Chapter One : O Desaparecimento

Conto de J.H.C.P. como (Seguir)

Parte da série The Secret of Haywlles

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DESCONHECIDO

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Ele caminhava com seus olhos fechados em meio de uma rodovia praticamente deserta. O suor escorriga pelo seu rosto, seu cabelo estava parecendo um grande ninho de gato mas não deixava de ser bonito por causa de seus cachos loiros. Quando seus olhos abriram na minha direção revelando aquelas lindas e brilhantes pupilas castanhas um sorriso brotou de meus lábios e eu sabia que estávamos seguros.

Mordi levemente meu lábio inferior e contei até três. Ele veio até minha direção erguendo sua mão até à mim.

– Eu sei que está cansado. Mas não podemos parar por aqui. –Seus olhos me transmitiram confiança então tudo o que eu fiz foi segurar em sua mão.

Ele não era meu irmão. Nenhum parente. Era um total estranho que havia conhecido uma semana atrás. Quando eu fui comprar as passagens do vôo para New Jersey.

As férias escolares iriam acontecer em breve. Estava ancioso pois além das férias viria meu aniversário de 15 anos. E pela primeira vez minha mãe deixara eu visitar o meu tio sozinho em New Jersey. Já era uma grande vitoria para mim.

Havia acordado cedo, arrumei tudo que tinha de ser ajeitado no meu quarto, vesti minhas roupas e sai de casa com o dinheiro de passagem em mãos. O aeroporto ficava no centro, e como minha casa era um tanto distante decidi pegar um táxi até lá.

Não demorou muito e eu já estava no aeroporto. Com os pensamentos a mil. Não é todo dia que eu irei viajar sozinho. Estava com a autorização nas mãos e pronto para comprar a passagem numa fila não tão grande havia umas 10 pessoas na minha frente.

Estava distraído esperando chegar à minha vez quando eu o vi pela primeira vez. De começo ele parecia ser um tanto família para mim. Algum tipo de modelo, ou astro de cinema. Seu olhar se cruzou com o meu, então ele perguntou.

-Você está visitando a cidade ou ja mora por aqui ?.

Sua voz soava em meus ouvidos com uma melodia, mas não poderia deixar me levar por está melodia. Eu não o conhecia. Não sabia quem era ele, ele me parecia ser mais velho que eu, parecia ter 18 ou 19 anos, mas mesmo assim eu queria poder falar com ele, mesmo não podendo. O aviso de minha mãe soava em minha mente. " Castor você não deve falar com estranhos". Eu sei que não deveria falar, mas ele estava sendo educado, e eu também deveria ser educado ao responder ele, eu recebi educação em casa antes de tudo.

- Eu ja moro aqui já. - Respondi um tanto envergonhado.

- Eu só estou de visita em Haywlles, mas me parece ser um ótimo lugar para se morar.- Ele abriu um sorriso mostrando todos os seus dentes brancos e brilhantes.

- Nada de ruim acontece aqui.- Olho para o chão ainda envergonhado.- É um lugar tranquilo para celebridades como você morar.

Ele ri como se eu estivesse acabado de contar uma piada para ele.

-O que foi?.-Pergunto.- Falei algo de errado?.

-Não você não disse nada de errado. -Ele sorri.- Só que eu não sou nenhuma celebridade.

-Nem modelo?.-Arqueio minha sobrancelha.

-Nem modelo. Sou apenas um jovem comum de 18 anos.

-Desculpe-me.- Meu rosto fica corado por está mais envergonhado ainda com está situação.- Seu rosto me pareceu ser familiar.

-Dizem que eu pareço um ator de Hollywood mas acho que isto tudo é uma mentira para me iludir.- Ele sorri novamente.- A propósito meu nome é Henry e o seu?. - Ele estende sua mão.

- Castor. Castor Drow - Aperto sua mão.

- Prazer em te conhecer.- Diz ele.

Então foi assim que eu conheci. Ficamos conversando até chegar a minha vez na fila. Trocamos números e viramos amigos. Descobri várias coisas sobre ele, inclusive que seu pai morava em New Jersey e ele passaria as férias com ele. Então iriamos viajar juntos.

