu sinto ainda é os olhos de Caleb ainda fixados em mim.

-Aquele garoto me assusta.-Diz Thays.

-O que ele têm de belo, têm de aterrorizador.-Ell fala.-Você está bem Jhonn?

-Estou sim.-Falo.-Porque eu não estaria?.

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ARTHUR BULLEVERT

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Pietro Bustavan, seu nome é seu rosto ficaram rondando minha mente durante toda á aula. Algumas das vezes Crystal davam um esbarrão em meu braço para que eu aprestar mais atenção à aula, mas quando eu me virava para o lado eu percebia que ele estava me observando me deixando completamente timido.

-Ficar vermelho igual á um tomate não vai te dar pontos na prova do professor.-Crystal chama minha atenção.

-Eu sei.-Falo.-Me Desculpe.

Volto a aprestar atenção na matéria que está sendo posta no quadro e tento copiar tudo em meu caderno. Só não sei se eu iria conseguir pois era muita coisa para ser anotada, e como eu não aprestei atenção nenhuma na aula eu e Crystal iremos ficar aqui na sala na hora do recreio para ela me explicar tudo o que o professor disse.

-Ei. Ei. Psiu.-Escuto alguém sussurando mas não deve ser comigo. Nunca é comigo.-Você do lado da loira.-Deve ser alguém que está do lado da Sharpey. -Você aí olha para cá.- Melhor eu olhar vai que é comigo. Quando viro o meu rosto uma bolinha da papel acerta com tudo minha testa. Que droga.-Desculpa aí cara.-Diz o aluno novo que no caso era o Pietro.

-Tudo bem.-Falo envergonhado.

-Estava tentando te chamar para te perguntar qual é o horário do recreio.- Diz ele.

Há uma pessoa do lado dele, porque ele não pergunta para essa pessoa ao invés de mim. Mas tudo bem. Quando abro minha boca o sinal toca nós liberando para ir ao recreio.

-É agora.-Falo rindo e me levanto da carteira.

-Obrigado.-Ele diz se levantando e vindo em minha direção. Ele estende sua mão para mim é diz. -Meu nome é Pietro Bustavan.

-O meu é Arthur Bullevert.-Digo estendendo a minha é apertando a sua mão. -Muito prazer.

-O prazer é todo meu.-Diz ele sorrindo.

Não demora muito entra um dos funcionários da escola, com uma cara nada agradável falando que seriamos liberados cedo pois houve um pequeno acidente hoje cedo na escola e não teriamos aula normal então.

-Fiquei sabendo que uma garota foi morta hoje cedo no corredor.-Diz Bellany entrando na sala logo que o funcionário sai.

-Bellany e seus contos de terror.-Crystal Fala e Pietro sorri.

-Ainda bem que meu namorado vai me defender e está estudando na mesma sala que eu. Nenhum maluco vai encostar a mão em mim.-Diz Sharpey vindo correndo em direção ao Pietro e abraçando ele por trás.- Né amor?.

-Sim princesa.-Diz ele se virando em sua direção e depositando um beijo em sua testa.

Crystal me olha eu apenas sorriso e então saimos da sala. Então Pietro e o garoto que a vadia da Sharpey está pegando. Fui iludido novamente pelos meus sentimentos adolescente.

-Seu crushamento nem durou tanto tempo assim dessa vez.-Diz Crysral.

-Um garoto tão bonito com uma garota tão vadia.-Falo.

-A vida é assim. Enquanto uns ganham outros perdem.-Crystal me olha.-Mas olha o lado bom Arthur entrou mais três alunos novos nessa escola. E são bem bonitinhos.

-Quem são eles?-Pergunto.

-Fiquei sabendo que seus nomes são Breno, Daniel é o mais bonitinho se chama Caleb.-Ela diz.-Tenta investir nos três.

Fomos andando até o portão da escola quando vemos uma garota meio que chorando sentada no meio de dois garotos, um estava tentando animar ela e o outro com uma expressão de que está no mundo da lua.

-O que será que aconteceu?.-Pergunto.

-Mas aquela lá é minha vizinha o nome dela é Thays.-Crysral fala.-Vamso até lá.

Sigo a Crystal indo em direção dos três lá sentados então eu continuo a encarar o garoto que estava com a expressão no mundo da lua.

-O que houve com você Thays?.-Crysral pergunta é a garota olha para ela sem saber responder.

-Ela passou mal.-Diz o garoto que parecia está tentando animar ela.-Eu sou amigo dela, meu nome é Ell. E quem é você?