Agora aqui estamos em New Jersey conhecendo a cidade, caminhando em uma rodavia em uma plena noite deserta. E eu estava confiando minha vida à um total estranho chamado Henry. E se minha mãe descobrir isto ela me mataria.

No final da rodovia chegamos à uma estrada de mato que nós levava para um lago. Com o céu estrelado ás nove horas da noite. Com meu tio já preocupado. E eu só queria no entando me divertir com meu melhor amigo, no dia do meu aniversário dia 04 de julho.

-Não vou ficar de predendo muito pois eu sei que nós veremos em breve. Eu sei que hoje é seu aniversario. E seu tia está preocupado. - Ele sorri.- Antes de voltarmos quero te dar seu presente de aniversário.

-Presente de aniversário?.-Pergunto. - Não precisa.

- Mas é óbvio que precisa. É só você fechar os olhos e contar até três.

-Você não vai me matar né?

-Você acha que eu tenho cara de fazer isto. Eu sou seu amigo. Compartilhamos muitas coisas. Eu te contei meus sonhos estranhos você me contou os seus. Porque eu te mataria?.

-Verdade.-Falo decepcionado com minha falta de confiança nele.

-Então você confia em mim?.-Ele pergunta.

-Confio sim.

- Então feche seus olhos e conte até três lentamente.

Fecho os meus olhos. Sentindo a brisa do vento sacudir meu cabelo então começo a contar. Um, sinto novamente a brisa em meu rosto. Dois sinto um pequeno toque em meu ombro. Três agora é a hora da surpresa.

Abro os meus olhos e vejo que Henry não estava mais lá. Aonde será que ele está?. Será que ele não passou de um fruto de minha imaginação como aqueles sonhos estranhos que tive que pareceram reais?. Olho para os lados assustado.

-Henry Cadê você? . Aonde você está? Não faça este tipo de brincadeira comigo eu tenho medo disto. Henry?.- Pergunto sem receber nenhuma resposta em troca o que me deixa mais me preocupado quando eu ouço um grito aterrorizado.

Dou um passo para trás quase caindo na grama. Se o Henry queria me assustar ele ja conseguiu.

-Henry.-Grito.-Eu estou morrendo de medo por favor pare de fazer o que você está tentando fazer. Henry.

-Castor.- Escuto sua voz desesperada. - Castor. Corra. Saia daqui. Fuja. Corra.

Fico desesperado sem saber o que está acontecendo. Eu preciso salvar Henry mas também não posso continuar sozinho aqui. Saio correndo gritando socorro. Para que alguém apareça e nós ajude.

-Não grite.- Escuto a voz de Henry gritando. - Ele vai te pegar. Apenas suma daqui. Desapareça. Ele vai te pegar.

-Não. -Grito.- Eu preciso te salvar.

- Desista de me salvar e se salve.

- Socorro grito. Socrro. Alguém nós ajude.

- Pare com isto ele vai te pegar.

-Socorro.- Grito quando vejo uma sombra se forma na minha frente segurando o meu braço com os olhos demoníacos e o rosto pintado.

- Peguei você.- Sua voz distorcida fala e todo o meu campo de visão desaparece ficando tudo escuro.

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THE SECRET OF HAYWLLES

TEMA DE ABERTURA

THE SECRET OF HAYWLLES

PRIMEIRA TEMPORADA

EPISÓDIO 1 : O DESAPARECIMENTO

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ARTHUR BULLEVERT

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Muitos se perguntam o que aconteceu com o jovem Drow no mês passado. Ninguém sabe seu paradeiro, e nem onde ele está. A cidade de Haywlles inteira entrou em choque, não só Haywlles como New Jersey foi o último lugar onde ele foi visto. É isto tudo já faz um mês.

Sinto pena de seus pais, que estão preocupados com o jovem garoto, inclusive seu tio. Eles estão o procurando feito doidos, mas o que tudo indica é que ele foi morto naquela noite. Meu pai está ajudando bastante no caso pois ele é um dos detetives mais renomados de Haywlles.

Estava deitado na cama do meu quarto enquanto ouvia no noticiário mais uma vez o caso do pequeno Drow. Isto não está só abalando nossa cidade como todo o país. Os pais estão mais preocupados com seus filhos mais novos. Até eu que tenho 17 anos estou sendo observado 24 horas por dia. Mas só espero que isto acabe amanhã quando as aulas voltarem.

Ouço batidas na porta de meu quarto. Quem será que está me pertubando à está hora?.

-Pode entrar.-Grito.

-Está tudo bem com você filho?. - Minha mãe pergunta entrando no meu quarto.

-Estou bem mãe.-Falo.-Não irei desaparecer fique despreocupada.

-Não anda falando com ninguém pela internet que não conheça ou marcando algum tipo de encontro?

-Mãe eu não sou idiota de fazer estás coisas.-Digo

-Foi o que o filho da senhora Drow falou antes de desaparecer. E olha o que aconteceu.- Diz minha mãe.

-Mãe vai caçar algo para fazer.- Falo irritado.- Não sou um jovem tolo de 15 anos para cair em conversas de estranhos tenho 17 anos.

-Arthur mais respeito comigo sou sua mãe.

-Desculpe mãe. Mas eu preciso de um tempo. Sozinho. Não sou mais um bebê.

-Vou te dar um voto de confiança jovem. Se acontecer algo não me diga que não te avisei depois.

Fico calado e a observo saindo do meu quarto. Pais são sempre tão super protetores que chegam até irritar às vezes. Fecho os meus olhos esperando o tempo passar que quando menos percebo havia caído no sono.

O barulho do despertador me faz acorda num pulo e animado para o primeiro dia de aula. Eu mal espero o que possa acontecer nesse primeiro dia depois das férias. Será que entrou alunos novos?. Será que saiu alguém da escola?. Só espero que eles não fiquem no mesmo assunto do jovem Drow desaparecido.

Vou no banheiro, me arrumar e fazer minhas higienes pessoais. E em em menos de 40 minutos estava pronto para ir à escola. Me olho no espelho vendo meu cabelo castanho que precisava de um corte urgente, mas isto eu resolveria depois. Saio do banheiro quando dou de cara com o prefeito de Haywlles e seu empresário . O Sr. Walbert e o Sr. Dorket.

-Bom dia. Sr. Walbert e Sr. Dorket.

-Bom dia Arthur.- Diz Sr. Walbert o que parecia ser mais velho, pele bronzeada, barba e cabelo castanho escuro. O prefeito de Haywlles.Era o que mais me dava medo dos dois.

-Como você cresceu.- Diz o Sr. Dorket.

-O que devo a honra de vocês aqui em minha casa?.- Pergunto

-Viemos tratar negócios com o seu pai. Ele voltou de New Jersey ontem à noite. E não sabemos quanto tempo ele vai ficar na cidade então queremos que ele resolva uns assuntos para a gente antes de partir. -Sr. Walbert me encara.

-Espero que consigam resolver o seu caso. Queria poder ficar mais, mas agora preciso ir. Estudos em primeiro lugar. Tenham um bom dia.

-Eu gosto da educação dele.- Diz Sr. Dorket enquanto saio pela porta.

Assim que saio de casa dou de cara com minha amiga Crystal. Nós vamos juntos para escola todos os dias. Ela mora do outro lado da calçada, além de sermos vizinhos, somos melhores amigos, e colegas de classe.

Crystal é um jovem bastante bonita, e inteligente, de pele clara, olhos azuis, e cabelo loiro. Se não fosse seu gosto pela moda nerd ela teria vários garotos ao seu redor.

-Está com visita em casa ?.-Ela me pergunta.

-Sim são o prefeito e seu empresário. Vieram tratar assuntos de tremenda importância com meu pai.-Falo.

-Seu pai voltou?

-Ontem à noite.

-Ele deve está exausto com os assuntos que está resolvendo à um mês sobre o desaparecimento de Castor.

-Parece que todos só sabem falar disso no momento. E o pior de tudo, toda investigação para nenhuma resposta.

-Sinto pena dos pais do garoto.

-Eu também Crystal.-Falo.-Agora vamos indo porque temos um longo dia de aula pela frente.