-Sou Crystal a vizinha dela. Se quiser posso levar ela para casa.

-Não precisa.-Disse Thays.-Meu pai vai vir me buscar.

-Qualquer coisa eu estarei aqui.-Diz Crystal.

Continuo ainda observando o garoto que continuava calado sem dizer uma palavra. Ele me intrigava, havia algo nele que estava me chamando atenção mas eu não sabia o que era.

-Ei você o desligado.-Falo olhando para o garoto.-Qual o seu nome?.

-Saiu cedo hoje.-Sinto alguém apertando o meu ombro então percebo de quem se tratava era o meu pai.

-Sai sim.-Falo o olhando.

-Senhor Bullevert.-Diz Crystal ao ver meu pai.

-Oi Crystal tudo bem?.

-Estou sim senhor.

Meu pai me olha e vai andando um pouco para longe entendi ele queria falar comigo. Me aproximo dele.

-O que foi?.-Pergunto.- O que o senhor está fazendo aqui?.

-Vá para casa e diga sua mãe que eu não sei se volto para jantar. Houve um assassinato aqui na sua escola. O Diretor me chamou para investigar. Além do caso do jovem Castor há esse também. -Bellany não era tão maluca assim.

-Quem foi a vítima? .-Pergunto.

-Jovem Carolline.-Meu Pai disse logo voltando a olhar para o grupo aonde a gente tava e depois a olhar para mim.-O nome daquele menino é Jhonnel Hawand Well. Conheço os seus pais e eu acho que ele não é gay.

-Pai eu não estou afim dele.-Falo.-Só queria saber quem era ele.

-Bom. Isso não importa. Agora estou indo. Até mais tarde.

- Até mais.-Falo

Vou andando em direção de volta a Crystal mas os três jovens já tinham se levantado e ido embora. Jhonnel, Thays e Ell. Vou gravar o nome desses três.

-Arthur?.-Escuto a voz de Pietro me chamando, me viro e vejo que era ele mesmo.

-Oi.-Digo sorrindo.

-Estava te procurando em todo o lugar.-Ele fala.-O Professor de Inglês me passou um trabalho em dupla para que eu possa fazer e ter pontos extras e ele disse que eu podia escolher minha dupla. E minha namorada não vai poder me ajudar.

-Quer que eu peça a Crystal?.-Pergunto.

-Não. Na verdade queria pedir sua ajuda se você não tiver ocupado. E se quiser me ajudar.

-Tudo bem.-Falo. -Vai ser na minha casa ou na sua casa?.

-Pode ser na sua?.-Ele me pergunta.

-Sim pode ser na minha.

-Okay.-Diz ele sorrindo-Te vejo lá amanhã á tarde.

-Estarei te esperando.-Sorrio.

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JHONNEL HAWAND WELL

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Os acontecimentos de hoje cedo ainda estavam em minha cabeça. Estava deitando em minha cama querendo esquecer tudo. O corpo caido no chão, as palavras de Caleb. Como ele sabia aquilo tudo sobre mim?. Como sabia que eu desconfiava dele e que eu estava com medo.

Ele não pode ser normal, ele deve ter algum segredo, e também era muito estranho três jovens estarem investigando sobre um corpo. Pego meu celular e disco o número de Ell.

-Estava esperando você me ligar. -Diz ele do outro lado da linha.

-Estava?.-Pergunto.

-Sim eu sabia que além de mim você também iria achar aqueles três jovens estranhos. Precisamos investigar sobre a vida deles é a propósito eu descobri o endereço deles.

-Descobriu?.-Pergunto surpreso.

-Passei na secretaria.E fingi que iria fazer trabalho com um deles. Ai eles me deram sem desconfiar de nada.-Ell diz se gabando.

-Você poderia trabalhar em Investigações criminais desse jeito.-Falo sorrindo.

-Vamos se encontrar hoje na rua de trás da minha casa às 19:00 da noite.

-Está ótimo para mim.-Falo.

-Até mais tarde.-Ell diz e desligo a ligação.

Depois de tomar banho e ficar vendo horas de televisão faltava poucas horas para às 19:00 faltava uma hora é meia. Aproveito para me arrumar e descer as escadas para avisar meus pais que iria sair e voltaria um pouco mais tarde do que o costume pois não saberia quanto tempo iriamos levar.

Meus pais estavam sentados na sala assistindo o noticiário. Me sento no sofá ao lado deles.

-Está todo arrumando vai para onde?.-Minha mãe pergunta.

-Irei sair, mas prometo que irei voltar antes da meia noite.-Digo.