Chegamos na escola e fomos direto para nossa sala. Nós eramos o terceiro ano e eu não via a hora de chegarmos ao quarto ano. Havia poucos alunos na sala. La estavam a filha estranha do Sr. Dorket. Seu nome é Bellany, ela tinha um modo estranho de se vestir, havia várias tatuagens pelp seu corpo. E seu cabelo era dividido em duas cores. Outras das pessoas que estavam lá é a patricinha que eu e Crystal mais odeia. Seu nome é Sharpey. Ela era tão irritante que tinha vontade de tacar a cara dela no quadro. Tudo que ela só sabia falar era de seus férias, do namoradinho que ela arrumou. E que não ve a hora de ver ele novamente.

-Ela me dá nos nervos.-Falo.

-Arrume alguém para pacificar ela. Corte a garganta dela e beba o sangue dela. Ou coloque o sangue dela como cobertura no seu bolo de chocolate. Vai ficar ótimo. - Diz Bellany.

Encaro a Crystal que entende na mesma hora o que eu estou pensando. Eu não sabia que poderia havar pessoas tão estranhas como ela.

- Então. -Bellany diz rindo mechendo em seu cabelo- Vocês viram o aluno novo. Ele é bem bonitinho com cara de psicopata. Um sonho de consumom acho que ele vai ser da nossa sala. Mas tirando isto. Eu quero compartilhar com vocês minhas teorias com o que aconteceu com o Castor.

-Que tal você compartilhar suas teorias sobre o que aconteceu com o Jhonnel no recreio. Ficariamos felizes em ouvir.-Diz Crystal.

-Fale isto por você. -Mumurro.

-Okay gente. Além do mais o professor chegou.

A primeira aula seria com o professor de inglês. Me sento ao lado de Crystal como sempre. Ficamos ouvindo o que o professor tinha de falar sobre suas férias quando ele diz.

-Chegou um aluno novo aqui na classe. Seu nome é Pietro Bustavan espero que recebam ele bem. Pietro pode entrar.

Quando a porta se abre, vejo um jovem rapaz bastante bonito de olhos castanhos, pele clara, e seu cabelo bagunçado de coloração de um loiro mais escuro. Ele é bastante bonito. Mas não é daqui. Nunca vi ele aqui antes. E ele também não aparentava ter nossa idade. Quem seria ele?. De onde ele é? E porque ele está me olhando deste a hora que entrou na sala?

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JHONNUEL HAWAND WEEL

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O vento estava forte no alto da campina. Eu estava com o cabelo todo desajeitado perante aquela situação. Respirei fundo ao olhar aquela linda paisagem que nós cercava. Eu estava feliz pois eu estava aqui com eles. Meus dois melhores amigos.

A grama aqui sempre foi verde. O cenário sempre foi bonito. É o bom que este é um lugar só nosso um lugar secreto que descobrimos quando eramos apenas crianças.

Lembro-me até hoje. Nós três estavamos descalços correndo por aí a fora nos limites da cidades. Nós eramos inseparáveis. Nós somos inseparáveis. Todos na cidade nós chamam de Trio insuperável.

Nós somos conhecidos pôr

Thays Creppeler : Thays têm 16 anos uma jovem bastante bonita, pele branca, olhos castanhos, cabelos longos cacheados de coloração castanha escuro. Ela é o centro da amizade, ela é a força que nós liga para continuarmos juntos lutando um pelo outro. Seu coração é enorme, mas grande que seu próprio corpo mas mesmo assim ela é uma garota forte deste sua infância.

Ell Dellut : Também têm 16 anos, um jovem admirado por todos de nossa cidade, inteligente e simpático, tem a pele escura, cabelos negros e olhos castanhos escuro. Todos dizem que ele é um jovem de persistência forte capaz de defender todos ao seu redor. Muita das vezes ele pensava primeiro nós outros do que nele mesmo. Mas depois de todas as vezes que ele se ferrou ele se tornou um pouco frio e arrogante, mas não deixa de ser um ótimo amigo.

E eu.. Jhonnel Hawand Weel ou só Jhonn como preferirem. Também tenho 16 anos. Tenho a pele morena clara, olhos castanhos claro é meu cabelo é uma bagunça que só de coloração castanho claro. Todos dizem que sou o destemido, que enfrenta o perigo. Que sempre defendo meus amigos, que não deixo nenhum deles para trás. Sou o garoto que gosta de ajudar todos na cidade. Aliás eu não trocaria está imensa Haywlles por nada. É um ótimo lugar para se viver não há perigo algum. Exceto ao foto do desaparecimento do jovem Castor.

Mas voltando ao assunto na época tinhamos 7 anos quando descobrimos este lugar. Também tinhamos uma outra amiga a Hellen mas ela nunca podia está presente com a gente, seus pais nunca a deixavam brincar longe de sua casa. Então na verdade não eramos um Trio mas sim um quarteto.

No dia que achamos está campina estavamos brincando de correr para o mais longe que poderiamos ir. Até que ultrapassamos os limetes da reserva e entramos numa floresta. Não tinhamos medo de se perder mas sim de que a graça da brincadeira acabasse e que entrariamos no tédio.

Continuamos a correr como se não houvesse um amanhã para se segurar. Até que subimos em um pequeno campo de pastos verdes com lindas flores ao redor e quando chegamos ao topo quase ao anoitecer nós vimos o sol se pôr nessa maravilhosa visão de campina na qual só nós três sabemos aonde é. Decidimos em apelidar este lugar de lugar milagroso aonde sonhos acontecem, todos os dias nós três iamos ver o Sol se pôr, durante anos e anos até agora. Era um momento lindo que só nós três compartilhamos.

E aqui estamos um sentado ao lado do outro. Apenas curtindo o momento. Thays sentada no meio, Eu sentado ao seu lado esquerdo e Ell no direito.

- São momentos como este que eu quero guardar para sempre.- Ela disse.

- Para sempre é muito tempo.- Ell olha para ela. - Guarde estes momentos enquanto você viver e não para sempre.

- Cruzes Ell. Falando assim parece que irei morrer amanhã.- Thays faz uma expressão de espanto.

- Podemos morrer hoje é ninguém saberá.- Falo.- O importante é que estamos aqui aproveitando o momento.

- Até chegar um maluco nós levar daqui e matar que nem fizeram com o Castor.- Diz Ell.

- Está história te impressionou muito.- Digo.

- Claro. Ele era meu vizinho. Meu amigo. Embora não falasse muito com ele. Pois era raro ele vir brincar comigo e com Patrick. E além do mais já se passou um mês e ele não apareceu. Ele está morto.

- Ele não está morto.- Diz Thays e olhamos para sua cara sem entender do que ela estava falando.- Eu sinto isto. Ele ainda está vivo em algum lugar por ai. Uma hora ou outra ele vai aparecer.

- Thays. Acorde isto é a vida real. Nao um filme para coisas boas acontecerem. Além do mais a mãe dele já está louca. Fica gritando a madrugada toda. Seu pai deve saber que ela está louca Thays. Aliás ele é um psicólogo.

- Isto me lembrou uma coisa engraçada.- Seguro o riso.- Mas estamos conversando um assuntos sério e vou guarda apenas para mim.

- Não.- Ell me olha.- Agora que falou prossiga.

- Têm um casal que mora na casa ao lado da minha. E no meu quarto consigo ver o quintal dos fundos. E na maioria das noites eles ficam discutindo por causa de traição. Teve uma noite que ela o prendeu na casa do cachorro, apenas de cueca e o pior de tudo estava chuvendo. Foi algo muito estranho de se ver.

Ell e Thays começam a rir então deixo meu riso escapar. Então assim foi até o final do dia que decidimos ir embora. Moravamos um pouco longe um do outro. Thays morava mais no centro de Haywlles, Ell morava já mais perto da escola e eu mais perto da reserva.

Quando estava prestes a chegar em casa havia começado a chover. Entrei em casa correndo, um pouco molhado por causa da chuva. Vejo meus pais sentados no sofá vendo televisão.

- Boa noite mãe. Boa noite pai.- Falo me aproximando deles e dando um beijo em seus rostos.

- Boa noite Jhonnel- Diz meu pai. - É melhor você já ir dormir porque amanhã vai ser o primeiro dia de aula.