-Se não voltar antes da meia noite estará em encrencas.-Meu pai diz.

-Obrigado.-Falo sorrindo levantando do sofá.-Amo vocês os vejo mais tarde.

-Também amamos você. -Diz minha mãe.

Saio de casa indo para o ponto de ônibus.Não demora muito para que ônibus chegue e eu pegue. A viagem não foi tão longa eu até poderia ir de bicicleta mas poderia ser perigoso na hora de voltar para casa.

Solto no ponto perto da casa do Ell e vejo que ele já estava lá me esperando. Sorrio ao encontrar ele lá sentado.

-Chegou rápido.-Ele disse.

-Não sou de me atrasar e você sabe disso.-Falo.-Então onde fica a casa deles?.

-Fica à quatro quadras da minha. Vamos rápido. Para não voltarmos muito tarde.

-Okay. -Falo.

A rua onde eles moravam haviam várias casas é a deles eram a do meio na qual havia um escada e parecia ter dois andares. Havia um beco do lado esquerdo da casa. Eu e Ell entramos nesse beco que deu em direção ao quintal dos fundos. Quando escutamos alguém falar.

-Breno. Entenda têm um assassino por aí temos que encontrar ele antes que mais pessoas morram.

-Dan eu sei disso.-A voz de Breno parecia está exaltada.-Mas fale isso para Caleb ele cisma em saber quem é o assassino. Só que não quer descobrir para ver se é realmente este pessoa.

-Ele já causou muito estrago.-Caleb grita.-Ele transformou a gente nisso. Deixe que ele vai embora com o tempo ou apareça outros de nós para dar um jeito nele.

-Mas se não aparecer vamos deixar os cidadãos dessa cidade serem mortos?.-Daniel falava no mesmo tom de Caleb.-Vamos em frente com isso com ou sem você.

-Estou com o Dan, Caleb. Você ainda têm medo do passado. E se for ele quem está fazendo isto nós iremos matar ele. Me desculpe amigo mas a gente veio aqui com uma missão e só vamos embora depois de cumprir essa missão de achar o psicopata de Haywlles que pelas nossas pistas foi o mesmo que sequestrou o jovem Castor.

-Okay eu irei ajudar vocês. -Diz Caleb.-Mas se eu tiver mais pistas que pode ser ele eu deixarei vocês aqui sozinho.

Ell me olha então saimos do beco correndo.Sabemos mais do que nunca que eles não são pessoas normais. Mas o que são eles?.

-Vamos andando.-Diz Ell.- Já ouvimos muito por hoje.

-Vamos.-Falo.

Começamos a andar de volta para a casa do Ell quando vemos uma jovem gritando sobre um beco deserto tinha um rapaz em sua frente parecia que iria a estuprar.

-O que vamos fazer?.-Ell me pergunta.

-Ei seu babaca.-Grito.-Deixa ela em paz.

O garoto se vira para gente então vemos seu rosto todo pintando, era uma pintura demoníaca e em sua boca estava escorrendo sangue. Eu e Ell começamos a correr e percebemos que acabamos de encontrar o assassino de Haywlles e agora estamos praticamente mortos.

-Socorro.-Ell grita.-Alguém nós ajude.

-Não adianta gritar. Não adianta correr, vocês não vão se esconder hahahaha.-Sua voz era calma mas mesmo assim demoníaca.

Olho para trás e vejo que ele tirou uma faca do bolso. Ai meu Deus estamos mortos. E ninguém vai aparecer para nós salvar. Quando uma enorme rajada de vento me atinge bem no rosto me fazendo ficar com uma pequena falta de ar. Então sinto alguém com os olhos azuis fixados em mim. E sua mão tampando minha boca.

-Fique parado. E quietinho aqui. Prometo que não será morto se ouvir tudo o que eu disse.- Era a voz de Caleb.

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CONTINUA

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Comentários

Há 2 comentários.

Por Henry Thorne em 2016-01-28 15:12:27
Como você consegue? Essa história de vários personagens é muito gostosa de se ler! Não fica cansativo e a dinâmica é muito boa, Caleb e Jhonnel são almas gêmeas? Amei, e esse Pietro aí com o Arthur? :3 Uou Uou amo demais essa história não pensei que ia me fisgar assim, louco para saber o que acontece
Por hamilet$ em 2016-01-26 11:55:00
Meu Deus, que capitulo maravilhoso. Como eu já desconfiava, essa serie é uma serie sobrenatural e vou continua lendo porque amo contos assim. Continua estou amando sua escrita