- Eu sei. Já estou indo.- Sorrio.- Tenham bons sonhos.

Subo as escadas indo em direção ao meu quarto. Quando escuto gritos na casa ao lado. Meus vizinhos estão discutindo de novo. Deito em minha cama fechando meus olhos.

Havia um lindo campo ao meu redor. Parecia que estava de volta a campina, mas não era a campina. Estava sentado em um trono, e havia várias pessoas com capas vermelhas ao meu redor me observando. O que parecia ser um local lindo acabou se tornando um filme de terror. Quando todos os que estavam ali se ajoelharam é um rio vermelho se formou ao meu redor é todos disseram juntos.

- Salve o Rei. O Rei da vida o Rei da morte. O rei da profecia. O rei dos conhecimentos e segredos de haywlles. Salve o rei da escuridão. Salve o rei dos vampiros.

Acordo assustado me levantando da cama ofegante. Só foi um pesadelo. Não foi nada demais. Me levanto e vou em direção ao banheiro para tomar banho e esquecer este pesadelo super estranho e me arrumar para escola.

Já estava pronto. Pego minha mochila e desço as escadas. Não teria tempo de tomar café da manhã então apenas passo na cozinha, vejo meus pais lavando a louça e os abraço.

- Eu amo vocês. - Digo sorrindo.

- Nós também te amamos.- Diz minha mãe.

- Mas tarde eu estarei de volta.- Falo.

Coloco meus fones de ouvido e saio de casa indo em direção ao ponto de ônibus. Pego o ônibus e me distraio com a paisagem até chegar na escola. Solto no ponto da escola e foi caminhando até o portão tirando meus fones de ouvido.

- Jhonnel seu filho da puta.- Escuto alguém falando comigo e um tapa vindo em direção a minha cabeça. Dou um gemido involuntário. Olho para trás e vejo que era minha amiga.

Karyne Trayzer : Uma menina doida, que adora zuar, ironia, e se divertir uma ótima amiga nos momentos tristes. Ela têm olhos castanhos escuro, cabelo lisos e longos de coloração preta e pele pálida. Ela têm 16 anos.

Abro um sorriso a abraçando ela retribui o abraço logo me dando outro tapa.

- Seu viado você não me deu nenhuma notícia nas férias. Não sabia se estava vivo ou morto. Como se não bastasse estamos em salas diferente este ano. Eu quero te matar seu vagabundo.

- Me desculpe. - Falo.- Eu esqueci.

- Você não sabe a vontade que eu tenho te matar você. Só não te mato porque eu te amo.- Sorrio ao ouvir o que Karyne disse.- Olha lá quem está vindo a projétil de periguete.

O projétil de periguete que ela disse é a Annie nossa amiga pistoleira.

Annie Luguert : Uma menina baixinha de 16 anos, de pele morena clara, olhos castanhos meio vesga, magricela e cabelos lisos de coloração castanho escuro. Ela sempre acha que encontra seu Príncipe encantado 80 vezes por ano ou até mais.

- Olá amiguinhos.- Diz ela.- Como estão?

- Estavamos bem melhor sem você aqui.- Diz Karyne.

- Eu estou bem.- Falo.

- Karyne super delicada. Fico feliz por você está bem Jhonn. Além do mais vocês já viram os alunos novos?.

- Alunos novos?.- Pergunto.

- Estão ali perto do quadro de avisos. - Ela aponta para o lado esquerdo da parede da escola.- Além do mais deveriam checar para ver se estão na mesma sala.

- Irei ver agora.- Falo.

Vou andando em direção ao quadro onde os três garotos estavam lá parados conversando. Como eles estavam em frente ao quadro iria ter que pedir licença para pode ver o que estava escrito ali.

- Com licença.- Falo envergonhado.- É que eu gostaria de ver o que está escrito ai no quadro.

- Toda. Fique a vontade. - Diz o mais alto deles.

- Obrigado.

Olho para o quadro e vejo que nada mudou ainda estou na mesma turma. 2002 junto com a Thays. Nenhuma mudança e nem nada.

- Odeio está na 2002.- Mumurro.

- Desculpe. - O mais alto fala comigo novamente.- Você é da turma 2002?

- Sou sim.- Falo.- Infelizmente.

-Meu amigo aqui também é.- Diz ele apontando para um rapaz de olhos azuis, pele clara, e cabelos castanhos. Bastante bonito, poderia o confudir com um modelo. Vejo que ele estava me encarando então minhas bochechas ardem em chamas porque ele percebeu porque estava o olhando feito um bobo.- O nome dele é Caleb o meu é Breno. E este branquinho aqui e Daniel.

- Meu nome é Jhonnel.- Falo.- Sejam bem vindos a nossa escola.

- Obrigado.- Diz Breno.

- Bom eu já vou indo vejo vocês mais tarde.- Digo sorrindo.

- Até. - Diz Breno.

Percebo que Caleb ainda estava me olhando e saio de lá desconfortável. Nunca mais voltarei a chegar perto deles. Depois dessa. Bom eles me parecem ser legais. Eles são super bonitos já eu sou um zero á esquerda. Nunca mais. Volto para perto das meninas.

- Então. Então? .- Annie me pergunta curiosa.- Quem são eles?. São solteiros?.

- Bom o mais alto, moreno e forte é o Breno. O branquinho de cabelo de coloração preta é o Daniel ele é bonitinho. E o outro de olhos azuis é o Caleb.- Digo olhando em direção a ele e percebo que ele também estava me olhando.

- Não sei quem eu ataco primeiro.- Diz Annie.

- Mas é uma piranha mesmo.- Karyne fala.

O sinal bate e vou em direção a sala de aula e me encontro com Thays sentada sozinha, me sendo ao seu lado sorrindo e ficamos conversando sobre as coisas da vida. Quando Caleb entra na sala de aula.

- Quem é ele?.- Thays me pergunta.

- Ele é o aluno novo. Caleb.

- Nossa ele é bastante bonito.- Diz ela me olhando.- E ele está olhando para você.

- Para mim?.- Pergunto e logo seguida eu o olho e percebo que ele estava me olhando. Porque ele está me olhando?.

A aula passa rapidamente. Enquanto os professores faziam apresentação percebi que Caleb estava me olhando uma hora ou outra. Descobri que o nome de Caleb é Caleb Rockerfell. Ele têm 16 anos. Quando a aula acaba eu e Thays nos levantamos e fomos atrás do Ell.

Andamos pelos corrdores pois sabiamos que Ell na maioria das vezes ficava perto do corredor fechado onde os alunos usavam para se pegar. Encontramos ele no final do corredor.

- Ell.- Grito.- Ell.

Ele nós olha e vem correndo em nossa direção.

-Fiquem em silêncio e me sigam.- Diz ele

- Porquê? .- Thays pergunta.

- Eu ouvi um grito no final do corredor.- Diz Ell

Seguimos ele em silêncio. Quando estavamos quase chegando uma pequena poça vermelha se encontrava bem na nossa frente.

- O que é isto?.- Pergunta Thays.

- Não tomare que não seja o que estou pensando.- Falo.

- Sim isto é sangue.- Diz Ell apontano para frente e vemos um corpo de uma garota todo ensanguentado em nossa frente.

Nossos gritos ecoavam pelo corredor.

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CONTINUA

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Comentários

Há 3 comentários.

Por Henry Thorne em 2016-01-23 09:40:56
Uou o jhonn é um vampiro? *_* fiquei com o pé atrás por ser de vários personagens, afinal eu não gosto de séries assim, pelo menos nunca fei chance, mais no decorrer amei muito a dinâmica a troca de personagens, a história, me ganhou, achei muito bem escrito, ainda mais que é sobrenatural, por favor não demore muito para postar, gostei mesmo ansioso pelo próximo :') algo me diz que foi um vampiro que matou ou sequestrou o castor :3 gente tava precisando conhecer uma história assim.
Por Mirandinha em 2016-01-20 19:54:19
Eu amo seu conto espero q, não demore para postar outro capítulo,esperando ancioso
Por hamilet$ em 2016-01-18 19:15:24
Tenho uma leve impressão que é um conto sobrenatural. Vou continua lendo...